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Play Music 110

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Academic year: 2021

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(1)

PDA, PALM

Computer Music

Agora você vai tocar Ano 10 Nº 110 - DEZEMBRO 2006 - R$ 14,50

● ● ● ●

Reinaldo G. Russo: O Arranjo - Os instrumentos de percussão

P

PP

P

Partitur

artitur

artitur

artituras

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com letr

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com letras e cifras e cifras e cifras e cifrasas e cifrasasasas

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com letras e cifras e cifras e cifras e cifrasas e cifrasasasas

e mais... e mais... e mais... e mais...

e mais... Utilizando como Mp3 Player

(Parte II)

Dicas e Truques

Dicas e Truques

● ● ● ●

A Cúmplice A Cúmplice A Cúmplice A Cúmplice A Cúmplice (Fábio Jr(Fábio Jr(Fábio Jr(Fábio Jr(Fábio Jr.).).).).)

● ● ●

Minha História Minha História Minha História Minha História Minha História (Z(Z(Z(Z(Zezé Di Carmarezé Di Carmarezé Di Carmarezé Di Carmarezé Di Carmargo & Luciano e Chico Buargo & Luciano e Chico Buargo & Luciano e Chico Buargo & Luciano e Chico Buarque)go & Luciano e Chico Buarque)que)que)que)

● ● ●

All Out Of Lo All Out Of Lo All Out Of Lo All Out Of Lo All Out Of Lovvvvve e e e e (Air Supply)(Air Supply)(Air Supply)(Air Supply)(Air Supply)

● ● ●

P P P P Palavralavralavralavralavras de Um Futuras de Um Futuro Bom as de Um Futuras de Um Futuras de Um Futuro Bom o Bom o Bom o Bom (Jota Quest)(Jota Quest)(Jota Quest)(Jota Quest)(Jota Quest)

● ● ●

Chor Chor Chor Chorando Se F Chorando Se Fando Se Fando Se Fando Se Foi oi (Ivoi oi oi (Iv(Iv(Iv(Ivete Sangalo)ete Sangalo)ete Sangalo)ete Sangalo)ete Sangalo)

● ● ●

Tá P Tá P Tá P Tá P Tá Pegando egando egando egando (Bruno & Marregando (Bruno & Marrone e Grupo T(Bruno & Marr(Bruno & Marr(Bruno & Marrone e Grupo Tone e Grupo Tone e Grupo Tone e Grupo Trrrrradição)adição)adição)adição)adição)

● ● ●

Can Y Can Y Can Y Can You F Can You Fou Feel It ou Fou Feel It eel It eel It eel It (Jean Roch)(Jean Roch)(Jean Roch)(Jean Roch)(Jean Roch)

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Sorry Sorry Sorry Sorry Sorry (Madonna)(Madonna)(Madonna)(Madonna)(Madonna)

● ● ●

Pr Pr Pr Preciso Apr Preciso Apreciso Apreciso Aprender a Ser Só eciso Aprender a Ser Só ender a Ser Só ender a Ser Só ender a Ser Só (Silvio César)(Silvio César)(Silvio César)(Silvio César)(Silvio César)

● ● ●

P P P P Pelo Amor de Deus elo Amor de Deus elo Amor de Deus elo Amor de Deus elo Amor de Deus (Emílio Santiago)(Emílio Santiago)(Emílio Santiago)(Emílio Santiago)(Emílio Santiago)

● ● ●

Natal Das Crianças Natal Das Crianças Natal Das Crianças Natal Das Crianças Natal Das Crianças (Simone)(Simone)(Simone)(Simone)(Simone)

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The Christmas Song The Christmas Song The Christmas Song The Christmas Song The Christmas Song (Alan Jackson)(Alan Jackson)(Alan Jackson)(Alan Jackson)(Alan Jackson)

12 MIDI 12 MIDI

As Novidades da nova versão

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(3)

Editora Zardo Ltda. ISSN 1415- 1871 Diretor Everton Zardo Editora Edeli S. Zardo Supervisão Editorial Silvia Zardo Revisão Editorial Terezinha Oppido Vendas e Marketing Josué Zardo Silvia Zardo Departamento Musical Departamento Musical Departamento Musical Departamento Musical Departamento Musical Músicas Seqüenciadas Edeli S. Zardo Gilberto M. Abreu Revisão Musical

Rael Bertarelli Gimenes

Departamento Jurídico Departamento Jurídico Departamento Jurídico Departamento Jurídico Departamento Jurídico Dr. Roberto Chamas

Colaboraram nesta edição

Adriano Alves Pereira André Campos Machado Andreza Rego

Ângelo Mugia

Carlos R. F. Menezes Júnior Eduardo Camargo Fabiana Demutti Gabriela Gonzalez Hélcio Camargo Jr. Ivan Meyer

João Henrique de Paiva Baptistella Luciano Vieira Lima

Maestro Reinaldo Garrido Russo Sandra Fernandes de Oliveira Lima

Produção Gráfica

Cintia Zardo

Fotos de Capa

Divulgação

Playmusic é uma publicação mensal da

Editora Zardo Ltda. A reprodução total ou parcial das matérias, partituras ou músicas seqüenciadas, sem expressa autorização, está sujeita a todas as sanções previstas por Lei. Opiniões, sugestões ou reclamações, entre em contato com:

Editora Zardo Ltda.

Tel/Fax (11) 5562-8208

E-Mail: playmusic@playmusic.com.br www.playmusic.com.br

Editorial

Editorial

Apesar da virada do calendário não ter o poder de transformar o futuro em uma história muito diferente do que já estamos vivendo hoje, sempre existe, nessa época, uma união de pensamentos positivos em todos os cantos do mundo, que não podemos desprezar de nenhuma forma.

Os místicos sempre acreditaram que as “formas pensamentos” se transformam em energia no universo, ou seja, os bons sentimentos e pensamentos transformam-se numa matéria refinada e invisível que atua como energia auxiliar na manifestação nossas ações.

A venda de livros de auto-ajuda, bem como as terapias alternativas, têm crescido muito nos últimos tempos, não só aqui no Brasil, mas em todo o mundo, o que mostra uma tendência para o lado mais espiritual.

Também existem pesquisas indicando que as orações e as crenças das pessoas auxiliam no tratamento de doenças, inclusive abreviando sua cura. Principalmente no Brasil onde 95% da população acredita em Deus, independente da religião.

Seguindo esses indicativos, seria interessante que todos pudessem entender o Natal, não só como uma época de mesa farta e troca de presentes e sim dar também importância ao lado espiritual.

É muito produtivo também, na virada do calendário, fazer um balanço das realizações e obstáculos vividos, guardando a sabedoria das suas lições e ao mesmo tempo tentar transformar as dificuldades do presente, para reverter em progresso futuro.

No repertório deste mês incluímos duas músicas natalinas, uma nacional e outra internacional, para acrescentar mais alegria ao ambiente. Pensando também nas comemorações de final de ano, acrescentamos as músicas mais dançantes para abrilhantar as festas. Desejamos a todos os amigos que sempre nos prestigiam um Natal e Ano Novo repleto de realizações, paz e saúde.

Edeli S. Zardo

Festas de

Fim de Ano

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Incluir Segunda Voz no Encore

Tendo uma linha melódica no Encore e quero fazer uma segunda pauta (2ª voz), qual procedimento para incluir esta se-gunda pauta abaixo da primeira? E fazer o contrário (ter duas e excluir a 2ª ou 1ª)?

Desde já antecipo agradecimentos. Marcos

Quando você já tem uma pauta e quer incluir uma segunda voz (com outras no-tas) abaixo da mesma, siga os seguintes passos:

1) Com o cursor no primeiro compasso, clique no menu Score e escolha a opção

Add Staff.

2) Na janela que abrir certifique-se que está selecionada a opção Add Bellow para acrescentar a pauta, abaixo da existente e clique em O.K.

3) Coloque o cursor na pauta em branco, que foi acrescentada, e inicie a gravação das notas desejadas.

Para fazer o processo inverso, clique duas vezes do lado esquerdo da pauta, que deseja excluir e ficará selecionada para toda a partitura. Escolha no menu Score a opção Delete Staff.

Timbres do Vrtual Sound Canvas

Estimados profissionais da Playmusic. Mais uma vez peço ajuda de vocês para esclarecer a seguinte dúvida. Recentemen-te adquiri o fantástico programa Virtual Sound Canvas e está funcionando perfei-tamente. Configurei o Cakewalk 9 na janela

Option, MIDI Devices a saída VSC. Neste caso os timbres dos arquivos MIDI estão reproduzindo os timbres do VSC (são “ma-ravilhosos”) e o som sai nas caixas de som do meu PC. Pergunto: ligando meu tecla-do PSR-550 via cabo MIDI na placa de som, como faço para que os arquivos MIDI re-produzidos no Cakewalk 9 toque os bres do VSC no meu teclado e não os tim-bres do próprio teclado, como esta acon-tecendo? Tem alguma configuração no Cakewalk ou no meu teclado que deve ser ajustada? Existe um procedimento que posso salvar meus arquivos MIDI com os timbres do VSC no próprio programa VSC? Marcos Bichara

Os timbres reproduzidos na placa de som, no teclado ou no VSC, estão no for-mato de áudio, e portanto não tem como você enviar esse som de um para outro.

O cabo MIDI envia e recebe um sinal (nota, volume e efeitos) que serão inter-pretados, por uma das opções acima, e que irão reproduzir a amostra do instrumento

Lyrics no PSR Linha 40 e G-800

Quais os procedimentos para fazer com que a letra de um arquivo MIDI apa-reça no visor do teclado. Este arquivo ao qual me refiro ele tem o Lyrics, consigo ver no computador mas não no PSR-640 da Yamaha. Sei que esta “dica” foi objeto de uma orientação de uma das edições da Revista Playmusic mas como não lembro qual, estou fazendo essa consulta nova-mente.

Silvio Olinda - PE

Alguns equipamentos, como os tecla-dos PSR Linha 40 necessitam receber uma informação dizendo que o arquivo MIDI possui letra e, portanto, ele deve habilitar a função Lyrics. Essa informação deve ser inserida no início da música. Para tanto, usando o Cakewalk/Sonar, siga os seguin-tes passos:

1) abra o arquivo

2) clique em View / Event List

3) tecle Insert para repetir o primeiro evento na lista

4) no campo HMSF digite 0 (zero) e leve o cursor com a seta para a direita até o cam-po Kind. Tecle Enter

5) digite “L” e clique OK

6) leve novamente com a seta parta a direita até o campo Data e digite uma letra qualquer e tecle Enter

7) Salve o arquivo no formato MIDI

Format 0

OBS: Esse processo deverá ser feito toda vez que alguma alteração for feita no arquivo.

Riffs do PSR-2000

Prezados amigos. O PSR-2000 tem uma função sensacional que é uma tecla que toca uma frase de cada timbre seleciona-do (é legal para gente saber como usar al-guns timbres menos comuns). Na tela dele eu visualizo as partituras de qualquer ca-nal das músicas que vêm na Playmusic. Pergunto: Tem alguma maneira de ver também a partitura das frases que ele toca quando selecionamos os timbres ? Ou seja, tem como eu visualizar aquelas frases que ele tem no teclado ?

Júlio J.

Essa função DEMO que toca Riffs dos instrumentos não pode ser alterada, apagada, editada, o que por sua vez não permite a visualização em pauta das notas, pois quando for acionado o DEMO qualquer outra tecla que se pressione can-celará o que estiver tocando.

3 Editorial 4 Cartas

6 Computer Music

Sonar 6

9 Dicas e Truques

PDA, PALM (Parte II)

12 Sugestões 13 Técnicas

Contrabaixo - Levada de Baixo no Samba 14 Teoria Musical O Arranjo - Os instrumentos de percussão 16 Classificados 19 Guia do Repertório 20 Dicionário de Acordes 21 A Cúmplice 24 Minha História

28 All Out Of Love

31 Palavras de Um Futuro Bom

35 Chorando Se Foi

38 Tá Pegando

41 Can You Feel It

44 Sorry

47 Preciso Aprender a Ser Só

50 Pelo Amor de Deus

53 Natal Das Crianças

56 The Christmas Song

Índice

Índice

PARTITURAS

(5)

gravado no equipamento (placa do PC, placa do teclado, ou arquivo de amostras do VSC).

A vantagem de trabalhar com o VSC, além de ter uma qualidade timbres melhor que uma simples placa de som, você po-derá usá-los no momento em que for transformar/gravar um arquivo MIDI em áudio (playback)

As mudanças efetuadas no Cakewalk, só poderão ser salvas no próprio formato do Cakewalk (.wrk), pois no formato MIDI serão salvadas apenas as informações MIDI (timbre,notas, volume, efeitos, etc..)

Grato pelas explicações, entendi os “es-quemas”.

1) Então é impossível escutar os tim-bres salvos do VSC no meu teclado, quan-do os arquivos MIDI são reproduziquan-dos no próprio teclado? Quando executo um arquivo MIDI no teclado conectado ao PC, usando o Cakewalk para gravar, não grava nada porque o som esta em áudio?

2) Tem como gravar os arquivos MIDI no Cakewalk na forma explicada? (Colan-do os arquivos prontos nos disquetes) A gravação só acontece tocando o meu te-clado em tempo real?

3) Para usar os timbres do VSC tenho que estar com algum programa seqüen-ciador aberto como o Cakewalk? Não tem com o usar o VSC só com ele aberto?

4) Outra coisa que esta me “frustran-do” é que quando toco o teclado usando o VSC, o som chega com muito atraso no PC ficando um efeito eco ou Delay, me impossibilitando de fazer apresentações ao vivo, pois trabalho com outros músicos. Podem me dar uma orientação a respeito desse atraso, se é problema na minha pla-ca de som (Sound Blaster Live 5.1) ou al-guma configuração no programa, na pla-ca ou no teclado?

O VSC como já disse tem timbres fan-tásticos, mas a única coisa que consegui fazer com ele até agora foi ouvir os arqui-vos MIDI com os timbres dele..

Desculpe a insistência pelo assunto, sinto que me falta uma aprendizagem de “princípios de funcionamento das coisas” pois ainda não tive oportunidade.

Abraços.

Marcos Bichara

A sua dúvida anterior era se os timbres do Virtual Sound Canvas poderiam ser reproduzidos no seu teclado PSR-550, e a resposta foi não.

Reproduzir ou gravar um MIDI no seu teclado conectado ao PC e usando os tim-bres do VSC é possível fazendo-se duas coisas:

1) Configurando o teclado em MIDI

Template e SONG OUT que informa o

te-clado para enviar as 16 pistas para o PC. Veja os procedimentos na página 113 do manual do teclado. Para o som não sair no teclado, configure nas funções MIDI, MIDI

Local = Off

2) Configurar no Cakewalk em MIDI

Options, selecionado em MIDI OUT a

opção do VSC ou da Sound Blaster.

OBS - Esse procedimento não faz muito

sentido, pois seria bem mas simples copiar o arquivo MIDI para o PC, reproduzindo-o no Cakewalk com os timbres do VSC e tocar o teclado de forma isolada.

Não é necessário o Cakewalk para usar os timbres do VSC, inclusive muita gente usa o VSC para jogos com áudio. Você poderá fazer a configuração de ída diretamente no Windows, em Multimídia, selecionado o VSC ou o sintetizador da sua Sound Blaster.

Quanto ao Delay mencionado, não tem como resolver esse problema, pois sempre existirá uma diferença de tempo, por menor que ela seja, entre o toque da tecla (saída MIDI) e a saída do som pela placa do PC (áudio), pois tem um trabalho de conversão das informações. A dica seria fazer como mencionado anterior-mente, ou seja, copie seus arranjos (MIDI) no PC para serem reproduzidos no Cakewalk e use o PSR-550 isolado do PC. Ambos podem ser conectados a uma mesa de som e que permitirá uma mixagem de saída mais adequada.

Notebook e arquivos MIDI

Tenho um Notebook AMZ L51 com as seguintes características: Celeron 1.5, 256 MB DDR, Cache 2MB, Placa de Som 3D, Sis-tema Operacional Linux, 4 Portas de Co-nexão USB. Essas característica são com-patíveis para trabalhar com arquivos MIDI,? Faço muitos shows ao vivo e sem-pre uso os arquivos MIDI.

Caso negativo podem me dar uma “re-ceita de um Notebook” para não ter dor de cabeça no futuro?

Minha intenção é conectá-lo ao tecla-do para tocar. Me preocupo com a quali-dade dos timbres.

Abraços

Marcos

O Notebook para a aplicação mencio-nada está adequado, mas com as rápidas mudanças tecnológicas, quando mais atual melhor. Dê preferência para maior quantidade de memória e velocidade do processador, pois apesar do Cakewalk não ser um programa pesado para se trabalhar

com MIDI, na parte de áudio esses recur-sos adicionais podem fazer falta.

Duas críticas a fazer em relação ao equipamento descrito:

1) Sistema Operacional Linux - Acho que não existe uma versão do Cakewalk 9.0 para esse sistema.

2) Verifique se o Notebook tem uma conexão para Joystick na placa de áudio ou uma porta serial simples (que não seja USB), pois uma conexão MIDI vai exigir uma delas. Uma porta USB também é viável, mas o cabo é mais difícil de encontrar e mais caro.

Quanto à qualidade dos timbres, você poderá optar pelo Virtual Sound Canvas no Notebook ou configurá-lo para usar os timbres do seu teclado.

Configuração de MIDI Cable

Olá Pessoal da Playmusic. Mais uma vez venho através deste e-mail, parabenizar a equipe pelo excelente trabalho de sempre. Minha dúvida é a seguinte: Eu consegui conectar o cabo MIDI no PC e no teclado e assim quando executo algum arquivo MIDI no Sonar o som sai no teclado com os tim-bres do teclado com uma qualidade ótima, conforme a dica que me deram.

Agora estou querendo tocar no teclado e gravar no Sonar. Se for possível fazer isso, gos-taria que vocês me informassem os procedi-mentos, pois já tentei várias vezes e não obtive sucesso em nenhuma das tentativas.

Muito obrigado e abraços.

Fábio Esmeraldino de Souza A conexão MIDI, permite as duas coi-sas, reproduzir os MIDI no Cakewalk usan-do os timbre usan-do teclausan-do e usar o teclausan-do e gravar no Cakewalk.

No menu do Cakewalk, em MIDI Options, a janela que aparece tem as op-ções para configurar MIDI In e MIDI OUT. Verifique.

No seu teclado, tente localizar nas con-figurações de MIDI a opção “Local OFF”.

Para fazer a gravação, selecione a Pis-ta, o Instrumento e aperte o botão gravar. Não tem segredo é tocar e gravar.

Envie suas dúvidas e sugestões para a Seçao Cartas: EDITORA ZARDO LTDA Tel./Fax: (11) 5562-8208 playmusic@playmusic.com.br

(6)

As novidades da nova versão

Requisitos do sistema Mínimo Recomendado

Sistema Operacional * Windows XP Windows XP/x64**

Processador

Intel® Pentium® 4 1.3 GHz ou AMD Athlon™ XP 1500+ ou mais rápido

Intel® Pentium® 4 2.8 GHz [EM64T] AMD Athlon™ 64 2800+ ou mais rápido RAM 256 MB 1 GB ou mais

Gráficos (resolution, color depth) 1024x768, 16-bit color 1280x960, 24-bit color ou melhor Espaço em disco rígido 100 MB Muitos Gigabytes

Tipo do disco rígido Qualquer um EIDE/Ultra DMA (7200 RPM) or SATA Interface de MIDI Compatível com Windows

Interface de Audio Compatível com Windows Compatível com WDM ou ASIO Media Drive*** DVD-ROM, DVD+/-R, or DVD+/- RW Drive

* SONAR não suporta Windows 95, 98, ME, NT, ou 2000 ** Necessário para rodar a versão 64-bit do SONAR 6 *** É necessário para instalação (DVD-Rom)

Tabela 1 - Recursos exclusivos da versão Producer

O Sonar 6 vem em duas versões, a Producer Edition, que é a mais completa e custa US$ 619,00 dolares (no site do fabri-cante) e a Studio Edition que custa US$ 369,00 dolares. Os recursos presentes na versão Producer que não são encontrados na versão Studio são os seguintes:

* VC-64 Vintage Channel ™ * Session Drummer ™ 2 * Roland(r) V-Vocal ™ O Cakewalk Sonar vem se firmando ao

longo do últimos anos como um dos prin-cipais softwares de produção musical. Os acréscimos feitos em cada versão ofere-cem aos usuários ferramentas cada vez melhores e mostram uma tendência de juntar em apenas um software todos os principais recursos para realizar trabalhos profissionais com audio e MIDI, diminuin-do a necessidade de adquirir outros pro-gramas (tais como plugins de outros fabri-cantes) para complementar estes recursos. A versão 6 do Sonar trouxe, entre ou-tras coisas, uma melhora na qualidade so-nora devido a implementação de uma nova engenharia de mixagem com preci-são dupla e 64 bits de definição. Deste modo o som dos instrumentos acústicos ficaram mais fieis. O layout também sofreu algumas alterações, possibilitando uma maior “personalização” por parte do usuário.

* Surround mixing ™ * SurroundBridge ™

* Sonitus Surround Compressor * POW-r dithering * AudioSnap ™ * Lexicon(r) Pantheon ™ * PSYN II ™ * Pentagon ™ * RXP ™ * Perfect Space

Luciano Vieira Lima Carlos R. F. Menezes Júnior

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Antes

Depois

OS NOVOS RECURSOS Active Controller Technology (ACT)

Remapeamento automático de parâ-metros de efeitos, instrumentos e mixagens ao utilizar controladores externos. Deste modo não é preciso reconfigurar o controlador cada vez que utilizá-lo em um plugin diferente.

AudioSnap™ Multitrack Audio Quantize

Com este recurso é possível corrigir de uma maneira mais ágil desencontros que podem ocorrer em uma gravação tais como conjuntos de percussão ou bateria. Ele uti-liza um algoritmo de altíssima qualidade que oferece quantização não destrutiva.

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VC-64 Vintage Channel™ - Warm Sound

Simulador de equalizador e compres-sor analógico valvulado. Com ele é possí-vel acrescentar sonoridades mais “quentes” e “ricas”.

Session Drummer™ 2

Bateria virtual com timbres de alta qua-lidade. Com o Session Drummer 2 é possí-vel escolher o kit de bateria por estilo, além de oferecer uma grande variedade de patterns.

Novo Synth Rack

Com ele ficou mais fácil visualizar, gerenciar e controlar os instrumentos vir-tuais.

Analyst (Analisor de espectro em tempo real) Os recursos aqui apresentados são ape-nas alguns dentre tan-tos que foram acres-centados. O Sonar 6 disponibiliza uma grande variedade de ferramentas para seus usuários , demonstran-do por que a utilização deste software vem crescendo entre os profissionais da área. Um grande abraço e até outra análise nes-ta mesma seção. ❏

* Carlos Roberto Ferreira de Menezes Júnior é compositor, arranjador, instrumentista e professor graduado em bacharelado em violão e licenciatura em música pela Universidade Federal de Uberlândia. É Especialista em Computação Sônica e atualmente faz mestrado nesta área na faculdade de engenharia elétrica da UFU. Desenvolve trabalho como diretor musical e produtor de discos de artistas da região. carlosmenezesjunior@gmail.com

* Luciano Vieira Lima é professor da faculdade de Engenharia Elétrica e orienta mestrado e doutorado em engenharia da computação e computer music. Fez Doutorado em sistemas inteligentes autônomos de composição musical por computador baseado em estilos.

(9)

Glauber Trevisol Furini Luciano Vieira Lima

3) A janela acima será aberta, e o ar-quivo estará disponível para HotSync, caso não esteja na lista, repita o procedimento descrito no item1.

4) Conecte o PDA ao PC, via o cabo USB que o acompanha e faça o HotSync. Para iniciá-lo ligue seu Palm e localize o ícone indicado na figura, clique sobre ele utilizando de preferência a c aneta plástica/metálica apropr iada que o acompanha.

Dando continuidade ao artigo publicado na re-vista anterior, iniciaremos agora a instalação do software da PalmOne e do Lightspeed e sua correta configuração.

Para executarmos o programa Lightspeed no PDA devemos, antes de tudo, enviá-lo para o dispositivo. Utilizare-mos para isso, um programa da PalmOne, que acompanha o PDA. Este programa irá transferir o arquivo PRC do PC para o Palm. Uma outra função desse software é efetu-ar o caminho contrário que também trans-fere do Palm para o PC, efetuando um backup dos softwares do Palm. Isso é cha-mado de sincronismo, ou seja, ambos os computadores terão os mesmos progra-mas estando sincronizados.

Caso seu arquivo PRC não esteja asso-ciado ao ícone acima, a causa provável é a falta deste programa e neste caso faça a instalação do mesmo.

1) Com o programa Palm Desktop (pro-grama de sincronismo) instalado, basta colocar o arquivo lightspeed.prc na lista de sincronismo do dispositivo, para que seja enviado ao PDA, podemos fazer isso de duas formas: enviando-o diretamente dan-do um duplo clique, ou clicandan-do com o botão direito do mouse selecionando a opção “Enviar para” e “Palm Quick Install” . 2) Depois de realizado o passo ante-rior, verifique se o mesmo foi realmente adicionado a lista de sincronismo, confor-me a figura a seguir.

Utilizando como Mp3 Player e com baixo consumo de bateria

(mais horas de música pra você)

Parte II

(10)

7) O ícone do programa será exibido na tela do PDA.

8) Agora basta clicar no ícone do pro-grama Lightspeed, ele é aberto e a tela principal abaixo é exibida.

O programa possui duas telas de ope-ração, esta é onde estão listados os pro-gramas, e onde podemos configurar os aplicativos, individualmente ou em gru-pos. Nesta tela encontramos o botão Enable/Disable, que ativa e desativa a fun-ção do programa, o botão Sigle/Multiple, lhe dá a opção de configurar apenas um ou mais aplicativos ao mesmo tempo e o botão Change abre as configurações das variáveis. O programa escolhido foi o pTunes. O Zire 72, e os PDA da PalmOne, mais novos, vem de fábrica com o software REALONE, para execução de Mp3, caso não tenha o pTunes instalado pode usá-lo nor-malmente seguindo os mesmo passos.

Vamos configurá-lo:

9) Deixe os botões como ENABLE e SINGLE e clique no pTunes/RealOne.a tela a seguir é exibida:

5) A tela abaixo é exibida e o HotSync estará sendo efetuado, dependendo da quantidade de arquivos que será enviado, poderá demorar, no caso ser somente o Lightspeed demorará menos de 30 segundos.

Janela no computador PC

Tela do PDA

6) Concluído o HotSync esta tela sur-girá, volte para o menu principal clicando no ícone HOME do PDA

10) Faça a seguinte configuração: Bus em 143 MHz e 1.0 de fator multiplicativo totalizando 143 MHz de processamento. Clicando nas setas orientadas à esquerda para diminuir e à direita para aumentar os valores.

11) Saia do programa normalmente, clicando no botão HOME (citado no item 6) do seu PDA, voltando aos aplicativos, e abra o pTunes/RealOne clicando em seu ícone correspondente. Lembre-se que as configurações só fazem efeito no software escolhido no item 9.

(11)

12) O Player então é aberto, faça os procedimentos normais para a execução de suas músicas favoritas. Adicione músi-cas na sua lista e clique em Play.

pTunes

(não se assuste é apenas um skin do Winamp para pTunes.)

RealOne

Quanto a duração da bateria e esta-bilidade do sistema foram efetuados 2 testes, o primeiro com o PDA em suas configurações originais e o segundo com as configurações “setadas” confor-me o passo 18, BUS em 143 MHz e o fa-tor multiplicativo em 1.0 totalizando 143 MHz de processamento. Em ambos os testes, antes de serem realizados, espe-rou-se o aviso de bateria fraca então a mesma foi carregada por 2 horas, logo após o a carga, o player foi iniciado, e uma seqüência de musicas foi tocada em modo REPEAT e RANDON, o volume foi mantido em aproximadamente 75% e foi utilizado fones de ouvido. No primeiro teste com as configurações originais (208x1.5 = 312Mhz) o PDA manteve a execução das mp3 por exatamente 4 horas, já no segundo teste (143x1,0 =

143MHz ) o PDA executou as Mp3 por 8 horas e 15 minutos.

Fazendo um overclock, se aumenta a performance do PDA, muito útil para aplicativos que necessitam de mais processamento, jogos, visualizadores de imagens, player de vídeo, porem diminu-indo a autonomia. Com um underclock, se aumenta a vida útil da bateria, inte-ressante para aplicativos que operam com pouco processamento, como apli-cações de PIM (agente eletrônica), Launchers, Ebook readers, Mp3 players como neste caso. Se observarmos na tela de configuração temos 3 configura-ções pré-definidas, High, Normal e Low, facilitando a utilização para iniciantes, ou então podemos configurar alterando duas variáveis, Bus Clock e o fator multiplicativo, como foi utilizado neste artigo, gerando o CPU Clock. O BUS Clock é responsável pela freqüência da comu-nicação externa da CPU, ou seja, deter-mina o ciclo de dados por segundo tro-cados com a memória, com a parte res-ponsável pelo vídeo ou pelo som, o re-sultado da multiplicação do BUS pelo seu fator, resulta no CPU clock, que nada mais é, que a freqüência de processamento dado a CPU.

O programa Lightspeed é duplamen-te induplamen-teressanduplamen-te, possui duas vantagens as quais agradam a todos os usuários de computadores de mão. Caso goste de performance, este programa oferece, ou se prefere autonomia, também. E se for mais exigente ainda, você ainda pode optar pelos dois, simplesmente configu-rando individualmente cada aplicativo do seu PDA dando mais processamento a quem precisa e tirando de quem não necessita.

Abraços da equipe e até mais dicas de como utilizar PALMs no seu dia a dia como profissional ou amante da música. ❏

Glauber Trevisol Furini - Trabalha com

Computer Music na Faculdade de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Uberlândia, onde, também, faz sua graduação. É pesquisador da FINEP na área de educação, junto à pro - reitoria de Extensão da UFU.

Luciano Vieira Lima é professor da

faculdade de Engenharia Elétrica e orienta mestrado e doutorado em engenharia da computação e computer music. Fez Doutorado em sistemas inteligentes autônomos de composição musical por computador baseado em estilos.

(12)

DELICATESSEN – Jazz + Bossa (Bebel Arte / Tratore - 2006)

Delicatessen é a prova de que no Brasil, também se sabe tocar e cantar em inglês. A

banda gaúcha mistura jazz e bossa-nova com indiscutível qualidade. Se o canto forte do jazz veio das igrejas, o canto delicado não. A inovação fica por conta da competência da banda, que ganha ainda mais aplausos com a performance da cantora Ana Kruger, que pertence a estirpe das raras cantoras sem vibratos, cuja voz cheia de privilégios é cristal. Daí a singularidade deste disco. Quem souber ouvir verá como ela faz bossa & jazz, sem maneirismos, sempre com a mesma ternura, o mesmo suíngue.

Delicatessen é um sopro de doçura e sensibilidade. O coletivo vem do sul do País e

traz a inspiração do cool jazz com vocal dos anos 50, regados com generosas doses de bossa nova. O Delicatessen destaca o violão executado magistralmente por Carlos Badia, e o suporte ritmado do baixo de Edu Martins e a bateria de Mano Gomes, sintonizando arranjos versáteis e criativos, com participações especiais de Chico Ferreti ao piano e

Luiz Fernando Rocha no flugelhorn.

O repertório de Jazz + Bossa conta com composições inéditas de Beto Callage (Todos os Dias e Setembro) e fundem-se com leveza aos standards de Duke Ellington (In a Mel-low Tone e In a Sentimental Mood), Earl Brent (Angel Eyes), Burke & Webster (Black Coffee), Al Dubin (You’re getting to ba a habit with me), Ray Noble (The very thought of you e The touch of your lips), Sammy Cahn (I fall in love too easily), Milton Drake (I love the way you’re breaking my heart), Brandt & Haymes (That’s all), Matty Malneck (I’m through with love) e Gershwin (Do it again).

Angelo Mugia é produtor cultural e coordenador de programação do Mozarteum Brasileiro.

RENATO BRAZ – Por toda a vida (Biscoito Fino - 2006)

Imaginem São Paulo repleta de toadas, luares do sertão e moças da roça, onde a poesia de Catulo da Paixão Cearense e a prosa de Guimarães Rosa inspiram versos sobre a cidade. A música de Jean e Paulo Garfunkel é capaz de conceber este universo bucólico sobre a dura poesia concreta das esquinas paulistanas.

Totalmente dedicado às canções dos irmãos Garfunkel, Por toda a vida é o quinto álbum do cantor Renato Braz, que levou quatro anos pesquisando o repertório e des-perta para o Brasil interiorano, num álbum repleto de violas, violões e acordeon. O disco tem participação especial de Mônica Salmaso (em Soldadinho de Chumbo), da Banda

Mantiqueira (Calcanhar de Aquiles), além de Dori Caymmi, que assina os arranjos e violão em As Águas Sempre Vão, Por Toda a Vida, Aconteceu de eu me esquecer e Mágoa, nesta última cantando junto com Renato Braz, e o fino acompanhamento de músicos como Sizão Machado (contrabaixo), Toninho Ferragutti (acordeon), Gerson Oikawa e

Mário Gil (violão), Swami Jr. e Webster Santos (violão de 7 cordas), Teco Cardoso (flauta) e Naylor Proveta (clarinetes).

Avenida São João explora as contradições da metrópole, mas Renato Braz mostra que também é de samba, na interpretação de Em Suma, onde também ataca no surdo. Contumaz é toada típica, sob a voz potente desse

artista e a viola de Ivan Vilela. O disco abre espaço ainda para a Marcha Nupcial, de Wagner, numa versão pra lá de livre dos irmãos Garfunkel. Uma das mais belas canções do disco, Meni-no Quieto tem arranjo e piaMeni-no do maestro Nelson Ayres, embalando a canção de ninar.

HERBIE HANCOCK - Possibilities (Warner Music - 2006)

Possibilities é um disco composto por um elenco de artistas renomados da cena

musical, interpretando belas canções sob acompanhamento de Herbie Hancock, um dos pianistas de jazz mais influentes da atualidade.

Nesse novo trabalho, Herbie Hancock coloca a tona canções que alternam entre influências de funk com jazz acústico e contemporâneo, elementos eletrônicos e doses singelas de Rhythm & Blue e Soul Music.

Possibilities é um disco de duetos e grandes participações: Stitched Up abre o CD com a presença do cantor John Mayer; A Song For You deixa a tona as influências pop e os nomes da atual geração que Herbie Hancock admira e é ai que surge Christina

Aguilera; Paul Simon aparece na faixa I Do It For Your Love:.

O disco conta ainda com a presença de artistas como Joss Stone e Jonny Lang (When love comes to town), Annie Lennox (Hush, hush, hush), Sting (Sister Moon), Santana e

Angélique Kidjo (Safiatou), Damien Rice e Lisa Hannigan (Don’t explain), Trey

Anastásio (Gelo na montanha) e Stevie Wonder e Raul Midon (I just called to say I love).

Possibilities promete ser um dos grandes lançamentos do ano. É um álbum que consegue reviver toda a essência de Herbie Hancock, através de melodias modernas, marcantes e criativas.

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Levada de baixo no Samba ====================? 24 ¿««« >¿««« ¿.««« «««¿ >¿.««« «««¿ ¿««« ««« «««¿ ¿ >¿.««« «««¿ ¿.««« «««¿ ¿««« ««« «««¿ ¿= ll ll ll ll ”” ====================? 44 «««« ««««ˆ. ˆ «««« ««««ˆ. ˆ «««« ««««ˆ. ˆ ˆ.«««« ««««ˆ «««ˆ. ˆ «««« ««««« «««« ˆ. ˆ «««« ««««ˆ. ˆ ˆ.«««« ««««ˆ «««« ««««ˆ. ˆ «««« ««««ˆ. ˆ «««« ««««ˆ. ˆ ˆ«««« «««« ««««ˆ ˆ= T A B 3 33 33 33 3 5 55 5 5 55 5 3 33 33 333 3 l l l l l l l l l l l l ====================? «««« ««««ˆ. ˆ ««««« ««««ˆ. ˆ «««« ««««ˆ. ˆ ˆ.««««« ««««ˆ ˆ««««k ≈ ≈ ˆ««««k ««««« ««««ˆ. ˆ ˆ««««k ≈ ≈ ˆ««««k ˆ.««««« ««««ˆ= T A B 3 3 3 3 3 3 3 3 5 5 5 5 5 5 5 5 l l l l l l l l l l l l ====================? «««« ««««ˆ. ˆ «««« ««««ˆ. ˆ «««« ««««ˆ. ˆ ˆ.«««« ««««ˆ ˆ«««« «««« ««««ˆ ˆ «««« ««««ˆ. ˆ «««« «««« ««««ˆ ˆ ˆ ˆ.«««« ««««ˆ= T A B 3 3 3 3 3 3 3 3 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 l l l l l l ” ” ” { { Eu acho de extrema importância que

o estudante ouça muito, e deixo aqui até uma indicação; quem não ouviu falar de Luizão Maia, mestre na levada de samba, que com poucas notas, precisão, persona-lidade sempre com muito sentimento, dava ao samba um balanço inigualável. Claro que como eu acabei de falar, é preci-so que haja uma troca, não adianta você jogar bem o futebol se quando passa a bola, o outro jogador não sabe devolvê-la. Este não era o caso do Luizão pois ele tocava com a Elis Regina e César Camargo Mariano, que para mim são a

maior referência no balanço do samba, procure ouví-los.

Vai aqui um exercício. Pratique-o bas-tante que com certeza você logo estará dominando esse ritmo que eleva a nossa musica no exterior.

Até a próxima. ❏

Toninho Ribeiro

Contrabaixo

Nesta edição vou falar sobre a levada do baixo no samba. A forma mais comum é a binária e deve ser escrita em 2/4 ou em 2/2, porém é normal encontrarmos parti-turas escritas por americanos em compas-so quaternário 4/4, particularmente eu prefiro a forma binária 2/4. A base funda-mental desse ritmo é a sua acentuação e para que fique bem caracterizado a sua forma básica, acentua-se o segundo tempo.

Com relação as notas a serem usadas é bastante comum a Tônica e a 5ª do acor-de acor-de forma ascenacor-dente ou a 4ª acor-de forma descendente. Mas não esqueça que este é apenas o princípio básico, pois há várias maneiras para enriquecer a linha do bai-xo, usando arpejos, notas de aproximação cromática, etc..

Veja na figura ao lado alguns exemplos de células rítmicas básicas.

Para obtermos a cadência é bom nos basearmos na semínima, acentuando sem-pre a segunda

Nota. A colcheia pontuada é a princi-pal referência na pulsação do samba, pois os bateristas a usam muito no bumbo.

Por experiência própria, posso dizer que leva algum tempo até que haja um casamento perfeito entre o baixo e a ba-teria. Por incrível que pareça tem que exis-tir uma química entre esses músicos, caso contrário, não rola. E digo mais, uma ban-da pode até ter um guitarrista não muito bom, mais se tem um baixo pulsante, pe-sado, pra frente e altamente entrosado com o baterista, com certeza a massa so-nora vai ser muito contagiante, seja no rock, no samba ou em qualquer ritmo.

Toninho Ribeiro - Cursou o Conservatório

Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos de Tatuí –SP. Atuou em Shows com Rosa Maria Collis, Pedrinho Mattar, Mario Edson e outros. Atualmente ministra aulas na Escola Ópera.

Exercício - Levada de baixo no Samba Exemplos de células rítmicas básicas

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Os tontons são tambores de tamanhos di-versos produzindo sons médio-agudos e médios. O tambor grave de pedal ou bumbo serve geralmente para dar o pul-so. Dos pratos temos: os pratos de con-tratempo que são dois colocados em pa-ralelo, montados em pedestal e sujeitos a ação de um pedal de forma a uni-los ou desuni-los (fechado ou aberto) e per-cutidos com baquetas ou até com as mãos. Por fim, os pratos suspensos co-locados em pedestais, de tamanhos va-riados e que servem mais para o acom-panhamento, a condução.

Dependendo da complexidade da par-titura, ela poderá ser escrita em dois pentagramas.

Continuaremos na próxima edição comentando os instrumentos restantes que não fazem parte da bateria básica.

Não se esqueçam de que os novatos podem fazer um curso básico de arranjo, a preço baixo, com exercícios e correção, e aulas na forma de conferência pelo Skype ou MSN e através da Internet. Fazemos master-class e ministramos cursos rápidos para escolas de música em todo Brasil. Informem-se enviando-nos um e-mail para duemaestri@uol.com.br. Visite o site www.duemaestri.mus.br. ❏

Maestro Reinaldo Garrido Russo

Os livros de arranjo são repletos de dados sobre os instrumentos de percus-são e sendo assim, deparamo-nos com detalhes que muitas vezes são relevantes aos instrumentistas e não ao arranjador. Muitos dos instrumentos com ataque percussivo, como: vibrafone, metalofone, marimba, piano, etc, têm altura definida e podemos, como já vimos, fazer uso des-ses instrumentos no papel de verdadeiros instrumentos de percussão, ou seja, sem a sua utilização harmônica ou melódica. Contudo, vamo-nos ater aos instrumentos que não têm altura definida e que são usados para preencher o espaço sonoro com os elementos do universo tipicamente rítmico.

Muitos desses instrumentos são utili-zados nas orquestras sinfônicas como for-madores de timbre. Vimos, em matérias anteriores, que o timbre é formado pela qualidade, quantidade e amplitude dos harmônicos; pelo tipo de envoltório (ADSR); pela qualidade e quantidade de ruídos. Portanto, os instrumentos de per-cussão servem para compor os timbres orquestrais com seus ruídos que podem ser: estampidos agudos, batidas graves e ressonantes, rufos de tambores ou de pra-tos de todos os tipos, e assim, tornando o timbre de um acorde orquestral mais bri-lhante, mais denso e mais expressivo. Ve-jam que esta é uma outra maneira de o arranjador enxergar os instrumentos de percussão, além da maneira convencional

tilizada na música popular onde os instru-mentos de percussão fazem repetições de células rítmicas simplesmente para dar o tom da “levada”. Saber como usar os ins-trumentos no todo da orquestra, da ban-da, do conjunto é arte de arranjador.

Bom, podemos começar com a orques-tra de percussão mais reduzida possível que é a bateria. Podemos defini-la como um conjunto de tambores e pratos de vá-rios tipos e que são acionados por apenas um instrumentista através de baquetas e pedais. Veja na Figura 1 ao lado, onde os componentes da bateria são representa-dos por um símbolo específico num deter-minado lugar no pentagrama. Na mesma figura, vemos a escrita para um ritmo de rock básico.

Para facilitar, veja no glossário abaixo os termos usados em português.

Drums - o conjunto da bateria Snare drum (SD) - caixa Small tom tom - tontons agudos Large tom tom - tonton médio Bass drum (BD) - bumbo (pedal) Hi Hat (HH) - pratos de contratempo Cymbal/Hi hat - pratos de condução (ride) Ou de efeito (crash)

O círculo ou a semibreve associada ao símbolo significa: aberto ou fechado.

Temos, resumidamente, tambores, pratos e aros (de madeira e metal) de dife-rentes dimensões e peso proporcionando uma gama extensa de sons graves, médi-os e agudmédi-os. Os tambores têm peles esticadas em pelo menos um dos lados. A caixa, por exemplo, tem pele em ambos os lados e uma esteira de metal que pode ser regulada para vibrar ou não, produzindo um ruído de continuidade na própria pele.

O Arranjo

Os instrumentos de percussão

Maestro Reinaldo Garrido Russo é

arranjador, violonista, professor de arranjo e teoria. É também diretor da 2MAESTRI (due maestri) consultoria em ensino de música e produção musical, curso de arranjo e cursos culturais. Autor do livro “O Básico da Teoria Musical”. Tel: (11) 5562-8593 ou pelo site: www.duemaestri.mus.br ou e-mail: duemaestri@ uol.com.br

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Snare Brum. SD

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Guia do Repertório

Por uma questão de diagramação, eventualmente, pode-se não transcrever pequenas variações de melo-dia, “breques” ou trechos sem bateria, em função das barras de repetição.

O resultado sonoro dos arquivos MIDI varia dependendo da fonte geradora (teclados, módulos, computa-dor, etc.).

As cifras indicadas nas partituras nem sempre correspondem fielmente às progressões harmônicas con-tidas nos arquivos MIDI, embora o resultado sonoro produzido pelo acompanhamento automático do teclado seja satisfatório. A maioria dos modelos não interpreta corretamente as dissonâncias dos acordes nem todas as inversões usadas no arquivo MIDI.

Para fazer as inversões dos acordes usando baixo de passagem no acompanhamento automático, como por exemplo a seqüência C - G/B - Dm7/A, é necessário alterar o modo do acompanhamento para a função que respeite a nota mais grave do acorde, fazendo o desenho do baixo de acordo com a inversão tocada, além de verificar se todas as notas do acorde estão na região do automático, ou se é preciso mudar a divisão do teclado (split point).

No caso do teclado não ter o recurso de mudar o modo do acompanhamento, os acordes poderão ser tocados nas inversões de costume, apenas fazendo um encadeamento. Vale salientar, entretanto, que no violão essas inversões de acordes, usando baixo de passagem, fazem muita diferença na sonoridade da música, mesmo porque segue a intenção do original em que foi baseado.

Antes de definir a divisão do teclado para o acompanhamento automático, além de observar as considera-ções acima sobre os acordes, deve-se também prestar muita atenção nas notas da melodia, principalmente as mais graves para que o ajuste da divisão do acompanhamento não impeça a execução da mesma. Quando ocorrer essa sobreposição do acompanhamento com as notas da melodia, uma boa alternativa é tocar uma oitava acima.

A maioria dos teclados quando acionado o acompanhamento automático, alteram as oitavas de alguns instrumentos, de maneira que a melodia possa ser tocada a partir do C3 (dó central), sem utilizar a região do acompanhamento automático. É o caso dos violões e trombones entre outros. Nas partituras esses solos já estão escritos na região própria para esse fim. Por esse motivo, pode às vezes não corresponder à tessitura correta gravada no arquivo MIDI. Para evitar erros, ouça o arquivo gravado no disquete para saber a altura correta de cada instrumento.

Os estilos indicados nas partituras são apenas sugestões, baseadas em várias marcas e modelos de teclados, que mais se aproximam da versão original. Convém sempre pesquisar se no seu equipamento não existe um outro que melhor se adapte a cada música. No caso de ritmos brasileiros, sugerimos, sempre que possível, utilizar os ritmos prontos de disquetes e cartuchos vendidos em lojas especializadas. Isso tudo no caso de não utilizar o arquivo MIDI, que é o ideal, pois possui a métrica e as viradas fiéis à versão da música em que foi baseada.

Para fazer os breques indicados nas partituras, é aconselhável usar a função “star/stop”, onde o acompa-nhamento automático apenas é acionado enquanto as notas estão sendo pressionadas, parando assim que soltamos as teclas.

Nas músicas com as cifras como G/C onde o baixo está em nota diferente do acorde, desconsiderar a nota do baixo e tocar apenas o acorde na inversão que melhor servir para o encadeamento no acompanhamento automático.

É necessário ajustar as oitavas para cima ou para baixo, onde houver solos de Distortion Guitar ou Overdrive Guitar, nos teclados com até cinco oitavas. As frases foram transcritas de forma a facilitar a leitura. É preciso salvar na memória de registração a altura correta, sempre tomando como base o timbre que está soando no arquivo MIDI. Também em relação às frases dos solos de guitarra, tanto Distortion como Overdrive, é aconse-lhável sempre ouvir o arquivo MIDI, pois normalmente precisa ser usado o efeito pich bend para soar a nota certa.

Para tocar as músicas “Chorando Se Foi” e “Tá Pegando” com acompanhamento automático é aconse-lhável usar estilos brasileiros prontos ou montar estilos a partir dos arquivos MIDI.

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Preciso Aprender a Ser Só

Minha História Pelo Amor de Deus

Preciso Aprender a Ser Só

Pelo Amor de Deus

Posições de Acordes para Violão e Guitarra Dicionário de Acordes

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A Cúmplice Fábio Jr. Juca Chaves Intro.: F / Am7 / Bb / Bb C Bb/D C / F / Am7 D7 / Gm7 / C7sus4 / Bb / Bb // F G/F Eu quero uma mulher que seja diferente

C/G F

De todas que eu já tive, todas tão iguais

Bb C Am7

Que seja minha amiga, amante e confidente

Dm7 G7 C7sus4

A cúmplice de tudo que eu fizer a mais

F G/F

No corpo tenha o Sol, no coração a Lua C/G F A pele cor de sonho, as formas de maçãs

Bb C Am7

A fina transparência, uma elegância nua

Dm7 G7 C7 F

O mágico fascínio, o cheiro das manhãs

Solo: Am7 / Bb / Bb C Bb/D C / F / Am7 D7 / Gm7 / C7sus4 / Bb / Bb //

F G/F Eu quero uma mulher, de coloridos modos C/G

Que morda os lábios sempre F

Que for me abraçar

Bb C Am7

No seu falar provoque o silenciar de todos

Dm7 G7

E o seu silêncio obrigue C7sus4 A me fazer sonhar

F G/F

Que saiba receber, que saiba ser bem-vinda

C/G F

Que possa dar jeitinho em tudo que fizer

Bb C Am7

E que ao sorrir provoque uma covinha linda

Dm7 G7

De dia uma menina C7 F A noite uma mulher

Solo: C / F / C / Am7 / D7 / Gm7 / C7sus4 / Bb / Bb // F G/F

Eu quero uma mulher, de coloridos modos C/G

Que morda os lábios sempre F

Que for me abraçar

Bb C Am7

No seu falar provoque o silenciar de todos

Dm7 G7

E o seu silêncio obrigue C7sus4 A me fazer sonhar

F G/F

Que saiba receber, que saiba ser bem-vinda

C/G F

Que possa dar jeitinho em tudo que fizer

Bb C Am7

E que ao sorrir provoque uma covinha linda

Dm7 G7

De dia uma menina C7 Bb A noite uma mulher

Solo: Bb / Bbm / / Fsus4 / / Fsus4 F

Menina, mulher

PL111001 Fa Maior

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====================& b c = q = 92 Intro. ÓF CoroŒ ˆ«««« ««««ˆ ˆ««««Am 7 «««« «««« ˆ ˆˆ«««« ««««««««ˆ_ˆ ˆ«««« ˆ««««j Bb ˆ««««j ˆ«««« ˆ««««. Bb ˆ««««jˆ«««« C ˆ««««j Bb/D Fa Maior

Tonal.Original Fa# Maior

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8 Beat Juca Chaves

Copyright by Todos os Direitos Reservados

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Do Maior/ Reb Maior

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Minha História (Gesùbambino)

Zezé Di Camargo & Luciano Part.: Chico Buarque

8 Beat Dalla/ Palotino

Versão: Chico Buarque

Copyright by Todos os Direitos Reservados

(25)

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(26)

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(27)

Minha História (Gesùbambino)

Zezé Di Camargo & Luciano Part.: Chico Buarque

Dalla/ Palotino Versão: Chico Buarque

Intro.: C / / F / / C / / F / Gsus4 G / G7 /

C

Ele vinha sem muita conversa Dm

Sem muito explicar

G G7/B

Eu só sei que falava e cheirava C

E gostava de mar C

Sei que tinha tatuagem no braço Dm

E dourado no dente G

E minha mãe se entregou

G7/B C C // A esse homem perdidamente

C F

Laia laia, laia laia (Coro)

C C+/G#

Ele assim como veio partiu

Dm/A Bb

Não se sabe pra onde

Bm-5 G7 E deixou minha mãe com o olhar C

Cada dia mais longe

C+/G# Esperando, parada, pregada D/A Bb Na pedra do porto

Fm6 G7 Com seu único velho vestido C

Cada dia mais curto

C F

Laia laia, laia laia (Coro)

C C+/G# Quando enfim eu nasci minha mãe

Dm/A Bb

Embrulhou-me num manto Bm-5 G7 Me vestiu como se eu fosse assim C

Uma espécie de santo

C+/G# Mas por não se lembrar de acalantos D/A Bb

A pobre mulher

Fm6 G7 Me ninava cantando cantigas C

De cabaré

Ab Gb Ab

Laia laia ah ah (Coro)

Db Db+/A Minha mãe não tardou a alertar Ebm/Bb B

Toda a vizinhança

Cm-5 Ab7 A mostrar que alí estava bem mais Db

Que uma simples criança Db+/A E não sei bem se por ironia Eb/Bb B Ou se por amor

Gbm6

Resolveu me chamar Ab7 Db Com o nome do Nosso Senhor

Db+/A

Minha história é esse nome que ainda hoje

Ebm/Bb B

Carrego comigo

Cm-5 Ab7

Quando vou bar em bar, viro a mesa Db

Berro, bebo e brigo

Db+/A

Os ladrões e as amantes meus colegas

Eb/Bb B

De copo e de cruz

Gbm6 Ab7

Me conhecem só pelo meu nome Db

De Menino Jesus

Db+/A

Os ladrões e as amantes meus colegas

Emb/Bb B

De copo e de cruz

Cm-5 Ab7 //

Me conhecem só pelo meu nome Db

De Menino Jesus (rit...)

Gb Db

Laia laia laia laia ah ah ah ah... (Coro)

Referências

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