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A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR: O QUE ISSO SIGNIFICA NA PRÁTICA?

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A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR: O QUE ISSO SIGNIFICA NA PRÁTICA?

Gisele Cristina Martins Real

Pg-50). Busca-se responder ao seguinte problema de pesquisa: o que significa a prática como componente curricular apresentada nas diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da educação básica, explicitada sob a forma de norma jurídico-legal?

Pg-51).1980 - vários estudos vão apontar para uma nova relação entre teoria e prática, focando um novo papel ao professor, que deveria estar mais próximo ao processo de aprendizagem de seus alunos.

Pg-53).1989 - Política é um processo, ou uma série histórica de intenções, ações e comportamentos de muitos participantes. Uma lei aprovada no Congresso pode ser observada, uma decisão tomada em tribunal pode ser lida, assim como também podem ser lidos regulamentos promulgados por departamentos governamentais e memorandos escritos por administradores

de agências, a plataforma de um partido político pode ser lida e as declarações de um político podem ser ouvidas. Mas esses elementos sozinhos não constituem uma política. Uma política pública, assim como a política partidária, é complexa, invisível e elusiva (PALUMBO, 1989, p. 35).

Pg-54).1989 Nesse sentido, busca-se, a partir deste momento, apresentar o conjunto dos instrumentos jurídico-normativos que deram suporte à reforma, com vistas a explicitar a ressignificação do conceito da prática como um componente curricular, constante na política brasileira.

Pg-52).1992- O conceito de professor reflexivo construído por SCHÖN respalda-se na epistemologia da prática. Assim, para SCHÖN o professor que refletisrespalda-se sua ação não se reduziria a um tradutor e aplicador de técnicas, mas estaria pesquisando e construindo seu conhecimento, constituindo-se em um pesquisador de sua prática.

Pg-50).1995 - A reforma da formação de professores, implementada no Brasil a partir de 1995.

Pg-54).1996 - O marco na definição da “prática” como componente curricular é constituído pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei n. 9.394/1996 que dispõe: “Art. 65. A formação docente, exceto para a educação superior, incluirá prática de ensino de, no mínimo, trezentas horas”.

Pg-51).1998 - É uma prática na qual se estabelece um diálogo, por assim dizer, entre agentes sociais, elementos técnicos, alunos que reagem frente a ele, professores que o modelam, etc. (SÀCRISTAN, 1998, p. 15-16).

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Pg-54).1999 - O conhecimento e a análise de situações pedagógicas, tão necessários ao desenvolvimento de competências não precisam ficar restritos apenas aos estágios, como é mais usual. Como já foi apontado, esse contato com a prática real de sala de aula não depende apenas da observação direta: a prática contextualizada pode “vir” até à escola de formação por meio das tecnologias de informação – computador e vídeo –, de narrativas orais e escritas de professores, de produções dos alunos, de situações simuladas e estudos de casos. Os recortes da tematização podem ser definidos segundo os objetivos de cada situação de formação pode-se optar por tematizar aspectos

específicos da prática ou a prática contextualizada em sua totalidade (MEC, 1999, p. 109).

Pg-52).2000- A epistemologia da práticacaracterizada pela “reflexão na ação, reflexão sobre a ação e a reflexão sobre a reflexão na ação”, valoriza, dessa forma, a experiência e a prática docente. Essa valorização da prática docente vai influenciar o processo de reforma proposta, a partir de 1996, para a formação de professores3, implicando necessidade de educar os professores para a reflexão de sua prática (SCHÖN, 2000).

Pg-52).2000- Estudos de Maurice Tardif (2000), vão corroborar a necessidade de se ampliar o espaço de formação do professor para a prática. Segundo Tardif, a formação de professores está muito calcada na teoria, o que vem fragilizando a atuação dos professores na realidade da sala de aula.

Pg-53).2001- O conceito de simetria invertida ajuda a descrever um aspecto da profissão e da prática de professor, que se refere ao fato de que a experiência como aluno, não apenas nos cursos de formação docente, mas ao longo de toda a sua trajetória escolar, é constitutiva do papel que exercerá futuramente como docente (CNE, 2001a, p. 30).

Pg-53). 2001 - “Referenciais para Formação de Professores”, anteriormente mencionado, e em instrumentos normativos como o Parecer CNE-CP nº 9/2001. Pg-55). 2001 - As intenções da reforma na formação de professores podem ser explicitadas, particularmente, no Parecer CNE/CP nº 9/2001. A análise desse parecer é fundamental para a compreensão dessa implementação, particularmente na medida em que explicita a base teórica que a alicerça, considerando os conceitos dos autores anteriormente mencionados.

Pg-55). 2001 - O processo de elaboração das propostas de diretrizes curriculares para a graduação, conduzido pela SESu, consolidou a direção da formação para três categorias de carreiras: Bacharelado Acadêmico; Bacharelado Profissionalizante e Licenciatura. Dessa forma, a Licenciatura

ganhou, como determina a nova legislação, terminalidade e integralidade própria em relação ao Bacharelado, constituindo-se em um projeto específico. Isso exige a definição de currículos próprios da Licenciatura que não se confundam com o Bacharelado ou com a antiga formação de professores que

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Pg-55 e 56). 2001 - Nos cursos de formação de professores, a concepção dominante, conforme já mencionada, segmenta o curso em dois pólos isolados entre si: um caracteriza o trabalho na sala de aula e o outro, caracteriza as atividades de estágio. O primeiro pólo supervaloriza os conhecimentos teóricos, acadêmicos, desprezando as práticas como importante fonte de conteúdos da formação. Existe uma visão aplicacionista das teorias. O segundo pólo, supervaloriza o fazer pedagógico, desprezando a dimensão teórica dos conhecimentos como instrumento de seleção e análise contextual das práticas. Neste caso, há uma visão ativista da prática. Assim, são ministrados cursos de teorias prescritivas e analíticas, deixando para os estágios o momento de colocar esses conhecimentos em prática. Uma concepção de prática mais como componente curricular implica vê-la como uma dimensão do conhecimento que tanto está presente nos cursos de formação, nos momentos em que se

trabalha na reflexão sobre a atividade profissional, como durante o estágio, nos momentos em que se exercita a atividade

profissional (CNE, 2001a, p. 22).

Pg-56). 2001 - O Parecer CNE-CP nº 9/2001 ainda é mais explicito quando afirma: “A ideia a ser superada, enfim, é a de que o estágio é o espaço reservado à prática, enquanto, na sala de aula se dá conta da teoria” (CNE, 2001, p. 23). Pg-56 e 57). 2001 - Este Parecer, contudo, deve guardar coerência com o conjunto das disposições que regem a formação de docentes. Cumpre citar a Resolução CNE/CP 1/99, o Parecer CNE/CP 4/97 e a Resolução CNE/CP 2/97, o Parecer CNE/CEB 1/99 e a Resolução CNE/CEB 2/99 e, de modo especial, o Parecer CNE/CP 9/2001, o respectivo projeto de Resolução, com as alterações dadas pelo Parecer CNE/CP 27/2001. A existência de antinomias entre estes diferentes diplomas normativos foi anotada pelo Parecer da Assessoria Técnica da Coordenação de Formação de Professores SESu/MEC, encaminhada a este Conselho, pelo Aviso Ministerial 569, de 28 de setembro de 2001, para efeito de harmonização entre eles (CNE, 2001b,p.1).

Pg-57). 2001 - A prática como componente curricular [...] deve ser planejada quando da elaboração do projeto pedagógico e seu acontecer deve se dar desde o início da duração do processo formativo e se estender ao longo de todo o seu processo. Em articulação intrínseca com o estágio supervisionado e com as atividades de trabalho acadêmico, ela concorre conjuntamente para a

formação da identidade do professor como educador. Esta correlação teoria e prática é um movimento contínuo entre saber e fazer na busca de significados na gestão, administração e resolução de situações próprias do ambiente da educação escolar (CNE, 2001b, p. 11).

Pg-57). 2001 - Por outro lado, é preciso considerar um outro componente curricular obrigatório integrado à proposta pedagógica: estágio curricular supervisionado de ensino entendido como o tempo de aprendizagem que, através de um período de permanência, alguém se demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática do mesmo e depois poder exercer uma profissão ou ofício. Assim o estágio curricular supervisionado supõe uma relação pedagógica entre alguém que já é um profissional reconhecido em um ambiente

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institucional de trabalho e um aluno estagiário. Por isso é que este momento se chama estágio curricular supervisionado (CNE, 2001b, p. 11).

Pg-58). 2001 - A prática, como componente curricular, que terá necessariamente a marca dos projetos pedagógicos das instituições formadoras, ao transcender a sala de aula para o conjunto do ambiente escolar e da própria educação escolar, pode envolver uma articulação com os órgãos normativos e com os órgãos executivos dos sistemas (CNE, 2001b, p. 11,

grifos nossos).

Pg-53). 2002- Resoluções CNE-CP nos 01 e 02/2002.

Pg-58). 2002- Em 2002 são publicadas, pelo CNE, duas resoluções que tratam da formação de professores, que contribuem no processo de compreensão da prática como um componente curricular, inclusive definindo a carga horária mínima destinada à prática e ao estágio, que são as Resoluções nos 1 e 2,enfatizando as proposições constantes nos instrumentos normativos anteriormente mencionados. A Resolução nº 2/2002 define a carga horária mínima de 2.800 horas para os cursos de licenciatura, explicitando o foco na relação teoria e prática ao apresentar a distribuição dessa carga horária entre os seus componentes curriculares, conforme dispõe o seu art. 1º:

Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta, nos termos

dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns:

I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso;

II - 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso;

III - 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico cultural;

IV - 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais.

Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas.

Pg-52). 2002 -“o ensino é tomado como ponto de partida e de chegada de pesquisa” (PIMENTA, 2002, p. 22).

Pg-59). 2002 -“Parecer n. 28/2001: “a prática como componente curricular é, pois, uma prática que produz algo no âmbito do ensino (CNE, 2002, p.10)”, sem, contudo repetir a fórmula da prática de ensino sob a forma de estágio supervisionado.

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A prática como componente curricular na formação de professores.

Júlio Emílio Diniz-Pereira*

Pg-213). 1980- Iniciou-se na década de 1980, nos Estados Unidos e no Canadá, o movimento reformista da formação acadêmico-profissional de professores da Educação Básica que buscou refletir sobre a profissionalização do trabalho docente. Esse movimento se espalhou nos países de cultura anglo-saxônica, na Europa francófona, como também em vários países latino-americanos (TARDIF, 2000). Entre os princípios comuns desse movimento, têm-se: conceber o ensino como uma atividade profissional apoiada em um sólido repertório de conhecimentos, entender a prática profissional como um lugar de formação e de produção de saberes pelos práticos e estabelecer ligação entre as instituições universitárias de formação e as escolas da Educação Básica.

Pg-214). 1991- A discussão acerca dos saberes docentes foi iniciada, no Brasil, por meio do artigo de Tardif e colaboradores (Os professores face ao saber. Esboço de uma problemática de um saber docente, 1991), publicado na revista

Teoria & Educação. Esboço, a seguir, uma tentativa de diálogo entre três

pesquisadores representativos desse campo de conhecimento: Lee Shulman, Maurice Tardif e Clermont Gauthier.

Pg-204). 1996- Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n. 9.394/96).

Pg-206). 1997 - É importante ressaltar que o Parecer CES 744/97 trazia, ao final, um “Projeto de Resolução” que fixava orientações para o cumprimento do artigo 65 da Lei 9.394/96 (sobre a obrigatoriedade das 300 horas de “prática de ensino”).

Pg-215). 1998 - Gauthier et al. (1998) defendem uma profissionalização do trabalho docente, destacando a importância de se organizar um repertório de conhecimentos do ensino construído a partir da prática dos professores. Esse repertório não seria normativo ou prescritivo, mas consultivo. A ideia não é transformar os resultados levantados em normas a serem seguidas pelos professores, mas sim em senhas, guias que podem merecer um exame atencioso pelo docente. Assim como Tardif, Gauthier argumenta que não se deve fazer uma simples compilação dos conhecimentos, mas antes submetê-los a uma validação científica. Em sua organização, Gauthier inclui uma categoria para os saberes experienciais que foram tornados públicos e testados: os saberes da ação pedagógica.

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Pg-206). 1999 - Dois anos depois da publicação desse Parecer, um outro documento (Parecer CNE/CP 115/99, de 10 de agosto de 1999), tratando das Diretrizes Gerais para os Institutos Superiores de Educação, foi divulgado e procurou explicitar a concepção de “prática de ensino” como “articulador do processo de formação dos professores”.

Pg-207). 2001- Todavia, a primeira vez que apareceu, na recente legislação educacional brasileira, alguma referência mais explícita à expressão “prática como componente curricular” foi no texto do Parecer do Conselho Pleno do Conselho Nacional de Educação (Parecer CNE/CP 009/2001, de 8 de maio de 2001), que tratava das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

Pg-208). 2001- Porém, algo parecia claro na cabeça dos legisladores até aquele momento: uma coisa era a “prática como componente curricular” e outra coisa era a “prática de ensino” e o “estágio supervisionado”. O Parecer CNE/CP 28/2001, de 2 de outubro de 2001, deu nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, estabelecendo a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, e esclareceu, de uma vez por todas, o que pretendia dizer o dispositivo legal do artigo 65 da LDBEN – a obrigatoriedade das 300 (trezentas) horas de “prática de ensino”. Por ser de fundamental importância para o esclarecimento das questões aqui colocadas, resolvi reproduzir a seguir uma longa parte do Parecer CNE/CP 28/2001.

Pg-204). 2002 -“A expressão “prática como componente curricular” surgiu, de maneira explícita, na Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiu a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, deformação de professores da Educação Básica, em nível superior. Pg-205). 2002 - A Resolução anterior (Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002), que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, apesar de insistir na articulação das dimensões teóricas e práticas na formação docente, não utilizou a expressão “prática como componente curricular” em seu texto.

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Prática como componente curricular e sua implementação em sala de aula na visão de formadores de um curso de Letras.

Luciana Cabrini Simões Calvo* e Maria Adelaide de Freitas

Pg-317). 2001 - [...] promover a articulação das diferentes práticas numa perspectiva interdisciplinar, com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão para compreender e atuar em situações contextualizadas, tais como o registro de observações realizadas e a resolução de situações-problema características do cotidiano profissional. Esse contato com a prática profissional não depende apenas da observação direta: a prática contextualizada pode “vir” até a escola de formação por meio das tecnologias de informação – como computador e vídeo –, de narrativas orais e escritas de professores, de produções dos alunos, de situações simuladas e estudo de casos (BRASIL, 2001, p. 57).

Pg-319). 2002 - Resolução CNE/CP1 2002 (BRASIL, 2002a), que institui a prática como componente curricular. As categorias elencadas foram as seguintes: definição de prática como componente curricular; metodologia e recursos para o desenvolvimento da prática; o tempo da prática; o espaço da prática e a avaliação ou valoração desse componente.

Pg-324).2002 - Na verdade, em seu Art. 7º Inciso V, a CNE/CP1, 2002 (BRASIL, 2002a) estabelece que “a organização institucional proverá a formação dos formadores, incluindo na sua jornada de trabalho tempo e espaço para as

atividades coletivas dos docentes do curso, estudos e investigações referentes

ao aprendizado dos professores em formação” (BRASIL, 2002a, grifo nosso). Cabe agora aos formadores requererem tais direitos estabelecidos por lei. Pg-318). 2004 - Nestes documentos (Resolução CNE/CP1/2002 e Resolução CNE/CP2/2002), o termo ‘prática’, e não mais ‘prática de ensino’ é usado para ampliar a dimensão das propostas de prática na formação docente, podendo envolver não somente atividades no âmbito escolar, mas também atividades para o ensino, de reflexão sobre o ensino, até mesmo resumo de artigos, traduções de textos, enfim, qualquer forma de aplicação ou (re) construção de conhecimentos teóricos e/ou pedagógicos pode ser interpretada como atividade prática (XAVIER; GIL, 2004, p. 168).

Pg-318). 2005 - A prática da língua em sala (o seu uso pelo próprio professor pode certamente encorajar alguns alunos que não encontram resistência ou dificuldade pessoal a fazer o mesmo); oferecimento de carga horária extra de reforço linguístico, através de projeto de ensino contando com o trabalho colaborativo de alunos que apresentam conhecimento linguístico mais avançado, além da vontade participativa (PERIN, 2003, 2004). Sugere-se também a leitura de textos em LE sobre metodologia e ensino, com posterior reflexão, discussão e aplicação prática em sala de aula de língua inglesa (PERIN, 2005, p. 24).

Referências

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