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O FUTURO. Campanha CAMINHO CERTO. Plataforma de DOS AUDITORES NO. Em 11 e 12 de Novembro Vote Chapa 1

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Plataforma de

Campanha

2015

Em 11 e 12 de Novembro

Em 11 e 12 de Novembro

Vote Chapa 1

Vote Chapa 1

O FUTURO

DOS AUDITORES NO

CAMINHO CERTO

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CARGO NOME ESTADO

Presidente Cláudio Marcio Oliveira Damasceno BA 1ª Vice-Presidente Maria Cândida Capozzoli de Carvalho PE 2º Vice-Presidente Luiz Henrique Behrens Franca (Duick) MG Secretário-Geral Rogério Said Calil RJ Diretor-Secretário Pedro Egídio Alves de Oliveira SP Diretor de Administração e Finanças Albino Dalla Vecchia SC 1º Diretor-Adjunto de Administração e Finanças Cesar Araujo Ramos SC 2º Diretor-Adjunto de Administração e Finanças Cloves Francisco Braga MG Diretor de Assuntos Jurídicos Sebastião Braz da Cunha Dos Reis GO 1º Diretor-Adjunto de Assuntos Jurídicos Carlos Rafael da Silva MG 2º Diretor-Adjunto de Assuntos Jurídicos Sergio Santiago da Rosa RJ Diretor de Defesa Profissional Daniel Saraiva Magalhães DF 1º Diretor-Adjunto de Defesa Profissional Dagoberto da Silva Lemos BA Diretor de Estudos Técnicos Wagner Teixeira Vaz SP 1º Diretor-Adjunto de Estudos Técnicos Edison de Souza Vieira RS Diretor de Comunicação Social Pedro Delarue Tolentino Filho RJ Diretor-Adjunto de Comunicação Social Mário Luiz de Andrade AM Diretora de Assuntos de Aposentadoria e Pensões Nélia Cruvinel Resende GO Diretor-Adjunto de Assuntos de Aposentadoria e Pensões José Castelo Branco Bessa Filho CE Diretor do Plano de Saúde Roberto Machado Bueno RO Diretor-Adjunto do Plano de Saúde Agnaldo Neri SP Diretor de Assuntos Parlamentares José Devanir de Oliveira PR Diretora-Adjunta de Assuntos Parlamentares Maíra Giannico SP Diretora de Relações Internacionais e Intersindicais Juliana Christina Simas de Macedo PR Diretora de Defesa da Justiça Fiscal e da Seguridade

Social, de Políticas Sociais e de Assuntos Especiais Assunta di Dea Bergamasco SP Diretor Suplente Genidalto da Silva Paiva SP Diretor Suplente Luiz Gonçalves Bomtempo DF Diretor Suplente Leonardo Picanço Cruz RJ

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Plataforma de Campanha

O GRUPO OPINIÃO E UNIDADE – CHAPA 1 vem pedir a confiança e o voto dos Auditores Fiscais de todo o Brasil para dar continuidade ao trabalho de recuperação da imagem, da autoridade e da importância da nossa Classe.

A CHAPA 1 - OPINIÃO E UNIDADE é composta por colegas Auditores Fiscais de todas as regiões do país, ativos, aposentados, dos concursos mais antigos aos mais recentes. Isto garantirá a preservação de todo o conhecimento sindical acumulado ao longo dos anos, bem como assegurará que nenhuma necessidade peculiar seja abandonada. O SINDIFISCO, sob a direção do OPINIÃO E UNIDADE, possui projeto, rumo e modo de atuar priorizando o diálogo, mas sem abrir mão de todos os meios legais de reivindi-cação. Executa um sindicalismo sem amarras de governos, sem pretensões de ocupar cargos na administração e comprometido com as necessidades dos Auditores Fiscais. Um sindicalismo criativo, que busca alternativas em meio às dificuldades que vão sur-gindo ao longo dos tempos.

Quando alcançamos a direção do sindicato, em 2007, nossa energia foi voltada para recuperar a autoestima perdida. Percorremos o Brasil com a campanha DEN nos Esta-dos, cuja principal proposta era fazer renascer o sentimento de autoridade, primeiro passo da organização da categoria para fazer frente aos ataques.

O resultado foi que, efetivamente, estamos assistindo a uma lenta, mas definitiva, re-tomada do sentimento de que os Auditores Fiscais são autoridades fiscais e pertencem a uma categoria das mais importantes do país, organizada em torno de um sindicato forte e atuante.

O jeito de fazer sindicalismo do OPINIÃO E UNIDADE já é conhecido de todos. Para nós, o SINDIFISCO existe, em primeiro lugar, para lutar pelos direitos dos Auditores Fiscais e pelo fortalecimento da RFB. Todas as demais ações gravitam em torno des-tes objetivos máximos.

QUEM É O GRUPO

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Atualmente os principais debates no seio da nossa categoria são acerca de nossas atribuições e da valorização do papel do Auditor Fiscal como autoridade de Estado.

Mas nem sempre foi assim. Do fim da década de 90 até meados dos anos 2000 a nossa Classe, inerte, assistiu a uma série de ações por parte da administração do Órgão no sentido de usurpar poder e atribuições dos Auditores Fiscais.

Assim nasceram as mudanças no Regimento Interno da Receita Federal, subtraindo o poder de deci-são dos Auditores em geral e o transferindo para os Auditores administradores; o MPF, que submetia a autoridade fiscal responsável pelo lançamento à vontade de uma “autoridade superior”; e tantas outras medidas administrativas tendentes a retirar nosso poder de decisão.

Essas medidas vieram acompanhadas de uma estratégia, que era a de diminuir a autoestima dos Auditores, atribuindo-lhes, por exemplo, tarefas secundárias e não decisórias, e impondo-lhes um crachá que não identificava o cargo e que internamente tinha valor maior do que a própria carteira funcional.

A intenção era aos poucos igualar os cargos da chamada “carreira auditoria”, criando espaço para a criação de uma nova carreira, essa sim com poder decisório: a carreira gerencial.

A partir de determinado momento a administração, de forma articulada, passou a tratar Auditores, Analistas e Administrativos apenas como “servidores”, como forma de incutir nas pessoas

essa pretensa realidade.

Diante da falta de reação das nossas então lideranças sindicais, que não conseguiam organizar a categoria para a necessária resistência a esse projeto, surgiu o grupo OPINIÃO E UNIDADE, hoje reunido na CHAPA 1. Em 2007 assumimos a Diretoria Executiva Nacional das nossas então en-tidades representativas (Fenafisp e Unafisco) com uma proposta de res-gatar a autoestima dos Auditores. Quando ninguém mais falava em - e nem se sentia como - autoridade fiscal, começamos uma campanha no seio da categoria pelo resgate da nossa autoridade.

Era uma luta difícil, que tinha a natural resistência da administração e até mesmo a incompreensão de alguns colegas (abrigados na oposição sindical), que reclamavam da nossa postura, nos acusavam de elitismo, afirmando que essa tentativa de diferenciação da nossa Classe era per-nóstica, pois de fato somos todos servidores.

O PASSADO

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Plataforma de Campanha

De fato, somos todos servidores, mas a nossa au-toridade e a nossa importância diferenciada ao país decorrem da Lei e nos recusamos a permitir que essa verdade fosse solapada por discursos de falsa igualdade.

Iniciamos então uma luta intensa pela Lei Orgânica do Fisco (LOF). Tínhamos contra nós o governo, a administração e, por incrível que pareça, grupos da categoria que faziam acirrada oposição à LOF e à nossa campanha de valorização do Auditor Fiscal. Lutamos contra o MPF, contra o Regimento

Inter-no da RFB, contra tudo o que rebaixava a auto-ridade do Auditor.

O saldo até aqui dessa luta é que algu-mas batalhas já vencemos. Outras

ainda estão longe de acabar. Foi-se o MPF. O objetivo de implan-tar uma carreira gerencial se

esvaiu. O Regimento Inter-no, graças à nova postura

da Classe, está em vias de ser alterado para

devol-ver a autoridade do Au-ditor. A ratificação da

nossa autoridade em lei está prestes a se tornar realidade.

Embora a mudança de discurso dos gesto-res ainda se distancie bastante da prática de alguns deles (na desig-nação genérica de “ser-vidor” nos informes da intranet, por exemplo), o mais importante é que hoje há a compre-ensão generalizada de

que a nossa posição sempre foi a mais correta e que a luta pelas nossas atribuições e pela valorização do papel do Auditor é o alicerce que irá nos proporcio-nar a reconquista do nosso “status” legal.

Substituímos o enfrentamento cego e sem estraté-gia, de um sindicato que fazia uma greve por ano, quase sempre sem resultados, por um sindicalismo sério, que negocia, mas sem abrir mão de reivindi-car e lutar, como provam as mobilizações de 2008, 2012 e 2015.

Com o modelo antigo, além de não obter avanços, sofremos perdas, como na luta insana do sindi-cato contra a unificação dos fiscos, onde além de sairmos de uma greve do mesmo jeito que entra-mos, ainda vimos os técnicos da RFB ganharem o nível superior e um novo e pomposo nome: Ana-listas Tributários.

Com o modelo novo, introduzido pelo grupo OPI-NIÃO E UNIDADE, alcançamos a remuneração por meio de subsídio, a paridade entre ativos e aposen-tados, a extinção da avaliação individual, a solução do “fosso salarial”, o fim do Mandado de Procedi-mento Fiscal – MPF, os avanços em direção à LOF, a defesa atuante dos colegas em PAD, os assuntos jurídicos conduzidos de maneira profissional, o pla-no de saúde elogiado pela ANS. E estamos em vias de obter uma nova tabela remuneratória com me-nos padrões e meme-nos tempo para chegar ao final da carreira, um novo Regimento Interno, que respeita as nossas atribuições legais e o reconhecimento da autoridade do cargo.

Essa foi a principal vitória do grupo OPINIÃO E UNI-DADE ao longo desses anos: mudar a mentalidade dos Auditores e fazê-los perceber que sem valori-zação, sem estratégia, sem o reconhecimento da autoridade, todas as demandas serão bem mais di-fíceis de alcançar.

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O PRESENTE

UMA MUDANÇA RADICAL

Na política

Sob a liderança do OPINIÃO E UNI-DADE, a categoria passou a não acei-tar mais desempenhar outro papel que não seja o de protagonista da Receita Federal. Apesar de todas as investidas, como a inviabilização judicial do direito de greve e as ten-tativas de rebaixamento da autori-dade fiscal, nosso sindicato, altivo, estratégico e aguerrido, é reconhe-cidamente uma liderança entre os funcionários públicos.

Vamos continuar a luta pelo reconhecimento e valo-rização do Auditor Fiscal. Vamos perseverar na con-quista da LOF, vamos insistir na edição de um do-cumento legal que reconheça a nossa Classe, e não apenas os dirigentes, como as verdadeiras autori-dades da RFB. Vamos continuar exigindo mudanças no Regimento da RFB e de toda legislação que te-nha o sentido de solapar a autoridade do Auditor. Quem iniciou essa luta no passado, quem já come-çou a colher os frutos com vitórias no presente, sa-berá conduzir a categoria para o futuro!

No Jurídico

Quantas vezes você já reclamou que nunca recebeu dinheiro de ação proposta pelo sindicato? Sob o co-mando do OPINIÃO E UNIDADE isso mudou. Só na ação dos 28,86%, cerca de mil Auditores receberão

parte de seus precatórios neste ano e mais de cinco mil foram inscritos em precatório neste ano para receber no ano que vem. Esses últimos são valores que giram por volta de R$ 250 mil, em média, por Auditor. Fora as ações da correção monetária da GEFA, a GDAT, os 3,17%, etc.

Isso não aconteceu à toa. Foi graças a uma estra-tégia acertada do grupo OPINIÃO E UNIDADE, que trocou o pequeno escritório que patrocinava a ação dos 28,86% por escritórios de grande porte e reno-me, que transformaram uma causa bilionária que estava praticamente perdida em uma causa ganha. E isso foi feito com todas as grandes ações judiciais de cunho econômico do sindicato.

Até chegar a esse ponto, muitos ataques sofremos. Foram anos de críticas, enquanto os resultados não vinham, tentando nos fazer recuar da nossa acer-tada estratégia. Quantas dúvidas foram colocadas

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nas cabeças dos colegas, a cada eleição sindical, com a intenção de mostrar que estávamos errados e que deveríamos retornar à medíocre estratégia anterior? Resistimos. Nunca pairou sobre as nossas cabeças, mes-mo nos mes-momentos mais difíceis, qualquer sombra de dúvida de que estávamos no caminho certo. E o tempo provou, sem a menor margem para incerteza, que nós estávamos certos, e os nossos opositores, errados. E vem mais por aí! Recentemente foi provido, para os antigos previdenciários, o Recurso Repetitivo das ações dos 28,86%. Esta grande vitória pos-sibilita uma redução no tempo de andamento processual pois soluciona a parte mais polê-mica destas ações. Já iniciamos cálculos dos valores a serem inscritos em precatórios nos processos de execução dos colegas ex-previ-denciários e iniciamos visitas aos magistrados visando a adequação das decisões ao provido no Recurso Repetitivo.

Além disso, realizamos diversas visitas do projeto Jurídico Atuante pelo Brasil, aproximando os filia-dos da direção nacional e proporcionando sanar dúvidas sobres as ações em andamento, deixan-do todeixan-dos esclarecideixan-dos e a par deixan-do nosso trabalho. Outra novidade apresentada foi o jurídico na TV, onde de forma clara e objetiva expomos os pontos relevantes dos principais processos ge-renciados pelo sindicato. A interação por meio da internet possibilitou responder aos diversos questionamentos de todo Brasil. O vídeo está disponível no sítio do sindicato, para aqueles que não puderam ver ao vivo.

A razão da virada? A visão estratégica que o gru-po OPINIÃO E UNIDADE colocou sobre o nosso jurídico. De eterno perdedor, ele passou a ser um grande vencedor.

Plataforma de Campanha

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Na comunicação com a

sociedade

Num passado não muito distante nosso movimen-to sindical era conhecido por uma alcunha, imposta pela própria categoria:

“salvem as baleias”

Isso porque nosso sindicato se dedicava às mais di-versas campanhas, ainda que totalmente estranhas à categoria, e onde não tinha nenhuma autoridade re-conhecida para se pronunciar.

Num episódio que ficou folclórico, se pronunciou con-tra a con-transposição do rio São Francisco. Dessa forma, não era de se estranhar que suas posições fossem so-lenemente ignoradas pela mídia e pela sociedade.

Nas gestões do grupo OPINIÃO E UNIDADE isso mu-dou radicalmente. O sindicato passou a se legitimar apenas nos assuntos em que é visto como referên-cia: política tributária, aduaneira e previdenciária. O resultado logo chegou. A contratação de uma as-sessoria de imprensa resultou em inserções do sindi-cato nos principais jornais, revistas e rádios do país. Hoje está consolidada nossa referência para a mídia em matéria tributária. Nos últimos anos, são cente-nas de reportagens nos mais influentes telejornais, jornais e rádios do país. Quando se fala em corre-ção da tabela do imposto de renda, por exemplo, nenhum veículo da mídia deixa de citar os estudos e a opinião do Sindifisco sobre o assunto. O mesmo ocorre quando se fala sobre desoneração da folha, distribuição justa da carga tributária, etc.

A tal ponto que, dentro da discussão sobre reforma tributária, partidos políticos passaram a adotar o discurso do Sindifisco, ao defender a implantação do Imposto sobre Grandes Fortunas, o fim da isen-ção da tributaisen-ção na distribuiisen-ção de lucros e divi-dendos por PJ, o fim da tributação privilegiada dos juros sobre o capital próprio, citando como base os estudos técnicos elaborados pelo sindicato.

O Sindifisco, ao contrário do passado, quando era ignorado - isso quando não era ridicularizado - é hoje uma referência para a sociedade quando se trata de política tributária e previdenciária.

Do começo do ano até aqui foi registrada uma média de 1,44 matéria positiva por dia sobre o Sindifisco Nacional ou os Auditores Fiscais da RFB. Nosso sin-dicato e os Auditores apareceram em algumas das mais importantes colunas da mídia impressa: Pai-nel/Folha, Sonia Racy/Estadão, Denise Rothenburg/ Correio, Ribamar Oliveira/Valor Econômico e Ancel-mo Gois/O Globo.

Nos meses de janeiro, fevereiro e março o Sindifis-co Nacional esteve três vezes, uma em cada mês, no Jornal Nacional, principal informativo da TV

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sileira. Fomos citados em outros importantes tele-jornais, como Bom Dia Brasil, Jornal Hoje, Jornal da Globo, Jornal do SBT e Jornal da Record. Os releases do Sindifisco foram distribuídos por duas das prin-cipais agências do País, a Agência Estado e a Agên-cia Brasil. O Sindifisco Nacional serviu de fonte para matérias publicadas na Folha online, no Fato online e em O Estado de S.Paulo.

Pelo segundo ano consecutivo, nosso sindicato fe-chou parceria com o Grupo Estado (O Estado de S.Paulo, Agência Estado e Estadão.com) para escla-recimentos sobre o IRPF.

Sobre outros assuntos, como a transposição do São Francisco, podemos, como cidadãos, ter opinião contra ou a favor. Mas como entidade representati-va dos Auditores Fiscais temos a consciência de que o sindicato deve se ater aos assuntos onde é visto como especialista pela sociedade.

Na comunicação com a

Classe

O grupo OPINIÃO E UNIDADE tem a compreensão de que a comunicação com a Classe e com a sociedade é a chave para a repercussão das ações internas e externas do sindicato. Para isso tem se adaptado aos novos meios de comunicação que hoje fazem parte do processo de comunicação entre as pessoas. Com esse objetivo, efetivamos a adesão da comu-nicação do Sindifisco às redes sociais, com a imple-mentação plena do Facebook, Twitter, Instagram e canal do Youtube do Sindifisco. Assim, as redes so-ciais do Sindifisco passaram a ser fonte de informa-ção para a classe e para a sociedade. O Facebook do Sindifisco hoje conta com mais de 20.000 fãs.

Implementamos ainda, no facebook, o “Jornal Semanal das Redes”. Reformulamos constante-mente o nosso site, adotando as mais modernas

técnicas de identidade visual. Sua responsividade permite ser visualizado a partir de smartphone, tablets ou computadores.

Reformulamos também as publicações do sindi-cato, como o Idaap e o Integração, que passaram a contar com um novo visual e foram disponibi-lizados na versão digital, com a finalidade de co-laborar no esforço pela racionalização dos recur-sos da entidade.

Cientes da necessidade de agilidade e facilidade de acesso à informação, implantamos a TV Sindifisco e introduzimos o SMS como fonte de informação dos associados.

A TV Sindifisco se constitui em um canal de infor-mação visual que vai além das notícias da Direção Nacional e das Delegacias Sindicais; leva ao Auditor e à sociedade reportagens e explora assuntos de interesse da categoria, que em outros canais de in-formação e em outras televisões não seriam veicu-ladas. Como exemplos, podemos citar a transmis-são dos programas ao vivo do Jurídico, reportagens sobre assuntos de interesse da categoria (direito de greve, perfil do Auditor), cobertura dos eventos do sindicato e das reuniões com a Administração da Receita Federal, pronunciamentos do Presidente e disponibilização dos vídeos dos palestrantes dos seminários do Sindifisco.

O e-mail marketing também passou a ser uma im-portante ferramenta de comunicação do sindicato com seus filiados.

A formulação da logomarca e da identidade visu-al do Sindifisco, escolhida com a participação dos filiados, preencheu a lacuna da necessidade de se buscar uma identidade visual ao sindicato. Hoje, a nova logomarca permite um trabalho mais qualifi-cado e profissional na busca pela inserção da ima-gem do sindicato nos diversos meios, bem como junto aos Auditores.

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No Unafisco Saúde

Ainda em 2007, pouco depois de assumirmos o en-tão Unafisco, fomos obrigados a fazer um Termo de Ajustamento de Conduta com a ANS, porque o sindicato não vinha compondo as reservas técnicas exigidas por aquela Agência Reguladora. A partir de 2008 iniciamos uma gestão profissional do plano de saúde, o que propiciou a sua completa recuperação. Hoje não apenas constituímos as reservas técnicas exigidas pela ANS, na ordem de 11,5 milhões de reais, como temos reservas livres de cerca de 47 milhões de reais, somando mais de 58 milhões em reservas totais, o que representa quase a metade de todas as receitas anuais do plano. Em 2015, o su-perávit do Plano até o mês de julho alcançou cerca de 8,5 milhões de reais.

Quanta diferença! De um plano deficitário e sob risco em 2007, passamos a um Unafisco Saúde su-peravitário e próspero. Isso dá segurança aos asso-ciados e aos prestadores de serviços, que nos en-xergam como uma entidade robusta e séria.

O grupo OPINIÃO E UNIDADE introduziu no Unafis-co Saúde uma administração eficiente, que recupe-rou o plano para os Auditores Fiscais.

Na racionalização da gestão

do sindicato

Nas gestões do grupo OPINIÃO E UNIDADE, in-troduzimos o voto eletrônico no CDS, no Conaf e nas plenárias.

Claro, não sem antes, como sempre, ter que ven-cer uma enorme resistência da oposição sindical. No último Conaf demos mais um passo, com a aprovação do voto pela internet para as eleições da DEN e das DS. Mais uma vez, vencemos os re-sistentes à modernidade.

Encaminhamos e aprovamos no CDS e na Assem-bleia Nacional proposta de redução do número de cargos na Direção Executiva Nacional, que passou de 35 para 28 cargos, numa medida de austeridade com os recursos da Classe.

Outra medida de economia e racionalização foi tomada com a extensão dos mandatos das próxi-mas diretorias da entidade para três anos, dando mais tempo e segurança para que os dirigentes eleitos desenvolvam seu projeto de gestão, ao mesmo tempo em que se economiza uma vulto-sa quantidade de recursos que eram gastos com eleições bienais.

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Com iniciativas como essas, o grupo OPINIÃO E UNIDADE mantém sua constante preocupação em pensar estrategicamente as ações da nossa Classe. Nas gestões do OPINIÃO E UNIDADE, a defesa profissional passou a atuar integrada com o ju-rídico. A Assistência Jurídica Individual atende centenas de colegas que sem ela ficariam sem uma defesa adequada e à mercê de eventuais ar-bitrariedades contra eles cometidas. Há dezenas de casos por todo o Brasil em que o pronto aten-dimento da defesa profissional foi indispensável para assegurar não apenas a defesa individual, como a melhoria de condições de trabalho e a prevenção de atitudes persecutórias por parte de determinadas chefias.

Na defesa da categoria

Implementamos o projeto “O Futuro do Nosso Car-go”, cujo objetivo é a rediscussão do cargo de Audi-tor Fiscal sob o aspecto estrutural e funcional, no contexto da RFB atual e do futuro.

Promovemos os seminários REPENSANDO A RECEI-TA FEDERAL DO BRASIL. A partir das proposições dos grupos de trabalho e das discussões, por toda classe, nas unidades da RFB, foi montada uma equi-pe com o propósito de apresentar diretrizes para o futuro do cargo de Auditor Fiscal. Sob a coordenação de um colega especialista na prospecção de cenários futuros e formada por Auditores Fiscais de todas as regiões geográficas do país, a equipe tem o papel de traduzir a percepção da classe sobre o melhor cami-nho a trilhar para um futuro seguro, a partir de perspectivas prováveis. A rediscussão de

nossas atribuições, o dimensio-namento do quantitativo ideal de Auditores Fiscais na RFB e o papel do Au-ditor no futuro da Casa são questões cujo deba-te deve ser enfrentado, sob pena de perdermos o “bonde da história”.

Nesses seminários tam-bém foram discutidas as questões relativas às metas no órgão. A fisca-lização, as DRJ, a tribu-tação/arrecadação e a aduana tiveram o espaço e a oportunidade para esmiuçarem o problema, a partir da experiência de outras categorias, tais como, magistratura e procuradores da fazenda.

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Para os aposentados e

pensionistas

O grupo OPINIÃO E UNIDADE sempre teve uma preocupação especial com os nossos aposenta-dos. Os reconhecemos como aqueles que fizerem da Receita Federal o órgão de excelência que é. Por isso, nunca poupamos esforços em prestigiá-los, incentivá-los e participar de suas lutas, que na rea-lidade são bandeiras de todos nós.

Algumas ações para os atuais e futuros aposentados da presente gestão do grupo OPINIÃO E UNIDADE: - Realização do III ENAP;

- Reedição e atualização do Guia de Orientação aos Familiares dos Auditores Fiscais;

- Reedição e atualização do Guia de Aposentadoria; - Realização em conjunto com a Diretoria de Co-municação Social de vídeos de palestras sobre Previdência Complementar no Serviço Público (FUNPRESP EXEC);

- Instituição, como justo reconhecimento e agradeci-mento de toda a categoria, da entrega de placas de homenagem aos Auditores Fiscais que se aposentam;

- Instituição da entrega da “Salva de Prata” pelo centenário de nascimento do filiado, comemorado junto a família e com a participação de Diretores de Assuntos de Aposentadoria da DEN e da Delegacia Sindical de vinculação do homenageado;

- Instituição de um atendimento qualificado aos nossos aposentados via e-mail, telefone e pessoal; - Participação no MOSAP (Movimento dos Servi-dores Públicos Aposentados e Pensionistas) com a primeira vice-presidência e no UNA-SE (Movimento Unificado dos Idosos, Aposentados e Pensionistas do Serviço Público e do INSS).

A par de tudo o que realizamos, não podemos deixar de mais uma vez assumir a bandeira da aprovação da PEC 555. Esse é um compromis-so do grupo OPINIÃO E UNIDADE com noscompromis-sos aposentados e pensionistas. Continuaremos lutando pela aprovação da PEC 555, que graças ao esforço do nosso trabalho parlamentar con-seguimos aprovar na Comissão Especial e que, com intensa pressão, chegamos a pautar no ple-nário da Câmara.

A luta pela PEC 555 continua, e só acabará com a sua aprovação e o reparo dessa enorme injustiça!

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Manifestação no Auditório Nereu Ramos, Câmara dos Deputados, pela PEC 555

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No Trabalho parlamentar

O grupo OPINIÃO E UNIDADE sempre valorizou o trabalho parlamentar. A presença constante de Auditores Fiscais no Congresso Nacional divulga as boas ações da Receita Federal e o trabalho do sindicato, por meio da veiculação de seus estudos técnicos e outras ações. Essa atuação é fundamen-tal para obter os necessários apoios às demandas corporativas da Classe.

Por isso realizamos semanalmente trabalhos parla-mentares no Senado e na Câmara dos Deputados, com utilização alternada, até o mês de setembro, de mais de 600 auditores fiscais da base, sobre Pro-postas de Emenda à Constituição, Projetos de Lei e Medidas Provisórias de interesse da categoria. A ação parlamentar, dentre outras ações, impediu a aprovação da Medida Provisória que instituía o acesso imotivado, derrubou as pretensões do sindi-cato dos Analistas Tributários de avançar sobre as nossas atribuições na MP 660, conseguiu pautar de outubro a dezembro de 2014 a PEC 555/06 e obteve a retirada de emenda do relator da MPV 627/13 pre-judicial aos auditores fiscais.

Graças à mobilização da categoria, em agosto de 2015 levamos 1.000 Auditores ao Congresso Nacio-nal no esforço pela aprovação da

PEC 443. Apesar de termos a opo-sição do governo e dos principais partidos da base do governo, das entidades representativas da AGU, dos delegados da Polícia Federal e dos Analistas da RFB, o destaque que nos incluía na PEC foi rejeitado por apenas 39 votos, o que mostra a força dos Auditores e do trabalho realizado tanto em Brasília como nas bases dos estados.

Na CPI do CARF, o Sindifisco foi uma das poucas entidades até agora

re-lacionadas para participar das audiências públicas. Note-se que, até o fechamento desta plataforma, nem a administração da Receita Federal havia sido chamada a participar.

Realizamos, ainda, dois atos de apresentação do programa CETAP/CAP, que divulga nossos estudos técnicos aos parlamentares, sendo um no Senado, e o outro na Câmara.

Para a correta abordagem aos parlamentares e a compreensão de como funciona o Congresso, rea-lizamos para os Auditores Fiscais, em 2014 e 2015, três Oficinas Parlamentares, em Campo Grande/ MS, em Brasília/DF e em Aracaju/SE.

Realizamos

semanalmente trabalhos

parlamentares no

Congresso, com utilização

alternada, até o mês de

setembro, de mais de

600 Auditores.

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Nos Estudos Técnicos

Sob a direção do grupo OPINIÃO E UNIDADE, nossos estudos técnicos passaram a ser referência para a im-prensa, profissionais do ramo e políticos. Estruturado e com equipe formada por profissionais das áreas eco-nômica e tributária, essa diretoria, apenas na atual ges-tão, apresentou os seguintes trabalhos, dentre outros: Elaboração e Publicação em meio físico de livro “Sis-tema Tributário e Seguridade Social: Contribuições para o Brasil”, com exemplares distribuídos aos candidatos à Presidência da República, a todos os congressistas e à população em geral.

Elaboração e Publicação em meio físico de cartilhas, cadernos e folders:

- Sistema Tributário: Diagnóstico e Elementos para Mudanças. Síntese (12 p.) do estudo contido no Li-vro “Sistema Tributário e Seguridade Social: Con-tribuições para o Brasil” para divulgação entre os filiados e a sociedade em geral.

- Imposto de Renda – A Defasagem na Correção do Imposto de Renda Pessoa Física: Estudo para divul-gação da Campanha Imposto Justo.

- Atualização Cartilha “Tributo Legal”: Material de subsídio para a campanha de destinação de parte do Imposto de Renda para os Fundos de Direitos da Criança e do Adolescente e Fundos do Idoso.

Elaboração e Publicação em meio eletrônico de No-tas Técnicas:

- O Porte de Armas para os Auditores Fiscais da RFB; - As renúncias tributárias federais e algumas reper-cussões econômicas;

- A contribuição previdenciária dos servidores pú-blicos inativos e a proposta de emenda à constitui-ção 555 de 2006;

- Licença remunerada para o exercício do mandato classista remunerado no serviço público federal;

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Plataforma de Campanha

- Redução do acesso aos benefícios previdenciá-rios e trabalhistas: análise das medidas provisórias 664/14 e 665/14;

- Dicas para o Imposto de Renda 2014 e 2015, em parceria com o Jornal “O Estado de São Paulo”. Di-vulgação das dicas no site do jornal e gravação de filmes sobre o tema.

Em Assuntos Internacionais

- O Sindifisco ocupou a Presidência da FRASUR no período NOV/13 a OUT/14;

- Apresentamos o Programa Imposto Justo a toda cúpula da DIAN (Dirección de Impuestos y Aduanas Nacionales) equivalente à RFB na Colômbia, com a presença do Diretor Geral (cargo equivalente ao Se-cretário da RFB) em MAR/14;

- Presidimos a Reunião do Conselho Executivo da FRASUR em Quito – Equador em JUN/14;

- Presidimos a Reunião do Conselho Executivo da FRASUR realizada em Buenos Aires – Argentina em AGO/14;

- Realizamos o XII Congresso da FRASUR em Santos -SP, em parceria com a DS Santos, em OUT/14.

Na gestão financeira

O grupo OPINIÃO E UNIDADE se caracteriza por uma gestão de recursos financeiros da categoria de maneira técnica e profissional. Nos últimos anos cabe destacar:

- Implantação do Sistema de gestão empresarial (SANKYA) integrado à contabilidade;

- Digitalização de todos os Documentos Contábeis do sindicato;

- Superavit Patrimonial de R$ 15.000.000,00 (Sindi-cato e Unafisco Saúde).

Entrega do estudo Sistema Tributário: Diagnóstico e Elementos para Mudanças, aos candidatos nas eleições presidenciais Eduardo Campos e Marina Silva.

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O FUTURO - PROPOSTAS PARA

UM SINDICATO AINDA MELHOR

Ao contrário de outros grupos políticos do nosso sindicato, o grupo OPINIÃO E UNIDADE nunca teve como propostas de ação sindical apenas promes-sas genéricas, como:

“unir os Auditores” “mobilizar a categoria”

“ouvir as bases”

Essas são apenas palavras de ordem, próprias de quem não tem proposta alguma. Nossa plataforma política sempre caracterizou por possuir propostas concretas de ação.

Muitas delas já materializamos ao longo desses anos, como a conquista do subsídio, o fim do MPF, o fim do fosso salarial, a modernização do sindica-to, a construção de um jurídico atuante e vencedor, a profissionalização do Unafisco Saúde, a elevação do Sindifisco ao patamar de referência em matéria tributária, entre tantas outras.

Mas, não obstante tenhamos ao longo da nossa história muitas realizações para mostrar no campo político, administrativo e corporativo, o grupo OPI-NIÃO E UNIDADE se caracteriza por sua constante renovação, sem abrir mão da experiência.

Para a nominata que compõe a chapa que concorre às eleições do Sindifisco para o próximo triênio, ela-boramos uma mistura entre os melhores e mais ex-perimentados quadros sindicais da nossa categoria com algumas das principais lideranças dos últimos concursos para Auditor Fiscal.

Assim, fica garantida uma gestão equilibrada, que atende tanto à exigência de experiência na gestão dos interesses da categoria quanto à necessária

oxigenação e representatividade.

Não fazemos promessas genéricas. Apresentamos aos Auditores Fiscais propostas concretas de AÇÃO:

Na política para a categoria

Vamos continuar a luta pelo reconhecimento e valo-rização do Auditor Fiscal.

- A Lei Orgânica do Fisco

Vamos permanecer na luta pela aprovação da LOF e da PEC 186/07. Queremos uma Lei Orgânica do Fisco que reconheça a nossa importância para o Es-tado, com autonomia e independência, onde cons-tem as garantias e prerrogativas indispensáveis ao desempenho de nossas funções como verdadeiros agentes da cidadania, a fim de combater de forma efetiva e sem amarras a sonegação e a corrupção, verdadeiras chagas desse país.

- A remuneração da Autoridade Fiscal

Vamos reivindicar permanentemente, até obter um patamar remuneratório compatível com nos-sa importância para o Estado brasileiro, que é, no mínimo, o equivalente a 90,25% do teto do funcio-nalismo público federal, extensiva a aposentados e pensionistas, sendo indispensável a diferenciação dos demais cargos da União, mantendo os Audito-res no primeiro escalão do Executivo Federal, bem como entre as melhores remunerações em compa-ração aos fiscos estaduais.

- A tabela remuneratória

Lutaremos por uma tabela remuneratória que sirva para valorizar e motivar cada Auditor, e não para

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Plataforma de Campanha

segregar drasticamente salários do início ao final do cargo. Para isso, exigiremos que a tabela remunera-tória tenha menos padrões e que se estabeleça um tempo para chegar ao topo que não seja, jamais, superior ao de qualquer das demais carreiras de Es-tado do Poder Executivo. E um piso salarial que não poderá ser, em nenhuma hipótese, inferior ao de qualquer outra carreira do Executivo Federal.

- O reconhecimento da Autoridade Fiscal

Exigiremos que a nossa condição de autoridade fis-cal seja plenamente estabelecida em lei, bem como a condição de carreira jurídica, como já estabeleci-do pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e pelo CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público), com tratamento diferenciado e digno de nossa im-portância legal e constitucional por parte da admi-nistração da RFB, por parte do governo e, principal-mente, por parte da sociedade.

- O Regimento Interno e o respeito à Autoridade Fiscal

Seguiremos exigindo o devido e respeitoso trata-mento que deve ser dispensado às verdadeiras autoridades tributárias. Queremos mudanças no Regimento Interno e na legislação infralegal, que desconsideram as atribuições legais dos

Audito-res Fiscais. Exigimos que as comunicações inter-nas da RFB respeitem nossa condição de autori-dades fiscais.

- A luta dos aposentados

Vamos continuar lutando pela aprovação da PEC 555/06. O fim da distorção da permanência da con-tribuição previdenciária para quem já contribuiu a vida toda para ter direito à aposentadoria será pau-ta permanente do sindicato até a sua aprovação.

- As verbas indenizatórias

Vamos mobilizar a Classe permanentemente, até obtermos verbas indenizatórias (diárias, indeniza-ção de transporte, auxílio saúde, auxílio creche, au-xílio alimentação, etc.) compatíveis com nossa im-portância para o Estado brasileiro.

- A Indenização de Fronteira

Prosseguiremos exigindo que o governo cumpra com a sua palavra e regulamente a Indenização de Fronteira, bem como que adote uma política de fronteiras que eleve a importância e precedência da Autoridade Aduaneira em zona primária, dando ao Auditor plena autonomia para atuação no controle de mercadorias estrangeiras.

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Na ação corporativa

- Sigilo Fiscal:

Entendemos que não se encontra corretamente delimitado o alcance do sigilo fiscal. Muitas vezes o sigilo é exigido em detrimento da transparência, sem necessidade. Essa exigência excessiva preju-dica a nossa categoria, uma vez que nossas ações não são devidamente divulgadas sob o manto do sigilo, o que faz com que se deixe de dar o devido destaque e crédito pelas operações que efetuamos e pelas investigações que conduzimos.

Tal interpretação do sigilo fiscal faz com que muitas vezes nossas ações sejam até mesmo usurpadas por outros órgãos que as divulgam como sendo de-senvolvidas unicamente por eles.

Para debater e trazer mais luz a esse assunto, rea-lizaremos um seminário para discussão das ques-tões relativas ao sigilo fiscal, com a participação de juristas, de membros do Ministério Público e da Ma-gistratura e, também, da administração da RFB e do Ministério da Fazenda.

- Separação das carreiras:

Por mais que nada tenhamos contra as pretensões de qualquer carreira, e apoiemos a luta geral do to-dos os servidores, tal apoio se encerra no momento em que a luta por melhoria se confronta com os in-teresses da nossa Classe.

Entendemos que a luta por atribuições na RFB é causada, em boa parte, em decorrência da existên-cia de dois cargos distintos e incomunicáveis numa mesma carreira, a chamada “Carreira Auditoria”. Essa carreira, como já reconhecido em decisões judi-ciais, não foi recepcionada pela Constituição de 1988, que acabou com o chamado “provimento derivado”, instituto até então vigente, que permitia a ascensão funcional de um cargo para outro dentro da mesma carreira, ainda que tivessem atribuições distintas.

Por isso, fará parte da estratégia permanente do grupo OPINIÃO E UNIDADE lutar, judicialmente e politicamente, pela separação dos cargos de Audi-tor Fiscal da RFB e de Analista Tributário, com a ex-tinção da carreira de Auditoria.

- Condições de trabalho:

O Sindifisco continuará trabalhando incessante-mente para garantir condições de trabalho compa-tíveis com a relevância e importância do cargo, para que cada Autoridade Fiscal e Aduaneira tenha um ambiente propício para desenvolver suas ativida-des funcionais em plenitude.

Para conhecer o perfil do Auditor Fiscal e as condi-ções de seu ambiente de trabalho foi elaborada uma pesquisa científica por uma pesquisadora da Univer-sidade Federal de Uberlândia. Com os dados coleta-dos, o Sindifisco poderá atuar de forma mais cirúr-gica nas questões, de fato, relevantes para a classe.

- A presença física na repartição

O trabalho do Auditor Fiscal é precipuamente in-telectual, não podendo sua eficiência ser medida pelo número de horas que permanece na reparti-ção. Assim, será um objetivo da Chapa OPINIÃO E UNIDADE extinguir com os controles de frequência para os Auditores.

Entendemos que não se

encontra corretamente

delimitado o alcance do

sigilo fiscal. Muitas vezes ele

é exigido em detrimento da

transparência.

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Plataforma de Campanha

- Acesso irrestrito aos sistemas da RFB e fim do acesso imotivado

Uma das maiores distorções, e dos maiores ataques à autoridade do Auditor Fiscal, é a restrição de aces-so aos sistemas da RFB. Todos os sistemas devem ser franqueados à Autoridade Fiscal para que possa desenvolver corretamente o seu trabalho, com au-tonomia e sem travas.

O acesso imotivado é outro instrumento de pres-são e intimidação que diminui a autoridade do Auditor, bem como as restrições às informações sobre pessoas politicamente expostas. O Auditor Fiscal deve ter a garantia de que poderá desen-volver o seu trabalho investigativo sem amarras e sem ameaças, a fim de combater de forma efetiva a sonegação e a corrupção.

A chapa 1, OPINIÃO E UNIDADE, continuará lutando para que tais amarras ao desenvolvimento pleno e cidadão do nosso trabalho sejam afastadas da le-gislação infra-legal.

O acesso imotivado é

outro instrumento de

pressão e intimidação

que diminui a

autoridade do Auditor

- Mapeamento de processos:

Acompanharemos o projeto e não permitiremos nenhum avanço sobre atribuições privativas dos Auditores Fiscais, ao mesmo tempo em que exigire-mos que os Auditores não sejam alocados em tare-fas impróprias à complexidade do cargo.

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Opinião e Unidade

Na gestão

No caminho da modernidade da gestão e da eco-nomia de recursos dos filiados, na nossa próxima gestão introduziremos uma plataforma para a re-alização de encontros por videoconferência, pro-piciando maior eficácia e menor custo nas reuni-ões emergenciais.

No atendimento direto ao filiado, aperfeiçoaremos o controle de recebimento e de respostas aos ques-tionamentos e demandas efetuados por meio do “contate-nos” do sítio do Sindifisco Nacional.

Na Comunicação

Entendemos que a comunicação oficial da Receita Federal é falha e tendente a não valorizar as ações específicas dos Auditores Fiscais para a sociedade. Para combater essa falha institucional, adaptaremos o nosso site na internet ao formato de uma agência de notícias, de forma não apenas a auxiliar a organizar a luta da Classe, como também para divulgar ao público externo as ações dos Auditores Fiscais e da RFB.

Criaremos a sala de imprensa no site do Sindifisco, um espaço destinado à mídia, onde os jornalistas encontrarão de forma bem acessível nossos estu-dos técnicos, operações realizadas e posicionamen-to acerca da política tributária e fiscal.

Na segunda fase da implantação da TV Sindifisco, a utilizaremos não apenas como fonte de aproxi-mação do sindicato com os filiados, mas também do sindicato com os agentes políticos, organizando entrevistas e programas tratando de temas de inte-resse fiscal e corporativo.

Implantaremos um grupo de whatsapp, de acom-panhamento e assessoria da gestão da Comunica-ção do Sindicato, buscando compartilhar informa-ções de e para os colegas, com a intenção de coletar e difundir com mais rapidez a informação e orientar a Diretoria de Comunicação para a otimização dos seus propósitos.

Reformularemos as mídias sociais do sindicato, voltando-as para uma interação mais efetiva com os associados, buscando profissionalizar e diver-sificar as informações.

Colocaremos à disposição dos filiados um aplica-tivo (app) do Sindifisco Nacional em que as infor-mações para e do filiado ficarão à disposição em seu smartphone.

Implantaremos a página do filiado no site. Quan-do o filiaQuan-do realizar o login, será aberta uma pá-gina pessoal que conterá todas as suas informa-ções e as de seu interesse.

Nos Estudos Técnicos

Realizaremos encontros e seminários sobre a LOF (Lei Orgânica do Fisco) e suas repercussões para a Classe.

Promoveremos estudos que visem ao reconhe-cimento da precedência constitucional do Audi-tor Fiscal da Receita Federal do Brasil, propondo

Reformularemos as mídias

sociais do sindicato,

voltando-as para uma

interação mais efetiva

com os associados,

buscando profissionalizar

e diversificar as

informações.

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Plataforma de Campanha

normas e medidas nesse sentido, com vistas à sua implementação.

Promoveremos estudos que abordem os itens que, no Regimento Interno da Receita Federal do Brasil e na legislação infra legal, tolham a autoridade ou a autonomia funcional do cargo de Auditor Fiscal, propondo as alterações necessárias.

Promoveremos estudos que abordem a questão do sigilo fiscal, e a visão equivocada e indevidamen-te restrita da administração da Receita Federal do Brasil sobre as exceções ao sigilo.

Estudaremos, de ofício ou a pedido dos filiados, as normas, os procedimentos, as situações fáticas ou jurídicas que maculem a autoridade do cargo de Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil, propon-do à DEN em conjunto com a Diretoria de Assuntos Jurídicos as medidas cabíveis.

Atuaremos, em conjunto com a Diretoria de As-suntos Jurídicos, na elaboração e execução de te-ses jurídicas que visem ao reconhecimento ou ao fortalecimento dos direitos, garantias e prerroga-tivas dos Auditores Fiscais.

Atuaremos, em conjunto com a Diretoria de As-suntos Parlamentares, no estudo de projetos de lei ou de propostas de emendas à constituição que tragam riscos ou apresentem oportunidades para o cargo de Auditor Fiscal e para a Receita Federal do Brasil.

No Jurídico

Promover estudos e estratégias jurídicas a fim de dar suporte à luta política para a criação da Carreira de Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil, com-posta apenas por este cargo.

Aperfeiçoar a estratégia de descentralizar as ações de Brasília, dividindo-as entre os advoga-dos do departamento jurídico e profissionais e es-critórios experientes para as causas de maior

re-levância para a Classe, em especial para as ações que representem ou possam vir a representar ga-nhos financeiros para os filiados, ou garantias e prerrogativas de alto relevo para o cargo.

Em conjunto com a Diretoria de Defesa Profissio-nal e a Diretoria de Estudos Técnicos, identificar eventuais ilegalidades em normas, procedimen-tos ou situações de trabalho dos Auditores Fis-cais, e propor, em âmbito nacional, regional ou local, as medidas administrativas e judiciais cabí-veis em defesa destes.

Continuar a atuação e o provimento de meios nas varas federais para que o maior número possível de precatórios seja inscrito, em especial nas ações dos 28,86% e dos 3,17%.

Atuar no sentido de manter o elevado nível de aten-dimento do Programa de AJI (Assistência Jurídica In-dividual) aos filiados do SINDIFISCO NACIONAL.

Prosseguiremos com

forte atuação nas

varas federais para

que o maior número

possível de precatórios

seja inscrito, em

especial nas ações dos

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No Trabalho Parlamentar

Entendemos que, como demonstram os resultados alcançados, o Sindicato possui um trabalho parla-mentar permanente e consistente. Entretanto, re-conhecemos que ele pode ser ainda mais eficiente por meio de uma inovação dos seus conceitos. Assim, iniciaremos uma reformulação do nosso tra-balho parlamentar. Nele, a DEN terá a função de co-ordenadora nacional da atividade parlamentar, es-tabelecendo as diretrizes do trabalho, definindo as prioridades, os focos de ação e as matérias a serem trabalhadas, além de relacionar os parlamentares-chaves para cada um dos assuntos, em parceria com as bases. A atividade parlamentar é essencialmente de cunho estratégico, e será desenvolvida em parce-ria com as DS nas bases dos parlamentares.

Uma vez definida a estratégia, o próximo passo é divulgá-la adequadamente, para que o trabalho possa ser executado de forma proativa, rotineira e organizada pelas bases. Esse será o segundo pressuposto da Diretoria: O sucesso (ou o fra-casso) do trabalho parlamentar terá muito a ver com os contatos, visitas e esforços regionais e/ ou locais, entre outras ações e iniciativas de na-tureza descentralizada.

O objetivo é contatar os deputados federais e os senadores em seus estados/cidades, bem como outros políticos (prefeitos, vereadores, deputados estaduais, governadores, etc) que possam facilitar o acesso aos alvos mapeados em cada caso.

O trabalho parlamentar de base terá a finalidade de contatar os parlamentares não apenas quando tivermos questões do nosso interesse em debate

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Plataforma de Campanha

no Congresso, mas de criar uma base parlamentar fiel aos nossos interesses, organizando encontros, palestras, almoços e confraternizações dos parla-mentares com as bases.

Em paralelo, o trabalho parlamentar no Congresso Nacional será conduzido de forma permanente pela DEN, alimentado pela informação e pela qualidade gerada regionalmente.

Será tarefa da DEN, sem prejuízo da iniciativa das próprias DS, a produção e disponibilização tempo-ral de material para o trabalho parlamentar (pri-mordialmente via meio eletrônico - site). Por mate-rial entende-se notas explicativas, folders, pastas, entre outros documentos.

O ambiente parlamentar no site do sindicato so-frerá remodelação tornando-o mais amigável. To-dos saberão, assim que adentrarem a página da Assessoria Parlamentar, quais são as PECs que estão sendo trabalhadas, os projetos de lei, as demandas, e assim por diante. A estratégia será comunicada de forma clara, precisa e concisa, por meio da área restrita do site.

Será elaborado um boletim mensal (nos primeiros dez dias de cada mês), relatando as atividades par-lamentares realizadas na base e em Brasília, ao lon-go do mês anterior. Esse boletim será informativo e, ao mesmo tempo, servirá para fomentar, mais uma vez, o alinhamento e enfatizar as diretrizes e o foco da atividade parlamentar.

Ampliaremos as assessorias parlamentares em Brasília, de forma a ter um assessor com inserção em cada partido representativo no Congresso Na-cional, a fim de facilitar o acesso às lideranças e par-lamentares influentes quando da votação de assun-tos de nosso interesse.

Também estreitaremos o relacionamento com os parlamentares por meio do CAP (Canal de Atendi-mento ao Parlamentar) para pesquisa de estudos e

notas técnicas e solicitação de novos estudos junto ao departamento de Estudos Técnicos.

Criaremos a Frente Parlamentar de Tributação e Justiça Fiscal, para tornar mais conhecidas as nos-sas propostas e nosnos-sas demandas no Congresso. Criaremos a Frente Parlamentar Mista para o For-talecimento das Fronteiras, com a finalidade de co-laborar e propor projetos para o fortalecimento de fronteiras e para melhoria das condições de traba-lho dos Auditores Fiscais e demais servidores que atuam em áreas transfronteiriças.

Consolidaremos, assim, um trabalho de forma-ção de uma “bancada do Fisco” no Congresso, nas duas Casas (Câmara e Senado). Isso implicará a identificação dos parlamentares afins à causa do Fisco, em especial do Federal, buscando um compromisso permanente e proativo na defesa dos interesses da Receita Federal e dos Auditores Fiscais. Esses deputados e senadores serão par-ceiros constantes nos pleitos e lutas que a DEN encampará no Congresso Nacional.

O trabalho parlamentar

de base terá a

finalidade de contatar

os parlamentares não

apenas quando tivermos

questões do nosso

interesse, mas criar uma

base parlamentar fiel

aos nossos interesses

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Para os novos Auditores

Os Auditores Fiscais que entraram recentemente na carreira se identificam e tem como principal ban-deira a valorização do seu novo cargo. Esses são os que passarão 30, 35 ou 40 anos nessa casa e, por-tanto, os principais interessados em ter a garantia que o futuro da Autoridade Fiscal e Aduaneira do Brasil seja muito melhor do que a atual situação. A Chapa 1 se compromete em lutar pelos interesses desses jovens Auditores, a começar pela participa-ção ativa e atuante de seus representantes na com-posição da Diretoria.

Assim, a Chapa OPINIÃO E UNIDADE prezará pela defesa desses interesses e, principalmente, pela participação desses novos Auditores na tomada de decisões da futura Diretoria Executiva Nacional.

Para os Aposentados

Para o grupo Opinião e Unidade os aposentados sempre estarão entre as prioridades da Classe. Realizaremos em conjunto com a Receita Federal do Brasil o curso de preparação para Aposentadoria; Implantaremos, em conjunto com a Delegacias Sin-dicais, o projeto “Tire suas dúvidas previdenciárias”; Implantaremos o SimuleRH (aplicativo web de interfa-ce de operabilidade na apuração de tempo de serviço, tempo de contribuição, cálculos dos proventos para concessão de aposentadoria, isenção de PSS, abono de permanência, emissão de Certidão de Contribui-ção e geraContribui-ção de relatórios, tendo como base os atos emanados da Constituição Federal de 1988, emendas Constitucionais EC nº 20/1998, EC nº 41/2003 e EC nº 47/2005 e atos diversos dos órgãos normatizadores).

SEM PROMESSAS GENÉRICAS!

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Plataforma de Campanha

CURRÍCULO DOS CANDIDATOS

Nome:

• Cláudio Marcio Oliveira Damasceno

Concurso:

• 2002

Atividades Sindicais/Associativas:

• Presidente da Delegacia Sindical MT/AC/RO Unafisco Sindical (2005/2007 e 2007/2009) - Diretor-Suplente da DEN Unafisco Sindical (2007/2009) - Secretário-Geral da DEN Sindi-fisco Nacional (2009/2011) - Coordenador-Geral da Comissão Organizadora CONAF 2012 - Integrante do Grupo de Estudo RFB sobre parcela extra-subsídio em 2013 - Presidente do Sindifisco Nacional (2014/2015).

Presidente

Lotação: • DRF Feira de Santana Formação: • Administração de Empresas Nome:

• Maria Cândida Capozzoli de Carvalho

Concurso:

• 1985 para Fiscal do INSS

Atividades Sindicais/Associativas:

• Chefe Substituta do Serviço de Orientação da Arrecadação da Secretaria de Arrecada-ção Previdenciária em Recife-PE - Delegada sindical do SINDISEP- PE (1988/1994) - Presi-dente do SINDIFIP - PE (2005/2009) - Representante sindical da FENAFISP (2005/2009) - 1ª Diretora-Adjunta de Defesa Profissional do SINDIFISCO Nacional (2010/2011) - 1ª Direto-ra-Adjunta de Comunicação do SINDIFISCO Nacional (2012) - Diretora de Comunicação do SINDIFISCO Nacional (2013) - Diretora de Defesa Profissional e Seguridade Social da DS Recife do SINDIFISCO Nacional (2010/2011) - Diretora-Adjunta de Finanças da DS Reci-fe do SINDIFISCO Nacional (2012/2013) - Vice-Presidente da DS ReciReci-fe (2014 /2015).

1ª Vice-Presidente

Lotação: • SEORT/DRF Recife Formação: •Fisioterapia, pós-graduada em Psicomotricidade Ramain Thiers. Nome:

• Luiz Henrique Behrens Franca

Concurso:

• 1994

Atividades Sindicais/Associativas:

• Diretor jurídico do Sindifisco Nacional (2009/2011 e 2011/2013) - Secretário-geral da DS/ BH (2009/2011) - Membro da Comissão Conaf 2014 - Diretor Jurídico da Unafisco Nacional (2013/2016) - Participação em diversos eventos sindicais (Plenárias, Caravanas contra a Reforma da Previdência, trabalho parlamentar, etc.) - Participação nos Conaf de Belo Horizonte (2002), Natal (2006), Foz do Iguaçu (2008), Florianópolis (2010), Salvador (2012) e Foz do Iguaçu (2014) - Representante da DS/BH no Aeroporto de Confins (2001/2003) - Conselho Fiscal DS/BH (2003/2005).

2º Vice-Presidente

Lotação: • SRRF06/DIREP Formação: • Engenharia Mecânica e Direito

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26

Nome:

• Rogério Said Calil

Concurso:

• 2001

Atividades Sindicais/Associativas:

• Tesoureiro da DS/Uruguaiana - RS (2002) - Presidente da DS/Uruguaiana - RS (2003/2004) - Diretor de Defesa Profissional na DEN/Unafisco Sindical (2003/2004) - Secretário-geral na DEN/Unafisco Sindical (2007/2009) - Diretor adjunto de Defesa da Justiça Fiscal e da Seguridade Social na DEN/Sindifisco Nacional (2010/2011) - Secretário-geral na DEN/Sin-difisco Nacional (2014/2015).

Secretário-Geral

Lotação: • Volta Redonda (RJ) Formação: • Engenharia Metalúrgica, Direito e MBA em Auditoria e Controladoria.

Nome:

• Pedro Egídio Alves de Oliveira

Concurso:

• 2012

Atividades Sindicais/Associativas:

• Comando Local de Mobilização (DELEX E ALF/SP) - Representante dos Auditores novos na mesa de negociação 2015.

Diretor-Secretário

Lotação: • DIREP 08 Formação: • História Nome:

• Albino Dalla Vecchia

Concurso:

• 1993

Atividades Sindicais/Associativas:

• Membro suplente da Fenafisp (1998/2000) - Diretor Financeiro da DS Blumenau do Sindifisco Nacional (2010/2013) - Diretor-Adjunto de Finanças do Sindifisco Nacional (2013/2015).

Diretor de Administração e Finanças

Lotação:

• DS de Blumenau – SC

Formação:

• Comunicação Social/ Jornalismo

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Plataforma de Campanha

Nome:

• Cesar Araujo Ramos

Concurso:

• 1997

Atividades Sindicais/Associativas:

• Membro do Conselho de Representantes do SINDIFISP - MG (2004/2009) - Presidente da DS Divinópolis - MG (2009/2011) - Representante Regional da UNAFISCO ASSOCIAÇÃO em Florianópolis (2014/2015) - Diretor de Defesa da Justiça Fiscal e da Seguridade Social do Sindifisco Nacional (2014/2015).

1º Diretor-Adjunto de Administração e

Finanças

Lotação: • SEORT/DRF Florianópolis - SC Formação: • Médico Veterinário Nome:

• Cloves Francisco Braga

Concurso:

• 1987

Atividades Sindicais/Associativas:

• Ex-Fiscal de Contribuições Previdenciárias - Um dos Coordenadores do Projeto Cida-dania Rural da Previdência Social - Atual Presidente da Delegacia Sindical de Uberlândia - Representante da ANFIP/MG até 2014 - Componente da Comissão Permanente de Or-çamento do Sindifisco (2014/2015).

2º Diretor-Adjunto de Administração e

Finanças

Lotação: • DRF/Uberlândia-MG Formação: • Economia Nome:

• Sebastião Braz da Cunha dos Reis

Concurso:

• 1987

Atividades Sindicais/Associativas:

• Presidente do SINDIFISP/GO (1994/1997) - Diretor Administrativo-Financeiro da FENA-FISP (1997/1999) - Diretor de Assuntos Interesse de Classe FENAFENA-FISP (1995/1997) - Diretor Jurídico do SINDIFISCO NACIONAL (2010/2011) - 1º Adjunto Jurídico (2012/2013) - Presi-dente da DS/Anápolis (2014 a 2015).

Diretor de Assuntos Jurídicos

Lotação:

• DRF/Anápolis/SAFIS

Formação:

• Engenheiro Civil, Direito e pós-graduado em Direito Previdenciário.

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28

Nome:

• Carlos Rafael da Silva

Concurso:

• 1991

Atividades Sindicais/Associativas:

• Participou do grupo do CDS da Parcela-extra Subsídio - Participou do Grupo criado pela Portaria nº 79, de 2013, para estudar junto com o governo uma parcela variável, obedecendo a três premissas: (1) compatível com o subsidio; (2) metas factíveis; e (3) extensivo aos apo-sentados e pensionistas - Diretor Jurídico da DS Divinópolis (2012/2013) - Atual Presidente da DS Divinópolis (2014/2015) - Atual Diretor de Defesa Profissional da DEN (2014/2015).

1º Diretor-Adjunto de Assuntos Jurídicos

Lotação:

• DRF/Divinópolis - MG

Formação:

• Direito (UFMG) e Engenharia Eletrônica (Escola de Eng. Mauá)

Nome:

• Sergio Santiago da Rosa

Concurso:

• 1970

Atividades Sindicais/Associativas:

• Membro da direção da Unafisco DF (1982/1984) - Diretor Jurídico da Associação dos Auditores Fiscais RJ em diversas gestões - Diretor Jurídico da Unafisco Associação Repre-sentação RJ (2010/2013 e 2013/2016) - Membro e Presidente do Conselho Fiscal da DS/ RJ (2009/2011) - Participação nos CONAF`s 2011 e 2013 - Candidato a Presidente da DS/ RJ em 2011 - Diretor Adjunto de Assuntos Jurídicos do Sindifisco Nacional (2013/2015).

2º Diretor-Adjunto de Assuntos Jurídicos

Lotação:

• Aposentado - Rio de Janeiro (RJ)

Formação:

• Ciências Econômicas e Direito

Nome:

• Daniel Saraiva Magalhães

Concurso:

• 2014

Atividades Sindicais/Associativas:

• Participação no Comando de Mobilização Local em Brasília (2015) e integrante da equi-pe de prosequi-pecção de cenários para o futuro do cargo de Auditor Fiscal.

Diretor de Defesa Profissional

Lotação:

• DRF-Brasília/DF

Formação:

• Bacharel em Ciências Militares

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Plataforma de Campanha

Nome:

• Dagoberto da Silva Lemos

Concurso:

• 1991

Atividades Sindicais/Associativas:

• Presidente da Delegacia Sindical de Salvador (2001/2002) - Diretor de Relações Inter-sindicais da Unafisco Sindical (2007/2009) - 2º Diretor-Adjunto de Defesa Profissional (2009/2011) - 1º Diretor-Adjunto de Defesa Profissional do Sindifisco Nacional (2011/2014).

1º Diretor-Adjunto de Defesa Profissional

Lotação:

• Aposentado - Salvador (BA)

Formação:

• Direito

Nome:

• Wagner Teixeira Vaz

Concurso:

• 1996

Atividades Sindicais/Associativas:

• Diretor Jurídico da DEN do Unafisco Sindical (2007/2009) e do Sindifisco Nacional (2009/2011 e 2011/2013) - Diretor Jurídico da DS Itajaí (2004/2007, 2007/2009 e 2009/2011) - Diretor de Defesa Profissional e Estudos Técnicos da DS SP (2014-2015).

Diretor de Estudos Técnicos

Lotação:

• DRJ/SP

Formação:

• Direito

Nome:

• Edison de Souza Vieira

Concurso:

• 1993

Atividades Sindicais/Associativas:

• Diretor de Defesa Profissional da DS Porto Alegre (2011/2012) - Secretário Geral da DS Porto Alegre (2013/2014) - Presidente da DS Porto Alegre (2014/2015).

1º Diretor-Adjunto de Estudos Técnicos

Lotação: • Porto Alegre (RS) Formação: • Engenheiro Industrial Mecânico e Engenheiro de Segurança do Trabalho.

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Nome:

• Pedro Delarue Tolentino Filho

Concurso:

• Março de 1994

Atividades Sindicais/Associativas:

• Vice-presidente da DS Rio de Janeiro (2001/2003) - Diretor de Assuntos Par-lamentares do Unafisco Sindical (2003/2005) - Presidente do Unafisco Sindi-cal (2007/2009) - Presidente do Sindifisco Nacional (2009/2011 e 2011/2013) - Presidente do Fonacate – Fórum Nacional Permanente das Carreiras Típica de Estado (2011/2012).

Diretor de Comunicação Social

Lotação:

• DIFIS/DRF-RJ II

Formação:

• Engenheiro Civil, com pós graduação em Engenharia de Custos

Nome:

• Nélia Cruvinel Resende

Concurso:

• 1980

Atividades Sindicais/Associativas:

• Fundou em 1982 a Associação dos Aprovados no Concurso de 1980, que ainda não foram chamados, sendo sua Primeira Presidente - Vice-Presidente da Regional de Goiás Unafisco Nacional (1987/1989, 1989/1991, 1991/1993 e 1995/1997) - Diretora de Relações Públicas da DEN Unafisco Nacional (1993-1995) - Diretora de Assuntos Parlamentar da DEN UNAFISCO NACIONAL e SINDIFISCO (1995/1997) - Diretora de Assuntos Parlamentar da DEN Unafisco Sindical (1997/1999) - Vice Presidente da DS Goiás (1997/1999) - Diretora de Aposentados da DS GOIÁS (2007/2009) - Diretora de Aposentados da SINDI-FISCO NACIONAL DS Goiânia (2009/2011 e 2011/2013) - Diretora de Assun-tos Parlamentares do SINDIFISCO NACIONAL DS Goiânia (2013/2015) - Re-presentante da UNAFISCO ASSOCIAÇÃO NACIONAL desde 2009 - Diretora de Eventos Associativos e Culturais da UNAFISCO ASSOCIAÇÃO NACIONAL (2010/2013 e 2013/2016).

Diretora de Assuntos de

Aposentadoria e Pensões

Lotação: • Goiânia (GO) Formação:

• Direito, Ciências Contábeis e Sociologia

(31)

31

Plataforma de Campanha

Nome:

• Mário Luiz de Andrade Lima Silva

Concurso:

• 2014

Atividades Sindicais/Associativas:

• Membro do Comando Local de Mobilização.

Diretor-Adjunto de Comunicação Social

Lotação:

• Alfândega do Porto de Manaus, Sevig

Formação:

• Administração

Nome:

• José Castelo Branco Bessa Filho

Concurso:

• 1980

Atividades Sindicais/Associativas:

• Vice-Presidente Jurídico do SINDIFISP/CE (2007/2009) - Integrante do grupo de trabalho parlamentar da Diretoria de Assuntos Parlamentares da DEN (2010/2013) - Participação em congressos, seminários, assembleias gerais, plenárias, encontros, oficina parlamen-tar, campanhas e mobilizações da categoria - Atual Diretor-Adjunto de Assuntos Parla-mentares do SINDIFISCO NACIONAL.

Diretor-Adjunto de Assuntos de

Aposentadoria e Pensões

Lotação:

• Aposentado - DS/CE

Formação:

• Ciências Contábeis e Direito

Nome:

• Roberto Machado Bueno

Concurso:

• Setembro/1994

Atividades Sindicais/Associativas:

• Um dos fundadores da DS Rondônia - Presidente da DS RO (2012/2013 e 2014/2015) - Secretário Geral da Mesa Diretora do CDS (2014/2015) - Representante do CDS no CNM.

Diretor do Plano de Saúde

Lotação:

• DRF Porto Velho (RO)

Formação:

(32)

32

Nome:

• José Devanir de Oliveira

Concurso:

• 1993

Atividades Sindicais/Associativas:

• Presidente da DS/Londrina do Sindifisco Nacional (2012/2013) - 2º Secretário da Mesa do CDS - Diretor de Políticas Sociais e Assuntos Especiais da DEN (2009/2011) - Dire-tor de Assuntos Profissionais da FENAFISP (2007/2009) - DireDire-tor da AFIPA (ANFIP-PR) por diversos mandatos - Conselheiro Fiscal da GEAP (2001/2004) - Atual Diretor de Políticas Sociais e Assuntos Especias do Sindifisco Nacional.

Diretor de Assuntos Parlamentares

Lotação:

• Londrina (PR)

Formação:

• Contábeis,

Administração, Teologia e Filosofia, Ética e Política

Nome:

• Maíra Giannico

Concurso:

• 2014

Atividades Sindicais/Associativas:

• Membro da Comissão dos 100% Aprovados, que lutou pela nomeação dos 272 Exce-dentes (2015).

Diretora-Adjunta de Assuntos

Parlamentares

Lotação: • DRF-Osasco/SP Formação: • Administração de Empresas, Mestrado em Economia Política e MBA em Gestão de Negócios.

Nome:

• Agnaldo Neri

Concurso:

• 1991

Atividades Sindicais/Associativas:

• Vice-presidente da DS Araçatuba (1999/2001, 2005/2007 e 2010/2011) - Presidente da DS Araçatuba (2001/2005, 2012/2013 e 2014/2015) - Diretor-Adjunto de Assuntos Parla-mentares da DEN (2003/2005) - Diretor-Suplente do Unafisco Sindical (2007/2009) - Dire-tor de Finanças da DEN (2010/2011 e 2012/2013).

Diretor-Adjunto do Plano de Saúde

Lotação:

• Araçatuba - SP

Formação:

• Direito, com pós graduação em Direito Empresarial

(33)

33

Plataforma de Campanha

Nome:

• Juliana Christina Simas de Macedo

Concurso:

• 2005

Atividades Sindicais/Associativas:

• Presidente DS Paranaguá (2014/2015) - Integrante da comissão PIAP eleita no CDS de Blumenau (Ago/2014) - Apresentação de tese no Seminário Aduaneiro de Manaus (Set/2014) - Relatora de Grupo de Trabalho do Conaf/2014, em Foz do Iguaçu - Integrante da mesa da plenária de 03 e 04 de março/2015 - Relatora do Grupo de Trabalho instituído pelo Sindifisco para debater o PIAP.

Diretora de Relações Internacionais e

Intersindicais

Lotação:

• Sadad - Alfândega do Porto de Paranaguá

Formação:

• Administração de Empresas com ênfase em Comércio Exterior

Nome:

• Assunta Di Dea Bergamasco

Concurso:

• 1985

Atividades Sindicais/Associativas:

• Presidente do Conselho Executivo da APAFISP (1998/1999 e 2001/2005) - Vice-Pre-sidente de Cultura profissional da ANFIP (2005/2007) - Coordenadora do Conselho de Representantes da ANFIP (1999) - Presidente da ANFIP (2007/2009) - Membro do Conselho Executivo da entidade em outros mandatos - Diretora de Assuntos Parlamentares do Sindifisco Nacional em São Paulo (2011/2012) - Atual Diretora de Assuntos Jurídicos da Delegacia do Sindifisco Nacional em São Paulo.

Diretora de Defesa da Justiça Fiscal

e da Seguridade Social, de Políticas

Sociais e de Assuntos Especiais

Lotação:

• DERAT-SP

Formação:

Referências

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