Monografia Pública Especial Monografia Pública Especial
O Segredo dos
O Segredo dos
Mantras
Mantras
Pelo Rev. Illuminatus Frater Velado, 7Ph.D. Pelo Rev. Illuminatus Frater Velado, 7Ph.D.
Irmão Leigo da Ordem
Irmão Leigo da Ordem RosacruzRosacruz Dirigente da Ordo Illuminati
Dirigente da Ordo Illuminati ÆÆgyptorumgyptorum
(Illuminates of emet! (Illuminates of emet!
http://or
http://ordoillumindoilluminatorum.natorum.net/et/
!di"#o $ompleta% !di"#o $ompleta%
Introdu"ão
Introdu"ão
&'(R&S s#o )haves mentais usadas por seres animados, )omo os &'(R&S s#o )haves mentais usadas por seres animados, )omo os hhuummaannooss, , oos s ggooll**iinnhhoos s e e oouuttrroos s aanniimmaaiis s ppaarra a aa))eessssaarr,, )ons)ientemente ou su+s)ons)ientemente isto : inten)ionalmente )ons)ientemente ou su+s)ons)ientemente isto : inten)ionalmente ou
ou intuintuitivaitivamente% a mente% a Mente $-smi)aMente $-smi)a. . !ist!iste e a a )on)ep)on)ep"#o generaliada"#o generaliada, , entreentre pro*anos 0ue a+ordam o assunto e tam+m entre esoteristas de 0ue mantra pro*anos 0ue a+ordam o assunto e tam+m entre esoteristas de 0ue mantra um som, palavra ou )on1unto de palavras e 0ue o 0ue )ara)teria isso )omo um som, palavra ou )on1unto de palavras e 0ue o 0ue )ara)teria isso )omo mantra a repeti"#o. 23 at 0uem pense 0ue mantra algo e)lusivamente mantra a repeti"#o. 23 at 0uem pense 0ue mantra algo e)lusivamente Indiano. !ntretanto, para a Meta*4si)a, mantra muito mais do 0ue isso, n#o Indiano. !ntretanto, para a Meta*4si)a, mantra muito mais do 0ue isso, n#o se restringe a sons e muito menos 5 repeti"#o destes. Os mantras aut6nti)os e se restringe a sons e muito menos 5 repeti"#o destes. Os mantras aut6nti)os e ooririggiinnaiais s ss#o #o rreeaallmmeenntte e mmuuiitto o ppooddereroossoos s e e sse e ddeveve e eessttar ar mm44ssttii))a a ee me
metata*i*isisi)am)amenente te prprepepararado ado papara ra usus3l3losos, , propro)e)ededendndo o )o)omo mo um um m8m8sisi)o)o )i
)ienentitiststaasasa)e)erdrdotote e em em riritutual al de de haharmrmononiia"a"#o #o )o)om m o o &+&+sosolulutoto. . IsIstoto,, o+viam
o+viamente, n#o ente, n#o est3 ao est3 ao al)an)al)an)e e dos pro*anos e dos pro*anos e nem de nem de esoteesoteristas diletanristas diletantestes 9
9 apenas apenas os os Ini)iados Ini)iados por por organia"es organia"es srias srias de de ensino ensino esotri)oini)i3ti)oesotri)oini)i3ti)o est#o 0uali*i)ados a lidar )om o poder dos mantras e isto in)lui tam+m os est#o 0uali*i)ados a lidar )om o poder dos mantras e isto in)lui tam+m os shamans verdadeiros, 0ue sa+em lidar )om sons vo)3li)os de poder, ligados a shamans verdadeiros, 0ue sa+em lidar )om sons vo)3li)os de poder, ligados a vi+ra"es da 'aturea e a voes guturais de animais selvagens. $om a vi+ra"es da 'aturea e a voes guturais de animais selvagens. $om a popularia"#o 9 e +analia"#o do esoterismo pela Internet 9 gerando o popularia"#o 9 e +analia"#o do esoterismo pela Internet 9 gerando o eoterismo, ou se1a, o ;esoterismo< de )onsumo, eiste muita *alsi*i)a"#o e eoterismo, ou se1a, o ;esoterismo< de )onsumo, eiste muita *alsi*i)a"#o e )harlatani)e em todas as 3reas desse segmento m4sti)oo)ultista, das antigas )harlatani)e em todas as 3reas desse segmento m4sti)oo)ultista, das antigas religies e seitas n#o religiosas 5s modernas )ongrega"es de marmoteiros religies e seitas n#o religiosas 5s modernas )ongrega"es de marmoteiros *arsantes% e 5s institui"es o)identais +em inten)ionadas, mas 0ue *i)am *arsantes% e 5s institui"es o)identais +em inten)ionadas, mas 0ue *i)am ;em+ran0ue)endo< Mestres do passado, )omo o Pro*eta Issa =esus, 0ue era ;em+ran0ue)endo< Mestres do passado, )omo o Pro*eta Issa =esus, 0ue era +em moreno, 0uase es)uro e nun)a teve olhos auis%, *aendo o mesmo )om +em moreno, 0uase es)uro e nun)a teve olhos auis%, *aendo o mesmo )om *iguras m4ti)
*iguras m4ti)as da as da 2ist-2ist-ria, )omo ria, )omo a Rainha 'e*ertite, 0ue a Rainha 'e*ertite, 0ue era 0uase negra. &era 0uase negra. & ;)r
;)risistitianiania"a"#o#o< < dodos s mamantntraras s inindidiananosos, , popor r eeememploplo, , tetem m resresulultatado do emem verses, dispon4veis para do>nload, 0ue mais se pare)em )om um )oral de verses, dispon4veis para do>nload, 0ue mais se pare)em )om um )oral de ig
igrere11a, a, n#n#o o popossssuuinindo do sese00ueuer r um um 8n8ni)i)o o elelememenento to ororigigiinanal l do do mamantntrara verdadeiro, e isso in)lusive o)orre )om o mais *amoso e antigo mantra vdi)o verdadeiro, e isso in)lusive o)orre )om o mais *amoso e antigo mantra vdi)o 9
9 Om Om 'amah 'amah Shiva?a Shiva?a , , 0ue 0ue +aseado +aseado na na emiss#o emiss#o )orreta )orreta do do SomSom Primordial, o OM 0ue, segundo os Vedas, produiu a Mani*esta"#o dos Primordial, o OM 0ue, segundo os Vedas, produiu a Mani*esta"#o dos @niversos, *enAmeno )onhe)ido pelos semitas e suas resultantes religiosas @niversos, *enAmeno )onhe)ido pelos semitas e suas resultantes religiosas )omo ;$ria"#o<, na 0ual teria sido usado, por Deus, o mantra Fiat Bu. Por )omo ;$ria"#o<, na 0ual teria sido usado, por Deus, o mantra Fiat Bu. Por
M
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Introdu"ão
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isso, pre)iso tomar muito )uidado e por esse motivo 0ue esta advert6n)ia isso, pre)iso tomar muito )uidado e por esse motivo 0ue esta advert6n)ia est3 sendo *eita. &0uele 0ue se entrega aos )uidados de um *also guru, 0ue est3 sendo *eita. &0uele 0ue se entrega aos )uidados de um *also guru, 0ue s-0uer dinheiro, ou de uma organia"#o )omer)ialC +em )omo a0uele 0ue 0uer dinheiro, ou de uma organia"#o )omer)ialC +em )omo a0uele 0ue simplesmente re)olhe da e+ ;ensinamentos< em .mpE instruindo so+re simplesmente re)olhe da e+ ;ensinamentos< em .mpE instruindo so+re )omo usar os mantras, )orre srio ris)o de so*rer danos ps40ui)os e at de ser )omo usar os mantras, )orre srio ris)o de so*rer danos ps40ui)os e at de ser im+e)iliado, por0ue o uso errado de sons vo)3li)os pode produir tais im+e)iliado, por0ue o uso errado de sons vo)3li)os pode produir tais e*eitos, ea)er+ando *un"es de )entros ps40ui)os. & entoa"#o de um mantra, e*eitos, ea)er+ando *un"es de )entros ps40ui)os. & entoa"#o de um mantra, de
de 0u0ualal0u0uer er rereliligigi#o #o ou ou seseitita a n#n#o o rereliligigiososa, a, )o)onsnstititutui i atato o de de eetrtrememaa )on)entra"#o e emiss#o de muita energia mental, 0ue um ne-*ito ou pro*ano )on)entra"#o e emiss#o de muita energia mental, 0ue um ne-*ito ou pro*ano n#o possui e/ou n#o sa+e )ontrolar, por n#o ter realiado os eperimentos n#o possui e/ou n#o sa+e )ontrolar, por n#o ter realiado os eperimentos preparat-rios ne)ess3rios, 0ue desenvolvem o poder de harmonia"#o de preparat-rios ne)ess3rios, 0ue desenvolvem o poder de harmonia"#o de glandulas e o *ortale)imento de )haras. &ntes de lidar )om mantras glandulas e o *ortale)imento de )haras. &ntes de lidar )om mantras ne)ess3rio aprender a entoar )orretamente os sons vo)3li)os 0ue a*etam ne)ess3rio aprender a entoar )orretamente os sons vo)3li)os 0ue a*etam )en
)entrotros)s)havehaves s do do sissistemtema a nernervosvoso o simsimp3tp3ti)oi)o. . GueGuem m prepretentende de lidlidar ar )om)om mantras sonoros deve pro)urar )onhe)er o sim+olismo dos sons vo)3li)os mantras sonoros deve pro)urar )onhe)er o sim+olismo dos sons vo)3li)os 0ue o )ompem e o signi*i)ado das palavras se *or o )aso nas l4nguas 0ue o )ompem e o signi*i)ado das palavras se *or o )aso nas l4nguas antigas em 0ue *oram )onstitu4dos, )omo o Sans)rito e o Batim, por eemplo. antigas em 0ue *oram )onstitu4dos, )omo o Sans)rito e o Batim, por eemplo. !ntretanto, isso n#o impres)ind4vel para 0ue um mantra eer"a sua *un"#o !ntretanto, isso n#o impres)ind4vel para 0ue um mantra eer"a sua *un"#o meta*isi)a, pois 0ue se *or emitido )orretamente *un)ionar3. !m 0ual0uer meta*isi)a, pois 0ue se *or emitido )orretamente *un)ionar3. !m 0ual0uer )aso, porm, a instru"#o deve ser transmitida pessoa a pessoa, *isi)amente, )aso, porm, a instru"#o deve ser transmitida pessoa a pessoa, *isi)amente, por um guru aut6nti)o ou pela e0uipe de uma lo1a *4si)a de ordem esotri)a e por um guru aut6nti)o ou pela e0uipe de uma lo1a *4si)a de ordem esotri)a e ini)i3ti)a. 'o )aso espe)4*i)o dos mantras sonoros o 0ue os di*eren)ia, ini)i3ti)a. 'o )aso espe)4*i)o dos mantras sonoros o 0ue os di*eren)ia, +asi)amente, de uma m8si)a 0ual0uer a inten"#o votiva de 0ue se a)ham +asi)amente, de uma m8si)a 0ual0uer a inten"#o votiva de 0ue se a)ham in
in*u*undndididosos. . !s!sse se elelememenento to m4m4ststi)i)o o apapososto to 5 5 esestrtrututurura a riritmtmi)i)a, a, vovo)a)al l ee po
polili*A*Anini)a )a de de um um mamantntra ra *o*oi i ininserseridido o em em susua a priprimemeva va enenunun)i)ia"a"#o #o pepelolo homemsanto 0ue o de)larou pro*eriu% 5 Mente $-smi)a, produindo a homemsanto 0ue o de)larou pro*eriu% 5 Mente $-smi)a, produindo a semente )-smi)a de uma egrgora. &ssim, in*erese 0ue )ada mantra possui semente )-smi)a de uma egrgora. &ssim, in*erese 0ue )ada mantra possui sua egrgora pr-pria, 5 parte da egrgora reeligiosa 0ue o agrega e na 0ual sua egrgora pr-pria, 5 parte da egrgora reeligiosa 0ue o agrega e na 0ual )ir)ula )omo um satlite em torno de um planeta. &s egrgoras religiosas )ir)ula )omo um satlite em torno de um planeta. &s egrgoras religiosas planet3rias de )ada pHaneta%, por sua ve, )om suas FormasDeus e pante#o planet3rias de )ada pHaneta%, por sua ve, )om suas FormasDeus e pante#o de entidades, )omo an1os et), gravitam em torno da representa"#o sim+-li)a de entidades, )omo an1os et), gravitam em torno da representa"#o sim+-li)a sideral do rande Sol $entral para )ada gal3iaC *3)il entender, ent#o, 0ue sideral do rande Sol $entral para )ada gal3iaC *3)il entender, ent#o, 0ue as religies planet3rias t6m um ponto em )omum, o 0ual governa suas as religies planet3rias t6m um ponto em )omum, o 0ual governa suas -r+itas, )om rpli)as de suas egrgoras no Plano &stral de )ada gal3ia. J por -r+itas, )om rpli)as de suas egrgoras no Plano &stral de )ada gal3ia. J por aa4 4 00uue e eeiisstteem m DDeeuusses es 00uue e ss##o o ee))lluussiivvoos s dde e uum m ppllaanneteta, a, ))rriiaaddooss mentalmente por seus ha+itantes, e outros, igualmente gerados, 0ue s#o mais mentalmente por seus ha+itantes, e outros, igualmente gerados, 0ue s#o mais
KuniversaisK, melhor diendo, gal3)ti)os. !m uma )ompara"#o grosseira podese dier 0ue =eovah um Deus planet3rio e)lusivo da (erra e 0ue Shiva um Deus gal3)ti)o e ultragal3ti)o, pois *oi )on)e+ido mentalmente )omo perpassando v3rios @niversos, uns *4si)os (er)eira Dimens#o% e outros espirituais Guarta Dimens#o%. &pesar da grandea da )on)ep"#o dos &vatares, )u1as )ria"es mentais n#o podem ser )omparadas por0ue )ada 0ual se destinou a um segmento tni)o espe)4*i)o e em uma po)a apropriada, a pe0uene humana prevale)eu 0uando se assume 0ue o homem *oi )riado por Deus 5 sua imagem e semelhan"a, tendo de)a4do ao Plano (errestre, do 0ual deve retornar 5 *onte teoria geral 0ue em+asa toda religi#o%, o 0ue )onstitui demonstra"#o de so+er+a e grande arrogLn)ia, eis 0ue )olo)o)a os primatas humanos )omo animais muito espe)iais, 5 mer)6 dos 0uais todas as demais *ormas de vida do planeta devem se )urvar. 'a verdade, o homem um primata )u1a )ons)i6n)ia evoluiu, atravs de inter*er6n)ia no D'& da esp)ie ...operada por um mantra sideral manipulado por Seres Superiores, da Guarta Dimens#o, tornandose )apa de )riar mentalmente in)lusive Deus. 'a (erra, no 0ue se re*ere 5 ra"a humana, os mantras m4sti)os remontam 5 &tlLntida e 5 Bem8ria e um deles , )onhe)ido )omo a palavra perdida, usado por es)olas de Misti)ismo. Muitos estudantes, re)e+em essa palavra apenas de um grau ini)i3ti)o em diante, e a re)e+em aos peda"os, ao longo dos graus. Mas eles s- re)e+em isso por es)rito, por0ue a )orreta entoa"#o ensinada diretamente pelos Mestres. Isso *un)iona )omo prote"#o do mantra, por0ue se algum, levianamente, divulga a palavra es)rita, o *ato n#o tem importLn)ia, 13 0ue os 0ue a l6em n#o sa+er#o )omo pronun)i3la. @m mantra sonoro )onstitu4do de um 8ni)o som vo)3li)o pode ser entoado em v3rias oitavas, )on*orme a *inalidade da emiss#o e o mesmo se apli)a a um mantra *raseado, 0ue pode so*rer in*lees e modula"es pessoais em )ada um de seus sons ou palavrasC na repeti"#o o mantra pode +aiar ou su+ir% de oitava e isso pode se repetir )i)li)amente ao longo das repeti"es. De uma *orma geral os m4sti)os entoam um mantra )om +ase na Bei do (riLngulo, repetindoo E, , N7 ou mais vees. O mantra pode ser usado para medita"#o e para a"#o m3gi)a. 'a medita"#o, o mantra o)upa a mente da pessoa, esvaiando sua tela mental de todo e 0ual0uer pensamento e 1ustamente nesta )ondi"#o 0ue se d3 o )ontato )om os &r0uivos &asi)os a mem-ria da Mente $-smi)a%. 'a a"#o m3gi)a o mantra atua no meio am+iente, alterando a aura de 0uem o emite e tam+m modi*i)ando a aura de tudo o 0ue est3 por
perto, em um )4r)ulo de tr6s metros de raioC 0uando o am+iente se modi*i)a )riase a )ondi"#o para 0ue a emiss#o do mantra trans)enda o am+iente e atue n#o so no !spa"o Sideral )omo no !spa"o Interdimensional, dependendo da *or"a mental de 0uem est3 emitindo mantra. @m Mestre $-smi)o Ser Superior da Guarta Dimens#o% tem poder para emitir um mantra )apa de inter*erir no D'& sideral do 0ual uma ra"a se1a o *ra)talC 0uando o D'& sideral modi*i)ado, seu *ra)tal tam+m so*re a mesma modi*i)a"#o, automati)amente. Os Mestres tam+m usam, mantras para alterar a )on*igura"#o de Beis $-smi)as, )omo se elas tivesse um menu no 0ual estivessem meendo. J igualmente atravs de mantras 0ue os Mestres desen)adeiam eventos ini)i3ti)os no mundo *enom6ni)o e em seus ha+itantes, produindose o arma planet3rio em *un"#o das rea"es 0ue os entes animados apresentam ante tais eventos. Os mantras s#o usados pelos Mestres para a harmonia"#o interespa)ial: 0uando um grupo de Seres Superiores empreende uma viagem e penetra, in)lusive, no !spa"o Sideral para singr3lo, isso *eito )om uma nave *ormada pelos pr-prios Seres Superiores, 0ue se )onglomeram em uma *orma navegat-ria triangular, 0ue impulsionada mentalmente no hiperespa"o, pela *or"a de um mantra. Os Seres Superiores 0ue *undaram emet na (erra e inter*eriram no D'& dos primatas, produindo a Ra"a 2umana, deiaram sua mar)a triangular neste planeta, in)lusive na *orma de pirLmides gigantes)as e as pr-prias pirLmides, em si, s#o um mantra mani*estado *isi)amente, )ontendo, por isso, possante energia vi+rat-ria 0ue pode )ausar e*eitos ps40ui)os pro*undos. O Mantra do Stimo rau do Fara-, 0uando pro*erido dentro de uma pirLmide, rever+era de tal *orma 0ue h3 um e*eito superhererodino e a vi+ra"#o resultante se )onstitui em um novo mantra, de tremenda *or"a energti)a. Os mantras do 2induismo s#o muito populares entre os o)identais, se0uiosos pelos mistrios m4sti)os e *artos da rotina religiosa +aseada no $ristianismo. Mantras Vdi)os s#o pronun)iados em posi"es )orporais espe)4*i)as 0ue somente um prati)ante de oga pode )onhe)er e impli)am )orreta a"#o respirat-ria )aden)iada inspira"#o/epira"#o%. & )orreta emiss#o de um mantra um segredo 0ue apenas altos Ini)iados de oga, O)ultismo e Misti)ismo )onhe)em prin)ipalmente por0ue as instru"es s#o uni)amente ver+ais, de guru para dis)ipulo, de mestre para estudante, n#o havendo a+solutamente nada es)rito ou gravado em midia a esse respeito. @m mesmo mantra pode ser emitido de v3rias *ormas, para diversas *inalidades, )omo harmonia"#o
)om o Mestre Interior, harmonia"#o )om uma egrgora, puri*i)a"#o de aura do emitente ou de outrem%, levita"#o, pro1e"#o da )ons)i6n)ia ao Plano &stral de um planeta ou a uma outra Dimens#o superior ou in*erior%. Qasi)amente eistem estas modalidades de emiss#o de um mantra: % falado
0uando o mantra simplesmente dito, sem in*lees de vo ou entoa"#o musi)al de 0ual0uer tipoC N% proferido 0uando mantra usado para des)rever um ov-ide protetor en)errando 0ue o pro*ere ou todo um am+iente )om rar4ssimas e)e"es apenas homens santos e mulheres santas da ndia sa+em emitir um mantra desta *orma, na 0ual os sons vo)3li)os s#o muito r3pidos e pre)isos, )omo golpes de espada, in)isivos )omo entoa"es met3li)as de trumpete, sendo uma emiss#o vo)3li)a em alta velo)idade, )ontinuamente sustentada e repetitiva sem intervalosC E% entoado 0uando o mantra emitido liturgi)amente, em v3rios tipos de )ad6n)ia, pausadamente ou )ontinuamente sustentado na epira"#o%C T% rezado 0uando mantra emitido )omo uma ora"#o, em v3rias modalidades eC U% declamado 0uando o mantra pro)lamado no am+iente, ou no Plano &stral, )omo uma bandeira mágica. Isto v3lido para todas as seitas religiosas e n#o religiosas. 'o $andom+l, por eemplo, um dos prin)ipais mantras o usado na a+ertura do 1ogo do Opel I*3, pelo 0ual os NUW Odus s#o invo)ados pelo Olua>o 0ue
lan"a o )olar ele estuda )er)a de NX anos )om um Sa)erdote de I*3, na Y*ri)a, para se tornar tam+m um Olua>o )omo ele, o mestre instrutor 0ue o ini)ia nos mistrios do 1ogo divinat-rio%. !m todas o+riga"es e sacudimentos remo"#o de vi+ra"es mal*i)as do )orpo de uma pessoa% o $andom+l tam+m usa mantras espe)4*i)os, em oru+3 ar)ai)o e dois dos prin)ipais s#o os do sa)ri*i)io de Il pom+o% e I+i )ara)ol sagrado%C no sa)ri*4)io de +i)ho de 0uatro ps )a+rito% o elador de santo ou asogun ogan de *a)a% estende uma issa+a *olha% para o animal e entoa o mantra, 0ue o *a se a1oelhar. 'as adapta"es Qrasileiras do =ogo de I*3, apresentado )omo =ogo de Q8ios e eer)ido por eladores e eladoras de santo, so+re opani*3 ou peneira, tam+m um mantra usado, pre)edendo o lan"amento dos W auris: a invo)a"#o de todos os Oris3s, a )ome"ar por !s8. 'a religi#o emeti)a M(, do &ntigo !gito% s#o usadas deenas de mantras para a ee)u"#o de atos m3gi)os e rituais de diversas esp)ies e apenas os a? Imau sa)erdotes M(% )onhe)em a maneira )orreta de entoar tais mantras, muitos dos 0uais eigem a rever+era"#o piramidal. 'o ritual emeti)o do sa)ri*4)io de pato a Ra, o Fara- sa)ri*i)a pessoalmente a ave, emitindo o
mantra men-kheper-ra, 0ue signi*i)a ;est3vel o *uturo do Sol< e o )oro de sa)erdotes responde )om outro mantra: ankh, wdja, seneb, 0ue signi*i)a ;vida, prosperidade, sa8de<. !sses mantras s#o emitidos em tom maior, em determinada oitava 0ue n#o pode ser revelada em um teto p8+li)o e somente assim 0ue *un)ionam 9 e mais, durante a emiss#o o )oro sa)erdotal assume determinada postura )orporal e ee)uta inspira"#o/epira"#o espe)4*i)as. Os prati)antes de su*ismo igualmente utiliam mantras para a rodopiação, na 0ual os dervi)hes as)endem sua )ons)i6n)ia a um Plano Superior, no 0ual h3 )ontato )om !ntes !spirituais. 'o Rosa)ru)ianismo os mantras s#o usados, geralmente )omo sons vo)3li)os isolados, em )onvo)a"es ritual4sti)as, ou )omo palavras, nos $4r)ulos !ternos Bo1as% ou em *rases, em )erimAnias se)retas, das 0uais somente &deptos mem+ros do $4r)ulo Interno de )ada Ordem ou Fraternidade% parti)ipam. 'a religi#o $at-li)a &post-li)a Romana os dois prin)ipais mantras s#o o $redo $redo in @num Deum... et)% e a Bitaniae na 0ual todos os Santos s#o invo)ados%. 'otem 0ue em todas essas modalidades o mantra pode ser emitido vo)ali)amente ou apenas mentalmente. 'o )aso dos mantras do 2indu4smo 0uase todos devem ser pre)edidos do som vo)3li)o OM, 0ue serve para traer o mantra 5 Realidade. 'ote 0ue esta Monogra*ia P8+li)a uma !di"#o Bimitada da !di"#o $ompleta, 0ue Illuminates O* emet disponi+ilia para leitura uni)amente online e 0ue ilustrada )om videos de mantras vdi)os, su*is, ?oru+anos e )rist#os, )om do>nload gratuito de v3rios mantras. O endere"o desta p3gina :
http://svmmvm+onvm.org/mantraons.htm
entoa"#o de um mantra, de 0ual0uer religi#o ou seita n#o religiosa, )onstitui ato de etrema )on)entra"#o e emiss#o de muita energia mental, 0ue um ne-*ito ou pro*ano n#o possui e/ou n#o sa+e )ontrolar, por n#o ter realiado os eperimentos preparat-rios ne)ess3rios, 0ue desenvolvem o poder de harmonia"#o de glandulas e o *ortale)imento de )haras. 'o )aso espe)4*i)o dos mantras sonoros o 0ue os di*eren)ia, +asi)amente, de uma m8si)a 0ual0uer a inten"#o votiva de 0ue se a)ham in*undidos. !sse elemento m4sti)o aposto 5 estrutura ritmi)a, vo)al e poli*Ani)a de um mantra *oi inserido em sua primeva enun)ia"#o pelo homemsanto 0ue o de)larou pro*eriu% 5 Mente $-smi)a, produindo a
semente )-smi)a de uma egrgora. &ssim, in*erese 0ue )ada mantra possui sua egrgora pr-pria, 5 parte da egrgora reeligiosa 0ue o agrega e na 0ual )ir)ula )omo um satlite em torno de um planeta. &s egrgoras religiosas planet3rias de )ada pHaneta%, por sua ve, )om suas FormasDeus e pante#o de entidades, )omo an1os et), gravitam em torno da representa"#o sim+-li)a sideral do rande Sol $entral para )ada gal3iaC *3)il entender, ent#o, 0ue as religies planet3rias t6m um ponto em )omum, o 0ual governa suas -r+itas, )om rpli)as de suas egrgoras no Plano &stral de )ada gal3ia. J por a4 0ue eistem Deuses 0ue s#o e)lusivos de um planeta, )riados mentalmente por seus ha+itantes, e outros, igualmente gerados, 0ue s#o mais KuniversaisK, melhor diendo, gal3)ti)os. !m uma )ompara"#o grosseira podese dier 0ue =eovah um Deus planet3rio e)lusivo da (erra e 0ue Shiva um Deus gal3)ti)o e ultragal3ti)o, pois *oi )on)e+ido mentalmente )omo perpassando v3rios @niversos, uns *4si)os (er)eira Dimens#o% e outros espirituais Guarta Dimens#o%. &pesar da grandea da )on)ep"#o dos &vatares, )u1as )ria"es mentais n#o podem ser )omparadas por0ue )ada 0ual se destinou a um segmento tni)o espe)4*i)o e em uma po)a apropriada, a pe0uene humana prevale)eu 0uando se assume 0ue o homem *oi )riado por Deus 5 sua imagem e semelhan"a, tendo de)a4do ao Plano (errestre, do 0ual deve retornar 5 *onte teoria geral 0ue em+asa toda religi#o%, o 0ue )onstitui demonstra"#o de so+er+a e grande arrogLn)ia, eis 0ue )olo)o)a os primatas humanos )omo animais muito espe)iais, 5 mer)6 dos 0uais todas as demais *ormas de vida do planeta devem se )urvar. 'a verdade, o homem um primata )u1a )ons)i6n)ia evoluiu, atravs de inter*er6n)ia no D'& da esp)ie ...operada por um mantra sideral manipulado por Seres Superiores, da Guarta Dimens#o, tornandose )apa de )riar mentalmente in)lusive Deus.Mantras Vdi)os s#o pronun)iados em posi"es )orporais espe)4*i)as 0ue somente um prati)ante de oga pode )onhe)er e impli)am )orreta a"#o respirat-ria )aden)iada inspira"#o/epira"#o%. $omo eemplo, ve1a a seguir o mantra Shiva Mahamrit?un1a?a Mantra, entoado nove vees pelo guru Shri &sh>inumar Patha, no video: http://>>>.?outu+e.)om/>at)hZv[$lgIS \]\g
#$ Om %ama& '&iaya O Mantra
Om Namah Shivaaya Shivaaya namaha, Shivaaya namah om
Shivaaya namaha, namaha Shivaaya Shambhu Shankara namah Shivaaya,
irijaa Shankara namah Shivaaya !runaachala Shiva namah Shivaaya
IB2&R!S de anos antes de surgir na (erra a $ivilia"#o $rist# o !soterismo 2indu4sta, +aseado nos Vedas, a gigantes)a o+ra espiritual de V?asa Deva, propunha a trans*orma"#o do ser humano atravs do Mantra Om 'amah Shiva?a, em 0ue se de)lara su+miss#o a Shiva, a Divindade da (rans*orma"#o Shiva destr-i o 0ue Vishnu preserva, para 0ue a trans*orma"#o se pro)esse e Qrahma )ontinue a )riar ao longo das !ras. O Mantra Om 'amah Shiva?a tem o poder de trans*ormar uma pessoa totalmente, tornandoa
melhor espiritualmente. J )onsiderado )apa de )urar a depress#o e promover estado de *eli)idade em pessoas 0ue est#o in*elies devido a perdas e in*ortunios. $om o 2indu4smo populariado no O)idente atravs dos gurus e prin)ipalmente pelo tra+alho de Srila Pra+uphada &. $. Qahtivedanta S>ami Pra+uphada, Fundador do movimento 2are rishna e )ompilador da mais *amosa vers#o do Qaghavad hita, a ess6n)ia do Maha+arata, um dos grandes livros 0ue )ompem os Vedas%, o mantra de Shiva, Senhor dos as)etas e dos ?ogues, prin)4pio mas)ulino universal, logo se tornou )onhe)ido dos esoteristas o)identais, de rai )rist# e des)ontentes )om a $ivilia"#o $rist# O)idental, degenerada em So)iedade de $onsumo. Om 'amah Shiva?a passou a ser adotado por numerosas vertentes esotri)as do O)idente 0ue se dedi)aram a )ompilar valores de emet &ntigo !gito% e da ndia. !sse lend3rio mantra entoado de diversas maneiras, umas *estivas, outras lit8rgi)as e outras muito suaves, apropriadas para a medita"#o dos esoteristas o)identais, 0ue gostam de meditar )om os olhos *e)hados, ouvindo *undo musi)al. $uriosamente, a mais *amosa vers#o de Om 'amah Shiva?a n#o )antada por um hindu, mas por um o)idental, rishna Das =e**re? agel, nas)ido em E de Maio de T7 em Bong Island, 'e> or%. rishna Das um mestre da )4tara, do viol#o de N )ordas, dos sinos ti+etanos, da per)uss#o e de v3rios outros instrumentos usados na m8si)a indiana. Para ouvir essa vers#o o *undo musi)al do v4deo% vo)6 pode a)essar a P3gina da (rans*orma"#o, 0ue a nossa Organia"#o SVMMVM mantm online em: http://svmmvm+onvm.org/omnamahshiva?a.htm
Shiva tam+m )onhe)ido )omo 'atara1a o dan"arino )-smi)o, protetor das artes e dos animais, senhor das artes mar)iais% e )omo Mahadeva um supremo Deus, )omo integrante da (rindade 2indu4sta, )om o $riador Qrahma e o Preservador Vishnu%. Shiva )onsiderado a &lma @niversal, um atri+uto da !nergia rishna%. Om o som primordial, originador da Mani*esta"#oC %ama& signi*i)a prostra"#o, '&iaya %ama&: eu me prostro ante o Senhor Shiva a alma individual o servo de Shiva%. )ya denota a identidade entre a alma individual e a alma universal.
J interessante notar 0ue eistem muitos pontos em )omum entre o 2indu4smo e a &ntiga Religi#o oru+3, matrigeral do animismo a*ri)ano, do $andom+l Qrasileiro e da Santeria $u+ana, no 0ual Omolu desempenha *un"es semelhantes 5s de Shiva, operando trans*orma"es, prin)ipalmente no mundo dos mortos, sem ser, )ontudo, a &lma @niversal. & dan"a de Shiva tam+m se assemelha 5 dan"a ritual4sti)a de !u, agente dinamiador do universo oru+3, e il+erto il dedi)a uma letra a este tema, )omo se segue:
"ança de Shiva
#epare a dança de Shiva $n%uanto a reta se curva &ai chuva da nuvem de p'
(raude do )homas
#epare a *raude do )homas Os deuses todos em coma $n%uanto $+u não dá o n'
N' se dá um s' Se d'i de d' Se m'i na m'
ulveriar Se *oi na av'
No neto irá Não, não irá
.uiçá morrerão "euses em coma /omens em vão ela ci0ncia ela canção "euses do sim "euses do não .uem me vir dançar
1erá %ue %uem dança 2 Shiva .uem dança, %uem dança 2 Shiva
.uem me vir já não me verá 1erá no )homas
or trás da *raude do )homas !lguns veraes sintomas "e um passageiro mal-estar
Est/tua 0Dan"a de '&ia1
Diversas toadas das na"es etu, I1e3 e =e1e t6m muitas semelhan"as )om mantras indianos, tanto no 0ue se re*ere 5 )ad6n)ia ritmi)a )omo no 0ue di
respeito aos sons vo)3li)os e 5 )omposi"#o anti*onada na 0ual a roda de vodunsis % responde ao elador, 0ue pua o shir6 se0^6n)ia de toadas de todos os ori3s, a )ome"ar por !u%. &+aio, a )antiga mantra% de Omolu em =e1e esse mantra entoado na mesma )ad6n)ia lit8rgi)a do Om 'amah Shiva?a de)lamado ritualisti)amente, 0ue tam+m a mesma do Durga ali Mantra um mantra perigos4ssimo, )apa de destruir )ompletamente a vida de 0uem o entoar, para promover o )aos seguido de re)onstru"#o%:
!llah hund3, /unt', hunt'
!llah hund3 vodun "ahom2 !onsu eh "ahom2ia
!llah hund3, /unt', hunt'
I'(!R!SS&'(! notar 0ue &onsu =ehosu%, 0ualidade de Omolu ligado a Oumar e a Oal3, n#o dan"a a0uela toada )om ]aar3 N% mas )om lan"a, a 0ual sim+olia Oumar a mesma serpente )-smi)a )om a 0ual Shiva se apresenta, 5s vees enrolada ao pes)o"o%. (al dan"a mais r3pida 0ue o tradi)ional Opani1 e sim+olia a destrui"#o de tudo, para a trans*orma"#o Opani1 muitas vees traduido )omo ele Omolu% mata %ual%uer um e come%. (am+m interessante notar 0ue o mantra de ron)ol Mer _aan entoado, diariamente, no mesmo tom e )ad6n)ia do Om 'amah Shiva?a lit8rgi)o esse mantra da seita &*ri)ana reservado aos seus Ini)iados e sua letra )ompleta n#o pode ser eposta em pu+li)a"es%. Pro)urando na e+ poss4vel en)ontrar em .mpE a vers#o lit8rgi)a de Om 'amah Shiva?a, 0ue pro*erida por vo *eminina, tal )omo o Mantra de ali.
J
Guando se sa+e 0ue a &ntiga Religi#o oru+3 ante)edeu a Religi#o emeti)a na 0ual &usar, )hamado de Osiris pelos o)identais, eer)e papel semelhante ao de Omolu e, por )onseguinte, pare)ido )om o de Shiva%, e 0uando se )ompara *iguras de ve4)ulos espa)iais Vimanas% en)ontradas na ndia )om outras, lo)aliadas no &ntigo !gito, )hegase 5 )on)lus#o de 0ue as tr6s religies, ouru+3, M( e 2indu4smo, pare)em ter tido um instrutor )omum,
etraterrestres provenientes de um planeta espiritual da Guarta Dimens#o%. (am+m h3 semelhan"as *4si)as e sim+-li)as entre o ShivaBinga, o assentamento original de !s` na Y*ri)a, onde representado por um *alo% e o ]aar3 de Omolu. &0uelas tr6s religies s#o tidas )omo polite4stas, mas o pante#o de )ada uma delas est3 so+ a Suprema Personalidade Deus, respe)tivamente: Olorun, Ra e rishna. 'esse es0uema, as numerosas deidades s#o na realidade tri+utos do Supremo e, no 0ue di respeito 5 M(, isto est3 epl4)ito nos ensinamentos por es)rito em papirus%, nos 0uais os Deuses e Deusas s#o de*inidos )omo netheru atri+utos% de Ra. !ssas tr6s
antigas religies utiliam mantras em seus rituais. !m emet os mistrios de &usar eram )ele+rados liturgi)amente por meio de dan"as sagradas, pare)idas )om a de Shiva, so+ a reg6n)ia de 2athor E%, e um dos mantras usados nesse ritual semelhante ao 0ue pode ser ouvido )omo *undo sonoro da P3gina do Stimo rau do Fara-:
http://svmmvm+onvm.org/7g*.htm
De todos esses mantras animistas, emeti)os e vdi)os o 0ue mais se populariou no O)idente *oi Om 'amah Shiva?a e um dos motivos para isso 0ue simplesmente enorme o n8mero de o)identais 0ue +us)am no 2indu4smo, prin)ipalmente no oga, um es)ape para a su*o)ante $ristandade )om sua tremenda )arga de )ulpa e hipo)risia. In)lusive a grande maioria das ordens e *raternidades esotri)as e ini)i3ti)as ou *aem uma )ompila"#o da a++alah ou )ompilam, a+sorvem, trans*ormam e adaptam valores vdi)os e emeti)os, sendo 0ue algumas 1untam isso tudo em uma +em montada mis)igena"#o esotri)a, simplesmente por0ue a $ristandade em si n#o o*ere)e aparentemente% elementos m3gi)os e estes s#o +us)ados intensamente pelos esoteristas. 'a verdade, os elementos m3gi)os da $ristandade est#o em seu )4r)ulo interno, o Lm+ito mon3sti)o 9 0ue tam+m usa elementos do oga.
Om 'amah Shiva?a um mantra 0ue n#o *oi ;0ueimado< em sua di*us#o 1unto aos pro*anos T%, ao )ontr3rio do 0ue )ostuma a)onte)er, devido ao seu
tremendo poder, +aseado em anti0^4ssima e vasta egrgora. & vers#o )antada por rishna Das eer)e tamanha *or"a hipn-ti)a so+re os o)identais 0ue s#o )omuns os relatos de 0ue algum to)ou um ar0uivo .mpE )om esse mantra sagrado e n#o )onseguiu mais deslig3lo, *i)ando a es)ut3lo, em repeti"#o,
por horas e horas, ou, ent#o, sentiu ne)essidade de es)ut3lo e/ou ento3lo% todos os dias, v3rias vees, da manh# 5 noite. (am+m pre)iso dier 0ue rishna Das estudou na ndia, )om um guru, e eer)e sua arte musi)al voltado para o sagrado, da4 a transmiss#o de poder espiritual atravs do seu )anto a Shiva. $om a *a)ilita"#o do a)esso 5 Internet 5s massas o)orre ampla e desordenada% di*us#o de )onhe)imentos esotri)os at ent#o restritos a estudantes de institui"es meta*4si)as e mem+ros de ordens religiosas. &os interessados em sa+er o 0ue e )omo se usa um mantra +asta dar um google na e+ e logo ser#o arroladas deenas e deenas de p3ginas )om )ompila"es 0ue tentam epli)ar minu)iosamente do 0ue se trata, )om palavras, es0uemas e *iguras. O som dos mantras tam+m disponi+iliado na maioria das vees mediante pagamento% em deenas de sites e tudo isso pode dar a impress#o 0ue a utilia"#o dos mantras est3 ao al)an)e de 0ual0uer um, o 2ue não 3 erdade. !m matria de sons vo)3li)os, pre)iso sa+er 0ue )ada som )orresponde a uma *aia vi+rat-ria da Mente $-smi)a e eer)e determinado e*eito parti)ularmente so+re )ada )hara, atuando so+re glLndulas )omo a pineal, a timo, a tire-ide e outras, provo)ando a li+era"#o de su+stLn)ias )omo a dopamina por eemplo%, o 0ue pode )ausar os mais variados estados emo)ionais nos seres humanos e em animais n#o humanos tam+m, agindo igualmente so+re plantas.
M eperimentos realiados por &deptos de IO Illuminates O* emet% )om v3rios tipos de mantras su*i esoterismo islLmi)o%, emeti)os, vdi)os e )rist#os not3veis e*eitos so+re plantas *oram o+servados. 'o 0ue se re*ere ao mantra Om 'amah Shiva?a, entoado por rishna Das na vers#o anti*onada resposta em )oro%, *oi veri*i)ado 0ue de um dia para o outro *e re1uvenes)er a planta 1i+-ia a0u3ti)a U% atingida por vi+ra"es mal*i)as de pessoas em pssimo estado ps40ui)o e emo)ional 0ue dela haviam se aproimado, amarelando v3rias de suas *olhas. & )omer)ialia"#o do esoterismo e sua trans*orma"#o em produto da So)iedade de $onsumo atingiu n#o s- ensinamentos supostos% do Misti)ismo, Magia e O)ultismo, )omo suas pe"as de uso tais )omo mantras e s4m+olos logo trans*ormados em signos, isto : s4m+olos mortos pela pro*ana"#o%. Porm, )omo *oi dito, Om 'amah Shiva?a n#o *oi atingido por esse pro)esso, prin)ipalmente por0ue, em sua vers#o *estiva, a de rishna Das, )ele+ra a pa)i*i)a"#o dos seres e a alegria de viver, em harmonia )om a &lma
@niversal Shiva%, atuando nos seres da mesma *orma 0ue o tam+m muito di*undido mantra 2are rishna. !m verdade apenas os Ini)iados )onhe)em em pro*undidade o *un)ionamento dos mantras e isso n#o eposto por es)rito em 0ual0uer tipo de m4dia, sendo matria restrita 5 transmiss#o oral do ensinamento. Dese1a veri*i)arZ (ente a)ompanhar a entoa"#o do mantra do Stimo rau do Fara- endere"o e+ 13 men)ionado% e veri*i0ue se vo)6 )onsegue... & )on*e)"#o de um mantra pessoal, por eemplo, s- poss4vel 0uando so+ a orienta"#o de um instrutor de oga realmente )reden)iado ou por um guru verdadeiro homem santo ou mulher santa da ndia%. O resto puro esoterismo de )onsumo, )harlatani)e, e *un)iona 0uando *un)iona% uni)amente )om +ase na autosugest#o. & todas as pessoas n#o ini)iadas e 0ue este1am )om pro+lemas de m3s vi+ra"es em suas vidas e em suas )asas, ou )om depress#o provo)ada por perdas e in*ort8nios, re)omendo o uso do mantra Om 'amah Shiva?a, na vers#o de rishna Das, )om modera"#o, em suas resid6n)ias, sem a ne)essidade de 0ual0uer ritual. &os Ini)iados, 50ueles 0ue )onhe)em os mtodos para medita"#o de olhos a+ertos e em movimento, tam+m re)omendo o mesmo mantra, na mesma vers#o 9 e pelos motivos epostos nesta Monogra*ia P8+li)a 0ue nossa Organia"#o mantm online a p3gina do Mantra da (rans*orma"#o, onde essa vers#o pode ser ouvida e onde h3, tam+m, a disponi+ilia"#o de do>nload de uma vers#o )om EEMQ, para medita"#o tradi)ional )om olhos *e)hados, em am+iente apropriado%. Finalmente pre)iso lem+rar 0ue os mantras, 0uais0uer 0ue se1am, s-*un)ionam 0uando entoados no tom )erto e isto n#o *3)il para 0uem n#o tenha sido devidamente instru4do. &os 0ue se interessarem pelo assunto re)omendase o ingresso em uma institui"#o esotri)a e ini)i3ti)a 0ue )onte )om lo1as *4si)as, nas 0uais se ensine a )orreta entoa"#o dos sons vo)3li)os, )omo a &ntiga e M4sti)a Ordem Rosa)ru, &MOR$, por eemplo, na 0ual estudo h3 E anos e da 0ual sou mem+ro vital4)io.
&inda a respeito de Om 'amah Shiva?a devese epli)ar 0ue sistemas religiosos polite4stas aparentemente% )omo o vdi)o, o emeti)o e o ?ouru+ano s#o essen)ialmente voltados para a pa)i*i)a"#o dos seres e, por isso, tendem a so+reviver em um planetaes)ola )omo a (erra, no 0ual um alegado monote4smo tem sido, ao longo da 2ist-ria, o motivo )entral de todas as guerras, atro)idades e )alamidades. Ve1am, por eemplo, esta de)lara"#o de &dol* 2itler em ;Mein amp*<:
; "e inoperante cidadão do mundo passei a ser um *anático anti-semita4 or isso, acredito agora %ue ajo de acordo com as prescriç5es do &riador Onipotente4 6utando contra o 7uda8smo, estou realiando a obra de "eus4< ! esta, de eorge . Qush so+re a guerra no Ira0ue:
; Não, eu não me consulto com meu pai carnal sobre como conduir este assunto9 sou instru8do diretamente por meu ai &elestial, "eus, a serviço de %uem estou4<
! ainda esta de)lara"#o do Sha?h Osama Qin Baden so+re o de Setem+ro:
; !%ui está a !m2rica, atacada por "eus em um dos seus 'rgãos vitais, de *orma %ue seus melhores pr2dios são destru8dos4 raça e gratidão a "eus4 ! !m2rica se encheu de medo, do norte ao sul, do leste ao oeste, graças a "eus4<
'o 0ue di respeito ao O)idente, a $ristandade )ele+ra a alegoria do so*rimento inaudito e do sa)ri*4)io de sangue para salvar W% a 2umanidade e )om isso sustentar a domina"#o das massas e impor o imperialismo )om o preteto da evangelia"#o. Os resultados s#o )onhe)idos e por isso 0ue a (erra atravessa uma guerra )ont4nua de T para )3, sem *alar nos )rimes in*ames prati)ados pelo $ruados )ontra os mu"ulmanos. &tualmente assistimos ao desmoronar de todos os valores dessa imunda e de)adente So)iedade de $onsumo en0uanto a ndia desponta )omo pot6n)ia e)onAmi)a, apesar da islamia"#o 7%. J )ompreens4vel, ent#o, 0ue tantos o)identais desiludidos e em +us)a de lu verdadeira se voltem para o esoterismo vdi)o e se agarrem aos mantras )omo t3+ua de salva"#o. Por serem em sans)rito, l4ngua vedada aos pro*anos, esses mantras so+revivem at ao )onsumismo.
4$ Entendendo o Mantra
'&ia- O Destruidor (5ransformador! com o Mantra (isual! OM
&'(R&S s#o )havesmestras da Mente $-smi)a, melhor diendo, )haves mentais 0ue tanto os seres animados tempor3rios )omo os Seres Superiores podem usar para diversas *inalidades. 'a (erra, s#o mais )onhe)idos )omo sons vo)3li)os, isolados ou em )on1unto, emitidos
por um 8ni)o ser ou em )oro, solo )om )oro em resposta anti*onados%, musi)ados ou n#o. 'essa des)ri"#o se en0uadram *amosos sons vo)3li)os )omno Om &um%, Rah, Mah, Meh, e?, (ho pronun)iase (ooooo% et)C mantras sagrados dos Vedas, )omo Om 'amah Shiva?a e o Mantra de Padma Sam+hava tam+m )onhe)ido )omo o Mantra do uru Rinpo)he% e pe"as de $anto regoriano. 'a verdade, o )on)eito de mantra +em mais amplo e englo+a mantras visuais )onhe)idos )omo mandalas% e mantras mentais usados por <os Ini)iados, o &deptos, )omo os &deptos de IO 9 Illuminates O* emet%, alm de mantras siderais, empregados pelos Mestres $-smi)os da Guarta Dimens#o para movimentar naves )orporais interdimensionais e tam+m para alterar )on*igura"es no ;menu< das Beis $-smi)as. Para *un)ionar, desen)adeando as a"es 0ue se espera, um mantra tem de ser emitido )orretamente, o emissor deve ser um Ini)iado ou uma )ongrega"#o destesC alm disso o mantra deve estar )one)tado a uma egrgora espiritual 9 religiosa ou n#o. Qasi)amente e em uma epli)a"#o simpli*i)ada e a)ess4vel a 0ual0uer um, um mantra a )have 0ue permite a)essar determinados estratos da Mente $-smi)a nos 0uais se pro)essa a intera"#o desta )om as unidades autAnomas de )ons)i6n)ia e )om suas )ria"es mentais, tais )omo entidades do &stral, FormasDeus Divindades% et). 'o planeta (erra, organia"es destinadas ao ensino esotri)oini)i3ti)o usam diversos sons vo)3li)os, em eperimentos e em reunies ritual4sti)as, para a+rir portas mentais dos estudantes, prin)ipalmente em &utoini)ia"es e Ini)ia"es de (emplo. Os &deptos de IO usam mantras espe)4*i)os para a)essar os Portais de hem Bua do Planeta !spiritual @ranus% )om a *inalidade de se )omuni)ar )om &deptos 0ue 13 *ieram a rande Ini)ia"#o (ransi"#o, ou passagem para o Plano $-smi)o% eistindo, in)lusive, um mantra 0ue se destina a provo)ar a imediata rande Ini)ia"#o esse mantra, )onhe)ido )omo MR, entoado em um1 tom e de uma *orma )onhe)idos apenas dos &deptos de IO e *oi usado pelo nosso Sagrado 2iero*ante, o Mestre $-smi)o &pis emet, em sua ter)eira emana"#o para a (erra, para deiar o )orpo *4si)o usado nesta%.
Mantras visuais podem ser produidos mentalmente e, depois, 13 na *orma de mandalas, ;inalados< % pelo &depto, 0ue introdu a mandala prLni)a em seu sistema nervoso simp3ti)o, produindo li+era"#o de energia t#o possante 0ue
esta )apa de operar trans*orma"es no meio am+iente planet3rio e no pr-prio )onteto sideral, perpassando v3rias Dimenses. @m eemplo o )ontido na ;Medita"#o da Rosa !terna<, )onstante da ;Sagrada Qiogra*ia do Mestre &pis 9 O Iluminador da Senda Rosa)ru<:
:editação da #osa $terna
;nalo a :andala Sagrada da #osa er*eita, a #osa ;mutável, gerada na 6u rimordial4
O:4
ero a #osa na :ente e penetro na 1acuidade pelos "e &aminhos da #evelação4
Saudação ao lorioso &risto &'smico, %ue permitiu a transmutação4
)/O4
O:4
/omenagem < :orada da $terna 6u, o alácio .uadrado do Sublime 7ardim4
O:
;nalo o per*ume da 6u e mergulho na 1acuidade em busca da $ss0ncia &r8stica4
Saudação < #osa=&ru $terna e ;nvis8vel4
)/O
/omenagem aos >? %ue promovem o cont8nuo movimento sonoro da $spiral4
O:
;maculada, a 6u ;ntocada, vai nascer agora, no coração dos seres4
Saudação aos ;nocentes4
)/O
;nvoco a #osa da :ente, em nome da #osa !usente, para %ue se mani*este no mundo e+terior, no palco iluminado da ilusão4
O: O: O:
Fonte: http://svmmvm+onvm.org/masterapis+io.htm
M!S(R! &PIS, 2iero*ante da Ordo Svmmvm Qonvm, um dos Seres !st3veis do Planeta !spiritual @ranus, uma es*era de energia de alta *re0^6n)ia vi+rat-ria mani*estada na Guarta Dimens#o 9 a dimens#o das vi+ra"es eletrAni)as. O Planeta !spiritual @ranus 13 *oi, em eras muito remotas, uma )riatura espa)ial semelhante 5 (erra, 0ue evoluiu etraordinariamente gra"as ao tra+alho )on1unto e )ont4nuo de seus ha+itantes. 'o Dia da (rans*orma"#o Planet3ria 0ue e0uivale ao Dia da rande Ini)ia"#o, ou (ransi"#o, para as )riaturas humanas%, o Planeta @ranus e todos os demais 0ue )om ele gravitavam em volta de uma estrela de seta grandea volatiliouse na re)i)lagem )-smi)a. Sua estrutura espiritual ingressou na Guarta Dimens#o, onde permane)e, gravitando em torno do rande Sol $entral, 0ue na (er)eira Dimens#o representado por estrelas )omo a de 0uinta grandea em torno da 0ual o planeta (erra des)reve sua
-r+ita, o Sol. Guando o Sistema !stelar no 0ual o Planeta @ranus or+itava *oi volatiliado, o espa"o deiado em a+erto *oi imediatamente preen)hido por uma nova estrela, ho1e )onhe)ida )omo o Sol, 0ue arremessou peda"os de sua massa em v3rias dire"es, gravitandoos e es*eriandoos, no evento )-smi)o des)rito )omo ;& Forma"#o do Sistema Solar<. !sse novo Sistema, um grau a+aio da0uele 0ue *ora volatiliado o do Planeta @ranus%, gerou vida animada em um n4vel elementar de )ons)ientia"#o da matria, na 0ual os mais evolu4dos, ho1e, &no (errestre WNT7 &F/NXX $! ano da *unda"#o de hem, ou emet [ &no &F%, s#o os primatas humanos, atualmente dotados de auto)ons)i6n)ia n4vel um. !stes tiveram sua evolu"#o a)elerada em rela"#o aos demais animais por uma inter*er6n)ia operada no seu D'& por alguns dos Seres do Planeta !spiritual @ranus, para 0ue se tornassem )apaes de realiar na (erra tra+alho semelhante ao realiado no Planeta @ranus para a sua as)ens#o 5 Guarta Dimens#o. !ssa inter*er6n)ia operada pelo uso de um mantra. &ssim, esperado 0ue a (erra, no pr-imo Dia da (rans*orma"#o, ao ser volatiliada, emane tam+m uma estrutura espiritual para a dimens#o das vi+ra"es eletrAni)as, assumindo o lugar do Planeta !spiritual @ranus, 0ue as)ender3 5 Guinta Dimens#o. Isto o 0ue )onsta do Registro em poder dos Seres !st3veis do Planeta !spiritual @ranus e 0ue n-s, os WX Mission3rios, estamos implementando no planeta (erra.
M& das *un"es dos mantras siderais promover a ordena"#o do $aos % durante as (rans*orma"es $-smi)as. Mantras sonoros e visuais s#o emitidos so+re os e*eitos da ineor3vel Bei da !ntropia, 0ue deteriora )ontinuamente todas as !s*eras, Planos, Dimenses e Mundos, trans*ormando o $aos em Ordem tempor3ria%. & &lma, 0ue o atri+uto da !nergia pelo 0ual esta se re)onhe)e )omo !nte O Ser% se *a presente, ent#o, em uma mir4ade de mani*esta"es individuais in)ontavelmente diversas, entre as 0uais os primatas humanos. O $aos algo 0ue interessa pro*undamente 5s Ordo Illuminatorum por0ue est3 na +ase da partida para a 'ova !ra Mental, 0ue )ompreende a desorgania"#o dos )on)eitos eistentes na *orma pela 0ual atualmente se )on)atenam%, mas n#o a sua pura e simples destrui"#o. (udo isso *ormado, de*ormado e depois destru4do pela !nergia,
0ue )ondensada produ a matria e )omprimida )ontra o (empo )ria novos espa"os, produindo a antimatria. O $aos *un)iona dentro desse es0uema )omo um divisor de 3guas entre o Ser e o '#oSer, produindo a desorgania"#o de tudo o 0ue havia sido hierar0uiado para um novo em+aralhamento do 0ual sair3 algo re)mnas)ido e totalmente di*erente.
&lm disso o $aos est3 tam+m na +ase de toda verdadeira Magia, 0ue pode ser de*inida )omo a arte de provo)ar mudan"as segundo a vontade de um operador ou de a)ordo )om a vontade de um grupo de operadores n#o propriamente interligados, )omo tam+m segundo a vontade de uma )ongrega"#o de operadores a*inados )om um prop-sito +em )laro, de*inido e espe)4*i)o )omo o )aso da Organia"#o 5 0ual n-s, os Iluminados de emet, perten)emos.
O Mago adiantado deve sa+er empregar a Medita"#o dentro do $aos, 0ue , digamos assim, o pontodemuta"#o trans*ormado em pontodepartida para algo e 1ustamente isto 0ue est3 na +ase da Ordem. 'o $aso, da Ordem so+ prop-sito espe)4*i)o. 'a verdade, toda Medita"#o 0ue mere"a ser gra*ada )om ini)ial mai8s)ula se +aseia no $aos Mental, 0ue 0uando a mente da0uele 0ue vai meditar se esvaia de tudo, *i)ando tal e 0ual uma sala vaia na 0ual a+solutamente nada eiste nem mesmo a salab J a partir da4 0ue as )oisas )ome"am a a)onte)er em todos os n4veis, do meta*4si)o ao material mais grosseiro, )om a mani*esta"#o de )ria"es *enom6ni)as no mundo o+1etivo e a produ"#o de realidades ps40ui)as, alm da enun)ia"#o de novas Beis $-smi)as. 'esse tipo de Medita"#o empregase os tr6s tipos de mantras des)ritos nesta Monogra*ia P8+li)a de Illuminates O* emet: sonoros, visuais e mentais. J pre)iso entender, no 0ue di respeito aos mantras sonoros, 0ue ;sons< n#o s#o ;aud4veis< uni)amente poelos ouvidos e em planetas providos de atmos*era )omo a da (erra, na 0ual o elemento ar serve de suporte 5s ondas de som. 'a realidade os sons dos mantras se propagam no v3)uo aparente%, usando )omo suporte, para modula"#o vi+rat-ria, o ter, elemento 0ue permeia toda a (er)eira Dimens#o, e ainda a sua *orma mais sutil, o prana, 0ue permeia a (er)eira Dimens#o e a Guarta. Desta *orma, os mantras s#o ;ouvidos< mentalmente, pela mesma *orma )om 0ue &deptos en)arnados na (er)eira Dimens#o se )omuni)am e )onversam, normal e *luentemente, )om &deptos 0ue )ruaram o Portal da Morte F4si)a, atravs da
rande Ini)ia"#o. Os mantras, nesse )aso, s#o usados )omo )havesmestras 0ue propi)iam a harmonia"#o dos Planos para a inter)omuni)a"#o.
6$ O Mantra do 7uru Rinpoc&e
8)s Oito Manifesta"9es de Padmasanb&aa8
M&'(R& D! P&DM&S&'Q2&V&, 0ue ao ser entoado produ a harmonia"#o )om as vi+ra"es do Mestre $-smi)o uru Rinpo)he, um dos Supremos Dirigentes da Organia"#o Svmmvm Qonvm OScQ%, a +ase dos prin)ipais sons vo)3li)os usados nos rituais e eperimentos Rosa)ru)ianos o)identais, prin)ipalmente os das Ordens e Fraternidades ligadas de alguma *orma 5 rande Fraternidade Qran)a do (i+et, )onhe)ida mundialmente pela sigla em Ingl6s ....Q..B.. reat hite Qrotherhood Bodge%. $ontudo, isso n#o o*i)ialmente ensinado aos estudantes de Rosa)ru)ianismo, provavelmente por0ue os idealiadores dos sistemas de ensino esperavam 0ue eles des)o+rissem essa liga"#o por si mesmos,ao evolu4rem na Senda. $hegamos ao limiar de uma !ra, porm, em 0ue muita )oisa 13 pode e deve ser *a)ilitada a todos os interessados em Misti)ismo, para 0ue possam passar a se preo)upar )om valores mais altos 0ue os meramente hist-ri)otradi)ionais. !a ra#o de se *aer a0ui um es)lare)imento so+re as liga"es dos sons vo)3li)os )om o t4pi)o mantra (i+etano. !sse Mantra se +aseia nos sons vo)3li)os OM &@M%, R&2, M&2 e !2 2!2 ou M!2%. & rande di*eren"a entre a *ormasom do Mantra original e as suas varia"es Rosa)rues espe)4*i)as a )ada vogal, dirigidas diretamente a uma glLndula do )orpo humano, 0ue o Mantra de Padmasan+hava tem in*lees tonais, )omo as do $anto regoriano, guardada a distLn)ia da )ompara"#o, 0ue o tornam muito mais poderoso misti)amente e muito mais di*4)il de ser entoado%, en0uanto os sons vo)3li)os Rc$ n#o utiliam essas modula"es, a n#o ser muito timidamente, )omo no )anto m4sti)o vo)3li)o &@MR&2M&2. Isso a)onte)e por0ue o Mantra ti+etano original se destina em prin)4pio a monges,0ue passam por um longo aprendiado, ao passo 0ue os sons Rosa)ru)ianos dever#o ser entoados ne-*itos re)m sa4dos de um atrium esotri)o e n#o apenas por mem+ros dos raus Superiores, 0ue deveriam ter instru"#o pr3ti)a su*i)iente para de *orma )orreta a entoa"#o de um mantra )ompleto. Mesmo assim essa entoa"#o n#o seria *3)il e, os estudantes adiantados de Rosa)ru)ianismo 0ue 0uiserem *aer um teste poder#o tentar a)ompanhar, no tom e na modula"#o )orretas, o mantra 0ue serve de *undo sonoro 5 p3gina do Stimo rau do Fara-, )u1a vers#o em Portugu6s pode ser a)essada em: http://svmmvm+onvm.org/7g*.htm @ma das verses mais )onhe)idas do Mantra de Padmasan+hava a entoada pelo Bama ?urme, a 0ual in*leiona
prin)ipalmente o som vo)3li)o M!2, rela)ionado )om a glLndula pineal,em modula"es partindo da +ase mLntri)a R&2M&2, 0ue en*eia separadamente vi+ra"es mas)ulinas e *emininas, para em seguida reunilas em uma *-rmula 8ni)a, a 0ual trans)ende os parLmetros da Dualidade e propi)ia )one#o )om os estratos superiores da $ons)i6n)ia $-smi)a.K !ssa vers#o, em MPE U,WMQ%, pode ser +aiada de: http://svmmvm+onvm.org/do>nloads/rinpo)he.ip
(am+m 13 +astante )onhe)ida de muitos m4sti)os uma vers#o sonora tipi)amente *eminina do Mantra de Padmasan+hava, por Deva Premal Dashina, tam+m em MPE 7U%a 0ual pode ser +aiada de: http://svmmvm+onvm.org/do>nloads/rinpo)he.ip
23 muito material so+re a vida do uru Rinpo)he dispon4vel na Internet e numerosas *otos de pe"as de arte ti+etana mostrando )enas )om ele rela)ionadas ou simplesmente retratandoo. X%
uru Rinpo)he Padmasam+hava, Pema =ungne ou Padmaara%, 0ue provavelmente viveu durante o s)ulo VIII, *oi o o mais in*luente dos mestres '?ingma. o Quda do (i+et, Fundador da !s)ola (i+etana, ou (Lntri)a, do Qudismo. De a)ordo )om a +iogra*ia es)rita por sua dis)4pula e )onsorte eshe (sog?al, muitos eventos do )ome"o da vida de Padmasam+hava t6m v3rios paralelos aos da vida do Quda Sha?amuni. ! a sua vinda *oi prevista pelo pr-prio Quda Sha?amuni, tendo sido a sua vida mar)ada por muitos *atos etraordin3rios, desde seu nas)imento dentro de uma *lor de l-tus, num )orpo de um garoto de anos, at mani*esta"es m8ltiplas de si mesmo ao mesmo tempo em lugares diversos, )onhe)idas )omo &s Oito Mani*esta"es de Padmasan+hava, 0ue s#o retratadas em antigas pe"as de arte +udista, )omo o 0uadro a)ima. $onta a (radi"#o 0ue, )omo Sha?amuni, ele teve um nas)imento so+renaturalem um pe0ueno pa4s do norte da ndia. &s lendas populares a*irmam 0ue o uru Rinpo)he nas)eu no reino dee Oddi?ana, passados alguns anos do parinirvana do Quda Sha?amuni. Di a hist-ria 0ue ele surgiu so+re um grande l-tus multi)olorido, no meio de um lago, onde havia um va1ra dourado, mar)ado )om uma s4la+asemente 2rih, a 0ual tinha sido emanada do )ora"#o de
&mita+ha. 'o momento de seu nas)imento, ele 13 tinha o desenvolvimento *4si)o de uma )rian"a de oito anos e todas as mar)as maiores e menores de uma Kgrande pessoaK. Guando o l-tus a+riu, Padmasam+hava estava de p em seu )entro, segurando um va1ra e um l-tus em suas m#os. J por )ausa da naturea de seu nas)imento 0ue ele )hamado de Padmasam+hava, 0ue signi*i)a 'as)ido do B-tus. De a)ordo )om uma segunda hist-ria, para a0ueles 0ue n#o tinham o arma su*i)ientemente ade0uado para re)onhe)er um nas)imento mira)uloso, o rande uru teria mostrado simultaneamente um nas)imento )omum, )omo *ilho do Rei Mahusita, de Oddi?ana, e teria re)e+ido o o nome Danarashita. & hist-ria m3gi)a da vida do uru Rinpo)he altamente inspiradora para os estudantes de Misti)ismo, mostrando 0ue o mundo espiritual ilimitado e n#o pode ser )ontido de *orma )ompleta em simples )on)eitua"es da mente humana, 0ue *inita e ainda se en)ontra em um est3gio primitivo de evolu"#o.
Padmasam+hava, o Mestre mais *amoso do Qudismo (Lntri)o e um <o Dirigente da rande Fraternidade Qran)a, voltado para a )onse)u"#o da 'ova !ra. Foi ele 0uem providen)iou para 0ue *osse *eita uma liga"#o, 13 na Modernidade, entre a !s)ola de Mistrios do &ntigo !gito e a Bo1a do (i+et da FQ, 0ue resultou na organia"#o da Ordem Rosa)ru &MOR$ pelo Dr. 2arve? Spen)er Be>is, Ph.D., FR$, em U, na &mri)a. & prop-sito, o la?out meta*4si)o n#o o design *4si)o% do (emplo Rosa)ru moderno +aseado tam+m em )on)ep"es ti+etanas e n#o apenas em valores da $ristandade e do &ntigo !gito. $omo 13 epus no livro KFiat BuK, o (emplo Rosac$ru do $4r)ulo Interno, )omum aos $4r)ulos Internos de todas as Ordens e Fraternidades Rosa)rues mani*estadas nos Planos de $ompreens#o )omo o Plano (erra, por eemplo% pela Ordem Rosac$ru !terna e Invis4vel uma das Pro1e"es da rande Fraternidade Qran)a%, )ompese uni)amente de duas partes: &trium e San)tum.
O &trium, 0ue tem o em+lema da FQ em seu piso, para 0ue o postulante ao ingresso sai+a 0ue 13 n#o est3 pisando no Plano de Sustenta"#o do $4r)ulo !terno, ou se1a, os Mundos Mani*estos, o lugar )-smi)o ao 0ual se dirigem os &deptos, por orienta"#o de seu Mestre Interior, permanentemente harmoniado )om as !s*eras Superiores.
Do &trium o postulante pode ver a Rosac$ru !m+lem3ti)a no portal 0ue d3 a)esso ao San)tum. Para )hegar a !la, deve su+ir a es)adaria de N degraus 0ue d3 a)esso 5 Sagrada $ongrega"#o dos TT, 0ue dirigida, ritualisti)amente, pelos N Rosa)rues. 23 um E Rosa)ru, o Ini)iador, e ele 0uem levar3 o &depto 5 presen"a da Sagrada $ongrega"#o.
O ritual )onsiste na repeti"#o sistem3ti)a, atravs das eras, do mantram da FQ, 0ue mantm pulsando a !grgora da Bu Maior. !ssa Sagrada !grgora *ormada e permanentemente alimentada pelas a"es )-smi)as da Sagrada $ongrega"#o dos TT.
!sse (emplo n#o um lugar uni)amente )-smi)o, *ora do espa"o e do tempo, pois mani*estase materialmente nos Planos F4si)os, )omo o planeta (erra. $ontudo, devido a )ertas in1un"es 0ue a0ui n#o podem ser des)ritas em detalhes, essa mani*esta"#o somente poss4vel em lo)ais onde a temperatura am+iente 1amais este1a a)ima do _ero &+soluto.
!m mani*esta"es *4si)as do (emplo Rosac$ru da Ordem Rosac$ru !terna e Invis4vel o)orreram e ainda o)orrem ini)ia"es de *undadores de Ordens e Fraternidades Rc$ 0ue se apresentam no Mundo Vis4vel, )onstituindose no p-rti)o de a)esso ao $4r)ulo Interno.
Depois de ini)iado nesse Plano de $ompreens#o 0ue o &depto tem a)esso ao San)tum da Ordem Rosac$ru !terna e Invis4vel, a guardi# da Bu Maior, 0ue +rilha )ontinuamente, insu*lada pelo !sp4rito Santo. ! ali 0ue ele poder3 vir a )onhe)er o verdadeiro signi*i)ado de muitos sons vo)3li)os e suas liga"es pro*undas )om o Mantra de Padmasam+hava. M4sti)os Rosa)rues 0ue vieram a as)ender ao $-smi)o )omo Mestres 13 haviam )ompreendido, em sua peregrina"#o terrestre, 0ue em+ora sendo o )on)eito Rosa)ru essen)ialmente )rist#o e +aseado na Rosa de Sharon, o poder dos mantras +udistas mostravase mais ade0uado aos tra+alhos meta*4si)os n#o religiosos, de naturea Rc$, do 0ue as *ormassom produidas por algo totalmente )rist#o, )omo, por eemplo, o $anto regoriano, 0ue antes de tudo vis)eralmente $at-li)o &post-li)o Romano e totalmente +aseado nos Salmos.
Retornando ao tema )entral deste tra+alho, durante o S)ulo Oitavo um monar)a do (i+et, preo)upado )om a possi+ilidade, aparentemente demonstrada, de 0ue o purismo Qudista estivesse sendo su+stitu4do por algo )orrompido meta*isi)amente, )onvidou o uru Rinpo)he para vir da da ndia a *im de a1udar a resta+ele)er o verdadeiro Qudismo no (i+et. Isso a)onte)e no ano 7TW D$. O rande uru a)eitou o )onvite e passou muitos anos no (i+et, onde de*iniu e esta+ele)eu uma *orma de Qudismo para a 'ova !ra Mental. O uru Rinpo)he re)odi*i)ou o Qudismo (i+etano e o adaptou para o s)ulo VIII e desta *orma 0ue ele )hegou e )ontinua sendo o 0ue neste (er)eiro Mil6nio da !ra O)idental, +aseada na $ristandade.
De a)ordo )om a (radi"#o, 0uando o Quda, sentiu 0ue a sua morte *4si)a na0uela en)arna"#o se aproimava, pro*etiou 0ue renas)eria )omo Padmasam+hava para ensinar o (er)eiro $i)lo dos !nsinamentos, )onhe)ido )omo (antras. O Qudismo (Lntri)o ou Qudismo Va1ra?ana% muito pare)ido )om o Qudismo _en, sendo )onsiderada pelos m4sti)os o)identais a *orma mais avan"ada de Qudismo, apesar de aparentemente se mostrar em )ontradi"#o )om os ensinamentos +udistas tradi)ionais. $onse0^entemente, os mestres tLntri)os )omo o uru Rinpo)he s#o muitas vees mal interpretados, em+ora seu 8ni)o prop-sito se1a aliviar o so*rimento dos outros, mostrando o )aminho da Ilumina"#o.
O uru Rinpo)he, )on*orme )onsta da sua hist-ria, transmitida oralmente pelos dis)4pulos, de gera"#o para gera"#o, era um aut6nti)o seguidor do $aminho do Meio, pre)oniado pelo Quda para todos os Qudas. Padmasam+hava apre)iava a +e+ida e as mulheres. Sua vida era tipi)amente dual e per*eitamente dividida, em uma elo0^ente demonstra"#o viva de e0uil4+rio meta*4si)o e +om senso: *i)ava muitos meses meditando nos )emitrios do(i+et para em seguida retornar 5 vida da )idade, )om sua trepida"#o e suas *estas. '#o eram pou)os os +udistas *undamentalistas 0ue )onsideravam no m4nimo amea"ador a0uele )omportamento,por0ue, diiam, o rande uru *aia tudo eatamente ao )ontr3rio do 0ue as es)rituras e os monges ortodoos pregavam. Padmasam+hava tam+m mostrou 0ue todos os rituais +udistas simplesmente n#o eram impres)ind4veis para 0ue se pudesse atingir a ilumina"#o e in)luiu nisso os pro)edimentos 13 automatiados de ir ao templo para orar e meditar. Os ensinamentos de Padmasam+hava se
apli)am a todos os prati)antes +udistas no Oriente e no O)idente 0ue n#o vivem num mosteiro, mas 0ue est#o tentando en)ontrar um e0uil4+rio entre suas )arreiras, *am4lias e medita"#o. O rande uru ensinou 0ue a medita"#o n#o est3 restrita ao Lm+ito mon3sti)o e 0ue se pode viver no mundo pro*ano e prati)ar o Qudismo em sua ess6n)ia. & pr3ti)a tLntri)a )onsiste em )onverter tudo em nossa vida em medita"#o em a"#o, in)luindo nossas )arreiras, rela)ionamentos e a pr3ti)a atlti)a, assinalava ele. O uru Rinpo)he n#o tinha nada )ont?ra a para*ern3lia ritual4sti)a do Qudismo )onservador, mas simplesmente mostrava 0ue o aut6nti)o Qudismo n#o as tinha )omo seu )entro e 0ue elas n#o passavam de )orol3rio, um adorno. Padmasam+hava *e muitos milagres e )ontase 0ue )erta *eita, atravs de seu poder tLntri)o, *oi )apa de trans*ormar uma pira de *ogo em um lago de -leo de gergelim e permane)eu ileso em seu )entro, sentado em um l-tus. O Rei e os ministros *i)aram t#o impressionados )om esse milagre 0ue pediram para ele ensinar o Dharma. Foi ent#o 0ue ele re)e+eu o*i)ialmente os nomes Padmasam+hava e Padmaara Pema1ungne em ti+etano%, 'as)ido do B-tus. Rea ainda a (radi"#o 0ue no )emitrio de =alandhara, o uru Rinpo)he a1udou a derrotar em um de+ate UXX hereges 0ue )er)avam Va1rasana, devolvendo sua magia negra )om a pr3ti)a da daini )om Fa)e de Be#o. Os panditas ent#o lhe deram a ele o nome do grande ser irado, KRugido do Be#oK.
!s)rito de *orma a ser entendido por o)identais o Mantra de Padmasam+hava essen)ialmente esta enun)ia"#o vo)3li)om4sti)a 0ue deve ser produida mentalmente e plasmada )omo *ormasom:
OM &2 2@M V&=R& @R@ P!M& SIDD2& 2@M Ou:
OM &2 2@M V&=R& @R@ P&DM& SIDD2I 2@M em Sans)rito% OM &2 2@M Q!'_&R @R@ P!M& SIDD2I 2@M em (i+etano%
)omprovado poder )urativo e atrator de +oas novas. 'otem 0ue os interessados em pro*erilas devem )onhe)er a )orreta entoa"#o de mantras (i+etanos. Para uso de todos os internautas a OScQ disponi+ilia um mantra )urto do uru Rinpo)he em sua p3gina de entrada do Site O*i)ial esse mantra relativamente *3)il de ser a)ompanhado e na parte de 'O(&S deste tra+alho h3 instru"es so+re isto %.
Ora"es ao uru Rinpo)he
OM &2 2@M Q!'_& @R@ P!M& (@ (I' (S&B Q!'_& S&M&& D_& SIDD2I P&B& 2@M &2
D@ S@M S&'D=! @R@ RI'PO$2!
'2O DR@P @' D& D!& $2!'Pf S2&P Q&R $2! @' S&B D@D D@B DR&PO (S&B SOB& D!PSO $2I'D=I B&P D@ SOB
$2I '&' S&'! Q&R $2! S2& D&' S&MP& B@' D=I DR@P P&R $2I' D=I BOP
uru Rinpo)he, o Quda do Passado, Presente e Futuro,
De>a $henpo uru da Su+lime Feli)idade%, *onte de todos os siddhis,
todos os o+st3)ulos,
$on)eda suas +en"#os, rogamos b
Por meio delas, possam todos os o+st3)ulos eternos , internos e se)retos Ser suplantados, e possam todas as nossas aspira"es se preen)hidas.
ORD=!' RI'PO$2! B& SOB& D!P &B !' Q&R$2! M! =@' S2I' (@' !' S&P& DR@P P&R (&' $2O D&' (@ MO' DR@P (S&B
& Org?en Rinpo)he oramos,
$on)edanos sem 0ue impedimentos e o+st3)ulos apare"am $ir)unstLn)ias *avor3veis, o preen)himento de nossas aspira"es, ! realia"es, ordin3rias e supremas.