1
Desenvolvimento Regional
23 outubro 2009
2
Pauta da Reunião 23 outubro 2009
• Noções conceituais sobre
Prospectiva Regional
• Discussão sobre os conceitos e
esclarecimento de dúvidas
• Intervalo para café
• Inscrição no Workshop do dia 05 de
novembro de 2009.
• 14:30 hs– 16:30 hs
• 16:30 hs
– 17:30 hs
• 17:30 hs – 17:45 hs
• 17:45 hs – 18:00 hs
3
MILLS (1993: 117 – 118)
O Alinhamento da Estratégia na Organização
Comportamento
Humano
Organização
44
Três Perguntas Básicas da Estratégia
Onde estamos ?
Onde estamos ?
Onde queremos ir ?
Onde queremos ir ?
Para onde o ambiente
Para onde o ambiente
nos empurra ?
nos empurra ?
?
?
Diagnóstico
Direitos reservados para o Prof. Dr. Antônio Luís Aulicino
5
Projeção x Prospectiva
Projeção
É o prolongamento ou inflexão no futuro
de tendências passadas.
Prospectiva
É a antecipação para orientar a ação.
Implica em ver:
•longe;
•com amplitude;
•com profundidade;
•com ousadia;
•de maneira diferente;
•o conjunto; e
•pensar no ser humano;
Utilizar técnicas e métodos rigorosos e
participativos.
passado
futuro
presente
passado
presente
futuros
possíveis
Gaston BERGER (1958) Michel GODET (2001)6
A Gestão Antiga em relação a Previsão
7
A Gestão Antiga em relação a Previsão
8
A Gestão Antiga em relação a Previsão
9
A Gestão Antiga em relação a Previsão
TITA NIC
O NAUFRÁGIO
10
A Gestão Nova com Prospectiva / Construção de Cenários
11
DESTATTE (2007)
12
DESTATTE (2007)
13
Resultado: atingir os objetivos
14
Visão Prospectiva do Mundo
•
A realidade é única, as visões são múltiplas ...
•
Tudo muda, nada permanece
...
•
As coisas todas estão interligadas ...
MARQUES (2006)
15
A REALIDADE É UM DIAMANTE DE MÚLTIPLAS FACES
...
IDÉIA DE SISTEMA
ECONÔMICAS
LEGAIS
POLÍTICAS
MEIO AMBIENTE
SOCIAIS
TECNOLÓGICAS
DEMOGRÁFICAS
CULTURAIS
SEGURANÇA
E DEFESA
PAÍS
REGIÃO
ESTADO
MARQUES (2006) AULICINO (2007) MARQUES (2006), VASCONCELOS (1984)16
Forças Motrizes de Mudança (1/3)
Ben R. Martin (2001:2-5)
• Aumento de Competitividade
• Aumento de Constrangimentos (restrições) nos gastos públicos
• Aumento da importância da Competência científica e tecnológica
• Aumento da Complexidade
17
Forças Motrizes de Mudança (2/3)
• Aumento de Competitividade
– A Política Nacional deve proporcionar equilíbrio entre competitividade e
desemprego
, desigualdade e coesão social, meio ambiente,
sustentabilidade e novos riscos
• Aumento de Restrições (Constrangimentos) nos gastos públicos
– Resultarão numa demanda maior de transparência
• Aumento da importância da Competência
– Novas tecnologias demandam novas habilidades e tornam obsoletas as
antigas, portanto há necessidade de contínuo aprendizado, tanto no plano
individual como no organizacional
(4 Cs: Competition, Constraints, Competencies, Complexity)
18
Forças Motrizes de Mudança (3/3)
• Aumento da Complexidade
– o resultado da crescente interação entre sistemas de formas diferentes é:
a) compreensão
de sistemas complexos;
b) políticas, respostas e sistemas flexíveis
;
c) ferramentas políticas
que possibilitem associação de diferentes parceiros
e suas necessidades, valores e outros aspectos que se fizerem
necessários;
d) aumento e mais redes
— network — efetivas, associações e colaborações; e
e) clara divisão de responsabilidades
entre os diversos níveis do governo,
seja nacional, regional ou global, e as respectivas políticas.
(4 Cs: Competition, Constraints, Competencies, Complexity)
19
Evolução dos Estudos Prospectivos - Foresight
Creation of
Stanford
Research
Institute SRI
1946
Desenvolvimento
Econômico da
Região do Oeste
Americano
2004
1952
Research ANd
Development
1946
The Year 2000
H. KAHN & A.
J. WIENER,
1967
Institute for
Prospective
Technologic
al Studies
(IPTS)
Foresight
1994
Scenarios
Planning
SHELL
1970s
Prospective:
“L’homme à
venir”
Gaston
Berger
France 1956/7
Centre
Internationalde
Prospective
Gaston Berger
France 1958
Prospective
Stratégique
Michel Godet
GBN
Global
Business
Network
Peter
Schwartz
1987
Goldberg,
Zuckerman,
and Horn
1966
Prospective
Stratégique
1974
Hugues de
Jouvenel
Industry
Scenarios
Cap. 13
Cap. 13
Cap. 13
Cap. 13
Michael
Porter
1985
Groupe
Futuribles
Bertrand de
Jouvenel
France 1960
20
20
F
u
tu
ro
s
P
o
ss
ív
ei
s
e
R
a
liz
á
v
e
is
Visião Estratégica do futuro
Retrospectiva
P
a
ss
a
d
o
D
e
s
e
já
v
e
is
Processo Prospectivo –Foresight–Desenvolvimento Regional
• Redes - Networks
• Abordagens Interativas e
Participativas
• Provoca Rupturas
• Cenários Contrastantes e
Confrontantes
• Tomar Decisões
• Políticas Públicas
MARTIN (2001)
FOREN (2001)
BARRÉ (2001)
HAVAS (2003)
GAVIGAN and SCAPOLO (1999)
Açõe
s – P
olíti
cas
Púb
licas
UNIÃO EUROPÉIA - ÁSIA- Países Desenvolvidos ou Próximos
Ações
– Polí
ticas P
ública
s
• Estudo Sistemático, Global e
Contribui com Antecipação
• Reconhecimento das Incertezas
• Identificação de Elementos
Pré-determinados
• Considerar as dimensões
• Agentes Sociais
PRESENTE
Mendanha21
Prof. Dr. Antônio Luís Aulicino
22
22
23
23
Tipos de Elaboração de Processo Prospectivo
G
ra
u
d
e
P
a
rt
ic
ip
a
ç
ã
o
d
o
s
A
g
e
n
te
s
S
o
c
ia
is
n
o
P
ro
c
e
s
s
o
P
ro
s
p
e
c
ti
v
o
F
ra
c
o
F
o
rt
e
Não
Sim
Finalidade Estratégica
DURANCE et al. (2007) e BOOTZ e MONTI (2008)
Auxílio à decisão
Prospectiva “Confidencial”
Mobilização
Prospectiva Participativa
Orientação Estratégica
Prospectiva Estratégica
“Confidencial”
Condução para Mudança
Prospectiva Estratégica
Participativa
24
Considerações sobre o Processo Prospectiva Territorial
• Prever o futuro é possível se e somente se todos seus elementos
são predeterminados
• Identificar os elementos predeterminados é fundamental, mas
com cuidado – a análise e a decisão deve ser com cautela
• Fazer uma análise minuciosa de todos os elementos
• Identificar as incertezas e conhecê-las profundamente
• O estudo deve ser participativo, tendo a presença sempre do
tomador de decisão
• As pessoas devem estar sempre motivadas e comprometidas
• Quando o estudo prospectivo é amplo, todos tomadores de
decisão possíveis de diversos tipos de stakeholders devem ser
incluídos
• Considerar o máximo de dimensões possíveis
• Os cenários a serem construídos devem ser contrastantes e
confrontantes
25
25
26
Estudo de Caso Francês
NORD-PAS DE CALAIS
27
França
28
Um exercício de inteligência coletiva (1/2)
1 - Exercício participativo:
• 7 grupos de prospectiva;
• 5 sessões públicas;
• Entrevistas com personalidades da sociedade civil;
• Contribuições, sondagens, levantamentos;
• Esforço específico de informação e comunicação;
• 500 participantes
29
Um exercício de inteligência coletiva (2/2)
2 - Dinâmica institucional:
• Dinâmica externa:
- Contribuição de diferentes agentes;
- Debates com os diversos órgãos municipais;
- Diálogo com outras regiões.
• Dinâmica interna:
- Apoiando-se sobre os relatórios de prospectiva;
- Debates regulares dentro da Comissão de Mudança, Ambiente e
Desenvolvimento Sustentável;
- Debates no gabinete do Executivo.
3 – Capacidade de avaliação e de análise:
• Análise e avaliação realizadas pelos serviços do Conselho da Região
e por outras administrações;
• Estudos conduzidos por consultores;
• Parcerias específicas;
30
Organização simplificada da elaboração da prospectiva: Objectif 2020
“Imaginamos juntos nosso futuro”
Diagnóstico – Tendências – Rupturas - Regulamentações
Informações provenientes de avaliações, contribuições, especialistas, debates, ...
novembro 2001
dezembro 2002
Balanço de 25
anos de
mudanças e de
desenvolvimento
Banco de
Informações
Atlas de
Nord-Pas de Calais
Pequeno Guia da
Prospectiva
Sessão
Pública de
lançamento
dos
trabalhos
24
nov
2001
Lile
Sessão
Pública de
síntese
dos
trabalhos
24
março
2002
Lile
Sessão
Pública de
síntese
dos
trabalhos
28
maio
2002
Lens
Sessão
Pública de
síntese
dos
trabalhos
9
julho
2002
Lile
Sessão Pública
dos trabalhos de
prospectiva
Lançamentos dos
trabalhos
9
dezembro
2002
36
Cenários
37
Tierry Gaudin, 2003
38
Tierry Gaudin, 2003
39
Tierry Gaudin, 2003
40
Tierry Gaudin, 2003
41
Tierry Gaudin, 2003
42
43
44
45
46
47
Projeto de Diagnóstico Inicial do Processo
Prospectivo da Região Mendanha de Goiânia
48
48
Geral
• Elaborar o diagnóstico inicial do processo prospectivo territorial
para o desenvolvimento da Região Mendanha, por meio da
mobilização dos diversos agentes sociais, da capacitação de
docentes e de discentes dos cursos de graduação e pós-graduação
das diversas áreas de conhecimento e a possibilidade da condução às
mudanças
, contemplando as diversas dimensões, entre elas as do
desenvolvimento sustentável.
Objetivo do Projeto
49
50
50
A metodologia a ser adotada privilegia instrumentos educativos e
participativos, que permitem aos envolvidos tornarem-se sujeitos do
processo
O projeto será desenvolvido por meio da pesquisa-ação, que busca aproximar a produção
teórica
da prática, à medida que envolve os agentes sociais afetados na pesquisa, na
condição de sujeitos do conhecimento.
Pesquisa-ação
Mendanha
51
51
Modelo Conceitual
Estrutura e esquema conceitual de elaboração do processo prospectivo
participativo para apoiar políticas públicas de Desenvolvimento da Região
•Governo;
Age
ntes
Soc
iais:
•Esp
ecia
lista
s;
•Em
pres
ário
s;
•Sin
dica
tos;
•Con
sum
idor
;
•ON
Gs;
• Ins
titui
ções
de P
esqu
isa;
• out
ros
•Míd
ia; e
52
ETAPAS
CONTEÚDO
FERRAMENTAS
Análise da
Situação
Atual
Análise do
ambiente
contextual
• Análise documental,
estatísticas
• Retrospectiva
• Levantamentos
precisos por temas,
por setor de atividade,
por zona, por bairro
• Visita ao
campo
• Estudos
estatísticos,
análise de
entrevistas,
conferências e
outros
• Retrospectiva
• Benchmarking
• Análise de
indicadores
sintéticos
• Questionário
retrospectivo e
entrevistas
com parceiros
Abordagem do Diagnóstico Prospectivo (1/2)
DURANCE, P. GODET, M.,
53
Forças /
Fraquezas
Oportunidades
/ Ameaças
Necessidades
/ O que está
em jogo /
Restrições
• Análises dos
mecanismos de causas /
efeitos dos problemas
• Formular o que está em
jogo em termos de
oportunidades e de
ameaças, de freios e de
motricidade (e não
somente em termos de
trunfos e fraquezas) para
reforçar a característica
do diagnóstico
• Distinção entre
necessidades
pressentidas e reais
(idéias recebidas)
• Análise dos recursos
potenciais do território
• Análise dos atores
(MACTOR)
• Auditoria Territorial
e análise das
percepções dos
atores
• Grupo de Trabalho
Ad hoc
• Investigação do
terreno sobre as
práticas, as
previsões e as
necessidades
ETAPAS
CONTEÚDO
FERRAMENTAS
Abordagem do Diagnóstico Prospectivo (2/3)
DURANCE, P. GODET, M.,
54
Fenômeno estudado (variáveis internas) Ambiente geral (variáveis externas) Delimitação do sistema e pesquisa das vaiáveis-chaveVariáveis Motrizes Variáveis dependentes RETROSPECTIVA Mecanismos Tendências Agentes motores SITUAÇÃO ATUAL Sementes de mudança Projetos dos atores
ESTRATÉGIAS DOS ATORES
Conjuntos das suposições prováveis baseados nas variáveis-chave para o futuro
CENÁRIOS 1.caminhos
2.imagens 3.previsões
Estratégias alternativas Multidimensionais
Plano de ações Análise estrutural método MICMAC Análise do papel dos atores Método MACTOR Método do especialista: inquérito SMIC Análise Morfológica 1a. fase 2a. fase Planejamento estratégico GODET (2001), modificado por AULICINO (2008)
Micmac.lnk
Morphol.lnk Smic-Prob-Expert.lnk Multipol.lnk Mactor.lnkProspectiva
55
Fenômeno estudado (variáveis internas) Ambiente geral (variáveis externas) Delimitação do sistema e pesquisa das vaiáveis-chaveVariáveis Motrizes Variáveis dependentes RETROSPECTIVA Mecanismos Tendências Agentes motores SITUAÇÃO ATUAL Sementes de mudança Projetos dos atores
ESTRATÉGIAS DOS ATORES
Conjuntos das suposições prováveis baseados nas variáveis-chave para o futuro
CENÁRIOS 1.caminhos 2.imagens 3.previsões Plano de ações Análise estrutural método MICMAC Análise do papel dos atores Análise Morfológica 1a. fase 2a. fase Planejamento estratégico
Micmac.lnk
Estratégias alternativas Multidimensionais
Prospectiva
Ator, sendo Variável – Futuribles – Jouvenel (2008)
GODET (2001), modificado por AULICINO (2008)
56
PRIMEIROS
ELEMENTOS
DE
PROSPECTIVA
• Homogeneização dos
conceitos de Prospectiva
(previsões, projeções,
tendências pesadas,
modelagem,
controvérsias e outros)
• Contribuições de
especialistas
• Ateliers de
Prospectiva
• Abaque de Régnier
FORMALIZAÇÃO DO
DIAGNÓSTICO,
APROPRIAÇÃO E
VALIDAÇÃO
• Condução política das
conclusões do
diagnóstico, apropriação
pelos eleitos e pela
sociedade civil, e não
unicamente pelos
técnicos / especialistas
• Primeiras idéias de
ações
• Reuniões de
grupos de agentes
sociais em vista de
uma validação
coletiva
• Fóruns Livres da
palavra
• Sessões de
desenvolvimento
ETAPAS
CONTEÚDO
FERRAMENTAS
Abordagem do Diagnóstico Prospectivo (3/3)
DURANCE, P. GODET, M.,
57
Cenários
Contrastantes
PROSPECTIVA
EXPLORATÓRIA
Compreender o Futuro
A partir da exploração sobre a
situação atual, iniciar uma
reflexão compartilhada sobre as
escolhas que atinjam o território
futuro (cenários do ambiente)
Cenários
desejados e
pró-ativos
A VISÃO
Dotar-se duma ambição coletiva
Expressão de uma vontade política
forte, a visão é representada pelo
cenário desejado
Prospectiva Regional
PROJETO
ESTRATÉGICO
Formular um projeto
estratégico compartilhado
Formulação dum projeto para
permitir ao território assegurar
suas missões e de responder as
necessidades de seus habitantes
A estratégia é um projeto mais
elaborado, comportando as
operações destinadas à atender os
objetivos e/ou objetivos
operacionais
• Documentação
de orientação
• Mapas e
Esquemas
DURANCE, P. GODET, M.,
MIRENOWICZ, P. e PACINI, V. (2007)
58
Área de Atuação do Projeto
• Região Mendanha do Município de Goiânia, no Estado de Goiás.
• Região em desenvolvimento, mas que ainda não foi identificada sua vocação,
sendo esta muito heterogênea, em razão de haver:
– Indústrias;
– instituições de ensino;
– condomínios residenciais; e
– ao mesmo tempo a existência de moradias de várias classes sociais.
• Levantamento de informações para o estudo e a identificação de como
ocorrerá o desenvolvimento da região e se este coincide com o desejado ou
não
.
• Realização da fase do processo prospectivo em que a região será utilizada
como o próprio laboratório de estudo.
• Contribuirá para a identificação das necessidade e prioridades, tanto na
região
quanto na própria instituição - Faculdades ALFA.
• Atenderá o Plano Pedagógico das Faculdades ALFA ao proporcionar a
atuação multi-, inter e transdisciplinar, agindo de forma integrada em diversas
áreas do conhecimento com enfoque no desenvolvimento sustentável
59
60
60
Faculdades ALFA
Academia
Estudantes
Professores
Pesquisadores
Outros Agentes
Sociais
Empresas
Arranjos
Produtivos
Governos
Associações
Trabalhadores
Representantes
da Sociedade
ENSINO
PESQUISA APLICADA
PESQUISA BÁSICA
EXTENSÃO
Funcionamento do Projeto
EXTERIOR
possíveis
Consultores
61
Comitê Executivo
Secretária Executiva
Coordenação de Ações
Processos
Prospectivos
Secretária
Apoio
Ensino /
Cursos
Secretária
Apoio
Publicações
Secretária
Apoio
Eventos
Secretária
Apoio
Comunicação
Economia
Direito / Legal
Tecnologia
Meio Ambiente
Desenvolvimento
Regional
Social
Cultural
Demográfico
Política
Pesquisa
Secretária
Apoio
Estrutura Organizacional da Elaboração do Processo
62
62
Análise dos Resultados
Esquema conceitual de avaliação dos resultados e impactos no processo prospectivo
63
Goiás
2030
64
REGIÕES
65
Alto IDH
██ + 0.800
Médio-alto IDH
██ + 0.700
Médio-baixo IDH
██ + 0.600
IBEG (2007)
66
INDICE DESENVOLVIMENTO HUMANO - IDH
67
IDH – Índice de Desenvolvimento Humano
2000
2005
%
BRASIL
0,773
0,794
2,7%
1
Distrito Federal
0,844
0,874
3,6%
2
Santa Catarina
0,822
0,840
2,2%
3
São Paulo
0,820
0,833
1,6%
4
Rio de Janeiro
0,814
0,832
2,2%
5
Rio Grande do Sul
0,807
0,832
3,1%
6
Paraná
0,787
0,820
4,2%
7
Espírito Santo
0,765
0,802
4,8%
8
Mato Grosso do Sul
0,778
0,802
3,1%
9
Goiás
0,776
0,800
3,1%
10
Minas Gerais
0,773
0,800
3,5%
11
Mato Grosso
0,773
0,796
3,0%
12
Amapá
0,753
0,780
3,6%
13
Amazonas
0,713
0,780
9,4%
14
Rondônia
0,735
0,776
5,6%
15
Tocantins
0,710
0,756
6,5%
16
Pará
0,723
0,755
4,4%
17
Acre
0,710
0,751
5,8%
18
Roraima
0,746
0,750
0,5%
19
Bahia
0,688
0,742
7,8%
20
Sergipe
0,682
0,742
8,8%
21
Rio Grande do Norte
0,705
0,738
4,7%
22
Ceará
0,700
0,723
3,3%
23
Pernambuco
0,705
0,718
1,8%
24
Paraíba
0,661
0,718
8,6%
25
Piauí
0,656
0,703
7,2%
26
Maranhão
0,636
0,683
7,4%
27
Alagoas
0,649
0,677
4,3%
http://pt.wikipedia.org/wiki/Li sta_de_estados_do_Brasil_ por_IDH PNUD 200668
PIB per Capita
R$
2000
2006
%
BRASIL
6.430
12.688
97,3%
1
Distrito Federal
14.224
37.600
164,4%
2
São Paulo
9.919
19.548
97,1%
3
Rio de Janeiro
9.513
17.695
86,0%
4
Santa Catarina
7.844
15.638
99,4%
5
Espírito Santo
6.880
15.236
121,4%
6
Rio Grande do Sul
8.302
14.310
72,4%
7
Paraná
6.847
13.158
92,2%
8
Mato Grosso
5.297
12.350
133,2%
9
Amazonas
6.663
11.829
77,5%
10
Minas Gerais
5.888
11.028
87,3%
11
Mato Grosso do Sul
5.656
10.599
87,4%
12
Goiás
4.276
9.962
133,0%
13
Roraima
3.347
9.075
171,1%
14
Amapá
4.216
8.543
102,7%
15
Rondônia
3.888
8.391
115,8%
16
Sergipe
3.283
7.560
130,3%
17
Tocantins
2.117
7.210
240,5%
18
Acre
3.048
7.041
131,0%
19
Bahia
3.666
6.922
88,8%
20
Rio Grande do Norte
3.319
6.754
103,5%
21
Pernambuco
3.655
6.528
78,6%
22
Pará
3.007
6.241
107,5%
23
Ceará
2.774
5.636
103,2%
24
Paraíba
2.670
5.507
106,2%
25
Alagoas
2.471
5.164
109,0%
26
Maranhão
1.616
4.628
186,4%
27
Piauí
1.863
4.213
126,1%
http://pt.wikipedia.org/wiki/Li sta_de_estados_do_Brasil_ por_IDH PNUD 200669
Volumes Migratórios das Unidades da Federação – BRASIL
Rosana Baeninger (2008)
1995 - 2000
262.006
590.902
852.908
Centro-Oeste
-19.200
629.554
610.354
Sul
458.411
1.662.152
2.120.563
Sudeste
-763.930
1.819.854
1.055.924
Nordeste
62.713
493.680
556.393
Norte
Trocas
Emigração
Imigração
Regiões
FIBGE, PNAD 2000, PNAD 2006, Tabulação NEPO/Unicamp
2001 - 2006
157.106
508.185
665.291
40.534
533.266
573.800
-153.908
1.684.418
1.530.510
-53.423
1.321.381
1.267.958
9.699
416.168
425.867
Trocas
Emigração
Imigração
70
Empresas e Pessoas Ocupadas Assalariadas e Não
31,8% 204 832
155 405 Pessoal Ocupado Não Assalariado
51,1% 919 584
608 743 Pessoal Ocupado Assalariado
Goiás
43,7% 176 945
123 098 Empresas - Unidades Locais
40,4% 50 122
35 691 Pessoal Ocupado Não Assalariado
46,1% 287 901
197 099 Pessoal Ocupado Assalariado
44,9% 53 021
36 598 Empresas - Unidades Locais
Piauí
31,5% 2 307 676
1 755 150 Pessoal Ocupado Não Assalariado
32,7% 10 094 583
7 606 482 Pessoal Ocupado Assalariado
38,5% 1 854 518
1 339 138 Empresas - Unidades Locais
São Paulo
30,7% 7.220.629
5 522 762 Pessoal Ocupado Não Assalariado
38,7% 34 167 554
24 633 448 Pessoal Ocupado Assalariado
37,9% 6 144 500
4 454 179 Empresas - Unidades Locais
BRASIL
28,5% 477 622
371 690 Pessoal Ocupado Não Assalariado
36,7% 2 679 416
1 960 229 Pessoal Ocupado Assalariado
39,9% 433 847
310 214 Empresas - Unidades Locais
Centro-Oeste
29,5% 1 644 197
1 269 445 Pessoal Ocupado Não Assalariado
41,4% 6 151 507
4 350 410 Pessoal Ocupado Assalariado
37,8% 1 433 972
1 040 410 Empresas - Unidades Locais
Sul
29,5% 3 856 519
2 977 422 Pessoal Ocupado Não Assalariado
33,9% 17 590 660
13 137 438 Pessoal Ocupado Assalariado
35,7% 3 101 342
2 285 264 Empresas - Unidades Locais
Sudeste
37,6% 1 020 407
741 462 Pessoal Ocupado Não Assalariado
44,4% 6 005 785
4 159 040 Pessoal Ocupado Assalariado
42,7% 959 192
672 025 Empresas - Unidades Locais
Nordeste
36,3% 221 884
162 743 Pessoal Ocupado Não Assalariado
69,6% 1 740 186
1 026 331 Pessoal Ocupado Assalariado
47,8% 216 147
146 266 Empresas - Unidades Locais
Norte % 2006 2000 Ano Regiões http://www.ibge.gov.br/servidor_arquivos_est/
71
Situação da Região Centro Oeste (1/2)
14,6
34,5
12,4
10,6
10,0
1000 R$
PIB per capita
2005
2005
2005
Especifi-cação
-0,815
Região
Centro
-Oeste
0,824
0,702
0,709
0,712
IDH - Renda
0,962
0,898
0,894
0,891
IDH - Educação
0,874
0,796
0,802
0,800
IDH-M
Distrito
Federal
Mato
Grosso
Mato
Grosso
do Sul
Goiás
Atributos da Região
Centro-Oeste (2006)
PNUD (2005)
72
Situação da Região Centro Oeste (2/2)
-Particular
Pública
Particular
Pública
em 1.000
Particular
Pública
Especifi-cação
2.201
10.373
19.191
11.378
230
19
679,2
74,6%
25,4%
Região
Centro
-Oeste
559
399
374
869
Indústrias da Construção
1.112
2.455
1.441
5.365
Unidades Industriais
7.320
3.592
2.798
5.481
1.932
2.655
1.815
4.976
Docentes de Ensino
Superior
74
53
37
66
2
5
3
9
Escolas de Ensino
Superior
255,3
112,7
105,4
202,9
•Média de anos de Estudo:
15 anos ou +
•Pessoas + 25 anos
85,8%
65,4%
68,9%
72,9%
14,2%
34,6%
31,1%
27,1%
Distribuição da Freq.
Bruta - Estudantes/ Rede
de Ensino
Distrito
Federal
Mato
Grosso
Mato
Grosso
do Sul
Goiás
Atributos da Região
Centro-Oeste
73
Estado de Goiás - Brasil
246 Municípios
74
Estado de Goiás - Brasil
Distribuição do IDH
Distribuição do PIB per capita
Distribuição da População
75
-300 -200 -100 0 100 200 300 0 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64 65 a 69 70 ou + Mulheres 2007 Homens -300 -200 -100 0 100 200 300 0 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64 65 a 69 70 ou + Mulheres 2000 Homens76
-300 -200 -100 0 100 200 300 0 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64 65 a 69 70 ou + Mulheres 2007 Homens -300 -200 -100 0 100 200 300 0 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64 65 a 69 70 ou + Mulheres 2000 Homens77
-300 -200 -100 0 100 200 300 0 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64 65 a 69 70 ou + Mulheres 2007 Homens -300 -200 -100 0 100 200 300 0 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64 65 a 69 70 ou + Mulheres 2000 Homens79
80
T5 T3 T1 AMBIENTE ORGANIZACIONAL AMBIENTE INSTITUCIONAL FORNECEDORES DE INSUMOS / MATÉRIAS-PRIMAS AGRÍCOLA / TRANSFORMA-DORA / BENEFICIADORA SIST PROD 1, 2, 3, ..., n AGRO-INDÚSTRIA / INDÚSTRIA MANUFA-TURA /SERVIÇOS COMÉRCIO ATACADISTA DO PRODUTO / SERVIÇO COMÉRCIO VAREJISTA DO PRODUTO / SERVIÇO CONSUMIDOR FINAL DO PRODUTO / SERVIÇO T4 T2Fluxo de material; Fluxo de capital; T = Transações; Fluxo de informação; Elos
Modelo Geral de Cadeia Produtiva e/ou Arranjo Produtivo Local,
tais como: agronegócio, atividade industrial e/ou serviço
CASTRO et al. (2002),
Modificado por AULICINO (2008).
81
US$ bi US$ bi 74 74 IndIndúústria de stria de
Alimentos Alimentos Embalagens Embalagens Geral Geral Embalagens para Embalagens para Alimentos Alimentos EMBALAGENS EMBALAGENS Pl
Pláásticas para Alimentossticas para Alimentos
RESINAS
RESINAS
para Embalagens
para Embalagens
Pl
Pláásticas para Alimentossticas para Alimentos
Nafta para Nafta para Alimentos Alimentos US$ bi US$ bi 9,4 9,4 US$ bi US$ bi 6,11 6,11 US$ bi US$ bi 2,5 2,5 US$ mi US$ mi 853 853 US$ mi US$ mi 132 132 M
Méédia 4 anosdia 4 anos
275,6 x10 275,6 x1033tt M Méédia 2000dia 2000 878,5 x10 878,5 x1033tt 895 x10895 x1033tt 3,5 x103,5 x1066tt 5,6x105,6x1066tt
Fonte
Mat.Prima
Produtos BProdutos Báásicossicos
US$ mi US$ mi 551 551 804,1 x10 804,1 x1033tt 10
1033US$ fev 2000 US$ fev 2000
Cadeia Produtiva do Setor de Embalagens Plásticas
para Alimentos
82
INSERÇÃO SISTÊMICA CADEIA PRODUTIVA E/OU APL
Prospectiva
GODET (2001), modificado por AULICINO (2008)
83
F
u
tu
ro
s
P
o
ss
ív
ei
s
e
R
a
liz
á
v
e
is
Visião Estratégica do futuro
Retrospectiva
P
a
ss
a
d
o
D
e
s
e
já
v
e
is
Foresight -
Prospectiva
• Redes - Networks
• Abordagens Interativas e
Participativas
• Provoca Rupturas
• Cenários Contrastantes e
Confrontantes
• Tomar Decisões
• Políticas Públicas
Açõe
s – P
olíti
cas
Púb
licas
Cadeia Produtiva e/ou Arranjo Produtivo Local - APL
Ações
– Polí
ticas P
ública
s
• Estudo Sistemático, Global e
Contribui com Antecipação
• Reconhecimento das Incertezas
• Identificação de Elementos
Pré-determinados
• Considerar as dimensões
• Stakeholders
84
Prospectiva
A
nálise Estrutural da Cadeia Produtiva e/ou APL
Análise estrutural consiste em identificar as variáveis do ambiente
externo
, por sua ação direta e também por intermédio de combinações
de influências indiretas
, em geral negligenciadas, mas de grande poder
de influência
sobre o sistema, ou seja, sobre o ambiente próximo da
organização, e identificar as inter-relações e a relevância dessas
variáveis para explicar o sistema no qual atua a APL.
GODET (2001)
• Variáveis:
• internas são as que fazem parte do subsistema objeto de estudo; e
• externas são as que constituem o ambiente desse objeto de estudo.
APL
V
ar
iá
ve
is
in
te
rn
as
Variáveis
externas
E
s
p
a
ç
o
M
o
rf
o
ló
g
ic
o
85
Fenômeno estudado (variáveis internas) Ambiente geral (variáveis externas) Delimitação do sistema e pesquisa das vaiáveis-chaveVariáveis Motrizes Variáveis dependentes RETROSPECTIVA Mecanismos Tendências Agentes motores SITUAÇÃO ATUAL Sementes de mudança Projetos dos atores
ESTRATÉGIAS DOS ATORES
Conjuntos das suposições prováveis baseados nas variáveis-chave para o futuro
CENÁRIOS 1.caminhos
2.imagens 3.previsões
Estratégias alternativas Multidimensionais
Plano de ações Análise estrutural método MICMAC Análise do papel dos atores Método MACTOR Método do especialista: inquérito SMIC Análise Morfológica 1a. fase 2a. fase Planejamento estratégico GODET (2001), modificado por AULICINO (2008)
Micmac.lnk
Morphol.lnk Smic-Prob-Expert.lnk Multipol.lnk Mactor.lnkProspectiva
86
Fenômeno estudado (variáveis internas) Ambiente geral (variáveis externas) Delimitação do sistema e pesquisa das vaiáveis-chaveVariáveis Motrizes Variáveis dependentes RETROSPECTIVA Mecanismos Tendências Agentes motores SITUAÇÃO ATUAL Sementes de mudança Projetos dos atores
ESTRATÉGIAS DOS ATORES
Conjuntos das suposições prováveis baseados nas variáveis-chave para o futuro
CENÁRIOS 1.caminhos 2.imagens 3.previsões Plano de ações Análise estrutural método MICMAC Análise do papel dos atores Análise Morfológica 1a. fase 2a. fase Planejamento estratégico
Micmac.lnk
Estratégias alternativas Multidimensionais
Prospectiva
Ator, sendo Variável – Futuribles – Jouvenel (2008)
GODET (2001), modificado por AULICINO (2008)