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ÍNDICE - 19/08/2004

Correio Braziliense...2

Brasil ...2

Notas ...2

saúde...2

Remédio sem propaganda ...2

O Globo ...3

Economia ...3

Farmácias não vão poder anunciar remédios...3

Glaxo abre mão de patente na China ...3

Gazeta Mercantil ...4

Gazeta Mercantil ...4

Nacional ...4

Registro ...4

Vetada propaganda em farmácias ...4

Jornal do Commercio (RJ)...5

Tecnologia & Saúde...5

Hemobras sairá do papel em três anos ...5

Jornal do Commercio (RJ)...6

Tecnologia & Saúde...6

Indústria critica registro de remédio ...6

Jornal do Commercio (RJ)...7

Tecnologia & Saúde...7

OMPI não vê interferência em relações...7

A Gazeta (ES) ...8

Brasil ...8

Farmácias estão proibidas de exibir propaganda de remédios ...8

Estado de Minas (MG) ...9

Coluna ...9

GIRO ECONÔMICO...9

Remédio sem propaganda ...9

Jornal de Santa Catarina (SC) ...10

Geral ...10

Anvisa proíbe propaganda de remédio em farmácias ...10

Gazeta do Povo (PR) ...11

Paraná ...11

Farmácias são acusadas de incentivar uso de remédios para disfunção erétil ...11

Folha de Londrina (PR) ...12

Geral ...12

MP pede ação contra propaganda de medicamento de uso controlado ...12

A Tarde (BA)...13

Economia ...13

(2)

Correio Braziliense

19/08/2004

Brasil

Notas

saúde

Remédio sem propaganda

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a divulgação no interior das farmácias e drogarias de imagens e mensagens que caracterizem propaganda comercial de medicamentos. Enquadram-se nessa lista de proibição símbolos, desenhos, logomarcas, slogans, nomes dos fabricantes. A medida tem como objetivo evitar a automedicação. A resolução, publicada ontem no Diário Oficial, permite apenas a afixação dos preços de medicamentos nas farmácias e drogarias. A divulgação deve ser realizada por meio de listas, que poderão ser organizadas em

medicamentos da mesma classe terapêutica, nas quais deverão constar nome

comercial do produto, denominação do princípio ativo, preço. A nova regra passa a vigorar 30 dias depois da data de publicação. Aos infratores, as multas variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.

(3)

O Globo

19/08/2004

Economia

Farmácias não vão poder anunciar remédios

Martha Beck

BRASÍLIA. As farmácias de todo o país estão proibidas de fazer propaganda de qualquer medicamento. Segundo uma resolução da Agência Nacional de Vigilância

Sanitária (Anvisa), publicada ontem no Diário Oficial da União, quem expuser cartazes

com símbolos, figuras, desenhos, logomarcas, slogans, nomes dos fabricantes ou destacar qualidades de remédios pode ser punido com multa que varia entre R$ 2 mil e R$ 1,5 milhão.

Medida visa a desestimular a automedicação no país

A gerente da Unidade de Monitoramento de Propaganda da Anvisa, Maria José Delgado, explicou que a medida foi tomada para desestimular a automedicação no país.

- É importante que os consumidores tenham acesso aos dados relativos a preço e informações imprescindíveis quanto à quantidade, características, composição, qualidade, bem como os riscos que os medicamentos possam apresentar. Assim, eles poderão optar entre um ou outro produto que seja terapeuticamente melhor e financeiramente viável, sem a interferência de propagandas - disse ela.

As farmácias têm 30 dias para implantar a nova determinação e só poderão passar a informar os preços dos medicamentos aos consumidores. Essa divulgação deve ser feita por meio de listas que poderão ser organizadas em medicamentos da mesma classe terapêutica, nas quais deverão constar o nome comercial do produto, a denominação do princípio ativo, a concentração, o preço e a apresentação.

Glaxo abre mão de patente na China

PEQUIM. O laboratório britânico GlaxoSmithKline informou ontem que abriu mão de uma das patentes do medicamento contra diabetes Avandia na China, que havia sido contestada por três concorrentes chineses. Mesmo assim, as empresas chinesas não poderão fabricar o remédio, porque a Glaxo tem ainda outras duas patentes sobre ele.

A Glaxo obteve a patente do Avandia, vendido nos EUA desde 2000, na China em julho de 2003. Logo depois, três laboratórios chineses pediram a quebra da patente para fabricar genéricos. Os remédios contra diabetes movimentaram 1,5 bilhão de yuans (US$ 180 milhões) ano passado na China. Segundo jornais chineses, os laboratórios do país estão desafiando outra patente do Avandia.

A China é alvo constante de críticas na área de propriedade intelectual: há um mês e meio, a Pfizer perdeu a patente do Viagra.

(4)

Gazeta Mercantil

19/08/2004

Nacional

Registro

Vetada propaganda em farmácias

As farmácias e drogarias estão proibidas de divulgar propagandas comerciais de

medicamentos - como designações, símbolos, figuras, desenhos, logomarcas, slogans

e nomes de fabricantes - para evitar a indução à automedicação. A determinação consta de resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada ontem no Diário Oficial da União. A medida da Anvisa entra em vigor dentro de 30 dias. As drogarias e farmácias que não cumprirem a resolução poderão receber multas que variam R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão, de acordo com a Lei n 6.437, de 1977. A divulgação dos preços e descontos dos medicamentos deverá levar em conta o Código de Defesa do Consumidor (CDC).

(5)

Jornal do Commercio (RJ)

19/08/2004

Tecnologia & Saúde

Hemobras sairá do papel em três anos

A Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobras) deverá entrar em funcionamento em três anos, afirmou ontem o coordenador da Política Nacional de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde, João Paulo Baccara.

O projeto de criação da empresa já passou pela votação da Câmara dos Deputados e agora falta a aprovação do Senado. A Hemobras terá a função social de garantir aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) o fornecimento de

medicamentos hemoderivados ou produzidos por biotecnologia.

O projeto permite à empresa explorar a atividade econômica de produção industrial de hemoderivados a partir do fracionamento de plasma. A Hemobras poderá também fracionar plasma ou produtos intermediários obtidos no exterior para atender às necessidades internas do Brasil ou para a prestação de serviços a outros países, por meio de contrato.

(6)

Jornal do Commercio (RJ)

19/08/2004

Tecnologia & Saúde

Indústria critica registro de remédio

A violação de patentes e a concessão de registro de medicamento patenteado a terceiros está inviabilizando o investimento da indústria farmacêutica no Brasil. A crítica foi feita ontem pelo advogado Jorge Raimundo, da JR Consultoria e Assessoria Jurídica, em palestra no 24o Seminário Internacional de Propriedade Intelectual.

Para Jorge Raimundo, a interferência da Agência Nacional de Vigilância

Sanitária (Anvisa) em procedimentos exclusivos do Instituto Nacional de Propriedade

Industrial (INPI) está afugentando os investidores e afetando a imagem do Brasil no exterior, ao exigir aprovação prévia para a concessão de patentes, ao fornecer registro de medicamentos para terceiros e autorizar a importação e comercialização de

vacinas sem marca.

Segundo o advogado, diante de tantas legislações e interferências "o investidor olha para o Brasil e pensa: será que devo continuar investindo em um país que dá cópia do meu produto patenteado e que não permite a marca de alguns produtos como a vacina".

Para ele, o governo precisa rever esses procedimentos para atrair os investimentos estrangeiros no setor de medicamentos. "A política industrial brasileira deve refletir um ambiente de investimento de longo prazo respeitando a inovação e os acordos internacionais", ressaltou Jorge Raimundo.

A interferência da Anvisa no INPI também foi criticada pelo vice-presidente da Sociedade de Farmácia e Química de São Paulo, Wilson Junitiro Yasaka. Para ele, a interferência da Anvisa no patenteamento de medicamentos afeta a finalidade institucional do INPI, constituindo um desvio de competência.

(7)

Jornal do Commercio (RJ)

19/08/2004

Tecnologia & Saúde

OMPI não vê interferência em relações

Nuno Pires de Carvalho, vice-diretor do departamento jurídico da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), ressaltou que a participação da Anvisa no processo de patenteamento é uma questão administrativa que não interfere nas relações comerciais. "A proteção não gera barreiras, é a falta de proteção que gera barreiras ao comércio internacional", afirmou, enfatizando que a Lei de Propriedade Industrial brasileira contempla a liberdade de acesso ao mercado.

Segundo Nuno Carvalho, alguns países dão atribuições específicas de acordo com o campo tecnológico envolvido com o pedido da patente. Ele informou que, recentemente, o Egito seguiu publicamente o exemplo do Brasil, ao atribuir ao

Ministério da Saúde a competência para examinar pedidos de patentes de medicamentos.

Sobre a fabricação e a distribuição de medicamentos patenteados por laboratórios estatais, o representante da OMPI enfatizou que qualquer restrição à exploração comercial dos direitos de patente só pode ser resolvida mediante uma licença compulsória com remuneração.

(8)

A Gazeta (ES)

19/08/2004

Brasil

Farmácias estão proibidas de exibir propaganda de

remédios

Brasília. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a divulgação no interior das farmácias e drogarias de imagens e mensagens que caracterizem propaganda comercial de medicamentos. Enquadram-se nessa lista de proibição símbolos, desenhos, logomarcas, slogans, nomes dos fabricantes e outros argumentos de cunho publicitário desses produtos.

A medida tem como objetivo evitar a automedicação. A resolução, publicada ontem no Diário Oficial, permite apenas a afixação dos preços de medicamentos nas farmácias e drogarias. A divulgação deve ser realizada por meio de listas, que poderão ser organizadas em medicamentos da mesma classe terapêutica, nas quais deverão constar nome comercial do produto, denominação do princípio ativo, concentração, preço, apresentação e número de registro dos itens listados.

A nova regra para passa a vigorar 30 dias depois da data de publicação. Aos infratores, as multas variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.

(9)

Estado de Minas (MG)

19/08/2004

Coluna

GIRO ECONÔMICO

Remédio sem propaganda

As farmácias de todo o País estão proibidas de fazer propaganda de qualquer medicamento. Segundo uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), publicada ontem no Diário Oficial da União, quem expuser cartazes com símbolos, figuras, desenhos, logomarcas, slogans, nomes dos fabricantes ou destacar qualidades de remédios pode ser punido com multa que varia entre R$ 2 mil e R$ 1,5 milhão. O objetivo, segundo a Anvisa, é desestimular a automedicação.

(10)

Jornal de Santa Catarina (SC)

19/08/2004

Geral

Anvisa proíbe propaganda de remédio em farmácias

BRASÍLIA - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a divulgação no interior das farmácias e drogarias de imagens e mensagens que caracterizem propaganda comercial de medicamentos. Enquadram-se nessa lista de proibição símbolos, desenhos, logomarcas, slogans, nomes dos fabricantes e outros argumentos de cunho publicitário desses produtos. A medida tem como objetivo evitar a automedicação. A resolução, publicada hoje no Diário Oficial, permite apenas a afixação dos preços de medicamentos nas farmácias e drogarias. A nova regra para passa a vigorar 30 dias depois da data de publicação. Aos infratores, as multas variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.

(11)

Gazeta do Povo (PR)

19/08/2004

Paraná

Farmácias são acusadas de incentivar uso de remédios

para disfunção erétil

O Ministério Público (MP) solicitou ontem uma fiscalização maior nas farmácias de Curitiba por conta de denúncias de divulgação irregular de promoções em

medicamentos para disfunção erétil como Levitra, Cialis e Viagra, que são de uso

controlado. Ofícios encaminhados pela Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e ao Conselho Regional de Farmácia do Paraná (CRF-PR) requisitam a verificação da irregularidade. Caso as denúncias sejam comprovadas, o MP ingressará com medidas cíveis e criminais contra as farmácias.

Pela interpretação do MP, a publicidade, da maneira como está sendo veiculada, estimula o uso indiscriminado dos remédios. "Há tempo discutimos uma ação enérgica de controle da venda destes remédios. Os medicamentos para disfunção erétil só devem ser vendidos com receita, após o médico verificar que o paciente não corre risco de ter um problema cardíaco", afirma o presidente do CRF-PR, Éverson Augusto Krum.

O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Paraná, Edenir Zandora Júnior, confirma que uma resolução da Anvisa proíbe o incentivo à venda. "Mas para saber se a propaganda é irregular depende de como ela está sendo veiculada. Se a informação se limita aos novos valores do remédio, não há problema", analisa.

(12)

Folha de Londrina (PR)

19/08/2004

Geral

MP pede ação contra propaganda de medicamento de

uso controlado

Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor requer fiscalização e autuação de farmácias que fazem propaganda do Viagra

Andréa Lombardo Equipe da Folha

Curitiba- A Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor órgão vinculado ao Ministério Público (MP) estadual , acionou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pedindo a fiscalização e autuação de farmácias de Curitiba que, segundo denúncias, estão fazendo propaganda irregular de medicamentos de uso controlado.

Segundo o promotor do MP, João Henrique Vilela da Silveira, as farmácias estariam divulgando promoções de medicamentos para disfunção erétil como Levitra, Cialis e Viagra, estimulando o uso indiscriminado desses medicamentos.

A assessoria de imprensa da Anvisa informou que, se for constatado qualquer apelo publicitário nas peças de propaganda, a farmácia estará sujeita à notificação, multa que varia de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão e a responder a processo administrativo. A publicidade de medicamentos de uso controlado, segundo a assessoria, só é permitida entre os profissionais de saúde e, ainda assim, seguindo critérios de divulgação estabelecidos pela Anvisa.

O promotor disse que a intenção é aproveitar essa demanda e verificar as condições das farmácias em outros aspectos como a presença do farmacêutico, que é obrigatória, e a situação dos estabelecimentos em relação às suas obrigações fiscais. Por isso, além da Anvisa, o MP encaminhou ofícios ao Conselho Regional de Farmácia do Paraná (CRF-PR) e à Receita Estadual.

Caberá ao próprio MP verificar as condições das farmácias em relação à licença sanitária, alvará de funcionamento e licença do Corpo de Bombeiros. Segundo Silveira, caso sejam constatadas irregularidades, o MP poderá propor ação civil e criminal contra os responsáveis.

O vice-presidente e responsável pelo setor de fiscalização do CRF-PR, Dennis Armando Bertolini, explicou que 10 fiscais fazem visitas semanais às farmácias de todo Estado para verificar, entre outras coisas, a presença do farmacêutico. Segundo ele, o índice de assistência efetiva no Paraná é de 80%, isto é, em mais de 75% das vezes em que o estabelecimento foi visitado, o profissional estava presente. Bertolini reconhece que os problemas existem e afirma que o CRF-PR está disposto a apoiar a atuação do MP.

(13)

A Tarde (BA)

19/08/2004

Economia

Medicamentos

As farmácias de todo o País estão proibidas de fazer propaganda de qualquer medicamento. Segundo uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), publicada ontem no Diário Oficial da União, quem expuser cartazes com símbolos, figuras, desenhos, logomarcas, slogans, nomes dos fabricantes ou destacar qualidades de remédios pode ser punido com multa que varia entre R$ 2 mil e R$ 1,5 milhão. A medida foi tomada para desestimular a automedicação no País.

Referências

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