Preceptoria e docência nos diversos
cenários
Preceptoria e docência nos diversos cenários
Atenção terciária: Variáveis
• População (estudantes, internos, médicos residentes de programa
básico, especializado ou subespecializado;
• Conteúdos (técnico, ético, social, político)
• Métodos de ensino (expositivo, participativo, ativo)
• Cenários empregados: ambulatórios, enfermarias, centros de
diagnóstico e procedimentos, centro cirúrgico, laboratórios, local
de acolhimento, ouvidoria , dentre outros) ;
EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO
EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO
INAMPS
INAMPS
AIS
AIS
SUDS
SUDS
SUS
SUS
LEI nº 8.080
LEI nº 8.080
LEI nº 8.142
LEI nº 8.142
NOB e NOAS
NOB e NOAS
VIII CONFERÊNCIA
VIII CONFERÊNCIA
NACIONAL DE SAÚDE
NACIONAL DE SAÚDE
MINISTÉRIO
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
DA SAÚDE
UNIVERSIDADE
UNIVERSIDADE
MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
• Princípios doutrinários
- Acesso universal, com equidade e atenção integral
- Controle social
Garantias Legais
• Princípios organizativos
-Descentralização administrativa
- Atenção hierrquizada, regionalizada e regulada
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Seção II da Saúde. Brasília. DF. Senado,. 1988 BRASIL. Lei no 8080/90, de 19 de setembro de 1990
BRASIL. Lei no 8142/90, de 28 de dezembro de 1990
• Política de estado
• Política de saúde
• Política de ciência e tecnologia
• Política de educação
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
• ATENÇÃO BÁSICA
1
• URGÊNCIA
2
• DE REGULAÇÃO
3
• PACTOS PELA SAÚDE, PELA VIDA E DA GESTÃO
4
• CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA COAP
POLÍTICAS NACIONAIS
STARFIELD, B. Primary care: concept, evaluation and policy. New York, Oxford, University Press, 19921.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 648 de 28 de março de 2006. Institui a Política Nacional de Atenção Básica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, mar.20061
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2048 de novembro de 2002.2
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria MS 1863 / Institui a Política Nacional de Atenção às Urgências, setembro de 20032
BRASIL. Ministério da Saúde Portaria MS 1864 / novembro de 20032
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1559 de 1 de agosto de 2008. Institui a Política Nacional de Regulação. Diário Oficial da União, Brasília, DF,agosto de 20083
BRASIL. Ministério da SaúdePortaria nº 399/GM de 22 de fevereiro de 20064
BRASIL. Ministério da SaúdePortaria nº 699/GM de 30 de março de 20064
ESCOLAS DA SAÚDE- HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS
SISTEMA DE SAÚDE
FORMAÇÃO EM SERVIÇO
• 86% - Hospital Universitário
• 14% - Centros de Saúde, Hospital-dia e Programas de Saúde Pública
Campos, G.W. Cad.Saúde Pública, 1999
•
Saúde Coletiva
• Atenção Domiciliar
• Atenção Primária
• Atenção Secundária
• Atenção Terciária
• Reabilitação
PROPORÇÃO ESPERADA DE CONSULTAS MÉDICAS PARA A
ATENÇÃO BÁSICA, ESPECIALIZADA E DE URGÊNCIA, COTEJADA
COM A REALIDADE DE RIBEIRÃO PRETO, NO ANO DE 2004
63%
36%
22%
33%
15%
30,7%
Básica
Especialidades
Urgência
Esperadas
Realizadas
Corredor do hospital de Urgência/1988
Conselho Federal de Medicina -
Corredor do hospital de Urgência/2012
Conselho Federal de Medicina -
AVALIAÇÃO DAS GUIAS DE REFERÊNCIA ENCAMINHADAS DA
ATENÇÃO BÁSICA PARA O COMPLEXO REGULADOR NO ANO DE
2007
13,9%
69%
17,2%
62,8%
28,5%
8,7%
57,7%
30,8%
11,6%
59,2%
27%
13,8%
R
POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO
(Portaria GM nº 1.559, 01/08/08)
RegulaçãoRRR
REGULAÇÃO DO ACESSO À ASSISTÊNCIA
REGULAÇÃO DE SISTEMAS DE SAÚDE
REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE
ESTRUTURA E ACESSO AO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
UBS
REGULAÇÃO
DA ASSISTÊNCIA
CENTROS DE SAÚDE E UNIDADES DE
PRONTO ATENDIMENTO
HOSPITAIS TERCIÁRIOS
UBS
UBS
SAÚDE DA FAMÍLIA
PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL
HOSPITAIS DE MÉDIA
COMPLEXIDADE
35.759
37.278
35.484
32.834
35.654
132.283
119.306
109.878
51.478
44.456 45.147 43.045
38.217 39.011
37.310
0
30.000
60.000
90.000
120.000
150.000
180.000
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Anos
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE CONSULTAS NA UNIDADE URGÊNCIA MEDIANTE
INÍCIO DA REGULAÇÃO MÉDICA NO ANO DE 2000
Z
SANTOS, J. S. et al. Medicina, v. 36, p. 498-515, 2003. LOPES, S. L.; SANTOS, J. S.;. BMC Health Serv Res. 2007
99,5
97,5
99,3 100,2
101,1
3.634
116,4
113,3
97,1
88,4
90,3
94,3
96,8
96,1
100,6
60
70
80
90
100
110
120
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Anos
%
EVOLUÇÃO DA TAXA DE OCUPAÇÃO NAS UNIDADES CAMPUS E URGÊNCIA
MEDIANTE INÍCIO DA REGULAÇÃO MÉDICA NO ANO DE 2000
%
SANTOS, J. S. et al. Medicina, v. 36, p. 498-515, 2003. LOPES, S. L.; SANTOS, J. S.. BMC Health Serv Res. 2007
4,9
5,1
5,9
6,1
6,2
6,3
6,9
7,4
4,0
3,8
3,8
3,7
3,6
3,8
4,4
4,6
4,5
4,7
3
4
5
6
7
8
1994
1995 1996
1997
1998
1999
2000 2001
2002
2003
2004 2005
2006
2007
2008
2009 2010
2011
Anos
D
ias
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIÁRIAS DE INTERNAÇÃO DAS UNIDADES CAMPUS
E URGÊNCIA MEDIANTE INÍCIO DA REGULAÇÃO MÉDICA NO ANO DE 2000
SANTOS, J. S. et al. Medicina, v. 36, p. 498-515, 2003. LOPES, S. L.; SANTOS, J. S.. BMC Health Serv Res. 2007
Ignorando a finalidade prioritária do Hospital das Clínicas, de
servir como campo de Ensino de Medicina e Enfermagem em
janeiro de 2000, o ex-superintendente e o Coordenador da
Unidade de Emergência retirou da coordenação dos docentes a
ocupação dos leitos e vagas em ambulatórios e Prontos
Atendimentos, inclusive aqueles usados por alunos e médicos
residentes, cedendo-os à Regulação Médica e a rede SUS. Assim
desfez-se rapidamente a estrutura de um hospital secundário que
os Departamentos Clínicos haviam organizado nas últimas
décadas e servia magnificamente de local de prática assistencial,
substituindo por uma unidade prestadora de serviços de alta
complexidade, de cuja gestão a influência da FMRP USP foi
deliberadamente reduzida.
Prof. Roberto Martinez
Presidente da Comissão de Graduação
Jornal Esteto 2003
Atenção Básica e Média complexidade
•
12 Unidades Básicas de Saúde
•
1 Centro de Saúde
•
- Unidade de Pronto Atendimento
- Unidade Ambulatorial de Especialidades
•
3 hospitais de Média Complexidade
•
1 Centro de Reabilitação
Descentralização das Práticas
Didáticas e Assistenciais
Preceptoria e docência nos diversos cenários
Atenção terciária
• Internato: deslocamento de 50% da carga horária da atenção
terciária para atenção pré hospitalar e hospitais de média
complexidade.
• Programa de Residência em Cirurgia Básica: deslocamento de 25%
da carga horária da atenção terciária para atenção pré hospitalar e
hospitais de média complexidade no primeiro ano.
• Programa de Residência em Cirurgia Básica: deslocamento de
18,75% da carga horária da atenção terciária para atenção pré
hospitalar e hospitais de média complexidade no segundo ano.
ROTEIRO PARA ATIVIDADE NO AMBULATÓRIO
Preceptoria e docência nos diversos cenários
Atenção terciária
Data: / /
Nome do interno: Número:
Nome do Paciente: Registro HC:
História clínica com ênfase nas queixas do aparelho digestivo, em ordem cronológica, com as medidas adotadas nos diferentes serviços por onde o paciente passou na rede assistencial do sistema de saúde. Interrogatório sobre diversos aparelhos, medicamentos em uso, antecedentes pessoais e familiares, exame físico geral e especializado
Diagnósticos sindrômico, anatômico e etiológico, se possível.
O manejo do paciente até a chegada ao serviço de referência foi adequado? Os exames solicitados no serviço de origem são pertinentes para a avaliação do provável diagnóstico? A solicitação de algum exame pode ter ocasionado retardo no encaminhamento do paciente para o serviço de referência?
O paciente foi adequadamente encaminhado? A ficha de encaminhamento contempla as informações necessárias? A doença e/ou as morbidades associadas do paciente indicam tratamento em serviço de elevada complexidade? Propor um plano diagnóstico relacionando a sequência mais apropriada dos exames subsidiários bioquímicos e de imagem com possíveis benefícios e riscos.
Discutir os exames subsidiários já realizados, analisar imagens radiológicas e endoscópicas. Fazer uma análise crítica da contribuição de tais exames para o plano diagnóstico e terapêutico.
Propor um plano terapêutico com estimativa de benefícios e riscos e o tempo para a sua execução.
Relacionar a necessidade de preparo prévio para o tratamento proposto (ex.: tratamento do prostatismo, fisioterapia respiratória, perda de peso, melhora do estado nutricional, dentre outros)? Quais os exames que devem ser solicitados no pré-operatório, se for o caso? Quais as informações e orientações que devem ser elencadas na contrarreferência?
Data: / /
Nome do interno: Número :
Nome do Paciente: Registro HC:
História Clínica: Relatos positivos, em ordem cronológica, com as medidas adotadas nos diferentes serviços por onde o paciente passou na rede assistencial do sistema de saúde, Antecedentes Pessoais e Familiares: (Relacionar apenas os positivos).
Achados Físicos: (Descrever apenas os positivos)
Diagnóstico (s) Sindrômico(s):
Diagnóstico (s) Anatômico (s):
Diagnóstico (s) Etiológico (s), se for o caso:
Tratamento, se for o caso:
Evolução e prescrição matutina, com destaque para os sinais vitais, as funções básicas, o monitoramento invasivo e a prescrição.
Evolução cronológica dos exames bioquímicos e de imagem
Procedimentos Práticos (Conforme a disponibilidade) Curativos, se for o caso:
Retirada de pontos, se for o caso:
Colocação ou retirada de sondas e drenos, se for o caso: Punção venosa periférica, se for o caso:
Docente ou médico responsável:
ROTEIRO PARA ATIVIDADE NA ENFERMARIA
Preceptoria e docência nos diversos cenários
Atenção terciária
ROTEIRO PARA ATIVIDADE NO CENTRO DE ENDOSCOPIA (ENDOSCOPIA ALTA E BAIXA E CIRURGIAS ENDOSCÓPICAS)
Preceptoria e docência nos diversos cenários
Atenção terciária
Data: / /
Nome do interno: Número :
Nome do Paciente: Registro HC:
Resumo do Caso: História clínica sumária (relatos positivos, em ordem cronológica, com as medidas adotadas nos diferentes serviços por onde o paciente passou na rede assistencial do sistema de saúde), antecedentes pessoais (dar ênfase à utilização de medicamentos para condições crônicas) e familiares positivos, achados físicos, exames bioquímicos e de imagem prévios.
Exame/Procedimento solicitado:
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido:
Tempo decorrido entre a solicitação e a realização do exame/procedimento: Preparo para o Exame/Procedimento:
Tempo de jejum:
Ajustes na utilização de medicamentos para condições crônicas: Lavagens digestivas:
Analgesia, sedação, anestesia:
REALIZAR ACESSO VENOSO (SE FOR O CASO)
Resultado do Exame/Procedimento:
Relacione as complicações esperadas do exame/procedimento com a frequência e o manejo preconizado
Plano terapêutico com base no resultado do exame/procedimento:
O serviço que o paciente está vinculado é adequado ou não ao plano terapêutico? Justifique.
OBSERVAÇÕES:
Nome do médico que executou o procedimento:
Paciente com 22 anos de idade sofreu queda da própria altura há 1 semana
(escorregou no quintal, caiu sentada e apoiada em punho esquerdo). Passou
a sentir dor intensa no punho após 1 dia. Foi ao CSE, onde fizeram dipirona
+ diclofenaco, no entanto, paciente apresentou vômitos sem melhora da dor.
No exame não há edema e equimose no punho, os pulsos estão mantidos e há
limitação de flexão e extensão de punho. NSF 5
Paciente com 22 anos de idade refere queda da própria altura há 1 semana, procurou o Pronto atendimneto, onde recebeu analgésicos e anti-inlamatório
Paciente com 51 anos, hipertensa,com dislipidemia, obesa e tabagista de 1 maço de cigarros por dia, em uso de Sinvastatina 20mg/dia; ácido
acetilsalicílico 100mg/dia; Enalapril 40 mg/dia; Metformina 850 mg 3 x / dia; Carbamazepina 200 mg/dia; Insulina 22 unidades de manhã e 20 unidades à noite refere ardência e prurido na região toráxica superior e cervical há aproximadamente 2 semanas, com lesões hiperemiadas, conforme vistas nas fotos, as quais ela relaciona ao tempo seco e de calor. Sem outras queixas e lesões pelo corpo. Já teve o mesmo quadro outras vezes durante o verão. NSF 5
Paciente apresenta lesão eritematosa telangiectásica no V do decote, área exposta ao sol. Apresenta tambem lesões eczematizadas nessa região, com eritema e aparente discreta liquenificação. Trata-se de Poiquilodermia de Civatte no decote- Lesão de fotoenvelhecimento causada por exposição prolongada ao sol-Dermatite de contato com fotosenssibilização. Fazer orientações gerais quanto a foto proteção diária; Dexametasona creme 2 vezes ao dia nas lesões pruriginosas por 7 dias .Caso prurido intenso, uso de anti- histamínicos via oral para alívio dos sintomas
Pesquisa de possíveis causas de dermatite de contato como : metais, cosméticos, loções tópicas e afasta-las
DISCUSSÃO DE CASOS PELO TELEDUC
COM ENVIO DE IMAGENS/FILMES
Este não é o quadro típico de uma história aguda de trauma, normalmente não existe este período assintomático. As radiografias estão todas normais, pois não consegui visualizar nenhuma alteração nas estruturas ósseas ou sinais diretos e indiretos de instabilidade do carpo.A sugestão é manter os analgésicos e anti-inflamatórios associados a uma imobilização do punho (tala gessada ante-bráquio palmar - do cotovelo até a palma da mão deixando os dedos livres- se não tiver gesso aí, uma opção é a paciente adquirir uma tala de velcro para punho). Marque um retorno em uma semana, com uma nova radiografia, solicitando além do AP e do Perfil, uma incidência para escafóide (que é um dos ossos do carpo com maior incidência de fratura) . Caso não haja melhora, você pode manter a imobilização, mas deveria prosseguir na investigação, seja encaminhando ao especialista ou solicitando uma RNM (mas, particularmente acho que ela vai melhorar).
• Subsidiar o percurso da investigação e tratamento
;
• Caracterizar a urgência (presença de dor e febre).
COMPONENTE CLÍNICO
PROTOCOLO CLÍNICO DE REGULAÇÃO:
ACESSO À REDE DE SAÚDE
COMPONENTE REGULATÓRIO
• Mapear a rede assistencial;
• Definir as atribuições dos serviços ante aos casos;
• Garantir o papel de coordenação da atenção básica;
• Garantir o papel de ordenação do complexo regulador.
Mulher com 45 anos de idade , passado de dor abdominal com colestase flutuante , epísódios de calafrios e prurido
há 13 anos. Recebeu tratamento para hepatite medicamenntosa, distúrbio psiquiátrico e doença dermatológica
Paterson WG et al. Canadian Association of Gastroenterology Wait Time Consensus Group.Canadian consensus on
medically acceptable wait times for digestive health care.Can J Gastroenterol. 2006 Jun;20(6):411-23.
ICTERÍCIA NO ADULTO E IDOSO
Serviço agenda retorno (seguimento e tratamento complementar) Complexo Regulador (agenda tratamento complementar em outros serviços)
Redirecionamento para a Atenção Básica (tratar comorbidades, curativos e outros cuidados) Ingestão líguida
Orientação Dietética Guia de Referência
Cenário1
Icterícia, colúria com ou sem dor, emagrecimento e prurido Atenção Básica Vesícula Palpável=Neoplasia Periampolar Complexo Regulador Hospital terciário (investigação e tratamento) Alarme Colangite (15 dias) Cenário 3
Icterícia, com ou sem dor e febre colangite branda; colecistite branda; pancreatitte aguda branda; hepatite
aguda.
Atenção Básica ou SAMU 192
Remoção: suporte básico, Pronto-Atendimento (PA) (avaliação inicial) ou hospital de
média complexidade
Jejum, suspensão de droga
hepatotóxica, hidratação, antibioticoterapia para germes gran negativos (colangite, colecistite), BT, AST, ALT, FA, UA, resolução
local
ou Guia de Referência
Cenário 4
Icterícia, colúria com ou sem dor, febre, confusão mental e choque: colangite grava, pancreatite
grave, insuficiência hepática e sepse
Atenção Básica, PA ou SAMU 192, se remoção, unidade de suporte avançado
Remoção: suporte avançado para hospital
terciário
Oxigenação, jejum, hidratação, antibioticoterapia de amplo espectro
monitorização de sinais vitais, descompressão biliar (colangite e pancreatite)
Avaliação e tratamento definitivos Ambulatório não hospitalar ou
hospitalar de Gastroenterologia, hepatologia, moléstias infecciosas Cenário 2
Icterícia, colúria com ou sem dor, emagrecimento e prurido
Atenção Básica
Sem massas palpáveis:Hepatites, coledocolitíase, neoplasia periampolar, pancreatite crônica, hemólise,
doenças hereditárias
Suspensão de drogas hepatotóxicas, aumento de ingesta hídrica, orientação ditética, dosagem de bilirrubinas
totais e frações (BT), aminotransferases (AST, ALT), fosfatase alcalina (FA),
ultrassonografia abdominal (UA), Guia de Referência
Complexo Regulador
ATL e ALT FA
Dilatação da via biliar com cálculo ou massa
Alarme Colangite
AST e ALT FA de dilatação, ausência massa ou cálculo
na via biliar
(15 dias)
Santos J et al, Clinical and regulatory protocol for the treatment of jaundice in adults and elderly subjects: a support for the health care network and regulatory system. Acta Cir Bras. 2 008;2:133-42;