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PROGRAMA TEMPORADA HÍPICA DA 1ª BDA C MEC Temporada Hípica comemorativa aos 94 anos da 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada

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Academic year: 2021

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(1)

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO

C M S - 3ª D E

1ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (1ª Bda Cav - 1908) “BRIGADA JOSÉ LUIZ MENNA BARRETO”

PROGRAMA

TEMPORADA HÍPICA DA 1ª BDA C MEC 2016

“Temporada Hípica comemorativa aos 94 anos da 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada” O Comando da 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, “BRIGADA JOSÉ LUIZ MENNA BARRETO”, realizará a Temporada Hípica em Comemoração aos 94 anos da 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, a 1ª Etapa da Liga Hípica da Fronteira Oeste e a 1ª Etapa da Taça Menna Barreto de Hipismo, no período de 31 de março a 3 de abril de 2016.

1. INFORMAÇÕES GERAIS E COMISSÃO ORGANIZADORA 1.1 SOLENIDADE DE ABERTURA

- Após o reconhecimento da prova nº 3, em 02 0800 ABR 16, ocorrerá a Solenidade de Abertura da LHFO/2016, com representações das equipes a cavalo, com o uniforme de competição e símbolo das OM participantes.

1.2 ENTIDADES ORGANIZADORAS

- Comando da 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada;

- Esquadrão de Comando da 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada; - 1º Pelotão de Polícia do Exército ; e

- Círculo Militar de Santiago.

1.3 DENOMINAÇÃO DO CONCURSO

- Temporada Hípica Comemorativa dos 94 anos da 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada. 1.4 DATAS E LOCAL

- Dias 1º, 2 e 3 de abril de 2016, na pista de areia do Campo de Instrução Invernada Reiuna, (Km 405 da BR 287).

1.5 ENTIDADES APOIADORAS - 19º GAC;

- 9º B Log;

- 11ª Cia Com Mec; - 5º RP Mon;

- Patrocinadores civis; e

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1.6 JÚRI DE HONRA

- Gen Bda CARLOS JOSÉ RUSSO ASSUMPÇÃO PENTEADO - Comandante da 1ª Bda C Mec;

- Cel Cav MARCO AURÉLIO GONÇALVES VALÉRIO - Comandante do 1º RC Mec ; - Ten Cel Cav SAUL MARQUES MACHADO JÚNIOR - Comandante do 2º RC Mec ; - Ten Cel Cav VILMAR CARLOTTO JÚNIOR - Comandante do 19º RC Mec ; e

- Ten Cel Cav MARCELO MILWARD DE ALBUQUERQUE - Comandante do 4º RCB . 1.7 ORGANIZAÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL

- Ten Cel Cav ADRIANO BOCHI - Cmdo 1ª Bda C Mec - Coordenador Geral da Prova; e - Maj Cav MÁRCIO GONÇALVES DA ROSA - Cmdo 1ª Bda C Mec - Coordenador Técnico da Prova.

1.8 SECRETARIA

- Cap Cav DEIVISON ANTUNES - 4º RCB. 1.9 TESOURARIA

- 1º Ten OCT JORLEI SOARES DE LIMA - Esqd C 1ª Bda C Mec.

2. OFICIAIS DO CONCURSO 2.1 JÚRI DE CAMPO

- Maj Cav MÁRCIO GONÇALVES DA ROSA - Cmdo 1ª Bda C Mec (Presidente); e - Cap Cav LUIS BERNARD LEITE NUNES RODRIGUES - 2º RC Mec.

2.2 DELEGADO TÉCNICO

- Cap Cav LUIS PEREIRA HOPPE - 2º RC Mec. 2.3 JÚRI DE APELAÇÃO

- Gen Bda CARLOS JOSÉ RUSSO ASSUMPÇÃO PENTEADO - Presidente; e - Comandantes de OM de Cavalaria presentes na Temporada Hípica - Membros. 2.4 CHEFE DOS COMISSÁRIOS

- 3º Sgt Art LÉO LUIZ BITENCOURT DORNELES - 19º GAC. 2.5 MÉDICO OFICIAL DO CONCURSO

- A cargo do Hospital de Guarnição de Santiago. 2.6 AMBULÂNCIAS

- A cargo do Hospital de Guarnição de Santiago e 19º GAC. 2.7 FERRADOR DE PLANTÃO

- Sd EP EDSON LOURENÇO DOS SANTOS - Esqd Cmdo 1ª Bda C Mec. 2.8 DESENHADOR DE PERCURSO

- Maj Cav JEFERSON COSTA GOMES JUNIOR - Coudelaria do Rincão/CIR. 2.9 EQUIPE DE PISTA

- 3º Sgt Art LÉO LUIZ BITENCOURT DORNELES - 19º GAC. 2.10 VETERINÁRIO DO CONCURSO

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3. CONDIÇÕES GERAIS

3.1 CARACTERÍSTICAS DA PISTA

- Pista principal de areia e sem rio - 50 m x 70 m. - Distensão de areia - 20 m x 50 m.

- Aquecimento - piso de grama. 3.2 UNIFORMES

3.2.1 CIVIS

- Conforme previsão do regulamento da CBH. 3.2.2 MILITARES DO EXÉRCITO BRASILEIRO

- 7º B3/8º B3.

3.2.3 MILITARES DE NAÇÕES AMIGAS E POLICIAIS MILITARES - O correspondente.

3.3 INSCRIÇÕES

3.3.1 As inscrições preliminares dos concorrentes e as reservas das cocheiras deverão ser efetuadas por intermédio de e-mail das respectivas entidades, para o endereço eletrônico “jorlei_sd@hotmail.com” (1º Ten SOARES, do Esqd C 1ª Bda C Mec), até 25 de março de 2016. 3.3.2 As solicitações de inscrição, por via telefônica, não serão aceitas.

3.3.3 Após 26 de março de 2016, as inscrições nominativas somente serão aceitas com autorização da Comissão Organizadora e de acordo com a disponibilidade de cocheiras.

3.3.4 As inscrições encerrar-se-ão, impreterivelmente, no dia 30 de março de 2016 (quarta-feira), uma vez quea partir desta data as ordens de entrada (versão provisória) serão divulgadas no site da LHFO (www.lhfo.com.br).

3.3.5 A Reunião de Chefes de Equipe será realizada no dia 31 de março de 2016, às 19:00 h, no Galpão Crioulo do Campo de Instrução Invernada Reiuna, onde serão sanadas dúvidas e tratados assuntos sobre a Liga Hípica da Fronteira Oeste e Taça Menna Barreto de Hipismo.

3.4 SÉRIES

3.4.1 Cada concorrente poderá se inscrever e saltar com no máximo 2 (dois) animais por série. 3.4.2 O concurso terá provas divididas nas seguintes séries para os participantes da Liga Hípica da Fronteira Oeste:

SÉRIE CATEGORIA DIMENSÕES MÁXIMAS

0,60 m Iniciantes Maior 0,60 m 0,60 m/0,80 m

Iniciantes Menor

0,80 m Escola A 0,80 m 0,80 m/1,00 m

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SÉRIE CATEGORIA DIMENSÕES MÁXIMAS 0,90 m Escola C 0,90 m 0,90 m/1,10 m Cavalos Novos 1,00 m Especial 1,00 m 1,00 m/1,30 m Máster 1,10 m Preliminar 1,10 m 1,10 m/1,40 m 1,20 m Principal 1,20 m 1,20 m/1,50 m

3.4.2.1 A Série Iniciantes (0,60 m) será uma competição reservada aos cavaleiros e/ou amazonas que nunca tenham saltado alturas superiores a 0,60 m. Esta série não contará pontos para a Taça Major Gilberto Colpo Durgante.

3.4.3 O concurso terá provas divididas nas seguintes séries para os participantes da Taça Menna Barreto de Hipismo:

SÉRIE DIMENSÕES MÁXIMAS

ALTURA LARGURA 0,80 m 0,80 m 0,80 m/1,00 m 0,90 m 0,90 m 0,90 m/1,10 m 1,00 m 1,00 m 1,00 m/1,30 m 1,10 m 1,10 m 1,10 m/1,40 m 1,20 m 1,20 m 1,20 m/1,50 m

3.4.4 Cada animal poderá participar de, no máximo, de 3 (três) provas por dia, sendo obrigatório que uma das participações seja na Série Escola (0,60 m, 0,80 m ou 0,90 m), ou seja, para que o cavalo possa “dobrar” ele necessariamente deverá estar inscrito em uma prova das séries escolas (0,60 m - 0,80 m - 0,90 m).

3.4.5 Cavalos Novos não poderão realizar 2 (dois) percursos por dia de competição.

3.4.6 Os concorrentes que não forem participantes das provas citadas nos itens 3.4.2 e 3.4.3 serão incluídos na série aberta, que engloba todos os cavaleiros da respectiva série.

3.5 TAXAS (a definir na Reunião de Chefe de Equipe) Inscrições

- R$ 25,00 por conjunto, para os filiados na liga e militares. - R$ 45,00 por conjunto, para os demais.

Estabulagem

- Isenta, para os militares com cavalos reiúnos.

- R$ 15,00 por conjunto, para os filiados na liga e militares. - R$ 25,00 por conjunto, para os demais.

O pagamento dos valores referentes às taxas de inscrição e estabulagem deverá ser efetuado impreterivelmente até o dia 31 de março de 2016 (quinta-feira), por ocasião da Reunião dos Chefes de Equipe.

A referida sistemática de pagamento visa assegurar que as inscrições feitas previamente sejam realmente efetivadas, uma vez que o número de cocheiras é reduzido, exigindo exatidão nos planejamentos atinentes à estabulagem dos animais.

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3.5.1 Quaisquer recursos, para que sejam considerados válidos, deverão ser apresentados por escrito, na Secretaria do concurso, em 02 (duas) vias e acompanhados do comprovante da tesouraria referente ao depósito no valor de R$ 100,00.

3.5.2 Os forfaits deverão ser encaminhados à Secretaria do concurso ou ao Júri de Campo até o início do reconhecimento do percurso.

3.5.3 Os valores das taxas de inscrição que forem pagas e não utilizadas (por conta do não comparecimento ao evento), não serão devolvidas.

3.6 HOSPEDAGEM, ALOJAMENTOS, DESPESAS E FACILIDADES

3.6.1 Os concorrentes militares solteiros poderão hospedar-se em alojamentos, nas OM da Gu, mediante solicitação feita por intermédio das inscrições preliminares.

Os concorrentes militares casados poderão hospedar-se nos Hotéis de Trânsito, conforme disponibilidade de vagas dos mesmos. Telefone HT: (55) 3251 2277, ramal 261.

3.6.2 Haverá, no local da competição, uma cantina que funcionará durante o horário das competições, encerrando suas atividades 2 horas após a última prova de cada dia.

No sábado, dia 02 ABR 16, será ofertado um almoço por adesão no Galpão Crioulo do CIIR e um jantar por adesão nas dependências do Piquete Alma Nativa no 9º B Log.

3.6.3 Tratadores e Motoristas

Todos os tratadores e motoristas deverão ser identificados, no momento de sua chegada ao local do concurso, para que possam transitar nas diversas áreas.

Os tratadores deverão trazer baldes para água e ração.

Sugere-se, também, que os tratadores tragam desinfetante tipo “creolina”, pois as camas das cocheiras serão de casca de arroz.

Os tratadores deverão estar ECD apoiar os concorrentes pertencentes a sua equipe na pista de distensão durante o aquecimento.

3.6.4 Confraternizações

Para o almoço e jantar do dia 02 ABR 16, solicita-se uma previsão e compra de ingressos até o final das provas do dia 01 ABR 16, para que seja feito um levantamento visando a satisfação de todos os presentes

3.6.5 Cavalos

Forragem (concentrado e volumoso): por conta de cada entidade.

Cocheiras: serão disponibilizadas cocheiras de alvenaria e, também, cocheiras de montagem provisória com laterais de madeira. A distribuição dos animais pelas cocheiras será a cargo da Comissão Organizadora, podendo os mesmos ficarem estabulados no 5º RP Mon, no Campo de Instrução Invernada ReiUna (CIIR) e no Jockey Clube de Santiago. Caso alguma equipe possua cavalo garanhão deverá informar na ficha de inscrição.

3.7 CONDIÇÕES VETERINÁRIAS EXIGIDAS

3.7.1 Por ocasião do desembarque dos cavalos, será exigida a apresentação do exame de Anemia Infecciosa Equina (AIE), com resultado negativo e dentro do prazo de validade, o qual não poderá expirar durante o concurso, bem como atestado negativo para Mormo e atestado de vacinação para Influenza Equina.

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3.7.2 Os medicamentos que por ventura seja utilizados pelo veterinário oficial da prova, em cavalos particulares, deverão ser restituídos ou indenizados à organização da prova.

3.7.3 Demais observações conforme o Regulamento Veterinário da CBH.

4. REGULAMENTAÇÃO 4.1 REGULAMENTOS

O concurso será regido pelos regulamentos abaixo relacionados, todos em sua última versão; - Regulamento Geral da CBH;

- Regulamento de Salto da CBH; - Regulamento Veterinário da CBH; e - Regulamento de Salto da LHFO 2016. 4.2 ESPECIFICAÇÕES

4.2.1 CONTAGEM DE PONTOS

4.2.2 No Concurso haverá contagem de pontos Olímpica para a definição do Campeão e Vice-Campeão de cada categoria, conforme regulamento da LHFO.

4.3 CRITÉRIOS DE DESEMPATE

- O critério para desempate em todas as categorias será o melhor resultado na última prova (segundo ou terceiro dia, conforme o caso, e de acordo com o regulamento da LHFO).

4.4 PROVAS AO TEMPO IDEAL

- A Faixa de Tempo e/ou o Tempo Ideal, nas provas com essas características, serão divulgados após o encerramento de cada série.

5. PREMIAÇÃO 5.1 DE PISTA

- Medalhas e escarapelas do 1º ao 4º lugar, por prova e por categoria (LHFO, Menna Barreto e Aberta).

5.2 PREMIAÇÃO GERAL

- A premiação geral da temporada hípica será composta de troféus para campeão e vice campeão da LHFO, Menna Barreto e Série Aberta.

- Serão ofertados artigos hípicos como prêmios, conforme arrecadação das inscrições.

6. INFORMAÇÕES GERAIS

6.1 MOVIMENTAÇÃO DE CAMINHÕES E ANIMAIS

6.1.1 A entrada dos animais será permitida a partir do dia 31 de março de 2016, enquanto que a saída dos mesmos deverá acontecer até o final do dia 4 de abril de 2016.

6.1.2 Animais com resenha rasurada e ou exame(s) vencido(s) ou sem os exames obrigatórios não terão autorização para desembarque. Os casos omissos deverão ser resolvidos pela Comissão Organizadora, assessorada pelo veterinário oficial do concurso.

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7. ATIVIDADES SOCIAIS

Atividade GDH Local Observações

Churrasco dos Tratadores 01 1930 ABR 16 Galpão Crioulo do CIIR Bebida indenizável Almoço 02 1200 ABR 16 Galpão Crioulo do CIIR Indenizável Jantar de Confraternização 02 2000 ABR 16 9º B Log Indenizável

Almoço para premiação Após a última prova Galpão Crioulo do CIIR Bebida indenizável

8. PROGRAMAÇÃO TÉCNICA

1º de abril de 2016 (sexta-feira) 2 de abril de 2016 (sábado) 3 de abril de 2016 (domingo) Prova 01

Reconhecimento às 13:00 h

Série Extra 1,00 m (Máster e Especial).

Tabela A, Art. 238.2.2 ao cronômetro com desempate

imediato. Altura: 1,00 m x 1,30 m. Velocidade 350 m/min. Prova 03 Reconhecimento às 08:00 h Série Escola 0,60 m. Faixa de Tempo com Tempo Ideal,

Tabela A, Art. 238.6.2.3. Altura: 0,60 m x 0,80 m. Velocidade 325m/min. * Cerimônia de Abertura. Prova 09 Reconhecimento às 08:00 h

Série Escola 0,90 m (Escola C e Cavalos Novos).

Faixa de Tempo com Tempo Ideal, Tabela A, Art. 238.6.2.3.

Altura: 0,90 m x 1,10 m. Velocidade 350 m/min.

Prova 02

A seguir (não antes das 14:30 h)

Série Preliminar 1,10 m Tabela A, Art. 238.2.2 ao cronômetro com desempate

imediato. Altura: 1,10 m x 1,40 m.

Velocidade 350 m/min..

Prova 04

Série Escola 0,80 m Faixa de Tempo com Tempo Ideal.

Tabela A, Art. 238.6.2.3. Altura: 0,80 m x 1,00 m. Velocidade 325m/min.

Prova 10

Série 0,80 m Faixa de Tempo com Tempo Ideal, Tabela A, Art. 238.6.2.3.

Altura: 0,80 m x 1,00 m. Velocidade 325m/min.

Prova 05

Série Escola 0,90 m (Escola C e Cavalos Novos).

Faixa de Tempo com Tempo Ideal. Tabela A, Art. 238.6.2.3 Altura: 0,90 m x 1,10 m. Velocidade 350 m/min.

Prova 11

Série Escola 0,60 m. Faixa de Tempo com Tempo Ideal,

Tabela A, Art. 238.6.2.3. Altura:0,60 m x 0,70 m. Velocidade: 325m/min.

Prova 06

Reconhecimento às 13:00 h

Série Principal 1,20m (Aberta). Tabela A, Art. 238.2.1, ao cronômetro sem desempate.

Altura: 1,20 m x 1,50 m. Velocidade 350 m/min.

Prova 12

Série Principal 1,20 m (Aberta). Tabela A, Art. 238.2 ao cronômetro com desempate.

Altura: 1,20 m x 1,50 m. Velocidade 350 m/min.

Prova 07

Série Extra 1,00 m (Máster e Especial) Tabela A, Art. 238.2.1 ao cronômetro.

Altura: 1,00 m x 1,30 m. Velocidade 350 m/min.

Prova 08

Série Preliminar 1,10 m Tabela A, Art. 238.2.2 ao cronômetro

com desempate. Altura: 1,10 m x 1,40 m.

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CÓDIGO DE CONDUTA DA “FEI”

1. Em todos os esportes equestres o CAVALO tem que ser considerado a figura mais importante. 2. O bem estar do CAVALO tem que estar acima da necessidade dos Organizadores, Patrocinadores e Oficiais.

3. Todo manejo e tratamento veterinário têm que assegurar a saúde e o bem estar do CAVALO. 4. Os mais altos padrões de nutrição, alimentação, saúde, higiene e segurança têm que ser incentivados e mantidos em qualquer situação.

5. Durante o transporte, adequadas provisões têm de ser providenciadas para assegurar a ventilação, alimentação (bebida e comida) e manter as condições de saúde do organismo do CAVALO.

6. Tem de se dar ênfase na crescente educação de treinamento, nas práticas equestres e na promoção de pesquisas científicas da saúde equina.

7. No interesse do CAVALO, a aptidão e competência do cavaleiro têm que ser considerada como essencial.

8. Todos os métodos de treinamento e equitação consideram o CAVALO como um “ser vivo” e não pode incluir qualquer técnica considerada como abusiva pela FEI.

9. As Confederações Nacionais tem que estabelecer controles adequados para que todas as pessoas de sua jurisdição respeitem a segurança do CAVALO.

10. As regras, regulamentações nacionais e internacionais do esporte equestre a respeito da saúde e segurança do CAVALO tem que ser aderidas não só nos concursos nacionais e internacionais, mas também nos treinamentos. As regras e regulamentações das competições têm que ser revisadas constantemente para garantir sempre a segurança.

(9)

O BEM-ESTAR DO CAVALO

1. Em todos os estágios de preparação e treinamento de cavalos de competição, o bem estar do cavalo tem, obrigatoriamente, precedência sobre todas as outras necessidades. Isto inclui o manejo, métodos de treinamento, ferrageamento, equipamentos utilizados e transportes.

2. Cavalos e competidores têm de demonstrar competência, além de estar em boa forma física e com saúde antes de ser permitida a participação em competições. Isto inclui controles sobre o uso de medicação, procedimentos cirúrgicos que ameacem o bem estar do cavalo ou a sua segurança, gravidez nas éguas e a má utilização das ajudas por parte do cavaleiro.

3. Os eventos equestres não podem prejudicar o bem estar dos cavalos. Isto exige uma atenção especial para as áreas de competição, pisos das pistas, condições climáticas, estabulação, segurança e a boa condição física do cavalo para seguir viagem após o término do evento.

4. Nenhum esforço deve ser medido para assegurar que os cavalos recebam atenção adequada depois das competições nas quais participam e que sejam tratados com respeito e dignidade quando suas carreiras esportivas se encerrarem. Isto inclui tratamento veterinário especializado de lesões esportivas, sacrifício por razões humanitárias e aposentadoria.

5. A FEI recomenda fortemente que todos os envolvidos com os Esportes Eqüestres atinjam os mais altos graus de educação em suas respectivas áreas de especialização.

Quartel General em Santiago, RS, 14 de março de 2016

Gen Bda CARLOS JOSÉ RUSSO ASSUMPÇÃO PENTEADO Comandante da 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada

Por Delegação:

“DOCUMENTO ORIGINAL ASSINADO E ARQUIVADO NA 3ª SEÇ 1ª BDA C MEC” ROBERTO MORAIS BRANCALIONE - Cel

Chefe de Estado-Maior da 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada "150 ANOS DE TUIUTI E ILHA DA REDENÇÃO - HOMENAGEM AOS HERÓIS DA DEFESA DO BRASIL"

(10)

FICHA DE INSCRIÇÃO PRELIMINAR

TEMPORADA HÍPICA 1ª Bda C Mec

:

1) Entidade:

2) Chefe de Equipe: 3) Telefone de Contato:

4) Data de Chegada da Cavalhada: 5)Previsão de Saída da Cavalhada: 6) Relação dos Conjuntos:

Ordem Concorrente Data de Nascimento Montada Categoria

1 2 3

Total

7) Relação de militares que estarão na equipe de apoio:

Ordem P/Grad Nome

1 2 3 4

8) Necessidade de arranchamento para equipe de apoio: 9) Necessidade de Alojamentos:

10) Observações:

___________________________________________

Nome do Chefe da Equipe

Referências

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