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Gênero e Planejamento Familiar no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida Campina Grande PB

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Academic year: 2021

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Parto e Maternidade: profissionalização, assistência, políticas públicas. ST 26 Márcia Sandra Caiana de Freitas

Mônica Barros da Nóbrega Adriana Freire Pereira UEPB

Gênero e Planejamento Familiar no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida – Campina Grande – PB

O artigo apresentado é resultado de uma pesquisa realizada junto às usuárias do Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA), no município de Campina Grande – PB que vivenciaram ou estavam vivenciando uma gravidez não planejada. Teve como objetivo investigar até que ponto as ações desenvolvidas no programa de planejamento familiar estão tendo eficácia, resolutividade; bem como a percepção das usuárias a respeito de tal programa, da gravidez não planejada, da sua fertilidade e da maternidade, além de identificar a participação do homem ou não no planejamento familiar.

O ISEA foi fundado em 05 de agosto de 1951 como Maternidade Elpídio de Almeida, durante o governo estadual de Dr. José Américo de Almeida e a gestão municipal de Dr. Elpídio de Almeida. Somente em 27 de abril de 1992, a então maternidade passou a se chamar Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA).

O procedimento metodológico empregado na pesquisa foi de natureza qualitativa, considerando a dinâmica da vida individual e coletiva de cada uma das informantes.

A coleta de informações foi realizada através de instrumentos, tais como: questionário, observação participante e entrevista aberta, conforme roteiro de entrevista.

O questionário, como observa Marsiglia (2001) trata-se de um instrumento de pesquisa que obedece à uma ordem de perguntas objetivas e abertas inerentes ao tema.

Conforme Neto (1998, p. 59), “a técnica de observação participante se realiza através do contato direto do pesquisador com o fenômeno observado para obter informações sobre a realidade dos atores sociais em seus próprios contextos”.

Ainda com base em Neto (1998), concebemos a entrevista aberta ou não-estruturada como o procedimento no qual o entrevistado tem total liberdade de discorrer sobre o tema proposto.

Para a análise dos dados coletados, adotamos a técnica de análise de conteúdo, a qual segundo Gomes (1998), através de sua aplicação podemos encontrar respostas tanto para as questões formuladas, quanto para confirmar ou não os pressupostos estabelecidos antes da realização da pesquisa. Para ele, o emprego de tal técnica ainda possibilita decifrar algo que possa está implícito nas informações obtidas.

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A amostra foi aleatória simples, composta pelas puérperas e pelas mulheres que encontravam-se internadas com gravidez considerada de alto risco que vivenciaram ou estavam vivenciando uma gravidez não planejada, as quais foram identificadas mediante a aplicação do questionário. No total, foram aplicados 42 questionários. Destes, 24 foram respondidos por puérperas que tinham vivenciado uma gravidez não planejada e 9 por mulheres com gravidez de alto risco que igualmente não planejaram engravidar. Apenas 9 das mulheres que responderam o questionário haviam planejado a gravidez.

A categoria gênero, adotada neste trabalho, foi introduzida no debate acadêmico norte-americano na década de 1970, enquanto que no Brasil, os estudos sobre tal tema eclodiram nos anos de 1990, no bojo de uma importante transformação nos estudos feministas, que passavam a transitar da perspectiva dos estudos sobre mulher para os estudos sobre gênero, como uma forma de falar sobre sistemas de relações sociais ou sexuais.

Nesse sentido, Gouveia e Camurça (1999, p.12) comentam que o conceito de gênero implica em uma relação, isto é, nas nossas sociedades o feminino e o masculino tem mais valor. Assim, as relações de gênero produzem uma distribuição desigual de poder, autoridade e prestígio entre as pessoas, de acordo com o seu sexo. É por isso que se diz que as relações de gênero são relações de poder.

Gênero trata-se, portanto, de um conceito que permite se entender melhor as representações sociais de homens e mulheres na prática social.

O planejamento familiar é entendido como o direito de cada pessoa à informação, à assistência especializada e ao acesso aos recursos que lhe permitam optar livre e conscientemente por ter ou não ter filhos, o número e o espaçamento entre eles e a escolha do método anticoncepcional mais adequado, sem coação por quem quer que seja.

Em alguns estudos a respeito do planejamento familiar percebe-se que em vários contextos históricos a mulher foi impedida de manifestar a sua vontade acerca de decisões, mesmo quando estas eram diretamente relacionadas a seu próprio corpo.

No período colonial, a igreja católica exercia uma profunda influência na sexualidade das mulheres, cuja imagem e feminilidade estavam diretamente associadas aos interesses da igreja.

Na década de 1930, com o governo de Getúlio Vargas, a saúde no Brasil passou a ser tratada como uma questão social. Na Constituição de 1934, algumas garantias foram incorporadas à classe trabalhadora relacionadas a natalidade, tais como: a assistência médica, a licença maternidade e o salário família.

Durante os anos de 1960, a política de saúde sofreu algumas modificações. O modelo assistencial caracterizado principalmente pelo sanitarismo campanhista da Primeira República e o modelo curativo de atenção médica previdenciária do período populista de Getúlio Vargas, é

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substituído por uma política mais centralizada e autoritária, enfatizando sobretudo, o atendimento à saúde privada.

Em 1977, foi elaborado o Programa de Prevenção da Gravidez de Alto Risco(PPGAR), concebido pelos movimentos sociais como um programa de cunho controlista, pois os critérios por ele adotados na identificação de risco eram direcionados ao controle de nascimentos entre pobres, negros e outros segmentos vítimas de exclusão social.

Por controle de natalidade entende-se uma ação governamental, cuja preocupação explícita é estipular metas para um crescimento populacional considerado “ideal”, definindo, a partir de tais metas, políticas que visem intervir diretamente na vida reprodutiva da população.

Na década de 1970, as oposições mantinham-se vigilantes e atentas a qualquer iniciativa nascida do autoritarismo imposto na época. Conseqüentemente, havia uma relutância em admitir as modificações ocorridas no terreno da ciência, no concernente à contracepção. Qualquer iniciativa era vista com desconfiança, sendo antes uma ameaça do que uma conquista.

Contudo, diante das significativas transformações na economia nacional, em consonância com a entrada da mulher com mais intensidade no mercado de trabalho, além da aceleração da urbanização, a expansão dos meios de comunicação e a chegada da pílula, começa-se à assistir um grande interesse das mulheres em planejar a sua prole.

Atualmente, o Programa de Planejamento Familiar do Ministério da Saúde, responsável pelo desenvolvimento das ações referentes ao ciclo reprodutivo, orienta-se especificamente por ações preventivas, educativas e pela garantia de acesso igualitário à informações, meios, métodos e técnicas disponíveis para a regulação da fecundidade, inclusive, a esterilização voluntária, permitida tanto para homens, quanto para mulheres com mais de 25 anos e pelo menos dois filhos vivos, ou quando há risco de vida à saúde da mulher ou do concepto.

As ações básicas prevista no Programa de Planejamento Familiar, preconizam ainda, que sejam repassadas informações sobre a anatomia e fisiologia do corpo feminino, métodos anticoncepcionais, seu funcionamento, vantagens e desvantagens, tudo isto realizado através de práticas educativas e acesso à todos os métodos, para que a mulher possa fazer a opção que ela melhor se adeque.

A partir dos anos 1950, foram descobertas novas e mais precisas formas de identificar o período fértil, através dos métodos Billings (da ovulação) e Sintotérmico (de acordo com a temperatura do corpo). Tais métodos podem ser praticados, tanto por casais que desejam ter filhos, como por aqueles altamente motivados a evitá-los, mas que por razões pessoais, médicas ou religiosas não queiram utilizar os chamados métodos artificiais.

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Vale salientar, que além de representarem uma forma de independência em relação à crescente sofisticação da medicina, os métodos naturais foram os únicos a receber a aprovação da Igreja Católica.

Os métodos de barreira, como o próprio nome diz, são aqueles que colocam uma barreira entre o esperma masculino e sua penetração no colo do útero e nas trompas da mulher, evitando que o espermatozóide vá se unir ao óvulo. Dentre estes métodos, destacam-se: a Camisinha Masculina, o Diafragma e a Camisinha Feminina

Os métodos hormonais: a Pílula Anticoncepcional; a Pílula do Dia Seguinte; o IMPLANON; a Injeção Contraceptiva.

O Anel Vaginal é um anel que é introduzido uma vez por mês na vagina. Ele vai soltando uma carga hormonal que é absorvida diariamente pelo organismo.

O Dispositivo Intra-uterino (DIU), difundido em todo o mundo na década de 1960, passou a ser utilizado no Brasil, mesmo ilegalmente, a partir de 1968.

A Laqueadura ou Ligadura de Trompas, trata-se de uma cirurgia feita na mulher, que corta ou amarra as suas trompas uterinas, impedindo a passagem do óvulo. Dessa forma, quando ocorre a relação sexual, o espermatozóide não encontra o óvulo, evitando assim, a fecundação. Esse tipo de procedimento é irreversível, não precisando utilizar outros meios de contracepção. A laqueadura é vista como mais importante inibidor da fertilidade, devido à sua alta eficiência, praticamente 100%.

Estudiosos da área de saúde, alertam que de 1970 até os dias atuais, o número de mulheres esterilizadas aumentou em mais de cinco vezes e atribuem essa situação à vários determinantes, sendo muitos deles permeados ou decorrentes da pressão no sentido de bloquear o aumento da população de mais baixa renda que vivenciam a falta de oportunidades de emprego, educação, cuidado com das crianças, moradias decentes, serviços de saúde adequados, métodos anticoncepcionais seguros, eficientes e baratos, etc. Para eles, este quadro contribuiu para criar um clima muito sutil de coerção: as opções são limitadas e as preferências manipuladas.

A esterilização masculina, também chamada de vasectomia, é feita através de uma pequena abertura ao lado da bolsa escrotal, para bloquear o canal por onde passam os espermatozóides. Dessa forma, os espermatozóides produzidos não são expelidos durante a ejaculação, evitando a gravidez. Através desse método, o homem deixa de ser fértil em razão da ausência de espermatozóide no sêmen. Entretanto, é importante ressaltar que o homem não perde a sua potência sexual ao se submeter a tal procedimento.

Contudo, as estatísticas embora falem de casais, revelam que na maioria dos casos são as mulheres as esterilizadas. Sobre os homens, as informações são mais limitadas e, não raro, questionamentos são levantados quando se discute o peso que tem o sexo masculino no planejamento familiar.

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As usuárias do ISEA entrevistadas durante a pesquisa, em sua maioria, possuem idade entre 14 e 35 anos de idade, renda familiar de 0 à 01 salário mínimo e não concluíram o ensino fundamental. São solteiras, domésticas e moradoras de diversas localidades do Estado da Paraíba, sendo parte da zona rural.

Embora, quase todas tenham conhecimento da existência dos programas de planejamento familiar, desconhecem como e onde podem participar de um deles e atestam não terem tido nenhuma orientação sexual em casa ou na escola quando da sua adolescência.

Foi possível constatar que não existe a participação de homens e adolescentes nas ações do Programa de Planejamento Familiar desenvolvido pelo Instituto.

Lembrando que, conforme vimos anteriormente, para os críticos do PAISM essa ausência dos homens no Programa de Planejamento Familiar não só compromete a universalidade do PAISM, como denuncia o seu caráter controlista. Para eles, a não participação dos homens nas ações do Programa de Planejamento Familiar, configura-se numa estratégia implícita do Estado para promover o controle demográfico, uma vez que o Planejamento da família deve ser uma iniciativa conjunta entre homens e mulheres, já que ambos são igualmente responsáveis pelo processo de contracepção.

As entrevistadas afirmaram que não costumam discutir sobre planejamento familiar com os seus parceiros, os quais não dividem efetivamente a responsabilidade como parte integrante no processo da contracepção, havendo em muitos casos, uma certa resistência no concernente ao uso do preservativo masculino.

Quando perguntadas sobre o uso da camisinha, algumas evidenciaram a resistência masculina ao seu uso, conforme depoimento a seguir: Ele não gosta de usar a camisinha de jeito nenhum e não usa mesmo (Margarida, 29 anos).

Isto, ao que tudo indica, vem reafirmar a determinação dos papéis sociais segundo a categoria gênero, comentada , na qual somente à mulher é atribuída a responsabilidade da regulação da fecundidade; quando na verdade, sabemos que tanto a mulher quanto o homem deveriam ser igualmente responsabilizados pelo planejamento familiar.

A maioria das entrevistadas, ainda atestou ter acesso fácil e gratuito aos métodos anticoncepcionais. Entretanto, tais mulheres questionaram o fato do SUS só oferecer um tipo de pílula, a ciclo 21, não dando-lhes outras opções em caso de terem efeitos colaterais indesejáveis, motivo dos mais citados pelo abandono da pílula: Eu parei os comprimidos porque sentia minha barriga doendo, dor no estômago, falta de paciência, tontura e agitação, (Rosa, 39 anos).

É importante ressaltar, que tal realidade contrapõe-se ao preconizado no texto constitucional de 1988 referente ao planejamento familiar, o qual, Artigo 9º, prevê: “Para o exercício do direito ao planejamento familiar serão oferecidos todos os métodos e técnicas de concepção e contracepção

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cientificamente aceitos e que não coloquem em risco a vida e a saúde das pessoas, garantida a liberdade de opção”.

Segundo o médico Dráuzio Varella, o planejamento familiar no Brasil é inacessível aos que mais necessitam dele. Em artigo publicado em seu site, o médico desabafa: “É justo oferecer vasectomia, DIU, laqueadura e vários tipos de pílulas aos que estão bem de vida, enquanto os mais necessitados são condenados aos caprichos da natureza na hora de planejar o tamanho de suas famílias?

Foi possível observar ainda, que algumas das mulheres entrevistadas não fizeram o uso correto da pílula. Em contrapartida, muitas entrevistadas responderam praticar o coito interrompido acreditando ser um método seguro.

Isto, demonstra uma insuficiência de conhecimento das usuárias no concernente aos métodos contraceptivos, fato que concorre para vivenciarem uma gravidez não planejada.

É importante ressaltar que os mitos em torno dos contraceptivos também constituem-se como uma das causas do número elevado de gravidez não planejada, como por exemplo, que o uso contínuo da pílula ou a colocação do DIU vai desencadear um câncer de colo de útero ou ainda, que a pílula oferecida pelo SUS não possui total credibilidade.

Ao ser indagada sobre a possibilidade de usar o DIU, uma das entrevistadas que vivenciou uma gravidez não planejada respondeu: Deus me livre, o povo diz que aquilo dá é câncer. Eu não boto nunca, (Hortência, 28 anos).

A deficiência de informações das usuárias no concernente ao planejamento familiar também pode ser vista pela resposta de duas das entrevistadas ao serem indagadas se tinham algum entendimento sobre planejamento familiar: Sei lá. Eu acho que é esse negócio de feira, de bolsa escola, vale gás que o governo dá (Orquídea, 18 anos). O que eu sei sobre planejamento familiar é que a gente tem que tomar comprimido ou usar camisinha, (Papoula, 19 anos).

Nesse sentido, novamente podemos perceber a evidente ineficácia do Programa de Planejamento Familiar, tendo em vista que segundo a legislação, o planejamento familiar orienta-se por ações preventivas e educativas de acesso igualitário à informações inerentes a regulação da fecundidade.

Conforme a pesquisa, em alguns casos, percebemos problemas no concernente ao diagnóstico e às informações pertinentes às usuárias com relação à gravidez. Fato que podemos constatar no depoimento de uma das entrevistadas que tinha vivenciando uma gravidez não planejada. O médico lá da minha cidade disse que eu nunca ia engravidar porque meu útero era emborcado, aí eu relaxei nos comprimidos, (Bromélia, 28 anos).

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Vale salientar, que de todos os fatores acima mencionados que contribuem para a gravidez não planejada entre as usuárias do ISEA, o mais evidente é a falta de conhecimento das usuárias sobre o seu direito ao planejamento familiar e, principalmente, sobre o funcionamento do seu corpo, conforme verificamos na fala de uma das entrevistadas que ainda estava grávida, segundo a qual tinha engravidado já na primeira relação sexual: Eu achava que só uma vez isso nunca ia acontecer, (Crisântemo, 16 anos).

Acreditamos que essa realidade só poderá ser transformada quando de fato houver igualdade de oportunidades, quanto ao acesso aos métodos contraceptivos, à uma educação formal de qualidade, à distribuição da riqueza socialmente produzida, à igualdade entre os gêneros e à políticas sociais que de fato atendam às necessidades sociais.

Portanto, conforme resultados da pesquisa, podemos inferir que as ações desenvolvidas no Programa de Planejamento Familiar não estão apresentando resolutividade e eficácia, o que demonstra a fragilidade da política de saúde, em especial, no que se refere ao Programa de Planejamento familiar, resultando no alto índice de gravidez não planejada.

Referências

GOMES, Romeu. A análise dos dados em pesquisa qualitativa. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza. (org.). Pesquisa social teoria, método e criatividade. Petrópolis (RJ): Vozes, 1998.

GOUVEIA, Taciana, CAMURÇA, Silvia. O que é gênero. Recife: S.O.S. Corpo: gênero e cidadania, 1999.

MARSIGLIA, Regina Maria Giffone. O projeto pesquisa em Serviço Social. In: capacitação em Serviço Social e Política Social. Módulo 5. Brasília: UnB, 2001 (Centro de Educação Aberta Continuada a Distância).

NETO, Otávio Cruz. O trabalho de campo como descoberta e criação. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza. (org.). Pesquisa social teoria, método e criatividade. Petrópolis (RJ): Vozes, 1998.

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