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Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar ISGH. Auxiliar de Manutenção. Edital de Processo Seletivo 2018/10 - ISGH

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Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar

ISGH

Auxiliar de Manutenção

Edital de Processo Seletivo 2018/10 - ISGH

MA122-2018

(2)

DADOS DA OBRA

Título da obra: Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar - ISGH

Cargo: Auxiliar de Manutenção

(Baseado no Edital de Processo Seletivo 2018/10 - Isgh)

• Língua Portuguesa

• Raciocínio Lógico Matemático

• Informática Básica

• Conhecimentos Específicos

Gestão de Conteúdos

Emanuela Amaral de Souza

Diagramação/ Editoração Eletrônica

Elaine Cristina

Igor de Oliveira

Camila Lopes

Thais Regis

Produção Editoral

Suelen Domenica Pereira

Julia Antoneli

Capa

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SUMÁRIO

Língua Portuguesa

1. Compreensão e interpretação de textos. ...83

2. Ortografia: emprego das letras e acentuação gráfica. ...44

3. Classes de palavras e suas flexões...07

4. Processo de formação de palavras. ...07

5. Verbos: conjugação, emprego dos tempos, modos e vozes verbais. ...07

6. Regras gerais de concordância nominal e verbal. ...52

7. Regras gerais de regência nominal e verbal...58

8. Colocação dos pronomes átonos. ...76

9. Sinônimos, antônimos, homônimos, parônimos e figuras de linguagem. ... 76

10. Emprego dos sinais de pontuação. ...50

Raciocínio Lógico Matemático

1. Raciocínio lógico. ...01

2. Estruturas lógicas. ...01

3. Lógica de argumentação. ...09

4. Diagramas lógicos. ...13

5. Resolução de situações-problema. ...01

6. Reconhecimento de sequências e padrões. ...26

7. Avaliação de argumentos por diagramas de conjuntos. ...09

Informática Básica

1. Hardware e Software. ...01 2. Software livre. ...61 4. Sistemas operacionais. ...07 5. Aplicativos. ...18 6. Internet. ...18 7. Correio eletrônico. ...18

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SUMÁRIO

Conhecimentos Específicos

1.Saúde e segurança do trabalho: Normas de segurança; ...01

2. Epi’s e Epc’s; ...02

3. Higiene do Trabalho; ...08

4. Primeiros socorros básicos; ...18

5; Alvenaria: Fundações rasas, fundas; ...32

6. Paredes de blocos cerâmicos e de concreto; ...33

7. Tipos de Argamassas para assentamento de blocos; ...34

8. Ferramental básico; ...35

9; Tipos de ferros; Tipos de revestimentos (chapisco,emboço e reboco); ... 37

10 Elétrica básica: Tipos de fios; ...40

11. Ligação e troca de bocal e interruptor; ...44

12. Ligação e troca de uma tomada; ...45

13. Ligação de lampadas fluorescente e reatores; ...47

14. Ligações de bomba hidráulicas e bóia elétrica; ...51

15. Dispositivos elétricos (disjuntores, protetores elétricos, fusíveis, etc); ... 53

16. Ferramental Básico; ...53

17. Hidráulica básica: Tipos de ligações hidráulicas; ...53

18. Água potável; ...55

19. Água servida (Esgoto, pia, máquina de lavar e chuveiro); ...56

20. Tipos de tubos; ...59

21. Conexões; ...59

22. Acessórios de banheiro; ...60

23. Ferramental básico; ...61

24. Pintura: Preparação da parede e tinta; ...61

25. Tipos de tintas (PVA, Esmalte, Óleo, e outras); ...62

26. Aplicação de Massa corrida (lisa e texturizada); ...63

27. Ferramental Básico; ...64

28. Esquadrias: Tipos de fechadura, mola de porta, dobradiças, aldabra, corrediças, puxadores, trilhos, vidros, etc; 64 29. Acreditação Hospitalar. ...67

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LÍNGUA PORTUGUESA

Letra e Fonema ...01

Estrutura das Palavras ...04

Classes de Palavras e suas Flexões ...07

Ortografia ...44

Acentuação ...47

Pontuação ...50

Concordância Verbal e Nominal ...52

Regência Verbal e Nominal ...58

Frase, oração e período ...63

Sintaxe da Oração e do Período ...63

Termos da Oração...63

Coordenação e Subordinação ...63

Crase ...71

Colocação Pronominal ...74

Significado das Palavras ...76

Interpretação Textual ...83

Tipologia Textual ...85

Gêneros Textuais ...86

Coesão e Coerência ...86

Reescrita de textos/Equivalência de Estruturas ...88

Estrutura Textual ...90

Redação Oficial ...91

Funções do “que” e do “se” ...100

Variação Linguística. ...101

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LÍNGUA PORTUGUESA

PROF. ZENAIDE AUXILIADORA PACHEGAS BRANCO

Graduada pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Adamantina. Especialista pela Universidade Estadual Paulista – Unesp

LETRA E FONEMA

A palavra fonologia é formada pelos elementos gregos fono (“som, voz”) e log, logia (“estudo”, “conhecimento”). Significa literalmente “estudo dos sons” ou “estudo dos sons da voz”. Fonologia é a parte da gramática que estuda os sons da lín-gua quanto à sua função no sistema de comunicação linguística, quanto à sua organização e classificação. Cuida, também, de aspectos relacionados à divisão silábica, à ortografia, à acentuação, bem como da forma correta de pronunciar certas palavras. Lembrando que, cada indivíduo tem uma maneira própria de realizar estes sons no ato da fala. Particularidades na pronúncia de cada falante são estudadas pela Fonética.

Na língua falada, as palavras se constituem de fonemas; na língua escrita, as palavras são reproduzidas por meio de símbolos gráficos, chamados de letras ou grafemas. Dá-se o nome de fonema ao menor elemento sonoro capaz de esta-belecer uma distinção de significado entre as palavras. Observe, nos exemplos a seguir, os fonemas que marcam a distinção entre os pares de palavras:

amor – ator / morro – corro / vento - cento

Cada segmento sonoro se refere a um dado da língua portuguesa que está em sua memória: a imagem acústica que você - como falante de português - guarda de cada um deles. É essa imagem acústica que constitui o fonema. Este forma os significantes dos signos linguísticos. Geralmente, aparece representado entre barras: /m/, /b/, /a/, /v/, etc.

Fonema e Letra

- O fonema não deve ser confundido com a letra. Esta é a representação gráfica do fonema. Na palavra sapo, por exemplo, a letra “s” representa o fonema /s/ (lê-se sê); já na palavra brasa, a letra “s” representa o fonema /z/ (lê-se zê).

- Às vezes, o mesmo fonema pode ser representado por mais de uma letra do alfabeto. É o caso do fonema /z/, que pode ser representado pelas letras z, s, x: zebra, casamento, exílio.

- Em alguns casos, a mesma letra pode representar mais de um fonema. A letra “x”, por exemplo, pode representar: - o fonema /sê/: texto

- o fonema /zê/: exibir - o fonema /che/: enxame - o grupo de sons /ks/: táxi

- O número de letras nem sempre coincide com o número de fonemas.

Tóxico = fonemas: /t/ó/k/s/i/c/o/ letras: t ó x i c o 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6

Galho = fonemas: /g/a/lh/o/ letras: g a l h o 1 2 3 4 1 2 3 4 5

- As letras “m” e “n”, em determinadas palavras, não representam fonemas. Observe os exemplos: compra, conta. Nestas palavras, “m” e “n” indicam a nasalização das vogais que as antecedem: /õ/. Veja ainda: nave: o /n/ é um fonema; dança: o “n” não é um fonema; o fonema é /ã/, representado na escrita pelas letras “a” e “n”.

- A letra h, ao iniciar uma palavra, não representa fonema.

Hoje = fonemas: ho / j / e / letras: h o j e 1 2 3 1 2 3 4

Classificação dos Fonemas

Os fonemas da língua portuguesa são classificados em:

1) Vogais

As vogais são os fonemas sonoros produzidos por uma corrente de ar que passa livremente pela boca. Em nossa língua, desempenham o papel de núcleo das sílabas. Isso significa que em toda sílaba há, necessariamente, uma única vogal.

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2

LÍNGUA PORTUGUESA

Na produção de vogais, a boca fica aberta ou entrea-berta. As vogais podem ser:

- Orais: quando o ar sai apenas pela boca: /a/, /e/, /i/, /o/, /u/.

- Nasais: quando o ar sai pela boca e pelas fossas na-sais. /ã/: fã, canto, tampa / ẽ /: dente, tempero / ĩ/: lindo, mim /õ/: bonde, tombo / ũ /: nunca, algum

- Átonas: pronunciadas com menor intensidade: até,

bola.

- Tônicas: pronunciadas com maior intensidade: até, bola.

Quanto ao timbre, as vogais podem ser: - Abertas: pé, lata, pó

- Fechadas: mês, luta, amor

- Reduzidas - Aparecem quase sempre no final das pa-lavras: dedo (“dedu”), ave (“avi”), gente (“genti”).

2) Semivogais

Os fonemas /i/ e /u/, algumas vezes, não são vogais. Aparecem apoiados em uma vogal, formando com ela uma só emissão de voz (uma sílaba). Neste caso, estes fonemas são chamados de semivogais. A diferença fundamental en-tre vogais e semivogais está no fato de que estas não de-sempenham o papel de núcleo silábico.

Observe a palavra papai. Ela é formada de duas sílabas:

pa - pai. Na última sílaba, o fonema vocálico que se destaca

é o “a”. Ele é a vogal. O outro fonema vocálico “i” não é tão forte quanto ele. É a semivogal. Outros exemplos: saudade,

história, série.

3) Consoantes

Para a produção das consoantes, a corrente de ar expi-rada pelos pulmões encontra obstáculos ao passar pela ca-vidade bucal, fazendo com que as consoantes sejam verda-deiros “ruídos”, incapazes de atuar como núcleos silábicos. Seu nome provém justamente desse fato, pois, em portu-guês, sempre consoam (“soam com”) as vogais. Exemplos:

/b/, /t/, /d/, /v/, /l/, /m/, etc.

Encontros Vocálicos

Os encontros vocálicos são agrupamentos de vogais e semivogais, sem consoantes intermediárias. É importante reconhecê-los para dividir corretamente os vocábulos em sílabas. Existem três tipos de encontros: o ditongo, o

triton-go e o hiato.

1) Ditongo

É o encontro de uma vogal e uma semivogal (ou vice-versa) numa mesma sílaba. Pode ser:

- Crescente: quando a semivogal vem antes da vogal:

sé-rie (i = semivogal, e = vogal)

- Decrescente: quando a vogal vem antes da semivo-gal: pai (a = vogal, i = semivogal)

- Oral: quando o ar sai apenas pela boca: pai

- Nasal: quando o ar sai pela boca e pelas fossas na-sais: mãe

2) Tritongo

É a sequência formada por uma semivogal, uma vo-gal e uma semivovo-gal, sempre nesta ordem, numa só sílaba. Pode ser oral ou nasal: Paraguai - Tritongo oral, quão - Tri-tongo nasal.

3) Hiato

É a sequência de duas vogais numa mesma palavra que pertencem a sílabas diferentes, uma vez que nunca há mais de uma vogal numa mesma sílaba: saída (sa-í-da), poesia (po-e-si-a).

Encontros Consonantais

O agrupamento de duas ou mais consoantes, sem vo-gal intermediária, recebe o nome de encontro consonantal. Existem basicamente dois tipos:

1-) os que resultam do contato consoante + “l” ou “r” e ocorrem numa mesma sílaba, como em: pe-dra, pla-no,

a-tle-ta, cri-se.

2-) os que resultam do contato de duas consoantes pertencentes a sílabas diferentes: por-ta, rit-mo, lis-ta.

Há ainda grupos consonantais que surgem no início dos vocábulos; são, por isso, inseparáveis: pneu, gno-mo,

psi-có-lo-go.

Dígrafos

De maneira geral, cada fonema é representado, na es-crita, por apenas uma letra: lixo - Possui quatro fonemas e quatro letras.

Há, no entanto, fonemas que são representados, na es-crita, por duas letras: bicho - Possui quatro fonemas e cinco letras.

Na palavra acima, para representar o fonema /xe/ fo-ram utilizadas duas letras: o “c” e o “h”.

Assim, o dígrafo ocorre quando duas letras são usadas

para representar um único fonema (di = dois + grafo =

le-tra). Em nossa língua, há um número razoável de dígrafos que convém conhecer. Podemos agrupá-los em dois tipos: consonantais e vocálicos.

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RACIOCÍNIO LÓGICO

1 Conceitos básicos de raciocínio lógico: proposições; valores lógicos das proposições; sentenças abertas; número de

linhas da tabela verdade; conectivos; proposições simples; proposições compostas. 2 Tautologia. ...01

Lógica de argumentação ...09

Diagramas lógicos e lógica de primeira ordem ...13

Equivalências ...19

Leis de demorgan ...23

Sequëncia lógica ...26

Princípios de contagem e probabilidade ...30

Operações com conjunto ...37

Raciocínio lógico envolvendo problemas aritméticos, geométricos e matriciais. ...42

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1

RACIOCÍNIO LÓGICO

PROF. EVELISE LEIKO UYEDA AKASHI

Especialista em Lean Manufacturing pela Pontifícia Universidade Católica- PUC Engenheira de Alimentos pela Universidade Estadual de Maringá – UEM. Graduanda em Matemática pelo Claretiano.

1 CONCEITOS BÁSICOS DE RACIOCÍNIO LÓGICO: PROPOSIÇÕES; VALORES

LÓ-GICOS DAS PROPOSIÇÕES; SENTENÇAS ABERTAS; NÚMERO DE LINHAS DA TABELA VERDADE; CONECTIVOS;

PROPOSIÇÕES SIMPLES; PROPOSIÇÕES COMPOSTAS. 2 TAUTOLOGIA.

Proposição

Definição: Todo o conjunto de palavras ou símbolos que exprimem um pensamento de sentido completo.

Nossa professora, bela definição! Não entendi nada!

Vamos pensar que para ser proposição a frase tem que fazer sentido, mas não só sentido no nosso dia a dia, mas também no sentido lógico.

Para uma melhor definição dentro da lógica, para ser proposição, temos que conseguir julgar se a frase é verda-deira ou falsa.

Exemplos: (A) A Terra é azul.

Conseguimos falar se é verdadeiro ou falso? Então é uma proposição.

(B) >2

Como ≈1,41, então a proposição tem valor lógico falso.

Todas elas exprimem um fato.

Agora, vamos pensar em uma outra frase: O dobro de 1 é 2?

Sim, correto?

Correto. Mas é uma proposição?

Não! Porque sentenças interrogativas, não podemos declarar se é falso ou verdadeiro.

Bruno, vá estudar.

É uma declaração imperativa, e da mesma forma, não conseguimos definir se é verdadeiro ou falso, portanto, não é proposição.

Passei!

Ahh isso é muito bom, mas infelizmente, não podemos de qualquer forma definir se é verdadeiro ou falso, porque é uma sentença exclamativa.

Vamos ver alguns princípios da lógica:

I. Princípio da não Contradição: uma proposição não pode ser verdadeira “e” falsa ao mesmo tempo. II. Princípio do Terceiro Excluído: toda proposição

“ou” é verdadeira “ou” é falsa, isto é, verifica-se sempre um desses casos e nunca um terceiro caso.

Valor Lógico das Proposições

Definição: Chama-se valor lógico de uma proposição a verdade, se a proposição é verdadeira (V), e a falsidade, se a proposição é falsa (F).

Exemplo

p: Thiago é nutricionista.

V(p)= V essa é a simbologia para indicar que o valor lógico de p é verdadeira, ou

V(p)= F

Basicamente, ao invés de falarmos, é verdadeiro ou fal-so, devemos falar tem o valor lógico verdadeiro, tem valor lógico falso.

Classificação

Proposição simples: não contém nenhuma outra pro-posição como parte integrante de si mesma. São geral-mente designadas pelas letras latinas minúsculas p,q,r,s...

E depois da letra colocamos “:” Exemplo:

p: Marcelo é engenheiro q: Ricardo é estudante

Proposição composta: combinação de duas ou mais proposições. Geralmente designadas pelas letras maiúscu-las P, Q, R, S,...

Exemplo:

P: Marcelo é engenheiro e Ricardo é estudante. Q: Marcelo é engenheiro ou Ricardo é estudante. Se quisermos indicar quais proposições simples fazem parte da proposição composta:

P(p,q)

Se pensarmos em gramática, teremos uma proposição composta quando tiver mais de um verbo e proposição simples, quando tiver apenas 1. Mas, lembrando que para ser proposição, temos que conseguir definir o valor lógico.

Conectivos

Agora vamos entrar no assunto mais interessante: o que liga as proposições.

Antes, estávamos vendo mais a teoria, a partir dos co-nectivos vem a parte prática.

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2

RACIOCÍNIO LÓGICO

Definição

Palavras que se usam para formar novas proposições, a partir de outras.

Vamos pensar assim: conectivos? Conectam alguma coisa?

Sim, vão conectar as proposições, mas cada conetivo terá um nome, vamos ver?

-Negação

Exemplo

p: Lívia é estudante. ~p: Lívia não é estudante. q: Pedro é loiro.

¬q: É falso que Pedro é loiro. r: Érica lê muitos livros.

~r: Não é verdade que Érica lê muitos livros. s: Cecilia é dentista.

¬s: É mentira que Cecilia é dentista.

-Conjunção

Nossa, são muitas formas de se escrever com a con-junção.

Não precisa decorar todos, alguns são mais usuais: “e”, “mas”, “porém”

Exemplos

p: Vinícius é professor. q: Camila é médica.

p∧q: Vinícius é professor e Camila é médica. p∧q: Vinícius é professor, mas Camila é médica. p∧q: Vinícius é professor, porém Camila é médica.

- Disjunção

p: Vitor gosta de estudar. q: Vitor gosta de trabalhar

p∨q: Vitor gosta de estudar ou Vitor gosta de traba-lhar.

- Disjunção Exclusiva

Extensa: Ou...ou... Símbolo: ∨

p: Vitor gosta de estudar. q: Vitor gosta de trabalhar

p∨q Ou Vitor gosta de estudar ou Vitor gosta de tra-balhar.

-Condicional

Extenso: Se...,então..., É necessário que, Condição ne-cessária

Símbolo: → Exemplos

p→q: Se chove, então faz frio.

p→q: É suficiente que chova para que faça frio. p→q: Chover é condição suficiente para fazer frio. p→q: É necessário que faça frio para que chova. p→q: Fazer frio é condição necessária para chover.

-Bicondicional

Extenso: se, e somente se, ... Símbolo:↔

p: Lucas vai ao cinema q: Danilo vai ao cinema.

p↔q: Lucas vai ao cinema se, e somente se, Danilo vai ao cinema.

Referências

ALENCAR FILHO, Edgar de – Iniciação a lógica mate-mática – São Paulo: Nobel – 2002.

Questões

01. (IFBAIANO – Assistente em Administração – FCM/2017) Considere que os valores lógicos de p e q são

V e F, respectivamente, e avalie as proposições abaixo. I- p → ~(p ∨ ~q) é verdadeiro

II- ~p → ~p ∧ q é verdadeiro III- p → q é falso

IV- ~(~p ∨ q) → p ∧ ~q é falso Está correto apenas o que se afirma em: (A) I e III.

(B) I, II e III. (C) I e IV. (D) II e III. (E) III e IV.

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INFORMÁTICA

1 Conceitos fundamentais de informática. ...01

1.1 Organização, arquitetura e componentes funcionais (hardware e software) de computadores. ... 01

2 Sistema operacional: ambientes Linux e Windows. ...07

3 Redes de computadores: princípios e fundamentos de comunicação de dados. ... 18

3.1 Conceitos de Internet e Intranet. ...18

3.2 Utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos associados a Internet e Intranet. ... 18

4 Ferramentas e aplicativos de navegação, de correio eletrônico, de busca e pesquisa. ... 18

5 Aplicativos para edição de textos e planilhas, geração de material escrito e multimídia (ambientes LibreOffice e BrOffice). ...26

6 Segurança da informação. ...54

6.1 Procedimentos de segurança. ...54

6.2 Noções de vírus, worms e pragas virtuais. ... 54

6.3 Aplicativos para segurança (antivírus, firewall, anti-spyware, etc.). ... 54

6.4 Procedimentos de backup. ...54

7 Conceitos de organização e de gerenciamento de informações, arquivos, pastas e programas. ... 61

8 Software livre. ...61

8.1 Software livre nos governos. ...61

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1

INFORMÁTICA

1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE INFORMÁTICA.

1.1 ORGANIZAÇÃO, ARQUITETURA E COMPONENTES FUNCIONAIS (HARDWARE E

SOFTWARE) DE COMPUTADORES.

1. Conceitos e fundamentos básicos de informática

A Informática é um meio para diversos fins, com isso acaba atuando em todas as áreas do conhecimento. A sua utilização passou a ser um diferencial para pessoas e empresas, visto que, o controle da informação passou a ser algo fundamental para se obter maior flexibilidade no mercado de trabalho. Logo, o profissional, que melhor integrar sua área de atuação com a in-formática, atingirá, com mais rapidez, os seus objetivos e, consequentemente, o seu sucesso, por isso em quase todos editais de concursos públicos temos Informática.

1.1. O que é informática?

Informática pode ser considerada como significando “informação automática”, ou seja, a utilização de métodos e técnicas no tratamento automático da informação. Para tal, é preciso uma ferramenta adequada: O computador.

A palavra informática originou-se da junção de duas outras palavras: informação e automática. Esse princípio básico descreve o propósito essencial da informática: trabalhar informações para atender as necessidades dos usuários de maneira rápida e eficiente, ou seja, de forma automática e muitas vezes instantânea.

Nesse contexto, a tecnologia de hardwares e softwares é constantemente atualizada e renovada, dando origem a equipa-mentos eletrônicos que atendem desde usuários domésticos até grandes centros de tecnologia.

1.2. O que é um computador?

O computador é uma máquina que processa dados, orientado por um conjunto de instruções e destinado a produzir resultados completos, com um mínimo de intervenção humana. Entre vários benefícios, podemos citar:

: grande velocidade no processamento e disponibilização de informações; : precisão no fornecimento das informações;

: propicia a redução de custos em várias atividades : próprio para execução de tarefas repetitivas; Como ele funciona?

Em informática, e mais especialmente em computadores, a organização básica de um sistema será na forma de:

Figura 1: Etapas de um processamento de dados.

Vamos observar agora, alguns pontos fundamentais para o entendimento de informática em concursos públicos.

Hardware, são os componentes físicos do computador, ou seja, tudo que for tangível, ele é composto pelos periféricos, que podem ser de entrada, saída, entrada-saída ou apenas saída, além da CPU (Unidade Central de Processamento)

Software, são os programas que permitem o funcionamento e utilização da máquina (hardware), é a parte lógica do com-putador, e pode ser dividido em Sistemas Operacionais, Aplicativos, Utilitários ou Linguagens de Programação.

O primeiro software necessário para o funcionamento de um computador é o Sistema Operacional (Sistema Operacional). Os diferentes programas que você utiliza em um computador (como o Word, Excel, PowerPoint etc) são os aplicativos. Já os utilitários são os programas que auxiliam na manutenção do computador, o antivírus é o principal exemplo, e para finalizar temos as Linguagens de Programação que são programas que fazem outros programas, como o JAVA por exemplo.

Importante mencionar que os softwares podem ser livres ou pagos, no caso do livre, ele possui as seguintes características: • O usuário pode executar o software, para qualquer uso.

• Existe a liberdade de estudar o funcionamento do programa e de adaptá-lo às suas necessidades. • É permitido redistribuir cópias.

• O usuário tem a liberdade de melhorar o programa e de tornar as modificações públicas de modo que a comunidade inteira beneficie da melhoria.

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2

INFORMÁTICA

Entre os principais sistemas operacionais pode-se destacar o Windows (Microsoft), em suas diferentes versões, o Ma-cintosh (Apple) e o Linux (software livre criado pelo finlandês Linus Torvalds), que apresenta entre suas versões o Ubuntu, o Linux Educacional, entre outras.

É o principal software do computador, pois possibilita que todos os demais programas operem.

Android é um Sistema Operacional desenvolvido pelo Google para funcionar em dispositivos móveis, como Smart-phones e Tablets. Sua distribuição é livre, e qualquer pessoa pode ter acesso ao seu código-fonte e desenvolver aplicativos (apps) para funcionar neste Sistema Operacional.

iOS, é o sistema operacional utilizado pelos aparelhos fabricados pela Apple, como o iPhone e o iPad.

3.Identificação e manipulação de arquivos

Pastas – são estruturas digitais criadas para organizar arquivos, ícones ou outras pastas.

Arquivos – são registros digitais criados e salvos através de programas aplicativos. Por exemplo, quando abrimos a Microsoft Word, digitamos uma carta e a salvamos no computador, estamos criando um arquivo.

Ícones – são imagens representativas associadas a programas, arquivos, pastas ou atalhos. As duas figuras mostradas nos itens anteriores são ícones. O primeiro representa uma pasta e o segundo, um arquivo criado no programa Excel.

Atalhos – são ícones que indicam um caminho mais curto para abrir um programa ou até mesmo um arquivo.

Clicando com o botão direito do mouse sobre um espaço vazio da área de trabalho, temos as seguintes opções, de organização:

Figura 3: Organizar ícones

-Nome: Organiza os ícones por ordem alfabética de nomes, permanecendo inalterados os ícones padrão da área de trabalho.

-Tamanho: Organiza os ícones pelo seu tamanho em bytes, permanecendo inalterados os ícones padrão da área de trabalho.

-Tipo: Organiza os ícones em grupos de tipos, por exemplo, todas as pastas ficarão ordenadas em sequência, depois todos os arquivos, e assim por diante, permanecendo inalterados os ícones padrão da área de trabalho.

-Modificado em: Organiza os ícones pela data da última alteração, permanecendo inalterados os ícones padrão da área de trabalho.

-Organizar automaticamente: Não permite que os ícones sejam colocados em qualquer lugar na área de trabalho. Quando arrastados pelo usuário, ao soltar o botão esquerdo, o ícone voltará ao seu lugar padrão.

-Alinhar à grade: estabelece uma grade invisível para alinhamento dos ícones.

-Mostrar ícones da área de trabalho: Oculta ou mostra os ícones colocados na área de trabalho, inclusive os ícones padrão, como Lixeira, Meu Computador e Meus Documentos.

-Bloquear itens da Web na área de trabalho: Bloquea recursos da Internet ou baixados em temas da web e usados na área de trabalho.

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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Auxiliar de Manutenção

1.Saúde e segurança do trabalho: Normas de segurança; ...01

2. Epi’s e Epc’s; ...02

3. Higiene do Trabalho; ...08

4. Primeiros socorros básicos; ...18

5; Alvenaria: Fundações rasas, fundas; ...32

6. Paredes de blocos cerâmicos e de concreto; ...33

7. Tipos de Argamassas para assentamento de blocos; ...34

8. Ferramental básico; ...35

9; Tipos de ferros; Tipos de revestimentos (chapisco,emboço e reboco); ... 37

10 Elétrica básica: Tipos de fios; ...40

11. Ligação e troca de bocal e interruptor; ...44

12. Ligação e troca de uma tomada; ...45

13. Ligação de lampadas fluorescente e reatores; ...47

14. Ligações de bomba hidráulicas e bóia elétrica; ...51

15. Dispositivos elétricos (disjuntores, protetores elétricos, fusíveis, etc); ... 53

16. Ferramental Básico; ...53

17. Hidráulica básica: Tipos de ligações hidráulicas; ...53

18. Água potável; ...55

19. Água servida (Esgoto, pia, máquina de lavar e chuveiro); ...56

20. Tipos de tubos; ...59

21. Conexões; ...59

22. Acessórios de banheiro; ...60

23. Ferramental básico; ...61

24. Pintura: Preparação da parede e tinta; ...61

25. Tipos de tintas (PVA, Esmalte, Óleo, e outras); ...62

26. Aplicação de Massa corrida (lisa e texturizada); ...63

27. Ferramental Básico; ...64

28. Esquadrias: Tipos de fechadura, mola de porta, dobradiças, aldabra, corrediças, puxadores, trilhos, vidros, etc; ...64

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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Auxiliar de Manutenção

1.SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO: NORMAS DE SEGURANÇA;

Conjunto de ações e medidas adotadas em um processo de trabalho e que tem como finalidade prevenir acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.

As ações ou medidas preventivas adotadas podem ser de caráter técnico, administrativas, educativas, de engenharia, organizacionais, ambientais, etc.

Quem é responsável pelas ações de Segurança do Trabalho? É responsabilidade de todos e depende da efetiva participação da empresa, do envolvimento de todas as chefias ou lideranças e da cooperação de cada trabalhador.

Definições de alguns termos utilizados em Segurança do Trabalho

Perigo: É qualquer situação que tenha potencial de causar um dano, lesão ou doença ou avaria.

Risco: É a combinação da probabilidade da ocorrência de um evento perigoso e da gravidade do dano ou prejuízos que poderão resultar, caso este evento venha a ocorrer.

Risco = exposição ao perigo x gravidade do dano Avaliação de Riscos: É um processo de estimativa da magnitude do risco, cuja metodologia pose ser qualitativa ou quantitativa.

Assim, avaliar riscos é portanto, identificar e estimar todas as situações de “Não conformidades” referentes ao processo de trabalho.

Estimar o grau de potencialidade ou criticidade: Parâmetros: Pequeno –Médio –Grande

Tolerável –Leve –Moderado –Grave –Crítico

Processo de análise ou avaliação de riscos envolve as seguintes etapas:

Identificar o agente nocivo de risco; Verificar a intensidade ou concentração; A forma de exposição do trabalhador;

O tempo de exposição frente ao risco: Eventual / Esporádico /Ocasional / Habitual / Intermitente / Permanente

Eficácia das medidas de controle;

Estimar o grau de potencialidade dos riscos; Possíveis danos ou consequências para a saúde Higiene: Termo utilizado para expressar um conjunto de fatores que visam a preservação da saúde no ambiente de trabalho. O termo higiene é utilizado no sentido de evitar doenças. Daí ser muito comum a expressão: “Segurança e Higiene Ocupacional” ou também “Segurança e Higiene do Trabalho”.

DEFINIÇÃO DO ACIDENTE DE TRABALHO

Acidente de trabalho: É aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa, provocando lesão corporal, perturbação funcional ou doença que cause a morte, ou a perda ou redução permanente ou temporária da capacidade para o trabalho.

Doença Profissional: São desencadeadas pelo exercício do trabalho e peculiares a determinados ramos de atividades, conforme regulamentadas pelo Ministério da Previdência Social.

Exemplos:

Saturnismo –provocado pelo chumbo. Silicose –provocado pela poeira da sílica.

Pneumoconiose –provocada por minério de carvão. Bissinose –causada pela fibra de algodão.

Surdez profissional –causada por máquinas ruidosas. Dermatoses profissionais –causadas por substâncias químicas

São desencadeadas devido as condições especiais que são relacionadas com o trabalho que está sendo executado.

É necessário portanto, estabelecer ou comprovar o nexo causal entre a doença e o tipo de trabalho que a originou.

Ex: LER/DORT/Escoliose, etc.

Ainda é considerado acidente de trabalho:

Acidente causado durante a prestação espontânea de um serviço para a empresa;

Acidente de Trajeto –ocorrido no percurso da residência para o trabalho ou vice-versa;

Acidente em viagem a serviço da empresa;

Acidente sofrido nos horários de refeição e descanso durante o horário de trabalho.

Acidente causado por caso fortuito ou força maior; Acidente durante a execução de ordem fora do local da empresa.

Observações: Não é considerado “Acidente de Trabalho”:

Aquele que provoca somente danos materiais.

A auto lesão provocada pelo trabalhador com o fim de colher vantagens pessoais.

As Doenças onde não é possível estabelecer o “nexo causal” entre a doença e o tipo de trabalho executado.

Doenças degenerativas e as doenças típicas de determinadas regiões.

Exemplos: miopia, diabetes; cardiopatias; malária, etc... BENEFÍCIOS DECORRENTES DOS ACIDENTES DE TRABALHO

Auxílio-doença – É pago pela Previdência Social ao trabalhador celetista que fica impossibilitado de trabalhar por mais de 15 dias.

Auxílio-acidente - É pago pela Previdência Social quando ocorre redução permanente da capacidade para atividade normal de trabalho, podendo o trabalhador exercer outra atividade.

Aposentadoria por invalidez – É paga quando acontece a incapacidade total e permanente do trabalhador.

Pensão por morte–Paga ao pensionista em caso de morte do trabalhador.

Estabilidade no emprego – No regime da CLT, em caso de acidente por mais de 15 dias, o trabalhador tem direito a um ano de estabilidade após o seu regresso às atividades laborativas.

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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Auxiliar de Manutenção

Aposentadoria especial –(Na CLT e RJU) RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR:

Em situação de risco iminente onde possa vir a ocorrer uma condição de ameaça à vida deve-se garantir aos trabalhadores a interrupção imediata de suas atividades;

Proteger as partes perigosas das máquinas que ofereçam riscos de acidente;

Fornecer gratuitamente aos trabalhadores os EPIs-Equipamentos de Proteção Individual, adequado a o risco da atividade ou serviço, sempre que as medidas de ordem coletivas não oferecerem adequada proteção.

Proporcionar exames médicos admissionais, periódicos, demissionais e outros conforme definido no PCMSO– Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

RESPONSABILIDADES DOS EMPREGADOS:

Observar as instruções de prevenção e as normas de segurança do trabalho de forma a evitar acidentes e doenças;

Colaborar com a empresa na aplicação das normas de segurança do trabalho, observando e relatando às suas chefias imediatas ou superiores situações de risco no ambiente de trabalho que possam ser causas de acidentes;

Não se expor a situações de riscos que possam ser causas de acidentes;

Utilizar de forma obrigatória os EPIs fornecidos, gratuitamente, pela empresa.

Adotar comportamento preventivo durante a realização de seu trabalho, informando para sua chefia imediata situações de riscos em seu ambiente de trabalho.

É direito do trabalhador não se expor à condição de risco grave e iminente do qual poderá resultar acidente de trabalho grave ou lesão incapacitante. Neste caso, cabe ao trabalhador informar, imediatamente, sobre a condição de risco para sua chefia para que sejam providenciadas as medidas de segurança cabíveis

2. EPI’S E EPC’S;

São dispositivos destinados a proteger a integridade física do trabalhador, sendo de dois tipos: Equipamento de proteção individual – E.P.I.; Equipamento de proteção coletiva – E.P.C.

A recomendação de EPI adequado ao risco é competência do SESMT e da CIPA.

Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) são muito importantes para a segurança dos trabalhadores. Eles são equipamentos ou dispositivos utilizados com o objetivo de reduzir a exposição a riscos e aumentar a segurança no ambiente de trabalho. Por reduzirem a exposição, de forma coletiva (EPC) e individual (EPI), esses equipamentos devem sempre ser objetos de avaliação tanto em sua aplicação quando em suas características.

As proteções coletivas e individuais são necessárias pela existência de riscos a serem controlados no ambiente de trabalho. Na realização das atividades no ambiente de trabalho existe o risco e existe o perigo de acidentes e lesões. O risco é a probabilidade ou a chance de a atividade levar a uma lesão ou a morte, ou uma ou mais condições que possam causar danos nas condições de uso e/ou exposição, bem como a possível amplitude do dano na atividade realizada.

Equipamento de Proteção Individual (EPI): é todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, que visa proteger a saúde e a integridade física dos trabalhadores. Todo trabalhador exposto a riscos é obrigado a utilizar EPI, responsabilizando-se por sua guarda e conservação e devendo avisar o empregador sempre que o EPI apresentar defeitos ou problemas. Os mais comuns são: protetores auriculares, luvas, máscaras, calçados, capacetes, óculos, e vestimentas.

A NR 6 da Portaria 3.214/78 regulamenta o uso de EPIs. O empregador deve fornecer obrigatoriamente aos empregados o EPI, de forma gratuita, para protegê-los contra riscos de acidentes do trabalho e danos à saúde.

O EPI só será disponibilizado para venda mediante certificado do MTb, devendo estar em perfeito estado de conservação e funcionamento;

Os EPIs devem ser adequados à atividade do trabalhador e o empregador além de fiscalizar o uso do equipamento deve oferecer treinamento ao empregado, para o correto uso. Os EPIs danificados devem ser imediatamente substituídos.

A recusa ao uso do EPI é passível de punição e até mesmo de rescisão de contrato de trabalho por justa causa.

Equipamentos:

Proteção para os membros superiores:

Luvas de proteção do tipo: PVC, raspa, grafatex, lona, PVC granulada, vaqueta e malha de aço;

Creme protetor para as mãos.

Proteção para os membros inferiores: Botas, botinas, perneiras e calçados de proteção.

Proteção para a cabeça: capacetes; protetores faciais; óculos de segurança;

Proteção contra quedas: cinto de segurança; trava quedas; talabarte; mosquetão;

Proteção auditiva: Protetores auriculares;

Proteção respiratória: máscaras contra contaminantes químicos; respiradores autônomos; máscaras de procedimentos.

Proteção do Tronco: aventais e capas; vestimentas especiais (avental plumbífero para proteção radiológica); jaquetas, coletes e blusas.

Proteção do corpo inteiro: macacão para temperaturas extremas; macacão para manuseio de produtos tóxicos, incluindo capacete com viseira, luvas e botas em uma só peça com fechamento de zíper; jaquetas, coletes e blusas, macacão para transporte de produtos radioativos.

Referências

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