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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ 2ª TURMA RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ 2ª TURMA RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS

Recurso Inominado Cível n° 0004448-32.2018.8.16.0109 Juizado Especial Cível de Mandaguari

FERNANDO DAMAS PAVIANI e FERNANDO DAMAS PAVIANI

Recorrentes:

VAINE MIRIAN MICHELAN BATISTA

Recorrido:

Relator: Marcel Luis Hoffmann

RECURSO INOMINADO. RESPONSABILIDADE CIVIL. DIREITOS DA PERSONALIDADE X LIBERDADE DE EXPRESSÃO. MATÉRIA JORNALÍSTICA. LIMITES CONSTITUCIONAIS. JUÍZO DE PONDERAÇÃO. MATÉRIA QUE NÃO SE ATEVE À VERACIDADE. CUNHO NITIDAMENTE SENSACIONALISTA. RESPONSABILIDADE DO VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO E REPÓRTER. ABUSO DE DIREITO CONFIGURADO. PESSOA QUE EXERCE ATIVIDADE PÚBLICA. IMAGEM MACULADA PELA PUBLICAÇÃO. DANO MORAL CONFIGURADO. INDENIZAÇÃO QUE SE MEDE PELA

EXTENSÃO DO DANO (CC 944). QUANTUM

INDENIZATÓRIO ARBITRADO QUE NÃO COMPORTA

ADEQUAÇÃO. PRINCÍPIOS DA IMEDIAÇÃO,

RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE OBSERVADOS. RECURSO PARCIALMENTE CONHECIDO E, NO QUE CONHECIDO, DESPROVIDO.

1. Alega a parte autora que é funcionária pública no cargo de Secretária de Governo e que vem sofrendo perseguição do requerido e de seu veículo de comunicação sem justo motivo. Afirma que os requeridos vêm publicando sucessivas reportagens inverídicas, imputando à autora condutas desabonadoras, capazes de atingir negativamente sua imagem, as quais tiveram grande repercussão no município de Mandaguari, causando-lhe constrangimento, tristeza, medo e profundo abalo psicológico, razões pelas quais requer a condenação da parte promovida ao pagamento de indenização por danos incorpóreos. Recorrem os requeridos em face da sentença na qual foram condenados ao pagamento de R$14.000,00 a título de danos morais (eventos de nº 68.1, 70.1 e 77.1).

2. Afasto a preliminar arguida pela reclamante em sede de contrarrazões recursais (evento de nº 102.1), de intempestividade do recurso interposto pela parte promovida. Isto porque: a parte recorrente tomou conhecimento da sentença no dia 29/04/2019; o prazo legal se iniciou no dia 30/04/2019; que o dia 01/05 é dia não útil, por se tratar de feriado nacional; e que o dia 06/05/2019 foi considerado dia não útil por meio da Portaria 05/2019 (SEI 0036391-14.2019.8.16.6000); o recurso interposto no dia 15/05/2019 às 14:38h (evento de nº 77.1) é tempestivo.

3. Deixo de conhecer do recurso da parte requerida em relação ao tópico “DO CERCEAMENTO DO DIREITO DE IMPRENSA”, uma vez que se trata de inovação

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recursal, o que não é possível. Deixou a parte recorrente de apresentar tal fundamentação de forma oportuna no processo, ou seja, na contestação, sendo que é entendimento do Superior Tribunal de Justiça que “a questão não suscitada (nem discutida no processo) não pode ser objeto de apreciação pelo tribunal, no julgamento da apelação." (STJ - Terceira Turma - Resp 29.873-1-PR - Rel. Min. Nilson Naves – DJU 26.04.1993 - p. 7.204).

4. Não assiste razão aos recorrentes em arguir a preliminar de ilegitimidade passiva do repórter requerido Fernando Damas Paviani, por ter sido a matéria publicada no veículo de comunicação requerido. Primeiro porque, ao contrário do entendimento da parte, o reclamado Fernando é Microempreendedor Individual (evento de nº 90.3), portanto, não constitui personalidade jurídica. É dizer: mesmo tendo ele registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ, não é considerado pessoa jurídica, sendo que a pessoa física e sua empresa individual são equiparadas, para fins de obrigações e responsabilidades, isso porque se trata de um só patrimônio, o da empresa e o do representante legal. Não bastasse, mesmo se assim não o fosse, já decidiu o STJ que: “Na hipótese de danos decorrentes de publicação pela imprensa, são civilmente responsáveis tanto o autor da matéria jornalística quanto o proprietário do veículo de divulgação (Súmula nº 221/STJ).” (REsp 1652588/SP, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 26/09/2017, DJe 02/10/2017)

5. Restou incontroverso nos autos que o réu, na condição de repórter, publicou em seu veículo de comunicação “Correio de Notícias” as seguintes reportagens, conforme confessado em depoimento pessoal (evento de nº 62.7): “Mandaguari é destaque na imprensa regional” (evento de nº 1.1, página 3); “Primeira-dama proíbe missas e cultos de manhã em Mandaguari” (evento de nº 1.1, páginas 5 a 9); “Primeira-dama faz caça às bruxas em Mandaguari” (evento de nº 1.1, página 10); “Por picuinha, primeira-dama prejudica segurança pública em Mandaguari” (evento de nº 1.1, páginas 13 e 14); “Após pedir pra arrumar caminhão, CC é exonerado pelo assessor de Vâine” (evento de nº 1.1, página 15); “Primeira-dama processa diversas pessoas em Mandaguari” (evento de nº 1.1, página 16); “Primeira-dama persegue pequenos comerciantes” (evento de nº 1.1, página 17). 6. A controvérsia apresentada diz respeito diretamente a direitos protegidos constitucionalmente como direitos fundamentais, inclusive sob a proteção de cláusula pétrea (CF, 60, §4º, IV). A controvérsia demostra aparente conflito de preceitos constitucionais: de um lado o direito da personalidade, de outro o da liberdade de expressão, de manifestação do pensamento e de comunicação (CF, art. 5º). Em que pese o aparente conflito de direitos fundamentais, não se pode excluir integralmente um em detrimento de outro. Conforme ensina Enéas Costa Garcia, “A colisão de princípios não é resolvida com a exclusão de um dos princípios em jogo, mas om a ponderação deles, determinando qual será aplicado no caso concreto. Nem por isso o princípio preterido deixa de valer. Poderá ser ulteriormente aplicado em toda a sua inteireza, até mesmo em detrimento do outro princípio, em face do qual havia anteriormente cedido sua aplicabilidade.”¹

7. Neste sentido já se pronunciou esta Segunda Turma Recursal: “Com efeito, na medida em que a liberdade de expressão e a liberdade de informação são cada vez mais relevantes para a interação social e a vida em comunidade, faz-se necessário estabelecer o equilíbrio entre o direito de o indivíduo se expressar ou de se informar e, de outra parte, os direitos de outros indivíduos ou da sociedade em se protegerem de certas formas de expressão ou de informações cuja divulgação

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poderia causar prejuízos.” (TJPR - 2ª Turma Recursal -0004608-24.2019.8.16.0044 - Apucarana - Rel.: Juiz Alvaro Rodrigues Junior - J. 19.06.2020).

8. Havendo aparente conflito entre os direitos fundamentais, ou seja, norma de mesma hierarquia constitucional a indicar soluções diversas, deve-se aplicar a técnica da ponderação que, conforme Luís Roberto Barroso, “socorre-se do princípio da razoabilidade-proporcionalidade para promover a máxima concordância prática entre os direitos em conflito. Idealmente, o intérprete deverá fazer concessões recíprocas entre os valores e interesses em disputa, preservando o máximo possível de cada um deles.” ²

9. Neste cenário, não se fala em direito absoluto, mas há possibilidade de limitação do direito fundamental em outros direitos constitucionais não menos essenciais à concretização do princípio da dignidade da pessoa humana, princípio que dá ao ordenamento seu próprio sentido, pois, conforme Flávia Piovesan, “[...] sustenta-se que é no princípio da dig-nidade humana que a ordem jurídica encontra seu próprio sentido, sendo seu ponto de partida e seu pon-to de chegada, para a hermenêutica constitucional con-temporânea. Consagra-se, assim, a dignidade humana como

verdadeiro superprincípio a orientar tanto o di-reito internacional como o direito

interno.” ³ (Grifei)

10. Neste sentido já decidiu o Superior Tribunal de Justiça que os direitos à informação e à livre manifestação do pensamento não são direitos absolutos, pois há limites em outros direitos também essenciais à vida humana:

“Os direitos à informação e à livre manifestação do pensamento, apesar de merecedores de relevante proteção constitucional, não possuem caráter absoluto, encontrando limites em outros direitos e garantias constitucionais não menos essenciais à concretização da dignidade da pessoa humana, tais como o direito à honra, à intimidade, à privacidade e à imagem.” (AgInt no AREsp 1414871/PR, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 22/06/2020, DJe 26/06/2020)

“Enquanto projeção da liberdade de manifestação de pensamento, a liberdade de imprensa não se restringe aos direitos de informar e de buscar informação, mas abarca outros que lhes são correlatos, tais como os direitos à crítica e à opinião. Por não possuir caráter absoluto, encontra limitação no interesse público e nos direitos da personalidade, notadamente, à imagem e à honra das pessoas sobre as quais se noticia.” (REsp 1736803/RJ, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 28/04/2020, DJe 04/05/2020)

11. Especificamente no que diz respeito aos direitos fundamentais à liberdade de expressão e de informação, os quais estão intimamente ligados também à liberdade de imprensa, necessário se faz especificar algumas das limitações reconhecidas pela melhor doutrina e jurisprudência.

12. Identifica-se, na hipótese em estudo, o abuso do direito de informar e

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: “quando se noticia fato (ou imagem) não verdadeiro; quando o fato,

divulgar

apesar de verdadeiro, é desvirtuado, deturpado, “dramatizado”, caricaturizado ou satirizado, de modo a tornar-se ofensivo e danoso; nas hipóteses de calúnia, injúria e difamação; quando o fato, embora verdadeiro e divulgado corretamente e com exação, encontra vedação legal [...]; ou, ainda que verdadeiro e divulgado correta e adequadamente, tem o poder de causar gravame, submeter ao ridículo, denegrir a imagem da pessoa, tornar sua vida insuportável ou arruinar sua vida privada ou

profissional.” 4

13. Ainda, conforme jurisprudência do STJ, a liberdade de expressão/imprensa exige compromisso ético com informações verossímeis, preservação dos direitos da personalidade e que contenha interesse público, além de ser vedada a veiculação de crítica com o único intuito de difamar, injuriar ou caluniar:

“O direito à informação não elimina as garantias individuais, porém encontra nelas os seus limites, devendo atentar ao dever de veracidade, ao qual estão vinculados os órgãos de imprensa, pois a falsidade dos dados divulgados manipula em vez de formar a opinião pública, bem como ao interesse público, pois nem toda informação verdadeira é relevante para o convívio em sociedade.” (REsp 1414004/DF, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 18/02/2014, DJe 06/03/2014)

“A liberdade de informação, de expressão e de imprensa, por não ser absoluta, encontra limitações ao seu exercício compatíveis com o regime democrático, tais como o compromisso ético com a informação verossímil; a preservação dos direitos da personalidade; e a vedação de veiculação de crítica com fim único de difamar, injuriar ou caluniar a pessoa (animus injuriandi vel diffamandi).” (REsp 1586435/PR, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO,

QUARTA TURMA, julgado em 29/10/2019, DJe

18/12/2019)

“A liberdade de imprensa - embora amplamente assegurada e com proibição de controle prévio - acarreta responsabilidade a posteriori pelo eventual excesso e não compreende a divulgação de especulação falsa, cuja verossimilhança, no caso, sequer se procurou apurar.” (REsp 1582069/RJ, Rel. Ministro MARCO BUZZI, Rel. p/ Acórdão Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, julgado em 16/02/2017, DJe 29/03/2017)

14. No caso vertente, em que pese a autora exerça cargo público, ou seja, estando sujeita à fiscalização de superiores e à vigilância dos olhos atentos da imprensa e da população em geral, referida fiscalização, em especial pela imprensa, deve ser realizada sem excessos, o que não foi observado pela parte requerida. Ficou

demonstrado nos autos que as notícias não passaram de suposições do repórter e

do veículo de comunicação, haja vista que a parte deixou de comprovar minimamente nos autos que buscou fontes fidedignas, de forma a ouvir as partes interessadas e exercer atividade investigativa (CPC 373, II). Não se está aqui a se

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exigir que haja investigação plena e exauriente, mas que exista pelo menos verossimilhança, um conteúdo indiciário mínimo e razoável acerca das condutas perpetradas. Não bastasse, a parte autora demonstrou por provas documentais e testemunhais (eventos de nº 1.5 a 1.17 e eventos nº 62.8 e 62.10) que os fatos a ela imputados, com cunho nitidamente sensacionalista, não tem identidade com seu cargo/função pública, sendo que ordem alguma partiu de sua pessoa (CPC 373, I). Assim, houve, no mínimo, displicência da parte requerida em confirmar as informações supostamente obtidas por “fonte segura”.

15. Por conseguinte, porque demonstrado nos autos que as reportagens divulgadas pela parte promovida o foram com o intuito de atingir a honra e a imagem da autora sem obrigação com a verdade e de claro cunho sensacionalista, houve abuso REsp do direito de liberdade de expressão e de imprensa. Precedentes:

1414004/DF, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 18/02/2014, DJe 06/03/2014; REsp 1297567/RJ, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 23/04/2013, DJe 02/05/2013; REsp 1627863/DF, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 25/10/2016, DJe 12/12/2016.

16. Quanto aos danos morais, é firme a jurisprudência do STJ no sentido de que “o dano moral tem sido definido como a lesão a atributos da pessoa, enquanto ente ético e social, dos quais se destacam a honra, a reputação e as manifestações do intelecto; o atentado à parte afetiva e/ou à parte social da personalidade, que, sob o prisma constitucional, encontra sua fundamentação no princípio da dignidade da pessoa humana, previsto no art. 1º, III, da CF. [...] deve se identificar, em cada hipótese concreta, com uma verdadeira agressão ou atentado à dignidade da pessoa humana, capaz de ensejar sofrimentos e humilhações intensos, descompondo o equilíbrio psicológico do indivíduo por um período de tempo desarrazoado” (REsp 1660152/SP, Rel. Ministra Nancy Andrighi, Terceira Turma, julgado em 14/08/2018, DJe 17/08/2018). Ainda, não possui o dano moral caráter de mera punição, pelo que deve ser verificado de acordo com suja extensão (CC 944) (REsp 1647452/RO, Rel. Ministro Luis Felipe Salomão, Quarta Turma, julgado em 26/02/2019, DJe 28/03/2019).

17. No caso em tela, há nos autos provas de que as matérias jornalísticas publicadas pela parte promovida causaram danos de ordem imaterial à autora, a qual teve sua imagem de figura pública abalada, uma vez que as publicações inverídicas e sensacionalistas a seu respeito causaram grande revolta da população que a chamou, dentre outros adjetivos, de “louca”, “coisa do capeta”, “ela deve estar possuída pelo demônio”, “vaca”, dentre tantos outros adjetivos demonstrados na peça exordial (evento de nº 1.1), além da própria linguagem utilizada pela parte

requerida ao intitular as notícias como: “Primeira-dama faz caça às bruxas em

Mandaguari” (grifei) e “Por picuinha, primeira-dama prejudica segurança pública em

Mandaguari” (grifei).

Neste cenário, ponderando o tipo de dano sofrido pela parte autora, a 18.

inequívoca mácula à sua imagem, o abuso de direito reconhecido nos presentes autos, que o juízo de Direito singular encontra-se mais próximo dos fatos e de sua repercussão na sociedade local, entendo que se deve privilegiar, no caso concreto, os princípios da imediação, da razoabilidade e proporcionalidade, mantendo-se, por conseguinte, a indenização fixada em sentença, no patamar de R$14.000,00 (catorze mil reais), por possuir compatível poder compensatório à parte autora frente à extensão do dano (CC 944) por ela sofrido.

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19. Recurso parcialmente conhecido e, no eu conhecido, desprovido.

20. Desde logo dou por prequestionados todos os dispositivos constitucionais, legais e demais normas suscitadas pelas partes nestes autos.

21. Condeno a parte recorrente ao pagamento de custas e honorários de sucumbência, estes fixados em 20% sobre o valor atualizado da condenação, ex vi o disposto no art. 55, caput, da Lei 9.099/95. Os encargos de sucumbência vão sobrestados ante o deferimento do benefício da justiça gratuita deferida ao recorrente em mov. 99.1

Ante o exposto, esta 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais resolve, por unanimidade dos votos, em relação ao recurso de FERNANDO DAMAS PAVIANI, julgar pelo(a) Com Resolução do Mérito - Conhecimento em Parte e Provimento em Parte, em relação ao recurso de FERNANDO DAMAS PAVIANI, julgar pelo(a) Com Resolução do Mérito - Conhecimento em Parte e Provimento em Parte nos exatos termos do voto.

O julgamento foi presidido pelo (a) Juiz(a) Marcel Luis Hoffmann (relator), com voto, e dele participaram os Juízes Helder Luis Henrique Taguchi e Irineu Stein Junior.

02 de outubro de 2020

MARCEL LUIS HOFFMANN Juiz Relator

¹ GARCIA, Enéas Costa. Responsabilidade Civil dos Meios de Comunicação. São Paulo: Juarez de

Oliveira, 2002, p. 134. apud STOCO, Rui. Tratado de Responsabilidade Civil. 10. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2014. p. 2309.

² BARROSO, Luís Roberto. Curso de Direito Constitucional Contemporâneo: os conceitos fundamentais e

a construção do novo modelo. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011, p. 362.

³ PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. São Paulo: Saraiva,

2006, p. 31.

4STOCO, Rui. Tratado de Responsabilidade Civil. 10. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2014.

p. 2311 e 2312.

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