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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL. Resolução n 65/2017, de 01 de agosto de de São Paulo

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO. CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

PRÓ-RHITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

Resolução n° 65/2017, de 01 de agosto de 2017

Dispõe sobre exercido da docência voluntária nos cursos e programas de pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu

do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

de São Paulo

O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE

EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições

regulamentares e considerando:

- Que a Lei n° 9.608, de 18 de fevereiro de 1.998, autoriza a prestação de serviços

voluntários;

- O disposto na Orientação Normativa n° 02, de 09 de setembro de 2014, expedida pela Controladoria Geral da União, que dispõe sobre o exercício das atividades de magistério por agentes públicos, ainda que exercidas de forma esporádica ou não remunerada;

- A decisão do Conselho Superior em reunião do dia 01 de agosto de 2017.

RESOLVE:

Art. 1". Instituir o exercício da docência voluntária nos cursos e programas de pós-graduação Lato Sensu e Síricto Sensu do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP, sob regime da Lei n° 9.608, de 18 de fevereiro de 1.998, que dispõe sobre a prestação de serviços por pessoas físicas às entidades públicas de qualquer natureza, em caráter voluntário, não remunerado, sem vínculo empregatício e sem obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim.

Parágrafo único. A prestação de serviço nos termos dessa resolução dar-se-á por no máximo de 4 (quatro) semestres letivos, mediante plano de trabalho, podendo, o interessado, candidatar-se novamente em períodos sucessivos.

Art. 2". O interessado que for admitido nos termos dessa Resolução será identificado como "Docente Colaborador Voluntário do IFSP".

Art. 3". O recrutamento do docente colaborador voluntário, nos termos dessa Resolução, será feito mediante edital e processo seletivo simplificado sujeito à ampla divulgação.

§ 1". A decisão sobre a abertura de vaga para docente colaborador voluntário caberá exclusivamente ao colegiado do curso ou programa de pós-graduação.

§ 2". A elaboração, divulgação e a condução do processo seletivo simplificado ficará sob responsabilidade do colegiado do curso ou programa de pós-graduação e da direção-geral do câmpus.

§ 3". As atividades do docente colaborador voluntário não poderão, em nenhuma hipótese, ser computadas para cálculo da força de trabalho do câmpus. |«

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I SHRVIÇO PÚBLICO FliDERA^.

MINISTÉRÍO DA EDUCAÇÃO

, INSTITUTO i-EDIIRAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA ETECNOLOGIA

IwíTiiuTOfEDWiuef Dl£ SÃO PAULO

PRÓ-REi rORlA DE PESQUISA, INOVAÇÃO EPÓS-GRADUAÇÃO

Art. 4°. o exercício da docência voluntária no IFSP será voltado exclusivamente para as atividades de pós-graduação Lato Sensu ou Stricto Sensu, conforme proposta de trabalho que

deverá ser apresentada e aprovada pelo colegiado do curso ou programa junto ao qual se pretende vincular.

§ 1". ,0 interessado deverá apresentar termo de adesão á docência voluntária, com declaração expressa de que está de acordo com o conteúdo desta resolução.

§ 2". Quando a orientação de trabalhos de conclusão de curso, dissertações de mestrado ou teses de doutorado dos cursos e programas de Pós-Graduação Lato Sensu ou Stricto Sensu ficar sob responsabilidade de um docente colaborador voluntário, um docente do quadro ativo e permanente do IFSP integrante da carreira de Magistério de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico deverá atuar na coorientação.

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Art. 5". São definidas como atividades de pós-graduação admitidas nesta resolução: a. Ensino: ministrar componentes curriculares obrigatórios, eletivos ou optativos; b. Pesquisa: participação em grupos de pesquisa certificados pelo IFSP; participação e coordenação de atividades decorrentes de projetos aprovados de acordo com a legislação vigente, desde que estejam vinculados às atividades de pesquisa da pós-graduação; participação em bancas examinadoras de discentes e orientação de trabalhos de conclusão de curso, dissertações de mestrado e teses de doutorados;'

c. Extensão: participação em ações formativas, culturais, artísticas, desportivas, científicas e tecnológicas levadas adiante pelo IFSP e que tenham relação com a pós-graduação. Art. 6®. O número de docentes colaboradores voluntários não poderá, em nenhuma

hipótese, ultrapassar o limite de 20% (vinte por cento) do número de docentes credenciados nos

programas de pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu.

Parágrafo único. Em caso de fracionamento. considerar-se-á o número inteiro

imediatamente inferior.

Art. T, Para que seja admitido como docente colaborador voluntário do IFSP, o interessado deverá possuir, no mínimo, o título de especialista na área em que pretende atuar, para os cursos de Lato Sensu, e o título de doutor na área em que pretende atuar, para os programas de Stricto Sensu.

Art. 8°. O processo seletivo simplificado para recrutamento de docente colaborador voluntário deverá considerar as seguintes etapas:

1. Avaliação de títulos acadêmicos, considerando a seguinte pontuação não cumulativa: a. 50 pontos para doutorado;

b. 35 pontos para mestrado; c. 15 pontos para especialização.

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SERVIÇO PÚBLICO FtÜBRAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO l-EDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DE SÃO PAULO

PRÓ-REÍ lORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

II. Avaliação do tempo de experiência docente em qualquer nível de ensino ou

experiência na área de atuação, considerando a seguinte pontuação não cumulativa (em todos

OS casos deverão ser desprezadas as frações de dias):

a. 50 pontos aos interessados com experiência superior a 60 meses;

b. 35 pontos aos interessados com experiência superior a 36 meses e inferior a 60 meses; c. 15 pontos aos interessados com experiência superior a 24 meses e inferior a 36 meses. § 1". Fica a critério do colegiado do curso ou programa de pós-graduação a avaliação de outros itens, tais como publicações, prova de desempenho didático e entrevista, entre outros.

§ 2°. Cabe ao colegiado dos cursos e programas definir a pontuação mínima para a aprovação no processo seletivo.

Art 9". Poderá ser admitido como docente colaborador voluntário qualquer pessoa que cumpra com os requisitos exigidos.

Parágrafo único. Quando o proponente à docência voluntária for um servidor do quadro administrativo do IFSP, na qualidade de ativo, as atividades voluntárias de natureza temporária deverão ser realizadas em jornada distinta do horário habitual de trabalho.

Art, 10. São obrigações do docente colaborador voluntário:

I. Executar as atividades de pós-graduação, conforme previstas nesta resolução e em seu plano de trabalho;

II. Cumprir os horários e o período previsto para exercício de suas atividades, observando-se a compatibilidade de horários de que trata o artigo 2®, inciso I, da ON 02/2014, da CGU, quando for o caso;

III. Reparar danos que, por sua culpa ou dolo, vier a causar ao IFSP ou a terceiros na execução de suas atividades.

Art. 11. O docente colaborador voluntário é responsável administrativa, civil e criminalmente pelo exercício irregular de suas atividades.

Art. 12. Ao docente colaborador voluntário do IFSP é vedado:

I. O exercício de atividades próprias de Cargo de Direção, Função Comissionada de Curso ou Função Gratificada do IFSP;

II. O exercício de funções administrativas privativas de servidores docentes ou técnico-administrativo do quadro de pessoal ativo e permanente do IFSP;

m. A participação em comissões, órgãos colegiados e em processos eleitorais do.

IFSP;

IV. Receber do IFSP, a qualquer título, remuneração ou ressarcimento de qualquer natureza pelos serviços prestados voluntariamente.

Art. 13. A admissão do docente colaborador voluntário, após aprovação em processo seletivo simplificado, será conduzida pela coordenadoria do curso ou programa de pós-graduação junto ao qual serão realizadas suas atividades, devidamente instruída com os seguintes documentos:

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ItNSTITUTO FtOfUIM cwcACAa ciCncu r ncwxocu

SbRVlÇÜ PÚBLICO FÜDHKAL

MINIS l ÉRlO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

FRÓ-REITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

1. Termo de Adesão à Docência Voluntária, com declaração expressa de que tem

conhecimento e de que está de acordo que as atividades de docência serão exercidas em caráter

voluntário, sem remuneração e sem vínculo empregatício, conforme Anexo I dessa resolução;

II. Comprovação da titulação acadêmica;

III. Curriculum vitae elaborado no formato Lattes, obrigatoriamente;

IV. Plano de trabalho descrevendo as atividades de pós-graduação a serem desenvolvidas e seu período de duração;

§ 1°. Quando o proponente for servidor do quadro administrativo do IFSP, servidor público ou empregado público vinculado a outro órgão da Administração Pública Federal, o Plano de Trabalho deverá, ainda, conter informações pertinentes à jornada de trabalho do servidor e o horário em que as atividades voluntárias serão realizadas, de modo a demonstrar a compatibilidade de horários de que trata o artigo 2°, inciso I, da ON n° 02/2014, da CGU.

§ 2". Após a aprovação pelo colegiado, o nome e os dados do docente colaborador voluntário serão encaminhados á coordenadoria do curso para arquivo.

Art. 14. O termo de adesão à docência voluntária será extinto nos seguintes casos: I. Pelo vencimento do prazo de vigência;

II. Por iniciativa do docente colaborador voluntário ou do curso ou programa de pós-graduação;

III. Por motivo de doença que impeça o exercício das atividades por prazo igual ou superior a 30 (trinta) dias;

IV. Por motivo de força maior, devidamente justificado pelo docente colaborador

voluntário;

V. Por descumprimento das condições e obrigações estabelecidas no termo de

adesão.

§ 1". A extinção do termo de adesão à docência voluntária pelos motivos referidos no inciso 11 será precedida de comunicação escrita, com aviso de recebimento, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias.

§ 2". A extinção e o desligamento do docente colaborador voluntário deverão ser comunicados à Coordenadoria de Registros Escolares ou equivalente do câmpus para registro.

§ 3". Ao término do período da docência'voluntária, a Coordenadoria de Registros Escolares ou equivalente do câmpus fornecerá ao interessado uma declaração relativa à prestação de serviços voluntários, conforme modelo estabelecido pela PRP, assinada pelo Diretor-Geral do câmpus.

Art. 15. Para o pleno desenvolvimento de seu trabalho, ficará assegurado ao docente colaborador voluntário o direito de utilização da infraestrutura e dos serviços técnico-administrativos do IFSP necessários para o desenvolvimento do seu plano de trabalho, bem como será assegurado acesso a laboratórios, bibliotecas, espaço físico e endereço institucional

eletrônico.

Art. 16. A titularidade, a confidencialidade e os ganhos econômicos relacionados à criação intelectual decorrente da prestação de serviços como docente colaborador^vo untário

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a-iMiTmnOFtOCRAIM (OucaçAo (iímoa r ncNOtooiA

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SERVIÇO PÚBLICO FhDHRAL

MINISTÉRIO DA tDUCAÇÂO

INSTITU TO KEDHRAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

PRÓ-KHI rORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-üRADUAÇÃO

estarão sujeitos, em matéria de direito de propriedade intelectual, à aplicação das disposições

legais vigentes, respeitando-se as normas internas do IFSP.

Parágrafo único. A produção científica ou técnica resultante dás atividades do docente

colaborador voluntário deverá obrigatoriamente mencionar a filiação institucional ao IFSP. Art. 17. Os processos externos e internos de avaliação docente que ocorrerem na Instituição deverão incluir o docente colaborador voluntário.

Art. 18. Os casos omissos e as situações não previstas na presente Resolução serão tratados pelo colegiado dos cursos e programas de pós-graduação e pelas demais instâncias, quando couber.

Art. 19. Esta resolução entra em vigor nesta data, revogando-se as disposições em contrário.

EDUARDO ANTONIO MODENA REITOR

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V-I SKRVIÇO PÚBLICO KbDERAL

MINISTÉRIO DA tDUCAÇÃO

I INSTITUTO KtühRAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA ETECNOLOGIA

liWTiTuiefíOMMOt DE SÃO PAULO

WCA<Ao.c.íMCufncNotoctt • PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO EPÓS-GRADUAÇÂO

ANEXO 1

TERMO DE ADESAO A DOCÊNCIA VOLUNTARIA

Pelo presente instrumento administrativo, de um lado o Instituto Federal de Educação, Ciência

e Tecnologia de São Paulo - IFSP, câmpus ,

situado [endereço completo do câmousl ,

inscrito no CNPJ-MF sob o n° fCNPJdo câmpus1 neste ato representada

pelo Diretor-Geral , e de outro lado

o(a) . Sr(a) [nome do inleressadol de nacionalidade

, [estado civil1 - residente

fendereço completo do interessadol portador do RG

n° e CPF n° , doravante denominado ''docente

colaborador voluntário", com fundamento na Lei n° 9.608 de 18/02/1998 e nos termos da Resolução CONSUP-IFSP n° 65/2017, têm entre si ajustado o presente termo de adesão à docência voluntária, consoante as seguintes cláusulas e condições.

Cláusula Primeira — DA NATUREZA E EXECUÇÃO

1.1. Este termo de adesão disciplina o exercício da docência voluntária no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP, obrigatoriamente em atividades vinculadas à pós-graduação Lato Sensu ou Stricto Sensu.

1.2. Este termo de adesão está sob o regime da Lei n° 9.608, de 1998. que dispõe sobre a prestação de serviços por pessoas físicas a entidades públicas de qualquer natureza, em caráter voluntário, não remunerado, sem vínculo empregatício, não gerando direitos ou obrigações trabalhistas, previdenciárias e afins.

1.3. O docente colaborador voluntário exercerá suas atividades junto ao [curso ou proiírama de pós-i^raduacão em .../ , no

câmpus ^ do IFSP.

1.4.0 docente colaborador voluntário exercerá as atividades prevista em seu Plano de Trabalho, sob acompanhamento do colegiado do curso ou programa de pós-graduação.

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llNSTITinOFtDMAiM

EOUCACAClCltMU t TtCMOlOGIA

SERVIÇO PÚBLICO federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

^INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

Cláusula Segunda - DAS OBRIGAÇÕES, VEDAÇÕES E RESPONSABILIDADES

2.1. São obrigações do docente voluntário:

I" conhecer a Resolução do IFSP n° 65/2017, que trata da docência voluntária;

II - executar as atividades de pós-graduação, previstas na Resolução e em seu Plano de

Trabalho;

III - cumprir os horários e o período previsto para o exercício de suas atividades, observando-se a compatibilidade de horários de que trata o artigo 2°, inciso I, da ON 02/2014, da CGU, quando for o caso;

IV - reparar danos que, por sua culpa ou dolo, vier a causar ao IFSP ou a terceiros na execução

de suas atividades.

2.2. Ao docente colaborador voluntário do IFSP é vedado:

I - o exercício de atividades próprias de Cargo de Direção, Função Comissionada de Curso ou Função Gratificada do IFSP;

II - o exercício de funções administrativas privativas de servidores docentes ou técnico-administrativos do quadro de pessoal ativo e permanente do IFSP;

III - a participação em comissões, órgãos colegiados e em processos eleitorais do IFSP;

IV - receber do IFSP, a qualquer título, remuneração ou ressarcimento de qualquer natureza^ pelos serviços prestados voluntariamente.

2.3. O docente voluntário responde administrativa, civil e criminalmente pelo exercício irregular de suas atividades!

Cláusula Terceira — DA VIGÊNCIA E DA RESCISÃO

3.1. Este termo de adesão vigorará pelo prazo de meses, a contar da data de sua assinatura. "3.2. Este termo de adesão poderá ser rescindido nos termos estabelecidos pela Resolução do

IFSPn° /

Cláusula Quarta — DECLARAÇÕES FINAIS

4.1. O docente, colaborador voluntário declara estar ciente das condições dé exercício da docência voluntária, em especial seu caráter voluntário, não remunerado, sem vínculo empregatício ou obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim, conforme a Lei n. 9.608 de 1998 e a Resolução IFSP n° 65/2017.

4.2.* O docente colaborador voluntário declara, se servidor público/empregado público

vinculado ao [IFSP ou outro órsâo da

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ImSmulOFfDIRAkM

EPUCACAO.OtMCM (TICNOiOCI*

SHRVIÇO PÚBLICO l-tDfc-RAL

MINISTÉRIO DA BDUCAÇÀO

INSriTU ro FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DHSÀOFAULO

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

horário distinto da jornada de trabalho de seu cargo efetivo, havendo compatibilidade de horários, conforme o artigo 2°, inciso I, da ON/CGU n° 02/2014.

4.3. O docente colaborador voluntário declara que está ciente de que responde administrativa, civil e criminalmente pelo exercício irregular de suas atividades.

E por estarem assim ajustadas, as partes firmam o presente, em duas vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas abaixo identificadas.

ínomel

Docente Colaborador Voluntário

Testemunhas: 1. Nome: RO: N" • ; ' i: ^ -/SP, de r de ínomel Direção-Geral do câmpus 2. Nome: RG: r

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