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O SEGREDO DOS MANTRAS.PDF

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Monografia Pública Especial Monografia Pública Especial

O Segredo dos

O Segredo dos

Mantras

Mantras

Pelo Rev. Illuminatus Frater Velado, 7Ph.D. Pelo Rev. Illuminatus Frater Velado, 7Ph.D.

Irmão Leigo da Ordem

Irmão Leigo da Ordem RosacruzRosacruz Dirigente da Ordo Illuminati

Dirigente da Ordo Illuminati ÆÆgyptorumgyptorum

(Illuminates of emet! (Illuminates of emet!

http://or

http://ordoillumindoilluminatorum.natorum.net/et/

!di"#o $ompleta% !di"#o $ompleta%

(2)

Introdu"ão

Introdu"ão

&'(R&S s#o )haves mentais usadas por seres animados, )omo os &'(R&S s#o )haves mentais usadas por seres animados, )omo os hhuummaannooss, , oos s ggooll**iinnhhoos s e e oouuttrroos s aanniimmaaiis s ppaarra a aa))eessssaarr,, )ons)ientemente ou su+s)ons)ientemente isto : inten)ionalmente )ons)ientemente ou su+s)ons)ientemente isto : inten)ionalmente ou

ou intuintuitivaitivamente% a mente% a Mente $-smi)aMente $-smi)a. . !ist!iste e a a )on)ep)on)ep"#o generaliada"#o generaliada, , entreentre pro*anos 0ue a+ordam o assunto e tam+m entre esoteristas de 0ue mantra  pro*anos 0ue a+ordam o assunto e tam+m entre esoteristas de 0ue mantra  um som, palavra ou )on1unto de palavras e 0ue o 0ue )ara)teria isso )omo um som, palavra ou )on1unto de palavras e 0ue o 0ue )ara)teria isso )omo mantra  a repeti"#o. 23 at 0uem pense 0ue mantra  algo e)lusivamente mantra  a repeti"#o. 23 at 0uem pense 0ue mantra  algo e)lusivamente Indiano. !ntretanto, para a Meta*4si)a, mantra  muito mais do 0ue isso, n#o Indiano. !ntretanto, para a Meta*4si)a, mantra  muito mais do 0ue isso, n#o se restringe a sons e muito menos 5 repeti"#o destes. Os mantras aut6nti)os e se restringe a sons e muito menos 5 repeti"#o destes. Os mantras aut6nti)os e ooririggiinnaiais s ss#o #o rreeaallmmeenntte e mmuuiitto o ppooddereroossoos s e e sse e ddeveve e eessttar ar mm44ssttii))a a ee me

metata*i*isisi)am)amenente te prprepepararado ado papara ra usus3l3losos, , propro)e)ededendndo o )o)omo mo um um m8m8sisi)o)o )i

)ienentitiststaasasa)e)erdrdotote e em em riritutual al de de haharmrmononiia"a"#o #o )o)om m o o &+&+sosolulutoto. . IsIstoto,, o+viam

o+viamente, n#o ente, n#o est3 ao est3 ao al)an)al)an)e e dos pro*anos e dos pro*anos e nem de nem de esoteesoteristas diletanristas diletantestes  9

 9 apenas apenas os os Ini)iados Ini)iados por por organia"es organia"es srias srias de de ensino ensino esotri)oini)i3ti)oesotri)oini)i3ti)o est#o 0uali*i)ados a lidar )om o poder dos mantras e isto in)lui tam+m os est#o 0uali*i)ados a lidar )om o poder dos mantras e isto in)lui tam+m os shamans verdadeiros, 0ue sa+em lidar )om sons vo)3li)os de poder, ligados a shamans verdadeiros, 0ue sa+em lidar )om sons vo)3li)os de poder, ligados a vi+ra"es da 'aturea e a voes guturais de animais selvagens. $om a vi+ra"es da 'aturea e a voes guturais de animais selvagens. $om a popularia"#o 9 e +analia"#o do esoterismo pela Internet 9 gerando o popularia"#o 9 e +analia"#o do esoterismo pela Internet 9 gerando o eoterismo, ou se1a, o ;esoterismo< de )onsumo, eiste muita *alsi*i)a"#o e eoterismo, ou se1a, o ;esoterismo< de )onsumo, eiste muita *alsi*i)a"#o e )harlatani)e em todas as 3reas desse segmento m4sti)oo)ultista, das antigas )harlatani)e em todas as 3reas desse segmento m4sti)oo)ultista, das antigas religies e seitas n#o religiosas 5s modernas )ongrega"es de marmoteiros religies e seitas n#o religiosas 5s modernas )ongrega"es de marmoteiros *arsantes% e 5s institui"es o)identais +em inten)ionadas, mas 0ue *i)am *arsantes% e 5s institui"es o)identais +em inten)ionadas, mas 0ue *i)am ;em+ran0ue)endo< Mestres do passado, )omo o Pro*eta Issa =esus, 0ue era ;em+ran0ue)endo< Mestres do passado, )omo o Pro*eta Issa =esus, 0ue era +em moreno, 0uase es)uro e nun)a teve olhos auis%, *aendo o mesmo )om +em moreno, 0uase es)uro e nun)a teve olhos auis%, *aendo o mesmo )om *iguras m4ti)

*iguras m4ti)as da as da 2ist-2ist-ria, )omo ria, )omo a Rainha 'e*ertite, 0ue a Rainha 'e*ertite, 0ue era 0uase negra. &era 0uase negra. & ;)r

;)risistitianiania"a"#o#o< < dodos s mamantntraras s inindidiananosos, , popor r eeememploplo, , tetem m resresulultatado do emem verses, dispon4veis para do>nload, 0ue mais se pare)em )om um )oral de verses, dispon4veis para do>nload, 0ue mais se pare)em )om um )oral de ig

igrere11a, a, n#n#o o popossssuuinindo do sese00ueuer r um um 8n8ni)i)o o elelememenento to ororigigiinanal l do do mamantntrara verdadeiro, e isso in)lusive o)orre )om o mais *amoso e antigo mantra vdi)o verdadeiro, e isso in)lusive o)orre )om o mais *amoso e antigo mantra vdi)o  9

 9 Om Om 'amah 'amah Shiva?a Shiva?a , , 0ue 0ue   +aseado +aseado na na emiss#o emiss#o )orreta )orreta do do SomSom Primordial, o OM 0ue, segundo os Vedas, produiu a Mani*esta"#o dos Primordial, o OM 0ue, segundo os Vedas, produiu a Mani*esta"#o dos @niversos, *enAmeno )onhe)ido pelos semitas e suas resultantes religiosas @niversos, *enAmeno )onhe)ido pelos semitas e suas resultantes religiosas )omo ;$ria"#o<, na 0ual teria sido usado, por Deus, o mantra Fiat Bu. Por )omo ;$ria"#o<, na 0ual teria sido usado, por Deus, o mantra Fiat Bu. Por

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Introdu"ão

Introdu"ão

&'(R&S s#o )haves mentais usadas por seres animados, )omo os &'(R&S s#o )haves mentais usadas por seres animados, )omo os hhuummaannooss, , oos s ggooll**iinnhhoos s e e oouuttrroos s aanniimmaaiis s ppaarra a aa))eessssaarr,, )ons)ientemente ou su+s)ons)ientemente isto : inten)ionalmente )ons)ientemente ou su+s)ons)ientemente isto : inten)ionalmente ou

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 9 apenas apenas os os Ini)iados Ini)iados por por organia"es organia"es srias srias de de ensino ensino esotri)oini)i3ti)oesotri)oini)i3ti)o est#o 0uali*i)ados a lidar )om o poder dos mantras e isto in)lui tam+m os est#o 0uali*i)ados a lidar )om o poder dos mantras e isto in)lui tam+m os shamans verdadeiros, 0ue sa+em lidar )om sons vo)3li)os de poder, ligados a shamans verdadeiros, 0ue sa+em lidar )om sons vo)3li)os de poder, ligados a vi+ra"es da 'aturea e a voes guturais de animais selvagens. $om a vi+ra"es da 'aturea e a voes guturais de animais selvagens. $om a popularia"#o 9 e +analia"#o do esoterismo pela Internet 9 gerando o popularia"#o 9 e +analia"#o do esoterismo pela Internet 9 gerando o eoterismo, ou se1a, o ;esoterismo< de )onsumo, eiste muita *alsi*i)a"#o e eoterismo, ou se1a, o ;esoterismo< de )onsumo, eiste muita *alsi*i)a"#o e )harlatani)e em todas as 3reas desse segmento m4sti)oo)ultista, das antigas )harlatani)e em todas as 3reas desse segmento m4sti)oo)ultista, das antigas religies e seitas n#o religiosas 5s modernas )ongrega"es de marmoteiros religies e seitas n#o religiosas 5s modernas )ongrega"es de marmoteiros *arsantes% e 5s institui"es o)identais +em inten)ionadas, mas 0ue *i)am *arsantes% e 5s institui"es o)identais +em inten)ionadas, mas 0ue *i)am ;em+ran0ue)endo< Mestres do passado, )omo o Pro*eta Issa =esus, 0ue era ;em+ran0ue)endo< Mestres do passado, )omo o Pro*eta Issa =esus, 0ue era +em moreno, 0uase es)uro e nun)a teve olhos auis%, *aendo o mesmo )om +em moreno, 0uase es)uro e nun)a teve olhos auis%, *aendo o mesmo )om *iguras m4ti)

*iguras m4ti)as da as da 2ist-2ist-ria, )omo ria, )omo a Rainha 'e*ertite, 0ue a Rainha 'e*ertite, 0ue era 0uase negra. &era 0uase negra. & ;)r

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 9 Om Om 'amah 'amah Shiva?a Shiva?a , , 0ue 0ue   +aseado +aseado na na emiss#o emiss#o )orreta )orreta do do SomSom Primordial, o OM 0ue, segundo os Vedas, produiu a Mani*esta"#o dos Primordial, o OM 0ue, segundo os Vedas, produiu a Mani*esta"#o dos @niversos, *enAmeno )onhe)ido pelos semitas e suas resultantes religiosas @niversos, *enAmeno )onhe)ido pelos semitas e suas resultantes religiosas )omo ;$ria"#o<, na 0ual teria sido usado, por Deus, o mantra Fiat Bu. Por )omo ;$ria"#o<, na 0ual teria sido usado, por Deus, o mantra Fiat Bu. Por

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isso,  pre)iso tomar muito )uidado e  por esse motivo 0ue esta advert6n)ia isso,  pre)iso tomar muito )uidado e  por esse motivo 0ue esta advert6n)ia est3 sendo *eita. &0uele 0ue se entrega aos )uidados de um *also guru, 0ue est3 sendo *eita. &0uele 0ue se entrega aos )uidados de um *also guru, 0ue s-0uer dinheiro, ou de uma organia"#o )omer)ialC +em )omo a0uele 0ue 0uer dinheiro, ou de uma organia"#o )omer)ialC +em )omo a0uele 0ue simplesmente re)olhe da e+ ;ensinamentos< em .mpE instruindo so+re simplesmente re)olhe da e+ ;ensinamentos< em .mpE instruindo so+re )omo usar os mantras, )orre srio ris)o de so*rer danos ps40ui)os e at de ser )omo usar os mantras, )orre srio ris)o de so*rer danos ps40ui)os e at de ser im+e)iliado, por0ue o uso errado de sons vo)3li)os pode produir tais im+e)iliado, por0ue o uso errado de sons vo)3li)os pode produir tais e*eitos, ea)er+ando *un"es de )entros ps40ui)os. & entoa"#o de um mantra, e*eitos, ea)er+ando *un"es de )entros ps40ui)os. & entoa"#o de um mantra, de

de 0u0ualal0u0uer er rereliligigi#o #o ou ou seseitita a n#n#o o rereliligigiososa, a, )o)onsnstititutui i atato o de de eetrtrememaa )on)entra"#o e emiss#o de muita energia mental, 0ue um ne-*ito ou pro*ano )on)entra"#o e emiss#o de muita energia mental, 0ue um ne-*ito ou pro*ano n#o possui e/ou n#o sa+e )ontrolar, por n#o ter realiado os eperimentos n#o possui e/ou n#o sa+e )ontrolar, por n#o ter realiado os eperimentos preparat-rios ne)ess3rios, 0ue desenvolvem o poder de harmonia"#o de preparat-rios ne)ess3rios, 0ue desenvolvem o poder de harmonia"#o de glandulas e o *ortale)imento de )haras. &ntes de lidar )om mantras  glandulas e o *ortale)imento de )haras. &ntes de lidar )om mantras  ne)ess3rio aprender a entoar )orretamente os sons vo)3li)os 0ue a*etam ne)ess3rio aprender a entoar )orretamente os sons vo)3li)os 0ue a*etam )en

)entrotros)s)havehaves s do do sissistemtema a nernervosvoso o simsimp3tp3ti)oi)o. . GueGuem m prepretentende de lidlidar ar )om)om mantras sonoros deve pro)urar )onhe)er o sim+olismo dos sons vo)3li)os mantras sonoros deve pro)urar )onhe)er o sim+olismo dos sons vo)3li)os 0ue o )ompem e o signi*i)ado das palavras  se *or o )aso  nas l4nguas 0ue o )ompem e o signi*i)ado das palavras  se *or o )aso  nas l4nguas antigas em 0ue *oram )onstitu4dos, )omo o Sans)rito e o Batim, por eemplo. antigas em 0ue *oram )onstitu4dos, )omo o Sans)rito e o Batim, por eemplo. !ntretanto, isso n#o  impres)ind4vel para 0ue um mantra eer"a sua *un"#o !ntretanto, isso n#o  impres)ind4vel para 0ue um mantra eer"a sua *un"#o meta*isi)a, pois 0ue se *or emitido )orretamente *un)ionar3. !m 0ual0uer meta*isi)a, pois 0ue se *or emitido )orretamente *un)ionar3. !m 0ual0uer )aso, porm, a instru"#o deve ser transmitida pessoa a pessoa, *isi)amente, )aso, porm, a instru"#o deve ser transmitida pessoa a pessoa, *isi)amente, por um guru aut6nti)o ou pela e0uipe de uma lo1a *4si)a de ordem esotri)a e por um guru aut6nti)o ou pela e0uipe de uma lo1a *4si)a de ordem esotri)a e ini)i3ti)a. 'o )aso espe)4*i)o dos mantras sonoros o 0ue os di*eren)ia, ini)i3ti)a. 'o )aso espe)4*i)o dos mantras sonoros o 0ue os di*eren)ia, +asi)amente, de uma m8si)a 0ual0uer  a inten"#o votiva de 0ue se a)ham +asi)amente, de uma m8si)a 0ual0uer  a inten"#o votiva de 0ue se a)ham in

in*u*undndididosos. . !s!sse se elelememenento to m4m4ststi)i)o o apapososto to 5 5 esestrtrututurura a riritmtmi)i)a, a, vovo)a)al l ee po

polili*A*Anini)a )a de de um um mamantntra ra *o*oi i ininserseridido o em em susua a priprimemeva va enenunun)i)ia"a"#o #o pepelolo homemsanto 0ue o de)larou pro*eriu% 5 Mente $-smi)a, produindo a homemsanto 0ue o de)larou pro*eriu% 5 Mente $-smi)a, produindo a semente )-smi)a de uma egrgora. &ssim, in*erese 0ue )ada mantra possui semente )-smi)a de uma egrgora. &ssim, in*erese 0ue )ada mantra possui sua egrgora pr-pria, 5 parte da egrgora reeligiosa 0ue o agrega e na 0ual sua egrgora pr-pria, 5 parte da egrgora reeligiosa 0ue o agrega e na 0ual )ir)ula )omo um satlite em torno de um planeta. &s egrgoras religiosas )ir)ula )omo um satlite em torno de um planeta. &s egrgoras religiosas planet3rias de )ada pHaneta%, por sua ve, )om suas FormasDeus e pante#o planet3rias de )ada pHaneta%, por sua ve, )om suas FormasDeus e pante#o de entidades, )omo an1os et), gravitam em torno da representa"#o sim+-li)a de entidades, )omo an1os et), gravitam em torno da representa"#o sim+-li)a sideral do rande Sol $entral para )ada gal3iaC  *3)il entender, ent#o, 0ue sideral do rande Sol $entral para )ada gal3iaC  *3)il entender, ent#o, 0ue as religies planet3rias t6m um ponto em )omum, o 0ual governa suas as religies planet3rias t6m um ponto em )omum, o 0ual governa suas -r+itas, )om rpli)as de suas egrgoras no Plano &stral de )ada gal3ia. J por -r+itas, )om rpli)as de suas egrgoras no Plano &stral de )ada gal3ia. J por aa4 4 00uue e eeiisstteem m DDeeuusses es 00uue e ss##o o ee))lluussiivvoos s dde e uum m ppllaanneteta, a, ))rriiaaddooss mentalmente por seus ha+itantes, e outros, igualmente gerados, 0ue s#o mais mentalmente por seus ha+itantes, e outros, igualmente gerados, 0ue s#o mais

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KuniversaisK, melhor diendo, gal3)ti)os. !m uma )ompara"#o grosseira podese dier 0ue =eovah  um Deus planet3rio e)lusivo da (erra e 0ue Shiva  um Deus gal3)ti)o e ultragal3ti)o, pois *oi )on)e+ido mentalmente )omo perpassando v3rios @niversos, uns *4si)os (er)eira Dimens#o% e outros espirituais Guarta Dimens#o%. &pesar da grandea da )on)ep"#o dos &vatares, )u1as )ria"es mentais n#o podem ser )omparadas por0ue )ada 0ual se destinou a um segmento tni)o espe)4*i)o e em uma po)a apropriada, a pe0uene humana prevale)eu 0uando se assume 0ue o homem *oi )riado por Deus 5 sua imagem e semelhan"a, tendo de)a4do ao Plano (errestre, do 0ual deve retornar 5 *onte teoria geral 0ue em+asa toda religi#o%, o 0ue )onstitui demonstra"#o de so+er+a e grande arrogLn)ia, eis 0ue )olo)o)a os primatas humanos )omo animais muito espe)iais, 5 mer)6 dos 0uais todas as demais *ormas de vida do planeta devem se )urvar. 'a verdade, o homem  um primata )u1a )ons)i6n)ia evoluiu, atravs de inter*er6n)ia no D'& da esp)ie ...operada por um mantra sideral manipulado por Seres Superiores, da Guarta Dimens#o, tornandose )apa de )riar mentalmente  in)lusive Deus. 'a (erra, no 0ue se re*ere 5 ra"a humana, os mantras m4sti)os remontam 5 &tlLntida e 5 Bem8ria e um deles , )onhe)ido )omo a palavra perdida,  usado por es)olas de Misti)ismo. Muitos estudantes, re)e+em essa palavra apenas de um grau ini)i3ti)o em diante, e a re)e+em aos peda"os, ao longo dos graus. Mas eles s- re)e+em isso por es)rito, por0ue a )orreta entoa"#o  ensinada diretamente pelos Mestres. Isso *un)iona )omo prote"#o do mantra, por0ue se algum, levianamente, divulga a palavra es)rita, o *ato n#o tem importLn)ia, 13 0ue os 0ue a l6em n#o sa+er#o )omo pronun)i3la. @m mantra sonoro )onstitu4do de um 8ni)o som vo)3li)o pode ser entoado em v3rias oitavas, )on*orme a *inalidade da emiss#o e o mesmo se apli)a a um mantra *raseado, 0ue pode so*rer in*lees e modula"es pessoais em )ada um de seus sons ou palavrasC na repeti"#o o mantra pode +aiar ou su+ir% de oitava e isso pode se repetir )i)li)amente ao longo das repeti"es. De uma *orma geral os m4sti)os entoam um mantra )om +ase na Bei do (riLngulo, repetindoo E, , N7 ou mais vees. O mantra pode ser usado para medita"#o e para a"#o m3gi)a. 'a medita"#o, o mantra o)upa a mente da pessoa, esvaiando sua tela mental de todo e 0ual0uer pensamento e  1ustamente nesta )ondi"#o 0ue se d3 o )ontato )om os &r0uivos &asi)os a mem-ria da Mente $-smi)a%. 'a a"#o m3gi)a o mantra atua no meio am+iente, alterando a aura de 0uem o emite e tam+m modi*i)ando a aura de tudo o 0ue est3 por

(6)

perto, em um )4r)ulo de tr6s metros de raioC 0uando o am+iente se modi*i)a )riase a )ondi"#o para 0ue a emiss#o do mantra trans)enda o am+iente e atue n#o so no !spa"o Sideral )omo no !spa"o Interdimensional, dependendo da *or"a mental de 0uem est3 emitindo mantra. @m Mestre $-smi)o Ser Superior da Guarta Dimens#o% tem poder para emitir um mantra )apa de inter*erir no D'& sideral do 0ual uma ra"a se1a o *ra)talC 0uando o D'& sideral  modi*i)ado, seu *ra)tal tam+m so*re a mesma modi*i)a"#o, automati)amente. Os Mestres tam+m usam, mantras para alterar a )on*igura"#o de Beis $-smi)as, )omo se elas tivesse um menu no 0ual estivessem meendo. J igualmente atravs de mantras 0ue os Mestres desen)adeiam eventos ini)i3ti)os no mundo *enom6ni)o e em seus ha+itantes, produindose o arma planet3rio em *un"#o das rea"es 0ue os entes animados apresentam ante tais eventos. Os mantras s#o usados pelos Mestres para a harmonia"#o interespa)ial: 0uando um grupo de Seres Superiores empreende uma viagem e penetra, in)lusive, no !spa"o Sideral para singr3lo, isso  *eito )om uma nave *ormada pelos pr-prios Seres Superiores, 0ue se )onglomeram em uma *orma navegat-ria triangular, 0ue  impulsionada mentalmente no hiperespa"o, pela *or"a de um mantra. Os Seres Superiores 0ue *undaram emet na (erra e inter*eriram no D'& dos primatas, produindo a Ra"a 2umana, deiaram sua mar)a triangular neste planeta, in)lusive na *orma de pirLmides gigantes)as e as pr-prias pirLmides, em si, s#o um mantra mani*estado *isi)amente, )ontendo, por isso, possante energia vi+rat-ria 0ue pode )ausar e*eitos ps40ui)os pro*undos. O Mantra do Stimo rau do Fara-, 0uando pro*erido dentro de uma pirLmide, rever+era de tal *orma 0ue h3 um e*eito superhererodino e a vi+ra"#o resultante se )onstitui em um novo mantra, de tremenda *or"a energti)a. Os mantras do 2induismo s#o muito populares entre os o)identais, se0uiosos pelos mistrios m4sti)os e *artos da rotina religiosa +aseada no $ristianismo. Mantras Vdi)os s#o pronun)iados em posi"es )orporais espe)4*i)as 0ue somente um prati)ante de oga pode )onhe)er e impli)am )orreta a"#o respirat-ria )aden)iada inspira"#o/epira"#o%. & )orreta emiss#o de um mantra  um segredo 0ue apenas altos Ini)iados de oga, O)ultismo e Misti)ismo )onhe)em  prin)ipalmente por0ue as instru"es s#o uni)amente ver+ais, de guru para dis)ipulo, de mestre para estudante, n#o havendo a+solutamente nada es)rito ou gravado em midia a esse respeito. @m mesmo mantra pode ser emitido de v3rias *ormas, para diversas *inalidades, )omo harmonia"#o

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)om o Mestre Interior, harmonia"#o )om uma egrgora, puri*i)a"#o de aura do emitente ou de outrem%, levita"#o, pro1e"#o da )ons)i6n)ia ao Plano &stral de um planeta ou a uma outra Dimens#o superior ou in*erior%. Qasi)amente eistem estas modalidades de emiss#o de um mantra: % falado

 0uando o mantra  simplesmente dito, sem in*lees de vo ou entoa"#o musi)al de 0ual0uer tipoC N% proferido  0uando mantra  usado para des)rever um ov-ide protetor en)errando 0ue o pro*ere ou todo um am+iente )om rar4ssimas e)e"es apenas homens santos e mulheres santas da ndia sa+em emitir um mantra desta *orma, na 0ual os sons vo)3li)os s#o muito r3pidos e pre)isos, )omo golpes de espada, in)isivos )omo entoa"es met3li)as de trumpete, sendo uma emiss#o vo)3li)a em alta velo)idade, )ontinuamente sustentada e repetitiva sem intervalosC E% entoado  0uando o mantra  emitido liturgi)amente, em v3rios tipos de )ad6n)ia, pausadamente ou )ontinuamente sustentado na epira"#o%C T% rezado  0uando mantra  emitido )omo uma ora"#o, em v3rias modalidades eC U% declamado  0uando o mantra  pro)lamado no am+iente, ou no Plano &stral, )omo uma bandeira mágica. Isto  v3lido para todas as seitas religiosas e n#o religiosas. 'o $andom+l, por eemplo, um dos prin)ipais mantras  o usado na a+ertura do  1ogo do Opel I*3, pelo 0ual os NUW Odus s#o invo)ados pelo Olua>o 0ue

lan"a o )olar ele estuda )er)a de NX anos )om um Sa)erdote de I*3, na Y*ri)a, para se tornar tam+m um Olua>o )omo ele, o mestre instrutor 0ue o ini)ia nos mistrios do 1ogo divinat-rio%. !m todas o+riga"es e sacudimentos remo"#o de vi+ra"es mal*i)as do )orpo de uma pessoa% o $andom+l tam+m usa mantras espe)4*i)os, em oru+3 ar)ai)o e dois dos prin)ipais s#o os do sa)ri*i)io de Il pom+o% e I+i )ara)ol sagrado%C no sa)ri*4)io de +i)ho de 0uatro ps )a+rito% o elador de santo ou asogun ogan de *a)a% estende uma issa+a *olha% para o animal e entoa o mantra, 0ue o *a se a1oelhar. 'as adapta"es Qrasileiras do =ogo de I*3, apresentado )omo =ogo de Q8ios e eer)ido por eladores e eladoras de santo, so+re opani*3 ou peneira, tam+m um mantra  usado, pre)edendo o lan"amento dos W auris: a invo)a"#o de todos os Oris3s, a )ome"ar por !s8. 'a religi#o emeti)a M(, do &ntigo !gito% s#o usadas deenas de mantras para a ee)u"#o de atos m3gi)os e rituais de diversas esp)ies e apenas os a? Imau sa)erdotes M(% )onhe)em a maneira )orreta de entoar tais mantras, muitos dos 0uais eigem a rever+era"#o piramidal. 'o ritual emeti)o do sa)ri*4)io de pato a Ra, o Fara- sa)ri*i)a pessoalmente a ave, emitindo o

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mantra men-kheper-ra, 0ue signi*i)a ;est3vel  o *uturo do Sol< e o )oro de sa)erdotes responde )om outro mantra: ankh, wdja, seneb, 0ue signi*i)a ;vida, prosperidade, sa8de<. !sses mantras s#o emitidos em tom maior, em determinada oitava 0ue n#o pode ser revelada em um teto p8+li)o e  somente assim 0ue *un)ionam 9 e mais, durante a emiss#o o )oro sa)erdotal assume determinada postura )orporal e ee)uta inspira"#o/epira"#o espe)4*i)as. Os prati)antes de su*ismo igualmente utiliam mantras para a rodopiação, na 0ual os dervi)hes as)endem sua )ons)i6n)ia a um Plano Superior, no 0ual h3 )ontato )om !ntes !spirituais. 'o Rosa)ru)ianismo os mantras s#o usados, geralmente )omo sons vo)3li)os isolados, em )onvo)a"es ritual4sti)as, ou )omo palavras, nos $4r)ulos !ternos Bo1as% ou em *rases, em )erimAnias se)retas, das 0uais somente &deptos mem+ros do $4r)ulo Interno de )ada Ordem ou Fraternidade% parti)ipam. 'a religi#o $at-li)a &post-li)a Romana os dois prin)ipais mantras s#o o $redo $redo in @num Deum... et)% e a Bitaniae na 0ual todos os Santos s#o invo)ados%. 'otem 0ue em todas essas modalidades o mantra pode ser emitido vo)ali)amente ou apenas mentalmente. 'o )aso dos mantras do 2indu4smo 0uase todos devem ser pre)edidos do som vo)3li)o OM, 0ue serve para traer o mantra 5 Realidade. 'ote 0ue esta Monogra*ia P8+li)a  uma !di"#o Bimitada da !di"#o $ompleta, 0ue Illuminates O* emet disponi+ilia para leitura uni)amente online e 0ue  ilustrada )om videos de mantras vdi)os, su*is, ?oru+anos e )rist#os, )om do>nload gratuito de v3rios mantras. O endere"o desta p3gina :

http://svmmvm+onvm.org/mantraons.htm

entoa"#o de um mantra, de 0ual0uer religi#o ou seita n#o religiosa, )onstitui ato de etrema )on)entra"#o e emiss#o de muita energia mental, 0ue um ne-*ito ou pro*ano n#o possui e/ou n#o sa+e )ontrolar, por n#o ter realiado os eperimentos preparat-rios ne)ess3rios, 0ue desenvolvem o poder de harmonia"#o de glandulas e o *ortale)imento de )haras. 'o )aso espe)4*i)o dos mantras sonoros o 0ue os di*eren)ia, +asi)amente, de uma m8si)a 0ual0uer  a inten"#o votiva de 0ue se a)ham in*undidos. !sse elemento m4sti)o aposto 5 estrutura ritmi)a, vo)al e poli*Ani)a de um mantra *oi inserido em sua primeva enun)ia"#o pelo homemsanto 0ue o de)larou pro*eriu% 5 Mente $-smi)a, produindo a

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semente )-smi)a de uma egrgora. &ssim, in*erese 0ue )ada mantra possui sua egrgora pr-pria, 5 parte da egrgora reeligiosa 0ue o agrega e na 0ual )ir)ula )omo um satlite em torno de um planeta. &s egrgoras religiosas planet3rias de )ada pHaneta%, por sua ve, )om suas FormasDeus e pante#o de entidades, )omo an1os et), gravitam em torno da representa"#o sim+-li)a sideral do rande Sol $entral para )ada gal3iaC  *3)il entender, ent#o, 0ue as religies planet3rias t6m um ponto em )omum, o 0ual governa suas -r+itas, )om rpli)as de suas egrgoras no Plano &stral de )ada gal3ia. J por a4 0ue eistem Deuses 0ue s#o e)lusivos de um planeta, )riados mentalmente por seus ha+itantes, e outros, igualmente gerados, 0ue s#o mais KuniversaisK, melhor diendo, gal3)ti)os. !m uma )ompara"#o grosseira podese dier 0ue =eovah  um Deus planet3rio e)lusivo da (erra e 0ue Shiva  um Deus gal3)ti)o e ultragal3ti)o, pois *oi )on)e+ido mentalmente )omo perpassando v3rios @niversos, uns *4si)os (er)eira Dimens#o% e outros espirituais Guarta Dimens#o%. &pesar da grandea da )on)ep"#o dos &vatares, )u1as )ria"es mentais n#o podem ser )omparadas por0ue )ada 0ual se destinou a um segmento tni)o espe)4*i)o e em uma po)a apropriada, a pe0uene humana prevale)eu 0uando se assume 0ue o homem *oi )riado por Deus 5 sua imagem e semelhan"a, tendo de)a4do ao Plano (errestre, do 0ual deve retornar 5 *onte teoria geral 0ue em+asa toda religi#o%, o 0ue )onstitui demonstra"#o de so+er+a e grande arrogLn)ia, eis 0ue )olo)o)a os primatas humanos )omo animais muito espe)iais, 5 mer)6 dos 0uais todas as demais *ormas de vida do planeta devem se )urvar. 'a verdade, o homem  um primata )u1a )ons)i6n)ia evoluiu, atravs de inter*er6n)ia no D'& da esp)ie ...operada por um mantra sideral manipulado por Seres Superiores, da Guarta Dimens#o, tornandose )apa de )riar mentalmente  in)lusive Deus.Mantras Vdi)os s#o pronun)iados em posi"es )orporais espe)4*i)as 0ue somente um prati)ante de oga pode )onhe)er e impli)am )orreta a"#o respirat-ria )aden)iada inspira"#o/epira"#o%. $omo eemplo, ve1a a seguir o mantra Shiva Mahamrit?un1a?a Mantra, entoado nove vees pelo guru Shri &sh>inumar Patha, no video: http://>>>.?outu+e.)om/>at)hZv[$lgIS  \]\g

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#$ Om %ama& '&iaya O Mantra

Om Namah Shivaaya Shivaaya namaha, Shivaaya namah om

Shivaaya namaha, namaha Shivaaya Shambhu Shankara namah Shivaaya,

irijaa Shankara namah Shivaaya  !runaachala Shiva namah Shivaaya

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IB2&R!S de anos antes de surgir na (erra a $ivilia"#o $rist# o !soterismo 2indu4sta, +aseado nos Vedas, a gigantes)a o+ra espiritual de V?asa Deva, propunha a trans*orma"#o do ser humano atravs do Mantra Om 'amah Shiva?a, em 0ue se de)lara su+miss#o a Shiva, a Divindade da (rans*orma"#o  Shiva destr-i o 0ue Vishnu preserva, para 0ue a trans*orma"#o se pro)esse e Qrahma )ontinue a )riar ao longo das !ras. O Mantra Om 'amah Shiva?a tem o poder de trans*ormar uma pessoa totalmente, tornandoa

melhor espiritualmente. J )onsiderado )apa de )urar a depress#o e promover estado de *eli)idade em pessoas 0ue est#o in*elies devido a perdas e in*ortunios. $om o 2indu4smo populariado no O)idente atravs dos gurus e prin)ipalmente pelo tra+alho de Srila Pra+uphada &. $. Qahtivedanta S>ami Pra+uphada, Fundador do movimento 2are rishna e )ompilador da mais *amosa vers#o do Qaghavad hita, a ess6n)ia do Maha+arata, um dos grandes livros 0ue )ompem os Vedas%, o mantra de Shiva, Senhor dos as)etas e dos ?ogues, prin)4pio mas)ulino universal, logo se tornou )onhe)ido dos esoteristas o)identais, de rai )rist# e des)ontentes )om a $ivilia"#o $rist# O)idental, degenerada em So)iedade de $onsumo. Om 'amah Shiva?a passou a ser adotado por numerosas vertentes esotri)as do O)idente 0ue se dedi)aram a )ompilar valores de emet &ntigo !gito% e da ndia. !sse lend3rio mantra  entoado de diversas maneiras, umas *estivas, outras lit8rgi)as e outras muito suaves, apropriadas para a medita"#o dos esoteristas o)identais, 0ue gostam de meditar )om os olhos *e)hados, ouvindo *undo musi)al. $uriosamente, a mais *amosa vers#o de Om 'amah Shiva?a n#o  )antada por um hindu, mas por um o)idental, rishna Das =e**re? agel, nas)ido em E de Maio de T7 em Bong Island, 'e> or%. rishna Das  um mestre da )4tara, do viol#o de N )ordas, dos sinos ti+etanos, da per)uss#o e de v3rios outros instrumentos usados na m8si)a indiana. Para ouvir essa vers#o  o *undo musi)al do v4deo% vo)6 pode a)essar a P3gina da (rans*orma"#o, 0ue a nossa Organia"#o SVMMVM mantm online em: http://svmmvm+onvm.org/omnamahshiva?a.htm

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Shiva tam+m  )onhe)ido )omo 'atara1a o dan"arino )-smi)o, protetor das artes e dos animais, senhor das artes mar)iais% e )omo Mahadeva um supremo Deus, )omo integrante da (rindade 2indu4sta, )om o $riador Qrahma e o Preservador Vishnu%. Shiva  )onsiderado a &lma @niversal, um atri+uto da !nergia rishna%. Om  o som primordial, originador da Mani*esta"#oC %ama& signi*i)a prostra"#o, '&iaya %ama&: eu me prostro ante o Senhor Shiva a alma individual  o servo de Shiva%. )ya denota a identidade entre a alma individual e a alma universal.

J interessante notar 0ue eistem muitos pontos em )omum entre o 2indu4smo e a &ntiga Religi#o oru+3, matrigeral do animismo a*ri)ano, do $andom+l Qrasileiro e da Santeria $u+ana, no 0ual Omolu desempenha *un"es semelhantes 5s de Shiva, operando trans*orma"es, prin)ipalmente no mundo dos mortos, sem ser, )ontudo, a &lma @niversal. & dan"a de Shiva tam+m se assemelha 5 dan"a ritual4sti)a de !u, agente dinamiador do universo oru+3, e il+erto il dedi)a uma letra a este tema, )omo se segue:

 "ança de Shiva

 #epare a dança de Shiva  $n%uanto a reta se curva &ai chuva da nuvem de p'

 (raude do )homas

 #epare a *raude do )homas Os deuses todos em coma  $n%uanto $+u não dá o n'

 N' se dá um s' Se d'i de d' Se m'i na m'

 ulveriar Se *oi na av'

 No neto irá  Não, não irá

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.uiçá morrerão  "euses em coma  /omens em vão  ela ci0ncia  ela canção  "euses do sim  "euses do não .uem me vir dançar

1erá %ue %uem dança 2 Shiva .uem dança, %uem dança 2 Shiva

.uem me vir já não me verá 1erá no )homas

 or trás da *raude do )homas  !lguns veraes sintomas  "e um passageiro mal-estar

Est/tua 0Dan"a de '&ia1

Diversas toadas das na"es etu, I1e3 e =e1e t6m muitas semelhan"as )om mantras indianos, tanto no 0ue se re*ere 5 )ad6n)ia ritmi)a )omo no 0ue di

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respeito aos sons vo)3li)os e 5 )omposi"#o anti*onada na 0ual a roda de vodunsis % responde ao elador, 0ue pua o shir6 se0^6n)ia de toadas de todos os ori3s, a )ome"ar por !u%. &+aio, a )antiga mantra% de Omolu em =e1e esse mantra  entoado na mesma )ad6n)ia lit8rgi)a do Om 'amah Shiva?a de)lamado ritualisti)amente, 0ue tam+m  a mesma do Durga ali Mantra  um mantra perigos4ssimo, )apa de destruir )ompletamente a vida de 0uem o entoar, para promover o )aos seguido de re)onstru"#o%:

 !llah hund3,  /unt', hunt'

 !llah hund3 vodun "ahom2   !onsu eh "ahom2ia

 !llah hund3,  /unt', hunt'

 I'(!R!SS&'(! notar 0ue &onsu =ehosu%, 0ualidade de Omolu ligado a Oumar e a Oal3, n#o dan"a a0uela toada )om ]aar3 N% mas )om lan"a, a 0ual sim+olia Oumar a mesma serpente )-smi)a )om a 0ual Shiva se apresenta, 5s vees enrolada ao pes)o"o%. (al dan"a  mais r3pida 0ue o tradi)ional Opani1 e sim+olia a destrui"#o de tudo, para a trans*orma"#o Opani1  muitas vees traduido )omo ele  Omolu% mata %ual%uer um e come%. (am+m  interessante notar 0ue o mantra de ron)ol Mer _aan  entoado, diariamente, no mesmo tom e )ad6n)ia do Om 'amah Shiva?a lit8rgi)o esse mantra da seita &*ri)ana  reservado aos seus Ini)iados e sua letra )ompleta n#o pode ser eposta em pu+li)a"es%. Pro)urando na e+  poss4vel en)ontrar em .mpE a vers#o lit8rgi)a de Om 'amah Shiva?a, 0ue  pro*erida por vo *eminina, tal )omo o Mantra de ali.

J

Guando se sa+e 0ue a &ntiga Religi#o oru+3 ante)edeu a Religi#o emeti)a na 0ual &usar, )hamado de Osiris pelos o)identais, eer)e papel semelhante ao de Omolu e, por )onseguinte, pare)ido )om o de Shiva%, e 0uando se )ompara *iguras de ve4)ulos espa)iais Vimanas% en)ontradas na ndia )om outras, lo)aliadas no &ntigo !gito, )hegase 5 )on)lus#o de 0ue as tr6s religies, ouru+3, M( e 2indu4smo, pare)em ter tido um instrutor )omum,

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etraterrestres provenientes de um planeta espiritual da Guarta Dimens#o%. (am+m h3 semelhan"as  *4si)as e sim+-li)as entre o ShivaBinga, o assentamento original de !s` na Y*ri)a, onde  representado por um *alo% e o ]aar3 de Omolu. &0uelas tr6s religies s#o tidas )omo polite4stas, mas o pante#o de )ada uma delas est3 so+ a Suprema Personalidade Deus, respe)tivamente: Olorun, Ra e rishna. 'esse es0uema, as numerosas deidades s#o na realidade tri+utos do Supremo e, no 0ue di respeito 5 M(, isto est3 epl4)ito nos ensinamentos por es)rito em papirus%, nos 0uais os Deuses e Deusas s#o de*inidos )omo netheru  atri+utos% de Ra. !ssas tr6s

antigas religies utiliam mantras em seus rituais. !m emet os mistrios de &usar eram )ele+rados liturgi)amente por meio de dan"as sagradas, pare)idas )om a de Shiva, so+ a reg6n)ia de 2athor E%, e um dos mantras usados nesse ritual  semelhante ao 0ue pode ser ouvido )omo *undo sonoro da P3gina do Stimo rau do Fara-:

http://svmmvm+onvm.org/7g*.htm

De todos esses mantras animistas, emeti)os e vdi)os o 0ue mais se populariou no O)idente *oi Om 'amah Shiva?a e um dos motivos para isso  0ue  simplesmente enorme o n8mero de o)identais 0ue +us)am no 2indu4smo, prin)ipalmente no oga, um es)ape para a su*o)ante $ristandade )om sua tremenda )arga de )ulpa e hipo)risia. In)lusive a grande maioria das ordens e *raternidades esotri)as e ini)i3ti)as ou *aem uma )ompila"#o da a++alah ou )ompilam, a+sorvem, trans*ormam e adaptam valores vdi)os e emeti)os, sendo 0ue algumas 1untam isso tudo em uma +em montada mis)igena"#o esotri)a, simplesmente por0ue a $ristandade em si n#o o*ere)e aparentemente% elementos m3gi)os e estes s#o +us)ados intensamente pelos esoteristas. 'a verdade, os elementos m3gi)os da $ristandade est#o em seu )4r)ulo interno, o Lm+ito mon3sti)o 9 0ue tam+m usa elementos do oga.

Om 'amah Shiva?a  um mantra 0ue n#o *oi ;0ueimado< em sua di*us#o  1unto aos pro*anos T%, ao )ontr3rio do 0ue )ostuma a)onte)er, devido ao seu

tremendo poder, +aseado em anti0^4ssima e vasta egrgora. & vers#o )antada por rishna Das eer)e tamanha *or"a hipn-ti)a so+re os o)identais 0ue s#o )omuns os relatos de 0ue algum to)ou um ar0uivo .mpE )om esse mantra sagrado e n#o )onseguiu mais deslig3lo, *i)ando a es)ut3lo, em repeti"#o,

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por horas e horas, ou, ent#o, sentiu ne)essidade de es)ut3lo e/ou ento3lo% todos os dias, v3rias vees, da manh# 5 noite. (am+m  pre)iso dier 0ue rishna Das estudou na ndia, )om um guru, e eer)e sua arte musi)al voltado para o sagrado, da4 a transmiss#o de poder espiritual atravs do seu )anto a Shiva. $om a *a)ilita"#o do a)esso 5 Internet 5s massas o)orre ampla e desordenada% di*us#o de )onhe)imentos esotri)os at ent#o restritos a estudantes de institui"es meta*4si)as e mem+ros de ordens religiosas. &os interessados em sa+er o 0ue  e )omo se usa um mantra +asta dar um google na e+ e logo ser#o arroladas deenas e deenas de p3ginas )om )ompila"es 0ue tentam epli)ar minu)iosamente do 0ue se trata, )om palavras, es0uemas e *iguras. O som dos mantras tam+m  disponi+iliado na maioria das vees mediante pagamento% em deenas de sites e tudo isso pode dar a impress#o 0ue a utilia"#o dos mantras est3 ao al)an)e de 0ual0uer um, o 2ue não 3 erdade. !m matria de sons vo)3li)os,  pre)iso sa+er 0ue )ada som )orresponde a uma *aia vi+rat-ria da Mente $-smi)a e eer)e determinado e*eito parti)ularmente so+re )ada )hara, atuando so+re glLndulas )omo a pineal, a timo, a tire-ide e outras, provo)ando a li+era"#o de su+stLn)ias )omo a dopamina por eemplo%, o 0ue pode )ausar os mais variados estados emo)ionais nos seres humanos e em animais n#o humanos tam+m, agindo igualmente so+re plantas.

M eperimentos realiados por &deptos de IO Illuminates O* emet% )om v3rios tipos de mantras su*i esoterismo islLmi)o%, emeti)os, vdi)os e )rist#os not3veis e*eitos so+re plantas *oram o+servados. 'o 0ue se re*ere ao mantra Om 'amah Shiva?a, entoado por rishna Das na vers#o anti*onada resposta em )oro%, *oi veri*i)ado 0ue de um dia para o outro *e re1uvenes)er a planta 1i+-ia a0u3ti)a U% atingida por vi+ra"es mal*i)as de pessoas em pssimo estado ps40ui)o e emo)ional 0ue dela haviam se aproimado, amarelando v3rias de suas *olhas. & )omer)ialia"#o do esoterismo e sua trans*orma"#o em produto da So)iedade de $onsumo atingiu n#o s- ensinamentos supostos% do Misti)ismo, Magia e O)ultismo, )omo suas pe"as de uso tais )omo mantras e s4m+olos logo trans*ormados em signos, isto : s4m+olos mortos pela pro*ana"#o%. Porm, )omo *oi dito, Om 'amah Shiva?a n#o *oi atingido por esse pro)esso, prin)ipalmente por0ue, em sua vers#o *estiva, a de rishna Das, )ele+ra a pa)i*i)a"#o dos seres e a alegria de viver, em harmonia )om a &lma

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@niversal Shiva%, atuando nos seres da mesma *orma 0ue o tam+m muito di*undido mantra 2are rishna. !m verdade apenas os Ini)iados )onhe)em em pro*undidade o *un)ionamento dos mantras e isso n#o  eposto por es)rito em 0ual0uer tipo de m4dia, sendo matria restrita 5 transmiss#o oral do ensinamento. Dese1a veri*i)arZ (ente a)ompanhar a entoa"#o do mantra do Stimo rau do Fara- endere"o e+ 13 men)ionado% e veri*i0ue se vo)6 )onsegue... & )on*e)"#o de um mantra pessoal, por eemplo, s-  poss4vel 0uando so+ a orienta"#o de um instrutor de oga realmente )reden)iado ou por um guru verdadeiro homem santo ou mulher santa da ndia%. O resto  puro esoterismo de )onsumo, )harlatani)e, e *un)iona 0uando *un)iona% uni)amente )om +ase na autosugest#o. & todas as pessoas n#o ini)iadas e 0ue este1am )om pro+lemas de m3s vi+ra"es em suas vidas e em suas )asas, ou )om depress#o provo)ada por perdas e in*ort8nios, re)omendo o uso do mantra Om 'amah Shiva?a, na vers#o de rishna Das, )om modera"#o, em suas resid6n)ias, sem a ne)essidade de 0ual0uer ritual. &os Ini)iados, 50ueles 0ue )onhe)em os mtodos para medita"#o de olhos a+ertos e em movimento, tam+m re)omendo o mesmo mantra, na mesma vers#o 9 e  pelos motivos epostos nesta Monogra*ia P8+li)a 0ue nossa Organia"#o mantm online a p3gina do Mantra da (rans*orma"#o, onde essa vers#o pode ser ouvida e onde h3, tam+m, a disponi+ilia"#o de do>nload de uma vers#o )om EEMQ, para medita"#o tradi)ional )om olhos *e)hados, em am+iente apropriado%. Finalmente  pre)iso lem+rar 0ue os mantras, 0uais0uer 0ue se1am, s-*un)ionam 0uando entoados no tom )erto e isto n#o  *3)il para 0uem n#o tenha sido devidamente instru4do. &os 0ue se interessarem pelo assunto re)omendase o ingresso em uma institui"#o esotri)a e ini)i3ti)a 0ue )onte )om lo1as *4si)as, nas 0uais se ensine a )orreta entoa"#o dos sons vo)3li)os, )omo a &ntiga e M4sti)a Ordem Rosa)ru, &MOR$, por eemplo, na 0ual estudo h3 E anos e da 0ual sou mem+ro vital4)io.

&inda a respeito de Om 'amah Shiva?a devese epli)ar 0ue sistemas religiosos polite4stas aparentemente% )omo o vdi)o, o emeti)o e o ?ouru+ano s#o essen)ialmente voltados para a pa)i*i)a"#o dos seres e, por isso, tendem a so+reviver em um planetaes)ola )omo a (erra, no 0ual um alegado monote4smo tem sido, ao longo da 2ist-ria, o motivo )entral de todas as guerras, atro)idades e )alamidades. Ve1am, por eemplo, esta de)lara"#o de &dol* 2itler em ;Mein amp*<:

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; "e inoperante cidadão do mundo passei a ser um *anático anti-semita4 or isso, acredito agora %ue ajo de acordo com as prescriç5es do &riador Onipotente4 6utando contra o 7uda8smo, estou realiando a obra de "eus4< ! esta, de eorge . Qush so+re a guerra no Ira0ue:

; Não, eu não me consulto com meu pai carnal sobre como conduir este assunto9 sou instru8do diretamente por meu ai &elestial, "eus, a serviço de %uem estou4<

! ainda esta de)lara"#o do Sha?h Osama Qin Baden so+re o  de Setem+ro:

; !%ui está a !m2rica, atacada por "eus em um dos seus 'rgãos vitais, de *orma %ue seus melhores pr2dios são destru8dos4 raça e gratidão a "eus4 !  !m2rica se encheu de medo, do norte ao sul, do leste ao oeste, graças a  "eus4<

'o 0ue di respeito ao O)idente, a $ristandade )ele+ra a alegoria do so*rimento inaudito e do sa)ri*4)io de sangue para salvar W% a 2umanidade e )om isso sustentar a domina"#o das massas e impor o imperialismo )om o preteto da evangelia"#o. Os resultados s#o )onhe)idos e  por isso 0ue a (erra atravessa uma guerra )ont4nua de T para )3, sem *alar nos )rimes in*ames prati)ados pelo $ruados )ontra os mu"ulmanos. &tualmente assistimos ao desmoronar de todos os valores dessa imunda e de)adente So)iedade de $onsumo en0uanto a ndia desponta )omo pot6n)ia e)onAmi)a, apesar da islamia"#o 7%. J )ompreens4vel, ent#o, 0ue tantos o)identais desiludidos e em +us)a de lu verdadeira se voltem para o esoterismo vdi)o e se agarrem aos mantras )omo t3+ua de salva"#o. Por serem em sans)rito, l4ngua vedada aos pro*anos, esses mantras so+revivem at ao )onsumismo.

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4$ Entendendo o Mantra

'&ia- O Destruidor (5ransformador! com o Mantra (isual! OM

&'(R&S s#o )havesmestras da Mente $-smi)a, melhor diendo, )haves mentais 0ue tanto os seres animados tempor3rios )omo os Seres Superiores podem usar para diversas *inalidades. 'a (erra, s#o mais )onhe)idos )omo sons vo)3li)os, isolados ou em )on1unto, emitidos

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por um 8ni)o ser ou em )oro, solo )om )oro em resposta anti*onados%, musi)ados ou n#o. 'essa des)ri"#o se en0uadram *amosos sons vo)3li)os )omno Om &um%, Rah, Mah, Meh, e?, (ho pronun)iase (ooooo% et)C mantras sagrados dos Vedas, )omo Om 'amah Shiva?a e o Mantra de Padma Sam+hava tam+m )onhe)ido )omo o Mantra do uru Rinpo)he% e pe"as de $anto regoriano. 'a verdade, o )on)eito de mantra  +em mais amplo e englo+a mantras visuais )onhe)idos )omo mandalas% e mantras mentais usados por &ltos Ini)iados, o &deptos, )omo os &deptos de IO 9 Illuminates O* emet%, alm de mantras siderais, empregados pelos Mestres $-smi)os da Guarta Dimens#o para movimentar naves )orporais interdimensionais e tam+m para alterar )on*igura"es no ;menu< das Beis $-smi)as. Para *un)ionar, desen)adeando as a"es 0ue se espera, um mantra tem de ser emitido )orretamente, o emissor deve ser um Ini)iado ou uma )ongrega"#o destesC alm disso o mantra deve estar )one)tado a uma egrgora espiritual 9 religiosa ou n#o. Qasi)amente e em uma epli)a"#o simpli*i)ada e a)ess4vel a 0ual0uer um, um mantra  a )have 0ue permite a)essar determinados estratos da Mente $-smi)a nos 0uais se pro)essa a intera"#o desta )om as unidades autAnomas de )ons)i6n)ia e )om suas )ria"es mentais, tais )omo entidades do &stral, FormasDeus Divindades% et). 'o planeta (erra, organia"es destinadas ao ensino esotri)oini)i3ti)o usam diversos sons vo)3li)os, em eperimentos e em reunies ritual4sti)as, para a+rir portas mentais dos estudantes, prin)ipalmente em &utoini)ia"es e Ini)ia"es de (emplo. Os &deptos de IO usam mantras espe)4*i)os para a)essar os Portais de hem Bua do Planeta !spiritual @ranus% )om a *inalidade de se )omuni)ar )om &deptos 0ue 13 *ieram a rande Ini)ia"#o (ransi"#o, ou passagem para o Plano $-smi)o% eistindo, in)lusive, um mantra 0ue se destina a provo)ar a imediata rande Ini)ia"#o esse mantra, )onhe)ido )omo MR,  entoado em um1 tom e de uma *orma )onhe)idos apenas dos &deptos de IO e *oi usado pelo nosso Sagrado 2iero*ante, o Mestre $-smi)o &pis emet, em sua ter)eira emana"#o para a (erra, para deiar o )orpo *4si)o usado nesta%.

Mantras visuais podem ser produidos mentalmente e, depois, 13 na *orma de mandalas, ;inalados< % pelo &depto, 0ue introdu a mandala prLni)a em seu sistema nervoso simp3ti)o, produindo li+era"#o de energia t#o possante 0ue

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esta  )apa de operar trans*orma"es no meio am+iente planet3rio e no pr-prio )onteto sideral, perpassando v3rias Dimenses. @m eemplo  o )ontido na ;Medita"#o da Rosa !terna<, )onstante da ;Sagrada Qiogra*ia do Mestre &pis 9 O Iluminador da Senda Rosa)ru<:

 :editação da #osa $terna

 ;nalo a :andala Sagrada da #osa er*eita, a #osa ;mutável, gerada na 6u  rimordial4

O:4

ero a #osa na :ente e penetro na 1acuidade pelos "e &aminhos da  #evelação4

Saudação ao lorioso &risto &'smico, %ue permitiu a transmutação4

)/O4

(22)

O:4

 /omenagem < :orada da $terna 6u, o alácio .uadrado do Sublime 7ardim4

O: 

 ;nalo o per*ume da 6u e mergulho na 1acuidade em busca da $ss0ncia &r8stica4

Saudação < #osa=&ru $terna e ;nvis8vel4

)/O

 /omenagem aos >? %ue promovem o cont8nuo movimento sonoro da $spiral4

O: 

(23)

 ;maculada, a 6u ;ntocada, vai nascer agora, no coração dos seres4

Saudação aos ;nocentes4

)/O

 ;nvoco a #osa da :ente, em nome da #osa !usente, para %ue se mani*este no mundo e+terior, no palco iluminado da ilusão4

O: O: O: 

Fonte: http://svmmvm+onvm.org/masterapis+io.htm

M!S(R! &PIS, 2iero*ante da Ordo Svmmvm Qonvm,  um dos Seres !st3veis do Planeta !spiritual @ranus, uma es*era de energia de alta *re0^6n)ia vi+rat-ria mani*estada na Guarta Dimens#o 9 a dimens#o das vi+ra"es eletrAni)as. O Planeta !spiritual @ranus 13 *oi, em eras muito remotas, uma )riatura espa)ial semelhante 5 (erra, 0ue evoluiu etraordinariamente gra"as ao tra+alho )on1unto e )ont4nuo de seus ha+itantes. 'o Dia da (rans*orma"#o Planet3ria 0ue e0uivale ao Dia da rande Ini)ia"#o, ou (ransi"#o, para as )riaturas humanas%, o Planeta @ranus e todos os demais 0ue )om ele gravitavam em volta de uma estrela de seta grandea volatiliouse na re)i)lagem )-smi)a. Sua estrutura espiritual ingressou na Guarta Dimens#o, onde permane)e, gravitando em torno do rande Sol $entral, 0ue na (er)eira Dimens#o  representado por estrelas )omo a de 0uinta grandea em torno da 0ual o planeta (erra des)reve sua

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-r+ita, o Sol. Guando o Sistema !stelar no 0ual o Planeta @ranus or+itava *oi volatiliado, o espa"o deiado em a+erto *oi imediatamente preen)hido por uma nova estrela, ho1e )onhe)ida )omo o Sol, 0ue arremessou peda"os de sua massa em v3rias dire"es, gravitandoos e es*eriandoos, no evento )-smi)o des)rito )omo ;& Forma"#o do Sistema Solar<. !sse novo Sistema, um grau a+aio da0uele 0ue *ora volatiliado o do Planeta @ranus%, gerou vida animada em um n4vel elementar de )ons)ientia"#o da matria, na 0ual os mais evolu4dos, ho1e, &no (errestre WNT7 &F/NXX $! ano da *unda"#o de hem, ou emet [ &no  &F%, s#o os primatas humanos, atualmente dotados de auto)ons)i6n)ia n4vel um. !stes tiveram sua evolu"#o a)elerada em rela"#o aos demais animais por uma inter*er6n)ia operada no seu D'& por alguns dos Seres do Planeta !spiritual @ranus, para 0ue se tornassem )apaes de realiar na (erra tra+alho semelhante ao realiado no Planeta @ranus para a sua as)ens#o 5 Guarta Dimens#o. !ssa inter*er6n)ia  operada pelo uso de um mantra. &ssim,  esperado 0ue a (erra, no pr-imo Dia da (rans*orma"#o, ao ser volatiliada, emane tam+m uma estrutura espiritual para a dimens#o das vi+ra"es eletrAni)as, assumindo o lugar do Planeta !spiritual @ranus, 0ue as)ender3 5 Guinta Dimens#o. Isto  o 0ue )onsta do Registro em poder dos Seres !st3veis do Planeta !spiritual @ranus e 0ue n-s, os WX Mission3rios, estamos implementando no planeta (erra.

M& das *un"es dos mantras siderais  promover a ordena"#o do $aos % durante as (rans*orma"es $-smi)as. Mantras sonoros e visuais s#o emitidos so+re os e*eitos da ineor3vel Bei da !ntropia, 0ue deteriora )ontinuamente todas as !s*eras, Planos, Dimenses e Mundos, trans*ormando o $aos em Ordem tempor3ria%. & &lma, 0ue  o atri+uto da !nergia pelo 0ual esta se re)onhe)e )omo !nte O Ser% se *a presente, ent#o, em uma mir4ade de mani*esta"es individuais in)ontavelmente diversas, entre as 0uais os primatas humanos. O $aos  algo 0ue interessa pro*undamente 5s Ordo Illuminatorum por0ue est3 na +ase da partida para a 'ova !ra Mental, 0ue )ompreende a desorgania"#o dos )on)eitos eistentes na *orma pela 0ual atualmente se )on)atenam%, mas n#o a sua pura e simples destrui"#o. (udo isso  *ormado, de*ormado e depois destru4do pela !nergia,

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0ue )ondensada produ a matria e )omprimida )ontra o (empo )ria novos espa"os, produindo a antimatria. O $aos *un)iona dentro desse es0uema )omo um divisor de 3guas entre o Ser e o '#oSer, produindo a desorgania"#o de tudo o 0ue havia sido hierar0uiado para um novo em+aralhamento do 0ual sair3 algo re)mnas)ido e totalmente di*erente.

&lm disso o $aos est3 tam+m na +ase de toda verdadeira Magia, 0ue pode ser de*inida )omo a arte de provo)ar mudan"as segundo a vontade de um operador ou de a)ordo )om a vontade de um grupo de operadores n#o propriamente interligados, )omo tam+m segundo a vontade de uma )ongrega"#o de operadores a*inados )om um prop-sito +em )laro, de*inido e espe)4*i)o  )omo  o )aso da Organia"#o 5 0ual n-s, os Iluminados de emet, perten)emos.

O Mago adiantado deve sa+er empregar a Medita"#o dentro do $aos, 0ue , digamos assim, o pontodemuta"#o trans*ormado em pontodepartida para algo  e  1ustamente isto 0ue est3 na +ase da Ordem. 'o $aso, da Ordem so+ prop-sito espe)4*i)o. 'a verdade, toda Medita"#o 0ue mere"a ser gra*ada )om ini)ial mai8s)ula se +aseia no $aos Mental, 0ue  0uando a mente da0uele 0ue vai meditar se esvaia de tudo, *i)ando tal e 0ual uma sala vaia na 0ual a+solutamente nada eiste  nem mesmo a salab J a partir da4 0ue as )oisas )ome"am a a)onte)er em todos os n4veis, do meta*4si)o ao material mais grosseiro, )om a mani*esta"#o de )ria"es *enom6ni)as no mundo o+1etivo e a produ"#o de realidades ps40ui)as, alm da enun)ia"#o de novas Beis $-smi)as. 'esse tipo de Medita"#o empregase os tr6s tipos de mantras des)ritos nesta Monogra*ia P8+li)a de Illuminates O* emet: sonoros, visuais e mentais. J pre)iso entender, no 0ue di respeito aos mantras sonoros, 0ue ;sons< n#o s#o ;aud4veis< uni)amente poelos ouvidos e em planetas providos de atmos*era )omo a da (erra, na 0ual o elemento ar serve de suporte 5s ondas de som. 'a realidade os sons dos mantras se propagam no v3)uo aparente%, usando )omo suporte, para modula"#o vi+rat-ria, o ter, elemento 0ue permeia toda a (er)eira Dimens#o, e ainda a sua *orma mais sutil, o prana, 0ue permeia a (er)eira Dimens#o e a Guarta. Desta *orma, os mantras s#o ;ouvidos< mentalmente, pela mesma *orma )om 0ue &deptos en)arnados na (er)eira Dimens#o se )omuni)am e )onversam, normal e *luentemente, )om &deptos 0ue )ruaram o Portal da Morte F4si)a, atravs da

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rande Ini)ia"#o. Os mantras, nesse )aso, s#o usados )omo )havesmestras 0ue propi)iam a harmonia"#o dos Planos para a inter)omuni)a"#o.

6$ O Mantra do 7uru Rinpoc&e

8)s Oito Manifesta"9es de Padmasanb&aa8

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 M&'(R& D! P&DM&S&'Q2&V&, 0ue ao ser entoado produ a harmonia"#o )om as vi+ra"es do Mestre $-smi)o uru Rinpo)he, um dos Supremos Dirigentes da Organia"#o Svmmvm Qonvm OScQ%,  a +ase dos prin)ipais sons vo)3li)os usados nos rituais e eperimentos Rosa)ru)ianos o)identais, prin)ipalmente os das Ordens e Fraternidades ligadas de alguma *orma 5 rande Fraternidade Qran)a do (i+et, )onhe)ida mundialmente pela sigla em Ingl6s ....Q..B.. reat hite Qrotherhood Bodge%. $ontudo, isso n#o  o*i)ialmente ensinado aos estudantes de Rosa)ru)ianismo, provavelmente por0ue os idealiadores dos sistemas de ensino esperavam 0ue eles des)o+rissem essa liga"#o por si mesmos,ao evolu4rem na Senda. $hegamos ao limiar de uma !ra, porm, em 0ue muita )oisa 13 pode  e deve  ser *a)ilitada a todos os interessados em Misti)ismo, para 0ue possam passar a se preo)upar )om valores mais altos 0ue os meramente hist-ri)otradi)ionais. !a ra#o de se *aer a0ui um es)lare)imento so+re as liga"es dos sons vo)3li)os )om o t4pi)o mantra (i+etano. !sse Mantra se +aseia nos sons vo)3li)os OM &@M%, R&2, M&2 e !2 2!2 ou M!2%. & rande di*eren"a entre a *ormasom do Mantra original e as suas varia"es Rosa)rues espe)4*i)as a )ada vogal, dirigidas diretamente a uma glLndula do )orpo humano,  0ue o Mantra de Padmasan+hava tem in*lees tonais, )omo as do $anto regoriano, guardada a distLn)ia da )ompara"#o, 0ue o tornam muito mais poderoso misti)amente e muito mais di*4)il de ser entoado%, en0uanto os sons vo)3li)os Rc$ n#o utiliam essas modula"es, a n#o ser muito timidamente, )omo no )anto m4sti)o vo)3li)o &@MR&2M&2. Isso a)onte)e por0ue o Mantra ti+etano original se destina em prin)4pio a monges,0ue passam por um longo aprendiado, ao passo 0ue os sons Rosa)ru)ianos dever#o ser entoados ne-*itos re)m sa4dos de um atrium esotri)o e n#o apenas por mem+ros dos raus Superiores, 0ue deveriam ter instru"#o pr3ti)a su*i)iente para de *orma )orreta a entoa"#o de um mantra )ompleto. Mesmo assim essa entoa"#o n#o seria *3)il e, os estudantes adiantados de Rosa)ru)ianismo 0ue 0uiserem *aer um teste poder#o tentar a)ompanhar, no tom e na modula"#o )orretas, o mantra 0ue serve de *undo sonoro 5 p3gina do Stimo rau do Fara-, )u1a vers#o em Portugu6s pode ser a)essada em: http://svmmvm+onvm.org/7g*.htm @ma das verses mais )onhe)idas do Mantra de Padmasan+hava  a entoada pelo Bama ?urme, a 0ual in*leiona

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prin)ipalmente o som vo)3li)o M!2, rela)ionado )om a glLndula pineal,em modula"es partindo da +ase mLntri)a R&2M&2, 0ue en*eia separadamente vi+ra"es mas)ulinas e *emininas, para em seguida reunilas em uma *-rmula 8ni)a, a 0ual trans)ende os parLmetros da Dualidade e propi)ia )one#o )om os estratos superiores da $ons)i6n)ia $-smi)a.K !ssa vers#o, em MPE U,WMQ%, pode ser +aiada de: http://svmmvm+onvm.org/do>nloads/rinpo)he.ip

(am+m 13  +astante )onhe)ida de muitos m4sti)os uma vers#o sonora tipi)amente *eminina do Mantra de Padmasan+hava, por Deva Premal Dashina, tam+m em MPE 7U%a 0ual pode ser +aiada de: http://svmmvm+onvm.org/do>nloads/rinpo)he.ip

23 muito material so+re a vida do uru Rinpo)he dispon4vel na Internet e numerosas *otos de pe"as de arte ti+etana mostrando )enas )om ele rela)ionadas ou simplesmente retratandoo. X%

uru Rinpo)he Padmasam+hava, Pema =ungne ou Padmaara%, 0ue provavelmente viveu durante o s)ulo VIII, *oi o o mais in*luente dos mestres '?ingma.  o Quda do (i+et, Fundador da !s)ola (i+etana, ou (Lntri)a, do Qudismo. De a)ordo )om a +iogra*ia es)rita por sua dis)4pula e )onsorte eshe (sog?al, muitos eventos do )ome"o da vida de Padmasam+hava t6m v3rios paralelos aos da vida do Quda Sha?amuni. ! a sua vinda *oi prevista pelo pr-prio Quda Sha?amuni, tendo sido a sua vida mar)ada por muitos *atos etraordin3rios, desde seu nas)imento dentro de uma *lor de l-tus, num )orpo de um garoto de  anos, at mani*esta"es m8ltiplas de si mesmo ao mesmo tempo em lugares diversos, )onhe)idas )omo &s Oito Mani*esta"es de Padmasan+hava, 0ue s#o retratadas em antigas pe"as de arte +udista, )omo o 0uadro a)ima. $onta a (radi"#o 0ue, )omo Sha?amuni, ele teve um nas)imento so+renaturalem um pe0ueno pa4s do norte da ndia. &s lendas populares a*irmam 0ue o uru Rinpo)he nas)eu no reino dee Oddi?ana, passados alguns anos do parinirvana do Quda Sha?amuni. Di a hist-ria 0ue ele surgiu so+re um grande l-tus multi)olorido, no meio de um lago, onde havia um va1ra dourado, mar)ado )om uma s4la+asemente 2rih, a 0ual tinha sido emanada do )ora"#o de

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&mita+ha. 'o momento de seu nas)imento, ele 13 tinha o desenvolvimento *4si)o de uma )rian"a de oito anos e todas as mar)as maiores e menores de uma Kgrande pessoaK. Guando o l-tus a+riu, Padmasam+hava estava de p em seu )entro, segurando um va1ra e um l-tus em suas m#os. J por )ausa da naturea de seu nas)imento 0ue ele  )hamado de Padmasam+hava, 0ue signi*i)a 'as)ido do B-tus. De a)ordo )om uma segunda hist-ria, para a0ueles 0ue n#o tinham o arma su*i)ientemente ade0uado para re)onhe)er um nas)imento mira)uloso, o rande uru teria mostrado simultaneamente um nas)imento )omum, )omo *ilho do Rei Mahusita, de Oddi?ana, e teria re)e+ido o o nome Danarashita. & hist-ria m3gi)a da vida do uru Rinpo)he  altamente inspiradora para os estudantes de Misti)ismo, mostrando 0ue o mundo espiritual  ilimitado e n#o pode ser )ontido de *orma )ompleta em simples )on)eitua"es da mente humana, 0ue  *inita e ainda se en)ontra em um est3gio primitivo de evolu"#o.

Padmasam+hava,  o Mestre mais *amoso do Qudismo (Lntri)o e um &lto Dirigente da rande Fraternidade Qran)a, voltado para a )onse)u"#o da 'ova !ra. Foi ele 0uem providen)iou para 0ue *osse *eita uma liga"#o, 13 na Modernidade, entre a !s)ola de Mistrios do &ntigo !gito e a Bo1a do (i+et da FQ, 0ue resultou na organia"#o da Ordem Rosa)ru &MOR$ pelo Dr. 2arve? Spen)er Be>is, Ph.D., FR$, em U, na &mri)a. & prop-sito, o la?out meta*4si)o n#o o design *4si)o% do (emplo Rosa)ru moderno  +aseado tam+m em )on)ep"es ti+etanas e n#o apenas em valores da $ristandade e do &ntigo !gito. $omo 13 epus no livro KFiat BuK, o (emplo Rosac$ru do $4r)ulo Interno, )omum aos $4r)ulos Internos de todas as Ordens e Fraternidades Rosa)rues mani*estadas nos Planos de $ompreens#o )omo o Plano (erra, por eemplo% pela Ordem Rosac$ru !terna e Invis4vel uma das Pro1e"es da rande Fraternidade Qran)a%, )ompese uni)amente de duas partes: &trium e San)tum.

O &trium, 0ue tem o em+lema da FQ em seu piso, para 0ue o postulante ao ingresso sai+a 0ue 13 n#o est3 pisando no Plano de Sustenta"#o do $4r)ulo !terno, ou se1a, os Mundos Mani*estos,  o lugar )-smi)o ao 0ual se dirigem os &deptos, por orienta"#o de seu Mestre Interior, permanentemente harmoniado )om as !s*eras Superiores.

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Do &trium o postulante pode ver a Rosac$ru !m+lem3ti)a no portal 0ue d3 a)esso ao San)tum. Para )hegar a !la, deve su+ir a es)adaria de N degraus 0ue d3 a)esso 5 Sagrada $ongrega"#o dos TT, 0ue  dirigida, ritualisti)amente, pelos N Rosa)rues. 23 um E Rosa)ru, o Ini)iador, e  ele 0uem levar3 o &depto 5 presen"a da Sagrada $ongrega"#o.

O ritual )onsiste na repeti"#o sistem3ti)a, atravs das eras, do mantram da FQ, 0ue mantm pulsando a !grgora da Bu Maior. !ssa Sagrada !grgora  *ormada e permanentemente alimentada pelas a"es )-smi)as da Sagrada $ongrega"#o dos TT.

!sse (emplo n#o  um lugar uni)amente )-smi)o, *ora do espa"o e do tempo, pois mani*estase materialmente nos Planos F4si)os, )omo o planeta (erra. $ontudo, devido a )ertas in1un"es 0ue a0ui n#o podem ser des)ritas em detalhes, essa mani*esta"#o somente  poss4vel em lo)ais onde a temperatura am+iente 1amais este1a a)ima do _ero &+soluto.

!m mani*esta"es *4si)as do (emplo Rosac$ru da Ordem Rosac$ru !terna e Invis4vel o)orreram e ainda o)orrem ini)ia"es de *undadores de Ordens e Fraternidades Rc$ 0ue se apresentam no Mundo Vis4vel, )onstituindose no p-rti)o de a)esso ao $4r)ulo Interno.

Depois de ini)iado nesse Plano de $ompreens#o  0ue o &depto tem a)esso ao San)tum da Ordem Rosac$ru !terna e Invis4vel, a guardi# da Bu Maior, 0ue +rilha )ontinuamente, insu*lada pelo !sp4rito Santo. !  ali 0ue ele poder3 vir a )onhe)er o verdadeiro signi*i)ado de muitos sons vo)3li)os e suas liga"es pro*undas )om o Mantra de Padmasam+hava. M4sti)os Rosa)rues 0ue vieram a as)ender ao $-smi)o )omo Mestres 13 haviam )ompreendido, em sua peregrina"#o terrestre, 0ue em+ora sendo o )on)eito Rosa)ru essen)ialmente )rist#o e +aseado na Rosa de Sharon, o poder dos mantras +udistas mostravase mais ade0uado aos tra+alhos meta*4si)os n#o religiosos, de naturea Rc$, do 0ue as *ormassom produidas por algo totalmente )rist#o, )omo, por eemplo, o $anto regoriano, 0ue  antes de tudo vis)eralmente $at-li)o &post-li)o Romano e totalmente +aseado nos Salmos.

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Retornando ao tema )entral deste tra+alho, durante o S)ulo Oitavo um monar)a do (i+et, preo)upado )om a possi+ilidade, aparentemente demonstrada, de 0ue o purismo Qudista estivesse sendo su+stitu4do por algo )orrompido meta*isi)amente, )onvidou o uru Rinpo)he para vir da da ndia a *im de a1udar a resta+ele)er o verdadeiro Qudismo no (i+et. Isso a)onte)e no ano 7TW D$. O rande uru a)eitou o )onvite e passou muitos anos no (i+et, onde de*iniu e esta+ele)eu uma *orma de Qudismo para a 'ova !ra Mental. O uru Rinpo)he re)odi*i)ou o Qudismo (i+etano e o adaptou para o s)ulo VIII  e  desta *orma 0ue ele )hegou e )ontinua sendo o 0ue  neste (er)eiro Mil6nio da !ra O)idental, +aseada na $ristandade.

De a)ordo )om a (radi"#o, 0uando o Quda, sentiu 0ue a sua morte *4si)a na0uela en)arna"#o se aproimava, pro*etiou 0ue renas)eria )omo Padmasam+hava para ensinar o (er)eiro $i)lo dos !nsinamentos, )onhe)ido )omo (antras. O Qudismo (Lntri)o ou Qudismo Va1ra?ana%  muito pare)ido )om o Qudismo _en, sendo )onsiderada pelos m4sti)os o)identais a *orma mais avan"ada de Qudismo, apesar de aparentemente se mostrar em )ontradi"#o )om os ensinamentos +udistas tradi)ionais. $onse0^entemente, os mestres tLntri)os )omo o uru Rinpo)he s#o muitas vees mal interpretados, em+ora seu 8ni)o prop-sito se1a aliviar o so*rimento dos outros, mostrando o )aminho da Ilumina"#o.

O uru Rinpo)he, )on*orme )onsta da sua hist-ria, transmitida oralmente pelos dis)4pulos, de gera"#o para gera"#o, era um aut6nti)o seguidor do $aminho do Meio, pre)oniado pelo Quda para todos os Qudas. Padmasam+hava apre)iava a +e+ida e as mulheres. Sua vida era tipi)amente dual e per*eitamente dividida, em uma elo0^ente demonstra"#o viva de e0uil4+rio meta*4si)o e +om senso: *i)ava muitos meses meditando nos )emitrios do(i+et para em seguida retornar 5 vida da )idade, )om sua trepida"#o e suas *estas. '#o eram pou)os os +udistas *undamentalistas 0ue )onsideravam no m4nimo amea"ador a0uele )omportamento,por0ue, diiam, o rande uru *aia tudo eatamente ao )ontr3rio do 0ue as es)rituras e os monges ortodoos pregavam. Padmasam+hava tam+m mostrou 0ue todos os rituais +udistas simplesmente n#o eram impres)ind4veis para 0ue se pudesse atingir a ilumina"#o e in)luiu nisso os pro)edimentos 13 automatiados de ir ao templo para orar e meditar. Os ensinamentos de Padmasam+hava se

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apli)am a todos os prati)antes +udistas no Oriente e no O)idente 0ue n#o vivem num mosteiro, mas 0ue est#o tentando en)ontrar um e0uil4+rio entre suas )arreiras, *am4lias e medita"#o. O rande uru ensinou 0ue a medita"#o n#o est3 restrita ao Lm+ito mon3sti)o e 0ue se pode viver no mundo pro*ano e prati)ar o Qudismo em sua ess6n)ia. & pr3ti)a tLntri)a )onsiste em )onverter tudo em nossa vida em medita"#o em a"#o, in)luindo nossas )arreiras, rela)ionamentos e a pr3ti)a atlti)a, assinalava ele. O uru Rinpo)he n#o tinha nada )ont?ra a para*ern3lia ritual4sti)a do Qudismo )onservador, mas simplesmente mostrava 0ue o aut6nti)o Qudismo n#o as tinha )omo seu )entro e 0ue elas n#o passavam de )orol3rio, um adorno. Padmasam+hava *e muitos milagres e )ontase 0ue )erta *eita, atravs de seu poder tLntri)o, *oi )apa de trans*ormar uma pira de *ogo em um lago de -leo de gergelim e permane)eu ileso em seu )entro, sentado em um l-tus. O Rei e os ministros *i)aram t#o impressionados )om esse milagre 0ue pediram para ele ensinar o Dharma. Foi ent#o 0ue ele re)e+eu o*i)ialmente os nomes Padmasam+hava e Padmaara Pema1ungne em ti+etano%, 'as)ido do B-tus. Rea ainda a (radi"#o 0ue no )emitrio de =alandhara, o uru Rinpo)he a1udou a derrotar em um de+ate UXX hereges 0ue )er)avam Va1rasana, devolvendo sua magia negra )om a pr3ti)a da daini )om Fa)e de Be#o. Os panditas ent#o lhe deram a ele o nome do grande ser irado, KRugido do Be#oK.

!s)rito de *orma a ser entendido por o)identais o Mantra de Padmasam+hava  essen)ialmente esta enun)ia"#o vo)3li)om4sti)a 0ue deve ser produida mentalmente e plasmada )omo *ormasom:

OM &2 2@M V&=R& @R@ P!M& SIDD2& 2@M Ou:

OM &2 2@M V&=R& @R@ P&DM& SIDD2I 2@M em Sans)rito% OM &2 2@M Q!'_&R @R@ P!M& SIDD2I 2@M em (i+etano%

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)omprovado poder )urativo e atrator de +oas novas. 'otem 0ue os interessados em pro*erilas devem )onhe)er a )orreta entoa"#o de mantras (i+etanos. Para uso de todos os internautas a OScQ disponi+ilia um mantra )urto do uru Rinpo)he em sua p3gina de entrada do Site O*i)ial esse mantra  relativamente *3)il de ser a)ompanhado e na parte de 'O(&S deste tra+alho h3 instru"es so+re isto %.

Ora"es ao uru Rinpo)he

OM &2 2@M Q!'_& @R@ P!M& (@ (I' (S&B Q!'_& S&M&& D_& SIDD2I P&B& 2@M &2

D@ S@M S&'D=! @R@ RI'PO$2!

'2O DR@P @' D& D!& $2!'Pf S2&P Q&R $2! @' S&B D@D D@B DR&PO (S&B SOB& D!PSO $2I'D=I B&P D@ SOB

$2I '&' S&'! Q&R $2! S2& D&' S&MP& B@' D=I DR@P P&R $2I' D=I BOP

uru Rinpo)he, o Quda do Passado, Presente e Futuro,

De>a $henpo uru da Su+lime Feli)idade%, *onte de todos os siddhis,

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todos os o+st3)ulos,

$on)eda suas +en"#os, rogamos b

Por meio delas, possam todos os o+st3)ulos  eternos , internos e se)retos  Ser suplantados, e possam todas as nossas aspira"es se preen)hidas.

ORD=!' RI'PO$2! B& SOB& D!P &B !' Q&R$2! M! =@' S2I' (@' !' S&P& DR@P P&R (&' $2O D&' (@ MO' DR@P (S&B

& Org?en Rinpo)he oramos,

$on)edanos  sem 0ue impedimentos e o+st3)ulos apare"am  $ir)unstLn)ias *avor3veis, o preen)himento de nossas aspira"es, ! realia"es, ordin3rias e supremas.

Referências

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