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ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA DA COVID-19 EM GOIÁS: EXPERIÊNCIAS DO PROJETO TENDA TRIAGEM COVID-19 UFG

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Academic year: 2021

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ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA DA COVID-19 EM GOIÁS: EXPERIÊNCIAS DO PROJETO TENDA TRIAGEM COVID-19 UFG

Área temática: Saúde.

Autores: Rafael Alves Guimarães1; Natália Del Angelo Aredes2; Bárbara Souza Rocha3; Heliny Carneiro Cunha Neves4; Nicolly Mendonça de Freitas5

Coordenadora: Claci Fátima Weirich Rosso6

Resumo: Introdução: A pandemia da COVID-19 representa um grave problema de saúde pública, com elevados custos econômicos e carga de morbimortalidade. Trabalhadores da área da saúde (TAS) e da segurança pública apresentam elevado risco para aquisição da COVID-19, devido suas atividades laborais. Assim, a implantação de serviços de triagem é fundamental para enfrentamento da pandemia, especialmente nesses grupos. O objetivo geral do projeto foi realizar a triagem, diagnóstico e acompanhamento dos TAS e segurança pública com sintomas da COVID-19 em Goiânia, Goiás. Metodologia: relato de experiência de atividades do projeto Tenda Triagem COVID-19 UFG da Faculdade de Enfermagem da UFG. No projeto é realizado atendimento de enfermagem, atendimento médico e coleta de amostras de naso/orofaringe para realização de testes de RT-PCR e amostras sanguíneas para realização de sorologia por teste rápido. Além disso, o público-alvo é acompanhado por telemonitoramento até 14 dias do início dos sintomas. Resultados: Os resultados preliminares do projeto mostram que até o momento foram realizados 3.134 testes de RT-PCR ou sorologia no público-alvo, sendo 1.124 sorologias por teste rápido e 2.010 testes por meio da técnica de RT-PCR. Entre os TAS, a prevalência da infecção pelo SARS-Cov-2 foi de 10,7% e entre os trabalhadores da segurança pública, a positividade foi de 9,2%. Os sintomas mais prevalentes relatados pelos participantes são cefaléia, coriza, tosse, dor de garganta, congestão nasal, mialgia e febre. Considerações finais: observou-se com a experiência do projeto Tenda Triagem COVID-19 UFG contribuições para o enfrentamento da pandemia da COVID-19 em Goiás, por meio da identificação precoce de casos e, imediata orientação ao isolamento, aumento da cobertura de testes de RT-PCR e sorologias em Goiás, entre outros avanços. Palavras-chave: COVID-19. Testes Diagnósticos. Extensão.

1 INTRODUÇÃO

Em dezembro de 2019, um grupo de pacientes em Wuhan-China foi diagnosticado com pneumonia de origem desconhecida. O agente etiológico foi descoberto sendo um novo coronavírus, conhecido como SARS-Cov-2. A pneumonia por SARS-CoV-2, uma síndrome respiratória aguda grave (SRAG), é uma doença que se espalhou inicialmente de Wuhan para outras regiões da China, antes de atingir outros países do mundo. Em 11 de março de 2020, a organização mundial da saúde (OMS)

1 Professor doutor. Faculdade de Enfermagem, UFG, rafaelalves@ufg.br 2 Professora doutora. Faculdade de Enfermagem, UFG, naredes@ufg.br 3 Professora doutora. Faculdade de Enfermagem, UFG, barbararocha@ufg.br 4 Professora doutora. Faculdade de Enfermagem, UFG, heliny_neves@ufg.br

5 Estudante do curso de Enfermagem. Faculdade de Enfermagem, UFG, nicolly.m@hotmail.com 6 Professora doutora. Diretora da Faculdade de Enfermagem, UFG, claci.fen@ufg.br

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declarou a doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) como uma pandemia (KOLIFARHOOD et al., 2020; LI et al., 2020). Globalmente, foram relatados até o fechamento desse trabalho 20.284,882 casos de COVID-19 causadas pelo SARS-Cov-2 e 741.126 óbitos (CSSE, 2020).

No Brasil, a pandemia causada pelo SARS-Cov-2 tem se mostrado com alta magnitude e tendência crescente, causando alta mortalidade e custos econômicos. Até o momento, foram confirmados 3.057,470 casos e 101.752 óbitos (CSSE, 2020).

Evidências têm mostrado que trabalhadores da área da saúde (TAS) apresentam elevado risco para aquisição do SARS-Cov2, uma vez que se expõem de forma permanente durante as atividades laborais nos cuidados aos pacientes infectados, em especial aqueles que atuam em setores de maior risco, como unidades especializadas em tratamento de doenças infecciosas, respiratórias e unidades de terapia intensiva, sendo um grupo prioritário para testagem segundo o Centro de Controle de Doenças (RAN et al., 2020). Também, profissionais da segurança pública, como policiais, são um risco em potencial para infecções respiratórias como a COVID-19, uma vez que estão expostos de forma contínua aos agentes etiológicos devido ao atendimento contínuo ao público (EDWARDS; TOMBA; DE BLASIO, 2016). A infecção desses profissionais pode levar a sobrecarga dos serviços de saúde e segurança pública, respectivamente.

Neste contexto, é fundamental que sejam estruturados serviços de triagem que possibilitem o diagnóstico, identificação precoce dos casos de COVID-19, manejo clínico e acompanhamento de TAS e da segurança pública. Assim, o presente trabalho trata-se de um relato de experiência do projeto Tenda Triagem COVID-19 UFG, promovido pela Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás (FEN/UFG) que teve como objetivo a implantação de atividades de enfrentamento da pandemia. O objetivo geral do projeto é realizar a triagem, diagnóstico e acompanhamento dos TAS e segurança pública com sintomas da COVID-19 em Goiânia-GO.

2 METODOLOGIA

Trata-se de um relato de experiência do projeto de extensão Tenda Triagem COVID-19 UFG. A população-alvo atendida do projeto é constituída por TAS e segurança pública de Goiânia que apresentam sintomas da COVID-19, incluindo aqueles com síndrome gripal. Essa população inclui ainda professores e estudantes da UFG que atuam na área da saúde. Nesse projeto, foram considerados casos de síndrome gripal os indivíduos que apresentarem quadro respiratório agudo caracterizado por sensação febril ou febre, mesmo que relatada, acompanhada de tosse ou dor de garganta, ou coriza, ou

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dificuldade respiratória. Com objetivo de aumentar a cobertura de triagem e diagnóstico do público-alvo, o projeto também atende trabalhadores com outros sintomas da COVID-19, tais como gastrintestinais, mialgia e asnomia, entre outros.

O lançamento do projeto ocorreu no dia 20 de maio de 2020, após dois meses de planejamento. O cenário de desenvolvimento do projeto é o Centro de Aulas D do Campus Colemar Natal e Silva da UFG. Esse local foi estruturado para realizar o acolhimento, triagem e coleta de amostras clínicas para realização de testes diagnósticos da COVID-19, respeitando todas as normas de biossegurança e vigilância sanitária. O fluxo do local permite o atendimento do público-alvo por drive trhu e para os trabalhadores que comparecem ao local a pé.

As ações foram realizadas até o dia 31 de julho de 2020 das 9h às 13h de segunda a sexta-feira, com atendimento preferencial por agendamento. A partir do dia 03 de agosto, o projeto passou a funcionar as segunda e quarta-feira.

A equipe do projeto de extensão é constituída por professores do curso de enfermagem e medicina da UFG, estudantes graduação e pós-graduação em enfermagem da UFG, estudantes de graduação, enfermeiros egressos, assim como outros pesquisadores da área da saúde especialistas em epidemiologia e testes diagnósticos.

As principais ações do projeto são: (i) notificar de forma imediata os casos; (ii) realizar atendimento de enfermagem e medicina; (ii) colher amostras clínicas de naso/orofaringe para realização de testes de RT-PCR; (iii) colher amostras de sangue periférico para realização de sorologia para detecção de anticorpos anti-SARS-Cov-2 IgM e IgG; (iv) realizar diagnóstico do SARS-Cov-2; (iv) realizar manejo clínico inicial dos casos de síndrome gripal e SARS-Cov-2, com objetivo de reduzir complicações; (v) coletar dados sobre fatores de risco para infecção pelo SARS-Cov-2; (vi) intervir, com imediato isolamento domiciliar dos casos de síndrome gripal e SARS-Cov-2; (vii) acompanhar a evolução e desfechos clínicos por 14 dias a partir da data do início dos sintomas; (viii) acompanhar a adesão ao isolamento domiciliar dos casos positivos; e (ix) orientar o público-alvo sobre medidas de prevenção da infecção pelo SARS-Cov-2.

O espaço físico do projeto apresenta três estações bem definidas de atendimento: (i) atendimento de enfermagem; (ii) atendimento médico e (iii) espaço de coleta de amostras clínicas.

Ao chegar no local de desenvolvimento do projeto, o público-alvo passa por atendimento de enfermagem, onde são esclarecidos sobre métodos, objetivos e benefícios do projeto. A seguir, passa por uma avaliação de enfermagem, onde são coletados, por

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meio de um instrumento padronizado, dados sociodemográficos (idade, sexo, raça/cor), laborais (local de trabalho, categoria profissional, tempo de atuação profissional), sinais e sintomas da COVID-19 (tosse, febre, dor de garganta, congestão nasal, anosmia, mialgia, diarreia, entre outras), data de início dos sintomas e condições crônicas (diabetes mellitus, hipertensão, doenças pulmonares, entre outras). Também é realizada aferição dos sinais vitais (temperatura, frequência cardíaca, frequência respiratória e saturação). Esses dados são utilizados para indicação do teste e manejo clínico.

Após atendimento de enfermagem, todos passam por um atendimento médico, onde é avaliado nível de consciência, desidratação e outros sinais clínicos relevantes. Por fim, é realizado a classificação de gravidade do caso e indicação do teste da COVID-19.

A última estação corresponde ao espaço de coleta de amostras clínicas. No projeto são realizados dois tipos de testagem, a depender dos dias de sintomas: (i) RT-RPCR, onde é coletado material da nasofaringe por meio do swab combinado (nasal/oral), conforme protocolo de coleta do Ministério da Saúde para realização de testes diagnósticos para SARS-Cov-2 e (ii) sorologia, por meio de testes rápidos, para detecção de anticorpos anti-SARS-Cov-2 IgM e IgG, com a coleta de 5 mL de sangue periférico. O protocolo utilizado é realização de testes do tipo PCR entre o 3o e 7 o dia de sintoma e de sorologia entre o 8o e 14o dia do início dos sintomas.

Após coleta de materiais clínicos, as amostras de naso/orofaringe são transportadas e mantidas refrigeradas (de +4 a +8oC) até o processamento pelos laboratórios do IPTSP, Faculdade de Farmácia e ICB da UFG. As amostras de sangue são transportadas e armazenadas até o processamento pelo Laboratório Multiusuário de Pesquisa Clínica (LAMPEC) da FEN/UFG.

Após o atendimento presencial, os trabalhadores sintomáticos e/ou confirmados para SARS-Cov-2 são acompanhados por inquérito telefônico a cada 24 horas, sobre sintomas respiratórios, evolução clínica e adesão às medidas de isolamento domiciliar por até 14 dias no serviço de telemedicina da UFG. Um polo de atendimento foi instalado no laboratório de enfermagem da UFG, com funcionamento de domingo a domingo.

O projeto Tenda Triagem COVID-19 foi cadastrado com o código PJ127-2020 (Faculdade de Enfermagem/UFG). Também, envolve ensino com a atuação de alunos de estágio supervisionado do curso de enfermagem e internato do curso de

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medicina. Por fim, engloba uma pesquisa com o objetivo de investigar os principais fatores de risco para COVID-19 no público-alvo.

O projeto Tenda Triagem Covid-19 UFG é financiado pelo Ministério da Educação (MEC) e é realizado em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS Goiânia).

A coordenação é realizada pela Faculdade de Enfermagem (FEN). Participam ainda do projeto a Faculdade de Farmácia (FF), Faculdade de Medicina (FM), Instituto de Ciências Biológicas (ICB), Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública (IPTSP), Hospital das Clínicas (HC)/Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados preliminares do projeto Tenda Triagem COVID-19 UFG mostram que até o momento foram realizados 3.134 testes de RT-PCR ou sorologia no público-alvo, sendo 1.124 sorologias por teste rápido e 2.010 testes por meio da técnica de RT-PCR.

Com relação ao público-alvo atendido na no projeto, a média de idade foi de 37,8 anos e a maioria era do sexo feminino (69,0%). Os sinais e sintomas da COVID-19 mais prevalentes foram: cefaléia (75,6%), coriza (66,0%), tosse (61,3%), dor de garganta (58,9%), congestão nasal (52,5%), mialgia (51,8%) e febre (50,0%). Aproximadamente 11,2% dos indivíduos relataram hipertensão, 4,7% asma e 3,4% diabetes mellitus.

Do total de TAS que realizaram o teste (n=2.861), 1.860 fizeram RT-PCR e 1.001 testes rápidos. A prevalência foi de 13,4% (Intervalo de Confiança de 95% [IC95%]: 12,0-15,1) entre os que realizaram RT-PCR e 5,7% (IC95%=4,4-7,3) entre os que realizaram testes rápidos. A prevalência global de COVID-19 (testes rápidos ou RT-PCR) em TAS foi de 10,7% (IC95%=9,6-11,9; 307/2.861).

Os resultados para o grupo dos trabalhadores da segurança pública mostram que, dos indivíduos que fizeram o teste (n=273), 150 fizeram RT-PCR e 123 testes rápidos. A prevalência foi de 11,3% (Intervalo de Confiança de 95% [IC95%]: 7,2-17,4) entre os que realizaram RT-PCR e 6,5% (IC95%=3,3-12,3) entre os que realizaram testes rápidos. A prevalência global de COVID-19 (testes rápidos ou RT-PCR) em trabalhadores da segurança pública foi de 9,2% (IC95%=6,3-13,2; 25/273).

Ressalta-se que todos os casos identificados foram telemonitorados por até 14 dias pelo serviço de telemedicina da UFG.

O presente projeto de extensão realizou atividades de enfrentamento da pandemia baseadas nas recomendações do Ministério da Saúde. O projeto reforçou as

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ações de vigilância à saúde recomendadas na literatura (OLIVEIRA et al., 2020), ao ampliar a cobertura de testagem dos TAS e segurança pública, promoveu o maior isolamento dos casos por meio da identificação precoce dos casos, ampliou o telemonitoramento dos casos, objetivando a proteção dos TAS e segurança pública que estão na linha de frente da COVID-19.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Observou-se com a experiência do projeto Tenda Triagem COVID-19 UFG contribuições para o enfrentamento da pandemia da COVID-19 em Goiás, realizando a triagem, diagnóstico e identificação de casos em TAS e da segurança pública, que apresentam elevada vulnerabilidade para esse agravo. O presente projeto promoveu a identificação precoce de casos e, imediata orientação ao isolamento, aumento da cobertura de testes de RT-PCR e sorologias em Goiás, na coleta de dados para avaliação das ações de extensão e interface com a pesquisa, no telemonitoramento dos casos, incluindo monitoramento da adesão ao isolamento. Assim, as contribuições do projeto têm contribuído para enfrentamento da pandemia em Goiás e poderá subsidiar implantação de serviços semelhantes em outras regiões do país, contribuindo para redução da morbimortalidade ao identificar precocemente os casos.

REFERÊNCIAS

CSSE. COVID-19 Dashboard by Center for Systems Science and Enginnering (CSSE) at Johns Hopkins University & Medicine. Disponível em:

<https://coronavirus.jhu.edu/map.html>. Acesso em: 25 abr. 2020.

EDWARDS, C. H.; TOMBA, G. S.; DE BLASIO, B. F. Influenza in workplaces: Transmission, workers’ adherence to sick leave advice and European sick leave

recommendations. European Journal of Public Health, v. 26, n. 3, p. 478–485, 2016. KOLIFARHOOD, G. et al. Epidemiological and Clinical Aspects of COVID-19: a Narrative Review. Archives of Academic Emergency Medicine, v. 8, n. 1, p. e41, 2020.

LI, X. et al. Risk factors for severity and mortality in adult COVID-19 inpatients in Wuhan. Journal Allergy Clinical Immunology, v. 6749, n. 20, p. 30495–4, 2020. Disponível em: <10.1016/j.jaci.2020.04.006>.

OLIVEIRA, W. K. de et al. Como o Brasil pode deter a COVID-19. Epidemiologia e servicos de saude : revista do Sistema Unico de Saude do Brasil, v. 29, n. 2, p. e2020044, 2020.

RAN, L. et al. Risk Factors of Healthcare Workers with Corona Virus Disease 2019: A Retrospective Cohort Study in a Designated Hospital of Wuhan in China. Clinical Infect. Disease, 2020.

AGRADECIMENTOS

Referências

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