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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM STELA CRISTINA DANTAS DE MEDEIROS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI

GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

STELA CRISTINA DANTAS DE MEDEIROS

DIABETES MELLITUS NO BRASIL: RESULTADOS DA PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE - 2013

SANTA CRUZ-RN 2017

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STELA CRISTINA DANTAS DE MEDEIROS

DIABETES MELLITUS NO BRASIL: RESULTADOS DA PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE - 2013

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Enfermagem.

SANTA CRUZ-RN 2017

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Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Sistema de Bibliotecas - SISBI

Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Setorial da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi - FACISA

Medeiros, Stela Cristina Dantas de.

Diabetes Mellitus No Brasil: resultados da pesquisa nacional de saúde - 2013 / Stela Cristina Dantas de Medeiros. - 2017. 21 f.: il.

Artigo Científico (Graduação em Enfermagem) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi. Santa Cruz, RN, 2017.

Orientadora : Rafaela Carolini de Oliveira Távora.

1. Diabetes Mellitus - Artigo científico. 2. Agenda de

pesquisa em saúde - Artigo científico. 3. Avaliação de resultados - Artigo científico. I. Távora, Rafaela Carolini de Oliveira. II. Título.

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STELA CRISTINA DANTAS DE MEDEIROS

DIABETES MELLITUS NO BRASIL: RESULTADOS DA PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE - 2013

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Enfermagem.

Aprovado em ____de _________ de 2017.

BANCA EXAMINADORA

_________________________________________________ Prof. Dr.a Rafaela Carolini de Oliveira Távora-Orientador

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

_________________________________________________ Prof. Ms. Hellyda de Souza Bezerra

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

______________________________________________ Prof. Ms. Glauber Weder dos Santos Silva

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SUMÁRIO 1INTRODUÇÃO ... 6 2 OBJETIVO ... 8 3 MÉTODO ... 8 4 RESULTADOS...9 5 DISCUSSÃO ... 13 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 18 REFERÊNCIAS ... 19

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Diabetes Mellitus no Brasil: Resultados da Pesquisa Nacional de Saúde - 2013

Stela Cristina Dantas de Medeiros Rafaela Carolini de Oliveira Távora Resumo: Objetivou-se discutir, a partir da literatura vigente, os resultados apontados na Pesquisa Nacional de Saúde 2013. A discussão deu-se a partir da descrição dos dados, procurando demonstrar a importância do DM e sua relevância, principalmente quando se refere a avanço entre a população, gastos públicos e diminuição da qualidade de vida. Pode-se observar também que a dificuldade de acesso aos serviços de saúde, vivenciados por algumas regiões brasileiras, pode relacionar-se com a taxa de pessoas com diagnóstico de DM. Constatou-se também que os idosos representam a principal parcela da população diagnosticada com DM, seja por questões relativas ao próprio envelhecimento ou por pertencerem a população rastreada para o seu diagnóstico. Em relação ao nível de instrução, observou-se que a maioria dos pacientes diabéticos possuía nível fundamental incompleto ou não tinham instrução e que esse fator prejudica a adesão ao tratamento e consequentemente ao controle da doença.

Palavras-chave: Diabetes Mellitus, Agenda de Pesquisa em Saúde, Avaliação de Resultados.

1INTRODUÇÃO

De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, estima-se que a população mundial portadora dessa doença é da ordem de 382 milhões de indivíduos e que deverá atingir 471 milhões de pessoas em 2035. No Brasil, no final da década de 80, estimou-se a prevalência de diabetes na população adulta em 7,6% (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES/SBD, 2015).

O processo de transição demográfica acentuou-se no Brasil a partir da década de 60, em decorrência da diminuição das taxas de natalidade e mortalidade, devido ao avanço técnico-científico que possibilita melhores condições higiênicas e de saúde. Isso favoreceu o envelhecimento populacional que determinou o aumento das doenças crônico-degenerativas, dentre elas o Diabetes Mellitus (SILVA et al., 2012).

Esta crescente no número de casos de DM deve-se tanto ao processo de transição demográfica, diminuição das taxas de fecundidade e natalidade, aumento

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da expectativa de vida da população e ao processo de transição epidemiológica, caracterizado pela mudança no perfil da morbimortalidade, já que as doenças crônico-degenerativas, dentre elas o diabetes, ultrapassaram as taxas de mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias.

O número de indivíduos diabéticos está aumentando em virtude do crescimento e do envelhecimento populacional, da maior urbanização, da crescente prevalência de obesidade e sedentarismo, bem como da maior sobrevida de pacientes com DM (Sociedade Brasileira de Diabetes/SBD, 2014-2015).

O DM corresponde a uma desordem crônica do metabolismo da glicose, lipídeos e proteínas, ocasionado pelo defeito na ação ou secreção de insulina. É uma doença que atinge diversos sistemas do nosso corpo, sendo capaz de danificar a micro e a macro circulação corpórea, causando inúmeras complicações que repercutem significativamente na vida de seus portadores (SANTOS et al., 2015).

As complicações do DM podem ser classificadas em complicações agudas (hipoglicemia, cetoacidose e coma hiperosmolar) e crônicas, como a retinopatia, a nefropatia e a neuropatia diabéticas. Sendo a neuropatia diabética presente em 50% dos pacientes com DM Tipo 2 com idade acima de 60 anos e é considerada também fator importante para o surgimento de úlceras nos pés dos pacientes diabéticos (SOCIDADE BRASILEIRA DE DIABETES/SBD, 2014-2015).

As complicações crônicas do DM são as principais responsáveis pela morbimortalidade dos portadores da doença, tendo como complicação tardia mais importante a Neuropatia Diabética Periférica (NPD), que culmina na diminuição ou perda da sensibilidade protetora dos pés, tornando o diabético mais vulnerável ao trauma mecânico e, em decorrência disso, à ulceração e, eventualmente, à perda segmentar dos membros inferiores (SILVA et al., 2014).

O pé diabético surge a partir das ulcerações, destruição de tecidos profundos e infecções em consequência da associação de diversos fatores, como neuropatia, vasculopatia e alterações biomecânicas, as quais influenciam o aparecimento dessa complicação que acomete os portadores de DM (PEREIRA et al., 2013).

A literatura existente sobre este tema ainda é escassa, considerando os graves efeitos que pode causar ao seu portador. Em 2013, realizou-se um estudo

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mais abrangente sobre o assunto, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) (IBGE-Pesquisa Nacional de Saúde, 2014).

A PNS é uma pesquisa domiciliar a qual faz parte do Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares (SIPD), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com o Ministério da Saúde. A PNS coletou informações de saúde, utilizando vários indicadores, constituindo, portanto, na pesquisa mais completa referente à saúde da população brasileira e seus determinantes (MALTA et al., 2015).

Foram descritos indicadores referentes ao DM quanto ao acesso e uso de serviços, acesso a medicamentos, medidas de promoção à saúde e prevenção. Os indicadores foram estratificados segundo sexo, grupos de idade, raça/cor da pele e escolaridade para o total do Brasil e macrorregiões geográficas (MALTA et al., 2015).

Portanto, diante desse grave problema de saúde pública, torna-se necessário realizar uma abordagem mais ampla acerca do tema pé diabético, uma vez que esta complicação interfere tanto na mobilidade do paciente, bem como no seu estado emocional, ocasionando, na maioria das vezes, episódios de depressão.

2 OBJETIVO

Discutir dados sobre a Diabetes Mellitus disponibilizados na Pesquisa Nacional de Saúde realizada em 2013.

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3 MÉTODO

Trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal, do tipo epidemiológico à partir de dados secundários obtidos da Pesquisa Nacional de Saúde realizada em 2013.

A Pesquisa descritiva descreve os fatos e fenômenos de determinada realidade. Visa a identificação, registro e análise das características, fatores ou variáveis que se relacionam com o processo (GERHARDT; SILVEIRA, 2009).

A Pesquisa Nacional de Saúde 2013 é parte integrante do Sistema Integrado de Pesquisa Domiciliar – SIPD. Elaborada para coletar informações de

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saúde e foi planejada para estimar vários indicadores (IBGE - Pesquisa Nacional de Saúde, 2014).

A população pesquisada correspondeu os moradores de domicílios particulares do Brasil, exceto os localizados nos setores censitários especiais como quartéis, bases militares, alojamentos, presídios, cadeias, asilos, orfanatos, conventos e hospitais (IBGE – Pesquisa Nacional de Saúde, 2014).

A pesquisa é domiciliar e o plano amostral foi empregado em três estágios: os setores censitários, os domicílios e os moradores com 18 anos ou mais de idade (IBGE – Pesquisa Nacional de Saúde, 2014).

A organização e coordenação da PNS 2013 ocorreu sob a responsabilidade do IBGE. Todos os pesquisadores foram capacitados para entender a pesquisa, sendo-lhes oferecido material instrutivo para compreender o objetivo do estudo. As entrevistas foram feitas com o auxilio do PDA (Personal Digital Assistance). Incialmente os agentes de coleta entraram em contato com os moradores selecionados para descrever o estudo, seus objetivos, procedimentos e sua importância na participação da pesquisa. A partir daí, foram agendadas as entrevistas com as datas e os horários mais convenientes para os entrevistados, prevendo-se duas ou mais visitas em cada domicilio. A PNS abordou aspectos relacionados à percepção do estado de saúde, estilos de vida e doenças crônicas não transmissíveis. Os indicadores foram apresentados sob a forma de tabelas, resultantes de recortes geográficos (grandes Regiões, Unidades da Federação, municípios das capitais e Distrito Federal) com características sociodemográficas (sexo, faixa de idade, grau de escolaridade, raça/cor, condição em relação à força de trabalho) (IBGE – Pesquisa Nacional de Saúde, 2014).

A pesquisa seguiu as recomendações do Comitê de Ética em Pesquisa segundo a Resolução 466/2012, que por tratar-se de dados secundários, disponíveis para o público, propõe a dispensa de submissão ao comitê de ética em pesquisa.

4 RESULTADOS

Os resultados são apresentados em forma de tabelas, obtidas da Pesquisa Nacional de Saúde realizada em 2013.

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A PNS 2013 estimou que no Brasil 6,2% da população de 18 anos ou mais referiram diagnóstico médico de diabetes, o equivalente a um contingente de 9,1 milhões de pessoas. Regionalmente, Norte e Nordeste foram as que apresentaram as menores proporções, alcançando 4,3% e 5,4% da sua população de 18 anos ou mais de idade, respectivamente, como se apresenta no gráfico1:

Gráfico 1 - Proporção de pessoas de 18 anos ou mais de idade que referem diagnóstico médico de diabetes, com indicação do intervalo de confiança de

95%, segundo as Grandes Regiões –2013

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional de Saúde 2013.

O gráfico 1 apresenta a estimativa de pessoas com 18 anos ou mais de idade que possuem diagnóstico médico de diabetes, assim como a proporção referente a cada região do Brasil.

A proporção de pessoas com 18 anos ou mais de idade que referem diagnóstico médico de diabetes, com indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo o sexo, os grupos de idade, a cor ou raça e o nível de instrução estão apresentadas no gráfico 2.

O gráfico 2 apresenta a proporção dos pacientes com diagnóstico médico de diabetes por sexo. A partir deles pode-se constatar que 7% correspondem ao sexo feminino, quanto a 5,4% do sexo masculino.

Gráfico 2- Proporção de pessoas de 18 anos ou mais de idade que referem diagnóstico médico de diabetes, com indicação do intervalo de confiança de 95%,segundo o sexo, os grupos de idade, a cor ou raça e o nível de instrução Brasil

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Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional de Saúde 2013.

O gráfico 2 apresenta os dados relativos aos grupos de idade, constatou-se que quanto maior a faixa etária, maior o percentual de pessoas com diagnóstico médico de DM, que variou de 0,6%, para aqueles de 18 a 29 anos de idade, a 19,9%, para as pessoas de 65 a 74 anos de idade. Para aqueles que tinham 75 anos ou mais de idade, o percentual foi de 19,6%.

Outro fator pesquisado e apresentado foi em relação à escolaridade, na qual observou-se que a faixa de escolaridade que apresentou maior predominância de diagnóstico de diabetes foi de sem instrução e fundamental incompleto, com 9,6%. Quanto menor o grau de instrução, maior o percentual de portadores de diagnóstico de DM.

Quanto à raça, a pesquisa apontou que 7,2% dos pacientes diagnosticados com diabetes são pretos, 6,7% brancos e 5,5% pardos.

A proporção de pessoas com 18 anos ou mais de idade que referem diagnóstico médico de diabetes, segundo as recomendações feitas em atendimento médico para diabetes estão apresentadas no gráfico 3.

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Esse gráfico aponta para a manutenção de uma alimentação saudável como a mais prevalente, alcançando 94,9%, seguida da manutenção do peso (91,8%) e não beber em excesso (87,8%).

Gráfico 3- Proporção de indivíduos de 18 anos ou mais de idade que referem diagnóstico médico de diabetes segundo as recomendações feitas em atendimento

médico para diabetes, com indicação do intervalo de confiança de 95% - Brasil - 2013

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional de Saúde 2013.

Quanto às complicações mais prevalentes do DM referidas por pessoas de 18 anos ou mais de idade, pode-se observar problemas na vista, outro problema circulatório, úlcera/ferida nos pés, amputação de membros, AVC, infarto, problema nos rins, coma diabético, conforme gráfico 4.

Gráfico 4- Proporção de pessoas de 18 anos ou mais de idade que referem diagnóstico médico de diabetes e que apresentam complicações de saúde por causa do diabetes, segundo o tipo de complicação de saúde, com indicação do intervalo de

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Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional de Saúde 2013.

O gráfico 4 aponta que as principais complicações advindas do DM são: problemas na vista, problema circulatório, úlcera/ferida nos pés, amputação de membros, AVC, infarto, problema nos rins e coma diabético. Dentre elas, os problemas de vista foram os que mais acometeram pacientes diabéticos, correspondendo a 36,6% para os que já tinham a doença há mais de 10 anos, em seguida aparecem os problemas circulatórios, problemas nos rins, úlceras/feridas nos pés, infarto, AVC, coma diabético e amputação dos membros inferiores.

5 DISCUSSÃO

A partir do gráfico 1 verifica-se que o Brasil está na 4ª posição entre os países com maior número de pessoas diabéticas. Essa realidade é um tanto preocupante, já que o diabetes gera altos custos sociais e financeiros, tanto para o paciente como para o sistema de saúde. Envelhecimento da população, o processo de urbanização, obesidade e sedentarismo podem ser considerados os principais motivos para que o DM alcance esses níveis.

A partir desse gráfico, pode-se constatar que a Região Sudeste apresenta o maior indicador de pessoas com diagnóstico médico de DM, enquanto que as regiões Norte e Nordeste caracterizam-se pelos menores percentuais.

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A região Sudeste apareceu em destaque, contrastando com as regiões Norte e Nordeste, embora ocorram maiores variações entre as regiões. Isso pode ser, em parte, porque a assistência e o cuidado em saúde dependem não apenas da disponibilidade desses serviços, mas do atendimento da população e da própria aceitação da doença vinculados ao nível educacional da população. (MALTA et al., 2015).

O interior do país e as regiões menos desenvolvidas economicamente encontram dificuldades na implantação do Sistema Único de Saúde (SUS) desde sua regulamentação; seja pela falta de recursos humanos e financeiros e até mesmo de estrutura física adequada, os quais estão relacionados ao pequeno porte populacional desses locais. Sendo assim, o acesso aos serviços de saúde tornam-se precários permitindo que os índices referentes às doenças crônicas tornam-sejam menores quando comparadas às regiões brasileiras maiores e mais desenvolvidas. (COSTA et al., 2017).

A diferença da procura pelo serviço, evidenciado no gráfico 2 pode estar relacionada à maior preocupação das mulheres nas ações preventivas. A ida dos homens aos serviços de saúde ainda é mínima e talvez por essa razão o sexo feminino alcance os maiores índices quando se refere a este quesito.

A procura dos homens aos serviços de saúde ainda é bastante reduzida e isto pode está relacionado às barreiras socioculturais que se refletem na saúde do homem. Assim, os mesmos não reconhecem suas necessidades de saúde e que também estão propícios a adoecerem. O papel de provedor e mantenedor da família se sobrepõe às questões relativas à saúde, diminuindo cada vez mais a procura às unidades de saúde (AGUIAR et al., 2015).

É notória a participação majoritária das mulheres em unidades básicas de saúde quando comparada à participação masculina. Estudos apontam que os homens possuem alto risco para desenvolverem a doença. Isto se deve ao déficit de autocuidado dos homens implicando em maior morbidade e mortalidade. (ARAÚJO et al., 2015).

As mulheres estão mais atentas aos sinais e sintomas e prezam pelo autocuidado enquanto que a maioria dos homens só procura os serviços de saúde em situações de emergência, atendimento especializado ou quando a doença os

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impede de exercer sua profissão. Logo, a busca por prevenção de doenças por parte do sexo masculino ainda é bastante reduzida. (OLIVEIRA et al.,2017).

No gráfico 2, percebe-se que a maior faixa etária possui os maiores índices de DM. Esses percentuais elevados podem estar relacionados a maior expectativa de vida, a obesidade e ao sedentarismo.

As doenças crônicas vêm aumentando graças aos efeitos negativos da globalização, da urbanização rápida, da vida sedentária e da má alimentação rica em calorias, além do consumo excessivo do álcool e do cigarro. Esses comportamentos de risco acabam interferindo no metabolismo, ocasionando obesidade, pressão arterial aumentada, índices glicêmicos, lipídios e colesterol elevados, trazendo como consequência doenças como diabetes, doenças cardiovasculares, câncer e demais enfermidades (MALTA; JUNIOR, 2013).

Estudos realizados, como o do Projeto Bambuí – Estudo de Coorte de Base Populacional da Saúde dos Idosos, apontaram maior prevalência de diagnóstico de DM em indivíduos idosos, provavelmente relacionados às mudanças na estrutura demográfica e aumento da longevidade, colocando, portanto, a transição demográfica como uma das principais causas para o aumento do diabetes no Brasil e no mundo. (FLOR; CAMPOS, 2017).

A maior prevalência de DM entre pessoas acima de 65 anos justifica-se pelas alterações próprias ao processo de envelhecimento, redução da atividade física e maus hábitos alimentares, além do rastreamento da doença, o qual é indicado para todos os indivíduos a partir dos 45 anos de idade (MALTA et al., 2017).

No gráfico 2 ainda estabelece-se que quanto menor o grau de instrução, maior o percentual de portadores de diagnóstico de DM. A baixa escolaridade pode interferir no processo de aceitação da doença e consequentemente impede que o paciente prossiga com o tratamento de forma adequada.

O baixo nível de escolaridade dos pacientes diabéticos favorece a não adesão ao plano terapêutico devido a dificuldade na leitura das prescrições e consequentemente da interpretação correta. Portanto, nível educacional diminuído dificulta a compreensão das informações repassadas quanto a doença e seu tratamento possibilitando agravamento do quadro devido a não adesão ao plano estabelecido. (RODRIGUES et al., 2012).

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O grau de escolaridade relaciona-se com as práticas de promoção à saúde como atividades físicas, alimentação saudável, adesão ao tratamento e maior acesso aos serviços de saúde. Portanto, a aceitação ao plano terapêutico de diabetes tende a ser menor nos indivíduos com baixa escolaridade (MALTA et al., 2015).

Quanto ao gráfico 3, vê-se sobre as principais recomendações alimentares. Logo, pode-se constatar que hábitos de vida saudáveis contribuem para que o paciente conviva de forma harmoniosa com a doença, evitando as complicações inerentes ao diabetes.

O risco de se desenvolver uma doença crônica não transmissível pode ser reduzido através da obtenção de comportamentos saudáveis como a prática regular de atividades físicas, bons hábitos alimentares, abandono do cigarro e diminuição no consumo excessivo de álcool (SZWARCWALD et al., 2015).

Apesar da prática regular de atividade física ser frequentemente citada pelos especialistas no que diz respeito ao controle do diabetes, pode-se perceber que apenas 78,3% da população investigada segue esta recomendação. Isto pode está relacionado ao fato de que os pacientes preferem abster-se de alimentos que fazem os índices glicêmicos aumentarem a realizarem atividades físicas.

Os brasileiros preferem abandonar os hábitos que são considerados nocivos a sua saúde do que adotarem práticas benéficas, como atividades físicas regulares e aumento do consumo de frutas e verduras (SZWARCWALD et a., 2015).

A prática regular de atividade física atua na prevenção e no controle da doença, mantendo o peso e diminuindo a resistência à insulina, melhorando o controle glicêmico e contribuindo para a redução do aparecimento das complicações do diabetes. (FLOR; CAMPOS, 2017).

O DM é uma condição de alta morbidade e está associado a um alto risco de desenvolvimento de complicações agudas e crônicas entre elas as mais prevalentes: problemas na vista, problema circulatório, úlcera/ferida nos pés, amputação de membros, AVC, infarto, problema nos rins e coma diabético, conforme o gráfico 4.

As complicações advêm do diabetes mal controlado e são consideradas responsáveis pela morbimortalidade da maioria dos diabéticos, uma vez que

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interfere na qualidade de vida, estão relacionadas a elevados números de internação e perda da produtividade e força de trabalho.

O diabetes é considerado um grave problema de saúde pública devido as internações causadas pelas suas complicações ou casos de diabetes descompensado. Essas internações acabam gerando altos custos sociais e aos serviços de saúde (SANTO et al., 2015).

O controle do diabetes e o tratamento de suas complicações resultam em altos custos para os sistemas de saúde, além dos elevados índices de morbimortalidade, os quais afetam diretamente a qualidade de vida de seus portadores (CORTEZ et al., 2015).

Os dados apontam que prevalece entre os participantes as complicações crônicas como problemas de vista, úlceras/feridas nos pés e problemas nos rins e que se relacionam com o tempo de duração da doença.

As complicações crônicas do diabetes mellitus estão relacionadas ao mal controle do diabetes, o tempo de evolução da doença, além de está ligada a fatores genéticos (TSHIEDEL, 2014).

Apesar das úlceras/feridas nos pés ocuparem a quarta posição, correspondendo a 5% para aqueles que possuem diagnóstico de DM a menos de 10 anos e 5,8% com mais de 10 anos, pode-se considerar que esta é uma complicação que merece atenção, uma vez que estas úlceras/feridas nos pés, caso não sejam cuidadas, culminam nas amputações, as quais também aparecem no estudo realizado como uma das complicações existentes no DM e também corresponde a uma das principais causas de internações, gerando altos custos para o sistema de saúde e mudança na qualidade de vida de seus portadores.

As úlceras e lesões estão relacionadas a neuropatia diabética (NPD), na qual ocorre a perda da sensibilidade protetora dos pés, permitindo que os pacientes diabéticos fiquem mais propensos a traumas mecânicos, ocasionando as feridas, geralmente nos membros inferiores, ocasionando o pé diabético.

Os portadores de NPD vivenciam a redução ou ausência da sensibilidade, levando a incapacidade de perceber as ulcerações que surgem, as quais podem evoluir para amputações de extremidades inferiores, que constituem graves problemas de saúde pública seja pela frequência que ocorrem, à incapacitação dos

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portadores ou pelos altos custos devido ao tempo prolongado de hospitalização. (SANTOS et al., 2015).

Como consequência da NPD surge o pé diabético, que inicia-se com uma lesão nos membros inferiores, a qual, caso não seja cuidada, pode infeccionar e levar a amputação do membro ou de partes dele comprometidas.

O Pé Diabético caracteriza-se pela lesão que ocorre nos pés dos portadores de DM, em consequência da combinação de vários fatores como neuropatia sensitiva motora e autonômica periférica crônica, doença vascular periférica, alterações biomecânicas, que resultam na pressão plantar anormal, à infecção que pode estar presente e agravar ainda mais o quadro. (ALMEIDA et al., 2013).

O pé diabético corresponde a uma das principais causas de internação, representando um elevado peso social e econômico aos países (VIÊRO et al., 2017). Portanto, a diabetes compreende um grave problema de saúde pública, seja pelos altos custos financeiros que geram aos sistemas de saúde, seja pelo teor incapacitante que acomete os seus portadores, interferindo em sua qualidade de vida. A PNS 2013 demonstrou através de indicadores, as principais características do paciente portador de diabetes e a partir deles pode-se traçar o perfil desses indivíduos e com isso formular políticas públicas que minimizem o avanço dessa doença em todo o mundo.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Pesquisa Nacional de Saúde reafirma que o Diabetes Mellitus corresponde a um grave problema de saúde pública, o qual teve como principal causa de expansão a transição demográfica, caracterizada pelo aumento da expectativa de vida da população e o aparecimento das doenças crônicas não transmissíveis, além da obesidade, do sedentarismo e da urbanização rápida.

Logo, o DM vem gerando alto custo social e financeiro para o paciente e o sistema de saúde em consequência das complicações, que associadas, resultam em prejuízo na capacidade funcional e qualidade de vida dos indivíduos.

Pode-se observar também que a dificuldade de acesso aos serviços de saúde vivenciados por algumas regiões brasileiras, permite que o número de

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pessoas com diagnóstico de DM seja reduzido, enquanto que nas regiões mais populosas esse número é bem mais elevado.

Constatou-se também que os idosos representam a principal parcela da população diagnosticada com DM, seja por questões relativas ao próprio envelhecimento ou por pertencerem a população rastreada para o seu diagnóstico. Em relação ao nível de instrução, observou-se que a maioria dos pacientes diabéticos possuíam nível fundamental incompleto ou não tinham instrução e que esse fator prejudica a adesão ao tratamento e consequentemente ao controle da doença.

Os resultados obtidos também ajudaram a entender que o DM vem gerando alto custo social e financeiro para o paciente e o sistema de saúde em consequência das complicações, que associadas, resultam em prejuízo na capacidade funcional e qualidade de vida dos indivíduos.

Portanto, os dados apresentados na Pesquisa Nacional de Saúde – 2013 são extremamente importantes para que se possa compreender os reais motivos da elevada incidência e prevalência do diabetes no Brasil. Estes resultados contribuem para formulação de políticas públicas que visem a redução de novos casos, bem como na educação dos portadores da doença, estimulando o autocuidado e fortalecendo as equipes de saúde a partir da educação continuada para que possam prestar um atendimento e serviço de qualidade.

REFERÊNCIAS

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<file:///C:/Users/Cliente/Downloads/872-4825-1-PB%20(1).pdf>. Acesso em 12 set. 2017.

ALMEIDA, Sérgio Aguinaldo de.; SILVEIRA, Maiko Moura.; SANTO, Patrícia Ferreira do Espírito.; PEREIRA, Rita de Cássia.; SALOMÉ, Geraldo Magela. Avaliação da qualidade de vida dos pacientes com diabetes mellitus e pé ulcerado. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica, v. 28. n. 1. p. 142-146, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbcp/v28n1/24.pdf.>Acesso em 12 set. 2017.

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ARAÚJO, Lucas de Oliveira; SILVA, Elaine Souza e; MARIANO, Jediane de Oliveira; MOREIRA, Ricardo Castanho; PREZOTTO, Kelly Holanda; FERNANDES, Carlos Alexandre Molena; MARCON, Sônia Silva. Risco para desenvolvimento do diabetes mellitus em usuários da atenção primária a saúde: um estudo transversal. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, vol 36. n4. p 77-83, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v36n4/pt_1983-1447-rgenf-36-04-00077.pdf>. Acesso em: 12 set. 2017.

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<http://www.scielo.br/pdf/ape/v28n3/1982-0194-ape-28-03-0250.pdf>. Acesso em: 12 set. 2017.

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FLOR, Luísa Sorio; CAMPOS, Mônica Rodrigues. Prevalência de diabetes mellitus e fatores associados na população adulta brasileira: evidências de um inquérito de base populacional. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, vol 20, n.1, p. 16-29, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v20n1/1980-5497-rbepid-20-01-00016.pdf>. Acesso em: 12 set. 2017.

GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2009.

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