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Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2015) 512 final ANEXO 1 PARTE 1/2.

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Texto

(1)

13276/15 ADD 1

/jv

DG G 3 B

PT

Conselho da

União Europeia

Bruxelas, 21 de outubro de 2015

(OR. en)

13276/15

ADD 1

UD 205

Dossiê interinstitucional:

2015/0241 (NLE)

PROPOSTA

de:

Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET

PUIGARNAU, Diretor

data de receção:

20 de outubro de 2015

para:

Jeppe TRANHOLM-MIKKELSEN, Secretário-Geral do Conselho da União

Europeia

n.° doc. Com.:

COM(2015) 512 final ANEXO 1 - PARTE 1/2

Assunto:

ANEXO da Proposta de Decisão do Conselho relativa à posição a tomar,

em nome da União Europeia, no âmbito do Comité de Gestão da

Convenção TIR, sobre a proposta de alteração da Convenção Aduaneira

relativa ao Transporte Internacional de Mercadorias a coberto das

Cadernetas TIR

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2015) 512 final ANEXO 1 –

PARTE 1/2.

(2)

COMISSÃO

EUROPEIA

Bruxelas, 20.10.2015

COM(2015) 512 final

ANNEX 1 – PART 1/2

ANEXO

da

Proposta de Decisão do Conselho

relativa à posição a tomar, em nome da União Europeia, no âmbito do Comité de Gestão

da Convenção TIR, sobre a proposta de alteração da Convenção Aduaneira relativa ao

(3)

13276/15 ADD 1

/jv

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DG G 3 B

PT

A

LTERAÇÕES À

C

ONVENÇÃO

A

DUANEIRA RELATIVA AO

T

RANSPORTE

I

NTERNACIONAL DE

M

ERCADORIAS A COBERTO DAS

C

ADERNETAS

TIR

(C

ONVENÇÃO

TIR,

1975)

Anexo 6, nova Nota Explicativa 0.42-A

É aditada uma nova nota explicativa do artigo 42.º-A, com a seguinte redação:

"0.42-A O termo "imediatamente" no artigo 42.º-A deve entender-se no sentido de que as medidas nacionais que sejam suscetíveis de afetar a aplicação da Convenção TIR e/ou o funcionamento do regime TIR devem ser comunicadas por escrito à Comissão de Controlo TIR sem demora e, se possível, antes da sua entrada em vigor, para que a Comissão de Controlo TIR desempenhe de forma eficaz as suas funções de supervisão e exerça a sua competência de examinar a medida no que se refere à sua conformidade com a Convenção TIR de acordo com o artigo 42.º-A e o seu mandato, tal como definido no anexo 8 da Convenção TIR."

Anexo 2, artigo 4.º, n.º 2, alínea i)

O texto existente é substituído pelo seguinte:

i) Os toldos corrediços, o pavimento, as portas e todos os outros elementos constituintes do compartimento de carga são montados, quer por meio de dispositivos que não possam, do exterior, ser retirados e colocados de novo no seu lugar sem ficarem traços visíveis, quer segundo métodos que permitam formar uma estrutura que não possa modificar-se sem ficarem traços visíveis.

Anexo 2, artigo 4.º, n.º 2, alínea iii)

O texto existente é substituído pelo seguinte:

iii) O sistema de guiamento do toldo corrediço, os tensores do toldo corrediço e as outras partes móveis são montados de modo que, quando fechadas e seladas pela alfândega, as portas e as outras partes móveis não possam ser abertas nem fechadas do exterior sem ficarem traços visíveis. O sistema de guiamento do toldo corrediço, os tensores do toldo corrediço e as outras partes móveis são montados de modo que, uma vez colocados os dispositivos de fecho, seja impossível aceder ao compartimento de carga sem ficarem traços visíveis. Dá-se um exemplo de um sistema deste tipo no desenho n.º 9 apenso ao presente regulamento.

Anexo 2, novo artigo 5.º

Após o artigo 4.º alterado, inserir o seguinte:

Artigo 5.º

Veículos com teto em toldo corrediço

1. As disposições dos artigos 1.º, 2.º, 3.º e 4.º do presente regulamento aplicam-se, se for caso disso, aos veículos com teto em toldo corrediço. Esses veículos devem também obedecer às disposições do presente artigo.

2. O teto em toldo corrediço deve cumprir os requisitos estabelecidos nas alíneas i) a iii) a seguir.

i) O teto em toldo corrediço é montado, quer por meio de dispositivos que não possam, do exterior, ser retirados e colocados de novo no seu lugar sem ficarem traços visíveis, quer segundo métodos que permitam formar uma estrutura que não possa ser modificada sem ficarem traços visíveis.

ii) O toldo do teto corrediço deve sobrepor-se à parte maciça do teto na parte da frente do compartimento de carga de modo a que esse toldo não possa ser puxado por cima do bordo superior da longarina superior. Deve inserir--se no sentido do comprimento do compartimento de carga, de ambos os lados, na bainha do toldo do teto, um

(4)

cabo de aço pré-esforçado de modo que não possa ser retirado e reinserido sem ficarem traços visíveis. O toldo do teto deve ser fixado à estrutura corrediça de tal forma que não possa ser retirado e fixado novamente sem ficarem traços visíveis.

iii) O sistema de guiamento do teto corrediço, os tensores do teto corrediço e as outras partes móveis são montados de modo que, quando fechadas e seladas pela alfândega, as portas, o teto e as outras partes móveis não possam ser abertas nem fechadas do exterior sem ficarem traços visíveis. O sistema de guiamento do teto corrediço, os tensores do teto corrediço e as outras partes móveis são montados de modo que, uma vez colocados os dispositivos de fecho, seja impossível aceder ao compartimento de carga sem ficarem traços visíveis.

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DG G 3 B

PT

Anexo 2, desenho n.º 9

O desenho n.º 9 é substituído pelo seguinte:

Desenho n.º 9

MODELO DE CONSTRUÇÃO DE UM VEÍCULO COM TOLDOS CORREDIÇOS

Desenho n.º 9.5

Desenho n.º 9.2

Desenho n.º 9.2 Desenho n.º 9.3

SISTEMA DE GUIAMENTO E SOBREPOSIÇÃO

DO TOLDO — TOPO SOBREPOSIÇÃO DO TOLDO — FUNDO

Rodízio de fita tensora Teto Longarina superior Sanefa Montante corrediço Rodízio de montante Toldo corrediço A sobreposição do toldo deve corresponder a pelo menos ¼ da distância entre as fitas tensoras

Tensor

Fita tensora

Montante

Gancho de fita tensora Longarina inferior Pavimento do compartimento de carga Cabo de fecho Argola na longarina inferior Toldo corrediço A sobreposição mínima do toldo deve ser 50 mm Ilhó do toldo Desenho n.º 9.4

Distância entre fitas tensoras Argola de fixação Cabo de fecho Desenho n.º 9.1 Desenho n.º 9.3 Fitas tensoras Sanefa Desenho n.º 9.1 Toldo Pavimento do compartimento de carga Cabo de fecho

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Desenho n.º 9 (continuação)

Desenho n.º 9.4

Para esticar os toldos corrediços na horizontal, utiliza-se um mecanismo de trinquete (normalmente na retaguarda do veículo). Este desenho mostra dois exemplos, a) e b), da forma como o trinquete ou a manivela e os discos podem ser fixados.

a) Fixação do trinquete

b) Fixação da manivela e dos discos

metal (presented soldado em ambas

Quando fechada, a cobertura de metal (representada de forma transparente)

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DG G 3 B

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Desenho n.º 9 (continuação)

Desenho n.º 9.5

Para fixar o toldo corrediço do outro lado (normalmente a parte da frente do veículo), podem ser utilizados os seguintes sistemas a) ou b).

a) Cobertura de metal

b) Ilhó oval estreita, sistema antilevantamento para o tubo esticador

(representada de forma transparente)

guiamento do

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Anexo 2, novo desenho n.º 10

Após o novo desenho n.º 9 inserir

Desenho n.º 10

MODELO DE CONSTRUÇÃO DE UM VEÍCULO COM TETO EM

TOLDO CORREDIÇO

Cabo de aço pré-esforçado, um cabo de cada lado Desenho n.º 10.1

Desenho n.º 10.2

Cabo de fecho à volta da parte inferior do compartimento de carga.

Desenho n.º 10.3

Este desenho mostra um exemplo de um veículo e os requisitos importantes descritos no artigo 5.º do presente regulamento.

Desenho n.º 10.1

Dois cabos de aço pré-esforçado, embainhados, são fixados de ambos os lados do compartimento de carga. Este cabo de aço pré-esforçado é fixado à frente (ver desenho 10.2) e à retaguarda da carroçaria (ver desenho 10.3). A força de tração, bem como o disco de ligação em cada estrutura corrediça faz com que seja impossível levantar a bainha com o cabo de aço pré-esforçado acima da longarina superior.

com parafuso

disco de ligação em cada estrutura corrediça faz com que seja impossível levantar a bainha com o cabo de aço pré-esforçado acima da longarina

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Desenho n.º 10 (continuação)

Desenho n.º 10.2

O toldo do teto corrediço deve sobrepor-se à parte maciça do teto na parte

da frente do compartimento de carga de modo a que esse toldo não possa ser

puxado por cima do bordo superior da longarina superior.

Cabo de aço pré-esforçado

Ponto de fixação do cabo de aço pré-esforçado, fixado por rebitagem (rebite maciço) ou soldagem

O ponto de fixação do cabo de aço pré-esforçado é totalmente coberto e mantido fixo pelo toldo do teto O toldo do teto é fixado na parte da frente, por exemplo, por uma correia do toldo, tal como mencionado no artigo 3.º, n.º 11

Cabo de fecho

(10)

Desenho n.º 10 (continuação) Desenho n.º 10.3

Na retaguarda monta-se um dispositivo especial (placa defletora, por exemplo) no teto para impedir o acesso ao interior do compartimento de carga sem ficarem traços visíveis quando as portas estão fechadas e seladas.

O ponto de fixação do cabo de aço pré-esforçado é totalmente coberto e a cobertura metálica é fixada por soldadura ou por rebitagem (rebite maciço) O cabo pré-esforçado

entra numa bainha

Tensor no mecanismo de alavanca. Ao dobrar a parte do teto com o tensor, os cabos de aço pré-esforçado ficam sob tensão

Estrutura corrediça do toldo do teto (fechado) com um sistema de bloqueio (por dentro)

Com as portas fechadas e seladas, os sistemas cumprem a segurança aduaneira.

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