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WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE GEOLOGIA MEDICA DE JUNHO DE 2005 RIO DE JANEIRO-BRASIL

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(1)

WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE

GEOLOGIA MEDICA

02-04 DE JUNHO DE 2005

RIO DE JANEIRO-BRASIL

(2)

Avaliação de risco uma ferramenta para o

processo de gerenciamento socioambiental:

Estudo de caso região norte

do Mato Grosso

FIOCRUZ - Departamento de Endemias, Rio de Janeiro;

UNEMAT - Departamento de Biologia; Alta Floresta, Mato Grosso; PUC - Departamento de Química- Rio de Janeiro.

UFF - PGCA

(3)

As inter-relações do processo de exposição ambiental & efeitos

Fontes Exposição Dose para órgãos alvos

Ambiental Respostas à saúde

*Emissão natural – processo geológicos Humana *Emissão Antropog. *Uso do Produto Solo Água Ar Biota Alimento Mecanismos determinantes da liberação, transformação, dispersão e transporte, Mecanismos determinantes da disponibilidade e da Ação noorganismo Mecanismos de dano e reparo

Avaliação da ExposiçãoIdentificação da relaçãodose-resposta

Câncer Genéticos Doenças Funcionais (sistemicas) - Respiratório - Endócrino - Reprodução e Desenvolvimento - Neurológico - Imunológico Caracterização do Risco *Disposição do produto Prop fisico-quimicas & Toxicológicas Toxicocinética & toxicodinamica Avaliação de risco

(4)

Fases da intoxicação

Fases da intoxicação

I

I

EXPOSIÇÃO

EXPOSIÇÃO

Vias de introdução

Vias de introdução

TOXICANTE

TOXICANTE

disponibilidade

disponibilidade

química

química

II

II

TOXICO TOXICO CINÉTICA CINÉTICA

III

III

TOXICO TOXICO DINÂMICA DINÂMICA Processos de transporte:

absorção • distribuição • biotransformação • eliminação Natureza da ação

TOXICIDADE

TOXICIDADE

IV

IV

CLÍNICA

CLÍNICA

sinais e

sinais e

sintomas

sintomas

INTOXICAÇÃO

INTOXICAÇÃO

biodisponibilidade

Moraes e col, 1991

(5)

Populações Ambientalmente não Expostas- LMT 0 - 6ppm (ATSDR, 1999) Populações Expostas -Risco Potencial à saúde Humana 7 - 30 ppm

Populações Expostas: Risco à saúde humana >30ppm

0 20 40 60 80 100 120 N SLT 7 a 14 Aldeia SLT 15 a 35 Aldeia SLT 36 a 59 Aldeia idade (anos) > 30 7 a 30 0 a 6

NÍVEIS DE EXPOSIÇÃO AO MERCÚRIO EM ÁREA EXPOSTA OU NÃO

Fon te: P acheco-ferreira, T ese de Doutoram ent o , UFP A , 2001 .

(6)

Minist

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Fundaçção Oswaldo Cruzão Oswaldo Cruz Escola Nacional de Sa

Escola Nacional de Saúúde Pde Púúblicablica

Departamento de Endemias Samuel Pessoa. Departamento de Endemias Samuel Pessoa.

Principais efeitos de exposição ao Mercúrio

Tipos de Mercúrio

Vias de exposição Efeitos á saúde Humana

Hg Elementar Inalação de ar contaminado

Mudanças na personalidade, perda de peso, irritabilidade, perda de memória, deteriorização intelectual

Hg inorgânico Contato dérmico e ingestão

Danos do tubo neural, aumento de sensibilização (reações alérgicas), Metil Hg Ingestão de peixe

contaminado

Efeitos neurológicos (exposição do feto durante a gestação), perda de peso, fatiga, perda da memória e

(7)

Distribuição dos sintomas referidos e o resultado do exame clínico neurológico por níveis de Hg-C(ppm). SLT, Pará, Amazônia, Brasil.

0 5 10 15 20 25 30 35 0 a 6 7 a 30 >30 níveis de Hg % cefaléia caimbra tonteira cansaço nervosismo tremor memória dormência rbicipital rtricipital

(8)

AVALIAÇÃO DE RISCO SOCIOAMBIENTAL

AVALIAÇÃO DE RISCO SOCIOAMBIENTAL

Caracterização do risco

FORMULAÇÃO PRELIMINAR DO PROBLEMA

Gerenciamento de Risco

DADOS DE MONITORAMENTO LEVANTA MENTO DE DADOS PRIMÁRIOS Caracterização da dose- resposta

Caracterização dos efeitos da Exposição à saúde humana

MODELO CONCEITUAL

Caracterização preliminar da exposição

(9)

BR A S IL Amér ic a do S ul

Ma to Gr os s o

M ato G rosso

Re gião N orte do M ato G r osso

C uiabá

P aran ait a No va M o nte V erd e No va

B and eira nte s

A lta Flo res ta

Gu aran ta d o N o rte -5 8 º.4 8 ''.0 0 O I -7 º.3 3 '.0 0 S 0 100 Kilo m eters N

ESTUDOS SOBRE A CONTAMINAÇÃO MERCURIAL NA REGIÃO NORTE DE MATO GROSSO

Municípios Estudados • Alta Floresta

•Paranaíta

•Peixoto de Azevedo •Nova Bandeirantes •Nova Monte Verde •Guarantã do Norte •Matupá

(10)

Minist

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Comparar o cenário atual de exposição ao Hg na região

norte do Mato Grosso com a exposição na década de 90.

Avaliar o risco à saúde humana da contaminação por Hg

associado ao consumo de peixe oriundo de pisciculturas em

áreas de passivos ambientais;

Comparar o risco à saúde humana da

contaminação por Hg

associado ao consumo de peixe em piscicultura e rios na

região;

Discutir como a ferramenta de avaliação de risco pode ser

usada pelo tomador de decisão no gerenciamento ambiental do

uso do solo.

.

(11)

♦ A região norte do Mato Grosso foi o segundo maior centro de

mineração de ouro da Bacia Amazônica, com diferentes técnicas de extração de ouro no período de 1980 até meados dos anos 90.

♦ A produção de ouro estimada para a região neste período foi de 200 a 360 toneladas.

♦ No período de 1980 a 1995 cerca de 200 toneladas de Hg foram liberadas no ecossistema da região .

♦ A região norte do MT possui cerca de 300 pisciculturas que ocupam um área de 1878 km2, onde 45 % destas estão localizada

em áreas de passivos ambientais.

ÀREA DE ESTUDO Minist

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0 20 40 60 80 100 120 140 160 1976 1978 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 Ano P opulç ão 1000 hab 0 5 10 15 20 25 30 P roduç ão de our o ( kg x 1000)

População 1000 hab Produção Ouro kg x 1000

Crescimento populacional e

atividade garimpeira

♦A produção atual de ouro da região norte está estimada em 3-5% da produção total da região amazônica

Antigo Cenário da atividade garimpeira

(13)
(14)

PROBLEMÁTICA DOS RESIDUOS DE

AMALGAMAÇÃO

(15)

Queima de amalgama em área de

garimpo

(16)

Áreas degradadas

deixadas pela atividade

garimpeira- Passivos

ambientais

(17)

Pisciculturas em

áreas de passivos ambientais

(18)
(19)

A

A sustentabilidade

socioambiental da piscicultura pode estar ameaçada pela

potencial contaminação mercurial da região

(20)

METODOLOGIA

• Técnicas de Geoprocessamento (GPS/ mapeamento temático)

• Abordagem Participativa (reuniões, pesquisa-ação e comunicação)

• Coleta e Análise de Peixe (254 peixes - Espectofotometria de vapor frio - PUC / RJ) em pisciculturas e rios

• Caracterização dos Piscicultores • Caracterização das Pisciculturas

• Avaliação da Exposição: Dose Potencial= C x TI x TA xDE PC

• Análise Estatística.

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RESULTADOS E DISCUSSÕES

•A sustentabilidade da atividade de piscicultura pode estar ameaçada pelo risco que a contaminação mercurial representa para a cadeia alimentar e para a saúde humana;

•Em 1999 -2002 a região norte do Mato Grosso exportou cerca de 200 toneladas de peixes para diversos estado do país;

•As comunidades urbanas e rurais apresentam um consumo médio de 100 a 300 gramas de peixes locais;

• Foram coletadas um total de 19 espécies 254 amostras de peixes em pisciculturas 106 em rios

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AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO DEVIDO AO CONSUMO

DE PEIXE CONTAMINADO

(23)

Percentagem de metil Hg em peixes na região norte de Mato Grosso

Espécies Tucunaré Trairão Traíra Tambaqui Tambacu Piraíba Jaú Média da % Metil Hg 97 96 95 94 93 92 91 90 89 88 87 86 Nível trófico Carnívoros Não Carnívoros Minist

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RESULTADOS E DISCUSSÕES

CONCENTRA

CONCENTRAÇÇÕES DE HG EM PEIXES DE PISCICULTURA E DE ÕES DE HG EM PEIXES DE PISCICULTURA E DE RIO NA REGIÃO EM ESTUDO

RIO NA REGIÃO EM ESTUDO

Origem dos peixes

< 0,3 mg/kg

0,3 – 0,5 mg/kg

> 0,5 mg/kg

Pisciculturas n = 219

67,5 % (NC)

12 % (C)

6 % (C)

14,5 % (C)

Rios n = 106

27 % (NC)

22,5 % (C)

37 % (C)

13 % (C)

C= carnívoros NC= Não Carnívoros

(25)

Os hábitos das comunidades da

região influenciam diretamente na

exposição do Hg.

(26)
(27)

COMPARAÇÃO DOS CENÁRIO DE EXPOSIÇÃO Hg DA POPULAÇÃO ADULTA DO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Minist

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Area e ano Parâmetros Unidade média SD min - max Limite de confiança

(95%) Hg conc mg/Kg 1.3 0.19 0.004 – 3.6 2.76 Taxa de ingestão Kg/d 0.008 1.2 0.005 – 0.11 0.10 Peso corporal Kg 58 16 42 - 75 75 1995 Alta Floresta Dose µg/Kg/d 0.17 0.16 0.09 – 2.2 0.27 Hg conc mg/Kg 0.3 0.03 0.02 – 2.4 2.2 Taxa de ingestão Kg/d 0.08 0.35 0.01 – 0.18 0.16 Peso corporal Kg 65 13 52 - 84 78 2001 Alta Floresta Dose µg/Kg/d 0.4 0.07 0.2 – 0.7 0.48

(28)

Cenário de exposição na região norte do MT (2000)

2000

Municípios Parâmetros Unidade Média +/- s.d min - max Limite de confiança(95%) [Hg ] em peixe mg/Kg 0.25 0.19 0.01 – 3.50 2.0 Taxa de ingestão Kg/d 0.09 0.01 0.03 – 0.18 0.12 Peso corporal Kg 65 13 51,5 – 84 78 Dose µg/Kg/d 0.4 0.31 0.03 – 3.9 1.20 Paranaita [Hg ] em peixe mg/kg 0.27 0.14 0.09 – 0.63 0.55 Taxa de ingestão kg/d 0.11 0.01 0.07 – 0.17 0.13 Peso corporal kg 65 13 51,5 – 84 78 Matupá Dose µg/Kg/d 0.5 0.24 0.13 – 1.30 0.8 [Hg ] em peixe mg/kg 0.25 0.4 0.02 – 1.80 0.60 Taxa de ingestão kg/d 0.023 0.029 0.008–0.066 0.060 Peso corporal kg 65 13 51,5 – 84 78 Nova Bandeirantes Dose µg/Kg/d 0.09 0.11 0.01 – 0.98 0.27 [Hg ] em peixe mg/kg 0.3 0.21 0.01 – 1.10 1.1 Taxa de ingestão kg/d 0.09 0.01 0.05 – 0.13 0.12 Peso corporal kg 65 13 51,5 – 84 78 Nova Monte Verde

Dose µg/Kg/d 0.4 0.28 0.09 – 1.8 1.07 Minist

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Avaliação da Exposição ao Hg nos municípios com consumo

de peixe relevante

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 Parana íta Alta Fl ores ta Matupá Nova B ande irant es Mo nte Verd e Gu aran tã Municípios Dose (micrograma/kg/d ) Dose infantil Dose adulto RfD=0.1µg/ kg/ d

(30)

CONCULSÃO

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Nova Bandeirantes Nova Monte Verde Paranaita Alta Floresta Guaranta do Norte Matupa R io T ele s P ire s R io S . To m é Ri o Ju ru e n a Rio C ristal ino Rio Xin gu

Rio Peixoto de Azevedo Rio A p iac as R io P a ran ta Rio Iri ri Rio Irir i N ovo

Rio São Benedito

Rio Te les Pir es 0 80 Kilometers N

Classificação de risco potencial de contaminação

mercurial para região norte de Mato Grosso

Classificação de risco Desprezível Baixo Moderado Alto Crítco Rede Hidrográfica LEGENDA

(31)

CONCULSÃO

• A magnitude da exposição na região norte de Mato Grosso mostrou que a contaminação mercurial está presente nos peixes carnívoros em todos os municípios pesquisados, independente da intensidade da atividade garimpeira no passado;

♦ O consumo de peixes de rios da região continua a influenciar a dieta das comunidades locais e representam risco potencial de contaminação por mercúrio para estas comunidades.

♦ Não se pode generalizar o risco a exposição ao Hg à todos os grupos populacionais da região norte de Mato Grosso. A classificação de risco aponta que há grupos que necessitam ser melhor investigados, dentre eles destacam-se o grupo de Alta Floresta e Matupá.

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CONCULSÃO

♦ Os resultados das doses de exposição ao Hg nos 5 municípios

estudados (0.01 µg/kg/d to 3.9 µg/kg/d - média de 0.4 µg/kg/d) indicam a necessidade de estudos clínicos junto aos grupos críticos de Alta Floresta e Matupá.

♦ Os cenários comparativos de exposição no município de Alta Floresta mostram que para o ano de 1995 a população urbana consumia 80% dos peixes carnívoros. Atualmente, este consumo representa 45 % da dieta protéica desta população. Entretanto, o consumo atual de peixe

aumentou 10 vezes em relação ao consumo populacional de 1995

Em termos socioambientais e econômico a atividade de piscicultura pode ser sustentável através do cultivo de espécies não carnívoras.

Estas espécies não representam risco para o consumo humano na região norte.

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A ferramenta de avaliação de risco pode ser

usada pelo tomador de decisão no gerenciamento

ambiental

do uso do solo?

Permite avaliar cenários retrospectivos e cenários prospectivos

• Estima uma variação de aceitabilidade de um atividade perigosa

Permite definir prioridades ( locais e grupos críticos

•Priorizar as ações mitigadoras;

•Informação á sociedade;

Referências

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