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FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Colegiado do Curso de Biomedicina

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FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA.

Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Colegiado do Curso de Biomedicina

Curso (s) : Biomedicina

Nome do projeto: AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DA SUPLEMENTAÇÃO DE CÁLCIO À BASE DE

ALGAS MARINHAS NO CONTROLE DA EVOLUÇÃO DA PERDA DE DENSIDADE ÓSSEA EM MULHERES PÓS-MENOPAUSA

Nome do professor orientador: Rafael Dutra de Armas Nome do professor co-orientador:

Nome do coordenador(a) do Curso: Simone Moreira

Para a Fundação Educacional Regional Jaraguaense – FERJ, mantenedora do Centro Universitário - Católica de Santa Catarina em Jaraguá do Sul e em Joinville, encaminhamos anexo, Projeto de Iniciação Científica a ser submetido ao Edital nº .../2018 Programa de Bolsas de Estudo da Educação Superior – UNIEDU, da Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina, e declaramos nosso interesse e prioridade conferida ao desenvolvimento do projeto ora proposto, assim como nosso comprometimento de que serão oferecidas as garantias necessárias para sua adequada execução, incluindo o envolvimento de equipe, utilização criteriosa dos recursos previstos e outras condições específicas definidas no formulário anexo.

__________________, ____ de ___________ de 2018

_____________________________________ _______________________________________ Professor orientador Professor coorientador

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2 – DESCRIÇÃO DO PROJETO Título do Projeto:

Avaliação da eficácia da suplementação de cálcio à base de algas marinhas no controle da evolução da perda de densidade óssea em mulheres pós-menopausa

Tipo de Projeto ( 12 meses )

(X) Apresentado pelo professor;

Resumo do Projeto

A osteoporose é um distúrbio osteometabólico de alta incidência na pós-menopausa, onde aumenta a renovação e diminui a formação óssea em cada unidade de remodelação, com consequente maior risco de desenvolvimento da osteoporose, tornando-se evidente a necessidade de suplementação de cálcio na dieta desse grupo de pessoas. Dessa forma, o objetivo desse estudo será de avaliar a evolução da densidade óssea de mulheres pós-menopausa tratadas com suplementação de cálcio à base de algas marinhas enriquecida com vitamina D. Após aprovação no Conselho de Ética e Pesquisa, será conduzido um ensaio clínico com 50 mulheres com idades entre os 57 e 90 anos, agrupadas de modo a receberem diferentes doses de Ca (500, 1000, 1500 e 2000 mg/dia) e diferentes doses de vitamina D3 (200, 400, 600 e 800 UI/dia), bem como 50 mulheres que receberão

suplementação com placebo. A avaliação será realizada durante 10 meses, bimestralmente, sendo monitorados os níveis séricos e urinários de cálcio e séricos de vitamina D, bem como densitometria óssea, para avaliação da evolução da densidade óssea. A partir dos resultados ibtidos espera-se

determinar a contribuição do suplemento de Ca de algas marinhas na prevenção da osteoporose. Problematizacão

As transformações ocorridas na sociedade, desde aspectos socioculturais aos tecnológicos, têm sido diretamente associadas às alterações na estrutura etária e no perfil de morbimortalidade da população. Além disto, mudanças perceptíveis, tais como a redução da fecundidade e o aumento da longevidade, têm resultado no envelhecimento da população e na maior prevalência de doenças crônico degenerativas da senilidade, dentre estas a osteoporose (FRAZAO, NAVEIRA, 2006).

No Brasil, especificamente, a população de idosos apresentou crescimento oito vezes maior, quando comparada às taxas de crescimento da população jovem. A previsão é que em 2025, o país venha a ocupar o sexto lugar na classificação mundial em número de idosos, isto é, terá cerca de 34 milhões, representando 15% da população total (INOUYE, PEDRAZZANI, PAVARINI, 2008). Com a elevação do número de idosos e o desenvolvimento de osteoporose nesse grupo populacional, o cenário do risco da incidência de fraturas e complicações clínico cirúrgicas, de alto custo, vem tornando-se graves problemas sociais, econômicos e de saúde pública (LEWIECKI, SILVERMAN, 2006; FONTES, ARAÚJO, SOARES, 2012).

A osteoporose é conceituada como um distúrbio osteometabólico, caracterizado pela perda de massa óssea e desarranjo da microarquitetura do tecido ósseo (FRAZAO, NAVEIRA, 2006) . Em termos gerais, podemos dizer que o desenvolvimento da osteoporose no indivíduo é uma questão de tempo; e a prevalência desse problema deverá aumentar paralelamente ao envelhecimento da população (LEWIECKI, SILVERMAN, 2006). Neste cenário, a incidência de fraturas tem aumentado, especialmente as de quadril, tidas como principal consequência da osteoporose; e sido associadas às reduções significativas na qualidade de vida e à alta taxa de mortalidade dos indivíduos acometidos (PINHEIRO et al., 2009).

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Justificativa

Ao longo das diferentes fases da vida, alguns nutrientes desempenham papel importante sobre a saúde óssea. Estes são codependentes e, simultaneamente, interagem com fatores genéticos e ambientais, que não devem ser negligenciados. O cálcio (Ca) é o mineral mais abundante no corpo humano, com um percentual de 1 a 2% do peso corporal. Estima-se que haja de 1000g a 1500g de Ca distribuído pelo organismo humano adulto (TAVARES, 2013). Destes, 99% estão localizados nos ossos e dentes, 0,9% encontra-se distribuído nos diversos tecidos do corpo e 0,1% está difundido na matriz extracelular (MEC) (HEANEY, 2006). Dentre suas inúmeras funções biológicas, o Ca desempenha papel fundamental na formação e regeneração do tecido ósseo (TAVARES, 2013).

O sistema homeostático que garante os níveis fisiológicos de Ca requer a interação combinada de hormônios, como exemplo o hormônio da paratireoide (PTH), e a vitamina D. Assim sendo, a ingestão de Ca e vitamina D foi estabelecida como um regulador do metabolismo ósseo, especialmente importante para o crescimento e a obtenção do pico de massa óssea (HEANEY, 2006).

Diante disso, estudos têm indicado que deficiências nutricionais de Ca e vitamina D, especialmente em mulheres na pós-menopausa, produzem efeitos negativos sobre a saúde óssea e aumenta o risco de incidência de fraturas na terceira idade (NORONHA, 2009).

Dessa forma, torna-se evidente a necessidade de suplementação de cálcio na dieta desse grupo de pessoas, onde podemos ressaltar a suplementação à base de algas marinhas, composta notadamente de cálcio, e, enriquecida com vitamina D. O cálcio de algas é um produto 100% natural, sem contra indicações e com excelente taxa de absorção e biodisponibilidade, destacando-se dos produtos comumente encontrados e disponíveis no mercado para esta finalidade.

Objetivo Geral:

Avaliar a evolução da densidade óssea de mulheres pós-menopausa tratadas com suplementação de cálcio à base de algas marinhas enriquecida com vitamina D.

Objetivos específicos

Realizar a seleção de pacientes pós-menopausa para participação no experimento de suplementação com cálcio para prevenção da osteoporose;

Avaliar a absorção do cálcio de algas marinhas nas pacientes pós-menopausa;

Avaliar a absorção de vitamina D, fornecida via suplemento de algas marinhas nas pacientes pós-menopausa;

Avaliar a contribuição do suplemento de cálcio na manutenção da densidade óssea de mulheres pós-menopausa;

Compreender se o cálcio à base de algas marinhas é eficaz no fortalecimento de ossos, contribuindo de forma preventiva no desenvolvimento da osteoporose;

Relacionar quais hábitos de vida influenciam na melhor absorção do cálcio e sua fixação na estrutura óssea.

Metodologia

Em observância às Diretrizes da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, o presente projeto será apresentado ao Comitê de Ética e pesquisa, sendo apenas executado após provação pelo referido órgão.

Aos supostos participantes da pesquisa será realizada uma abordagem sobre o objetivo do estudo, os mesmos serão consultados quanto ao consentimento em livremente participar da pesquisa e também será solicitada a assinatura do termo de consentimento livre esclarecido que será emitido em duas vias originais, uma ficando em propriedade do grupo de pesquisa e uma via em poder dos participantes.

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participantes da pesquisa, sendo os dados coletados apenas divulgados oficialmente em forma de artigo científico. O Instituto de Ortopedia e Traumatologia (IOT) de Jaraguá do Sul, SC, participante da pesquisa com seus pacientes, receberá um relatório com os principais resultados e discussões.

Após a liberação do Comitê de Ética para o desenvolvimento da pesquisa que visa avaliar o efeito da suplementação de Ca e vitamina D à base de algas marinhas, será conduzido um ensaio clínico aleatorizado e controlado, duplamente cego, que envolverá 50 mulheres caucasianas com idades entre os 57 e 90 anos, agrupadas de modo a receberem diferentes doses de Ca (500, 1000, 1500 e 2000 mg/dia) e diferentes doses de vitamina D3 (200, 400, 600 e 800 UI/dia), bem como 50

mulheres, com os mesmos critérios de inclusão que serão o grupo que receberá suplementação com placebo.

O suplemento para execução da pesquisa será fornecido pela empresa Litholife Minerais de Algas para a Saúde, Joinville, SC, a qual é parceira do referido projeto e comercializa o produto que será avaliado.

Serão excluídas da pesquisa mulheres com antecedentes de nefrolitíase, insuficiência renal crônica, hipercalcemia, hipercalciúria, bem como aquelas medicadas com corticóides, bifosfonatos ou qualquer outra medicação com potencial para interferir com a ação do suplemento. A avaliação será realizada durante 10 meses, bimestralmente, sendo monitorados os níveis séricos e urinários de cálcio bem como os níveis séricos de vitamina D, sendo as análises realizadas junto ao Laboratório de Química do Centro Universitário Católica de Santa Catarina em Joinville, SC. Qualquer resultado acima do valor máximo de referência representará um episódio de hipercalcemia (> 10,2 mg/dL) ou de hipercalciúria (> 300 mg/dia).

Também serão realizados exames de densitometria óssea, previamente a suplementação com o cálcio de algas marinhas. Esses exames também serão realizados a cada 2 meses para avaliação da evolução da densidade óssea, no intervalo de 10 meses. O exame de densitometria óssea será realizado pelo IOT de Jaraguá do Sul, SC.

Os resultados obtidos serão comparados com o perfil de cada participante do projeto, buscando relacionar quais hábitos de vida (alimentação, prática de atividades físicas e tabagismo) influenciam na melhor absorção do cálcio e fixação na estrutura óssea.

Fundamentação Teórica

A osteoporose pode ser caracterizada como a redução da massa óssea e deterioração da microarquitetura do tecido ósseo, causando um aumento da fragilidade óssea, desenvolvendo ossos fracos, finos e susceptíveis a fraturas (WHO, 1994).

A associação da osteoporose com a menopausa se dá pela diminuição do estrógeno neste período, o que acelera a perda óssea e aumenta o risco de fraturas em mulheres idosas. Outros fatores também evidenciam a maior incidência de fraturas em mulheres, dentre eles a expetativa de vida das mulheres superior à dos homens e também porque o pico de massa óssea é menor em mulheres (KANIS; PITT, 1992: BEDANI; ROSSI, 2005).

A fratura de quadril é a mais severa em pacientes osteoporóticos. Estudos evidenciaram que, dentro de 2 anos após uma fratura de quadril, 36% das mulheres e 48% dos homens morrem (BAUDOIN et al. 1996).

O osso é um tecido dinâmico que está continuamente sob o processo de reabsorção e formação, atividade mediada pelos osteoclastos e osteoblastos, respectivamente, e conhecida como remodelagem óssea (GURR, 1999).

A osteoporose ocorre quando os osteoclastos criam uma cavidade excessivamente profunda que não consegue ser preenchida suficientemente ou quando os osteoblastos não conseguem preencher uma cavidade de reabsorção normal. Ambas podem ocorrer simultaneamente na menopausa

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(PAPLER, 1997).

Os ossos são constituídos basicamente por cálcio e por este motivo, este é o nutriente mais estudado na área de saúde óssea, considerado importante na prevenção e tratamento da osteoporose. Um dos principais minerais constituintes do corpo humano e também o mais abundante, o cálcio está presente principalmente em hidroxiapatita conferindo rigidez ao mesmo. O cálcio também pode ser encontrado no sangue, em fluidos extracelulares, em tecidos moles e na musculatura. Além de seu papel na estrutura óssea e sustentação, o cálcio também desempenha diversas funções como: contração muscular, mitose, coagulação sanguínea e transmissão nervosa do impulso nervoso ou sináptico. Muitos estudos demonstram também que o consumo de cálcio previne além da osteoporose doenças como a hipertensão arterial, obesidade, câncer de cólon além de regular os níveis de lipídeos no sangue (PEREIRA et al. 2009: GOODMAN; GILMAN, 2011).

As necessidades de cálcio variam conforme a faixa etária, disfunções genéticas e hormonais. A RDC 269, de 22 de setembro de 2005 regulamenta as ingestões diárias recomendadas para minerais, proteínas e vitaminas. A Tabela 1 apresenta as necessidades de cálcio recomendada pela RDC 269/2005.

Tabela 1 – Necessidades diárias de cálcio de acordo com a faixa etária

Adultos 1000mg/dia

Lactentes de 0 – 6 meses 300mg/dia Lactentes de 7 -11 meses 400mg/dia Crianças de 1 – 3 anos 500mg/dia Crianças de 4 – 6 anos 600mg/dia Crianças de 7 a 10 anos 700mg/dia

Gestantes 1200mg/dia

Lactantes 1000mg/dia

FONTE: BRASIL, 2005.

A necessidade de cálcio varia de 300 a 1200 mg/dia de acordo com a faixa etária, sendo maior em períodos de rápido crescimento como a adolescência. Nesses períodos, ocorre o crescimento ósseo e aumento do depósito mineral até que o pico de massa óssea seja alcançado por volta da terceira década de vida.

Uma das formas de prevenir a falta de cálcio é seguir uma alimentação balanceada em alimentos que contenham esse mineral. O leite e os derivados constituem a principal e mais conhecida fonte de cálcio, porém também é possível encontrar em vegetais verdes com destaque para a couve e o brócolis além de ser encontrado também em algas marinhas. Entretanto, em 2007 em uma pesquisa realizada pelo BRAZOS (Brazilian Osteoporosis Study), 90 % dos entrevistados ingerem 1/3 (próximo de 400 mg) do valor preconizado de cálcio para a Ingestão Diária Recomendada (IDR). Neste estudo o uso de suplemento foi referido por apenas 6 % dos indivíduos (PINHEIRO et al. 2008).

Diante deste quadro, a suplementação têm se mostrado uma ferramenta eficaz para garantir a ingestão de cálcio em níveis que previnam doenças relacionadas à sua deficiência. Diversos tipos de suplementos de cálcio estão disponíveis no mercado, em diferentes formatos e apresentação como tabletes, cápsulas, comprimidos, cápsulas tipo softgel, cubos macios e em antiácidos. Atualmente muitos alimentos e principalmente bebidas são enriquecidos com sais de cálcio (NEUS; NEVES, 2005). A suplementação de cálcio necessária à manutenção da absorção, que pode ser diminuída em várias situações clínicas, pode ser feita com diversos tipos de sais de cálcio, tais como citratos,

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A Tabela 2 apresenta os principais minerais usados para fabricação de cápsulas de suplementos de cálcio.

Tabela 2 – Minerais usados para suplementação de cálcio Tipo de sal % cálcio

Carbonato 40,0 Citrato 30,0 Fosfato (dibásico) 24,4 Fosfato (tribásico) 38,8 Lactato 18,4 Lactogluconato 12,9 FONTE: BEDANI, 2005.

Existem diferentes origens das fontes de cálcio, a mais comum é o cálcio à base de carbonato de origem mineral comumente encontrados em minérios como a dolomita. O carbonato de cálcio é a forma que mais possui íons de cálcio presentes em sua estrutura, entretanto, a absorção pelo organismo varia de acordo com a origem, sendo a origem vegetal, proveniente das algas marinhas, as fontes de melhores taxas de absorção pelo organismo.

Lithothamnium são algas marinhas calcárias da família das corallinaceas, pertencente ao grupo

das algas vermelhas. São conhecidas como os organismos que mais acumulam o carbonato de cálcio em seu interior, sendo compostas, principalmente de cálcio e magnésio (DIAS, 2000).

As algas calcárias têm em sua composição 76 elementos distintos e em proporções totalmente biodisponíveis por se tratar de um organismo vegetal. São complexos biominerais que apresentam notadamente cálcio e magnésio. Também estão presentes em menores quantidades ou traços, elementos como: zinco, fósforo, potássio, ferro, manganês, enxofre e iodo 12. Os minerais presentes nas algas de Lithothamnium são organizados pela própria alga e absorvidos em sua totalidade (SORIANI; TEIXEIRA, 2012).

Devido à origem vegetal, os minerais presentes nas algas não provocam depósitos de resíduos nas artérias, articulações, intestino e rins. Os minerais orgânicos também não se depositam nas microvilosidades do intestino delgado como os minerais inorgânicos, que podem provocar diarreia ou constipação (SORIANI; TEIXEIRA, 2012).

Estudos indicam que o carbonato de cálcio de origem vegetal possui absorção e biodisponibilidade, definida como a fração do cálcio da dieta que é potencialmente absorvível pelo intestino e que pode ser usada fisiologicamente como mineralização óssea, superior ao cálcio de origem mineral e animal

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3. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ETAPA OU FASE DO PROJETO

Objetivo Específico Etapa/Fase (O que?) Especificação (Como?)

Início Semanas e meses Término Semanas e meses

Realizar a seleção de pacientes

pós-menopausa para

participação no experimento de suplementação com cálcio para prevenção da osteoporose

Elaborar questionário com as perguntas que possam ter relevância para conhecimento do perfil das mulheres além de relacionar hábitos de consumo e rotina para acompanhamento.

Aplicar questionário antes de iniciar a suplementação com o cálcio de algas marinhas para seleção das participantes

Fev/2018 Mar/2018

Avaliar a absorção do cálcio de algas marinhas nas pacientes pós-menopausa

A cada dois meses

acompanhar os níveis séricos de cálcio

Análises químicas, por titulação

Mar/2018 Dez/2018

Avaliar a absorção de vitamina D, fornecida via suplemento de algas marinhas nas pacientes pós-menopausa

A cada dois meses

acompanhar os níveis séricos de vitamina D

Análises químicas, por titulação Mar/2018 Dez/2018 Avaliar a contribuição do suplemento de cálcio na manutenção da densidade óssea de mulheres pós-menopausa

A cada dois meses acompanhar a evolução da densidade óssea dos participantes da pesquisa

Exame de densitometria óssea Mai/2018 Dez/2018

Compreender se o cálcio à base de algas marinhas é eficaz no fortalecimento de ossos, contribuindo de forma preventiva no

desenvolvimento da osteoporose

A cada dois meses acompanhar a evolução da densidade óssea dos participantes da pesquisa

Exame de densitometria óssea Mai/2018 Dez/2018

Relacionar quais hábitos de vida influenciam na melhor absorção do cálcio e sua fixação na estrutura óssea

Elaborar questionário com as perguntas que possam ter relevância para conhecimento do perfil das mulheres além de relacionar hábitos de consumo e rotina para acompanhamento.

Aplicar questionário antes de iniciar a suplementação com o cálcio de algas marinhas para seleção das participantes

Fev/2018 Mar/2018

4. REQUISITOS PARA SELEÇÃO DE BOLSISTAS:

Estar cursando à partir da fase: Estar cursando a 5ª fase Conhecimentos específicos ou disciplinas

cursadas (com aprovação):

Patologia Geral, Microbiologia Geral e Bioquímica Disponibilidade de executar as atividades: No período vespertino

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5. REFERÊNCIAS

BAUDOIN, C.; FADERLLONE, P; BEAN, K, et.al. Clinical outcomes and mortality after hip fracture: a 2-years follow-up study. Bone, New York, v. 18, supl. 3, p. 149S – 157S, 1996.

BEDANI, Raquel; ROSSI, Elizeu Antonio. Calcium intake and osteoporosis – Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, Londrina/PR, v. 26, n.1, pg. 3-14, jan/jun, 2005.

BRASIL, Resolução RDC nº 269 , de 22 de setembro de 2005. Regulamento Técnico sobre a Ingestão Diária Recomendada (IDR) de proteínas, vitaminas e minerais. Órgão emissor: ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

COZZOLINO, Silvia M. Franciscato. Biodisponibilidade de Nutrientes. 4 ed. Editora Manole. Barueri/SP, 2012.

DIAS, G.T.M. Granulados Bioclásticos – Algas Calcárias. Brazilian Journal of Geophysics, vol. 18(3), 2000.

FONTES TMP, ARAÚJO LFB, SOARES, PRG. Osteoporose no climatério I: epidemiologia, definição, rastreio e diagnóstico. FEMINA. 2012; 40(4): 109-116. FRAZAO P, NAVEIRA M. Prevalência de osteoporose: uma revisão crítica. Rev bras epidemiol. 2006; 9(2): 206- 14.

GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. 12ed. Editora AMGH. Porto Alegre, 2011.

GRUTDNER, Vera Sônia, WEINGRILL, Pedro, FERNANDES, Antônio Luis. Aspectos da Absorção no Metabolismo do cálcio. Revista Brasileira de Reumatologia, vol. 37, n. 3, mai/jun, 1997.

GURR, M. Calcium Nutrition. Washington: ILDI Press, 1999. 40p.

HEANEY RP. Calcium Intake and Disease Prevention. Arq. Bras. Endocrinol. Metab., 2006; 50(4):685-693. 8.

INOUYE K, PEDRAZZANI ES, PAVARINI SC. Octogenários e cuidadores: perfil sócio-demográfico e correlação da variável qualidade de vida. Texto Contexto Enferm. 2008; 17(2):350-357. 3.

KANIS, J.A; PITT, F.A. Epidemiology of osteoporosis. Bone, New York, v.13, p. 7S – 15S, 1992.

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LEWIECKI EM, SILVERMAN SL. Redefinindo o tratamento da osteoporose: quem tratar e até quando. Arq Bras Endocrinol Metab. 2006; 50(4): 694-704. 4.

NEUS, Dean, NEVES, Marcos. Calcium supplements. HL Distribution Company, dez/2005. NORONHA LCFF. Efeito do cálcio extracelular na osteogénese através da regulação do calcium sensing receptor.[Dissertação de Mestrado]. Porto: Universidade do Porto. 2005, p.(121p).

PAPLER, P. G. Osteoporose e exercícios. Revista do Hospital das Clínicas, São Paulo, v.52, p.163 – 170, 1997.

PEREIRA, Giselle A., GENARO, Patrícia, PINHEIRO, Marcelo M., SZEJNFELD, Vera L., MARTINI, Lígia A., Cálcio dietético – estratégias para otimizar o consumo. Revista Brasileira de Reumatologia, vol. 49, n. 2, p. 164 – 171, 2009.

PINHEIRO MM, CICONELLI RM, MARTINI LA, FERRAZ MB. Clinical risk factors for osteoporotic fractures in Brazilian women and men: the Brazilian Osteoporosis Study (BRAZOS). Osteoporos Int. 2009; 20(3):399-408.

PINHEIRO MM, Jacques NO, GENARO PS, CICONELLI RM, FERRAZ, MB, MARTINI, LA. Nutrient intakes related to osteoporotic fractures in men and women – The Brazilian Osteoporosis Study (BRAZOS). Nutritional Journal [aceito para publicação], 2008.

SORIANI, MF, TEIXEIRA, MM. Avaliação in vitro da biodisponibilidade de íons de cálcio em preparação comercial do concentrado mineral marinho – CMM produzido a partir de algas calcárias. 2012. Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte – Minas Gerais.

TAVARES BFG. Prevenção da Osteoporose: Pacientes com fratura do colo do fêmur seriam identificáveis como de alto risco através da aplicação prévia da ferramenta FRAX [Dissertação de Mestrado]. Covilhã: Universidade da Beira Interior; 2013. p(42p). 7.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. “Assessment of fracture risk and its application to screening for postmenopausal osteoporosis. Report of WHO Study Group”. World Health Organization Technical Report Series, Geneva, v. 843, p. 1-129, 1994.

Referências

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