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Academic year: 2021

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia". Você que tem nos acompanhado sabe que temos seguido adiante com o nosso projeto de estudar toda a Palavra de Deus publicando os comentários que fazemos a partir dos nossos estudos. Fazemos isso porque Deus tem nos chamado para proclamar com integridade a Sua genuína Palavra e porque vocês têm escrito compartilhando sobre o privilégio de termos um programa com interpretações seguras e relevantes. As correspondências que vocês enviam demonstram carinho e amizade cristã. Quero incentivá-lo a nos escrever sobre suas boas experiências no estudo da Palavra. Foi sobre essas experiências que recebemos um e-mail do Carlos Roberto que infelizmente não nos informou sua

cidade e seu estado. Mas, foi essa a sua mensagem: 1097“Prezado irmão pastor

Itamir. Sou ouvinte do Programa Através da Bíblia desde os tempos do pastor Davi Nunes. Foi-me utilíssimo na evangelização. Pastor fui mais que ouvinte, pois gravei e transcrevi as mensagens naquela época de difícil sintonia. Nos idos de 1975 não existia Internet e interferências mil dificultavam a sintonia. Chegava a machucar os ouvidos. Mais a persistência valeu-me possuir esta coleção abençoada hoje quase 40 anos depois. Acompanho o programa lendo. Deus o abençoe. Deus que o abençoe na continuidade da apresentação do Através da Bíblia” Carlos Roberto Barbosa de Azevedo – email. Prezado irmão, louvamos

a Deus por sua vida e por sua fidelidade em estudar a Sua Palavra durante tanto tempo. Certamente Deus tem lhe recompensado. Também agradecemos a sua disposição em orar por nós e é para isso que temos convocado a todos vocês, a se unirem em oração em nosso favor. É exatamente para orarmos que te convido

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agora. Vamos orar pedindo de Deus as suas bênçãos para este projeto: “Pai

querido, obrigado pela tua direção e pela misericórdia que tu nos dás. Pedimos a iluminação do Teu Espírito para o programa de hoje. Que ele sirva para edificação de cada um dos nossos ouvintes. Senhor pedimos a tua bênção para os nossos ouvintes, tanto os mais novos como aqueles que nos acompanham a tempo. Pai pedimos isso baseados na Tua graça e misericórdia, em nome de Jesus. Amém”.

Querido amigo, hoje temos como propósito prosseguirmos os nossos estudos no capítulo dois dessa 1ª carta do apóstolo João. Vamos estudar hoje 1Jo 2.3-6. O tema desses versos trata sobre o conhecimento de Deus e como provamos que o conhecemos. E, é necessário reconhecermos que nos dias de hoje, a falta de conhecimento verdadeiro de Deus.

Esse conhecimento que João propõe tem por base o que ele tinha dito no seu evangelho (conf. Jo 17.3). Esse conhecimento é experimental, é um conhecimento prático.

Quando falamos sobre o conhecimento de Deus, temos que lembrar que João estava lidando com os gnósticos, cuja proclamava que só através do conhecimento se poderia chegar a divindade. Porém, quando falamos sobre conhecimento de Deus, vem à nossa mente o que o sábio Salomão disse a respeito: O temor do Senhor é o princípio da sabedoria e o conhecimento do

Santo é prudência (Provérbios 9:10).

Na verdade devemos entender que a busca pela sabedoria jamais pode ser separada da busca por Deus. Tem-se dito que se a filosofia que adotamos para interpretar a vida não for controlada por uma doutrina bem estabelecida, por

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argumentos teológicos consistentes, certamente enfrentaremos uma barreira intransponível em nossa forma de pensar.

As verdades fundamentais sobre Deus constituem o sólido fundamento do verdadeiro conhecimento. A realidade, a verdade de Deus é a coisa mais importante que o homem pode conhecer. Mas ao mesmo tempo, essas verdades ou realidades sobre Deus são claras e óbvias como disse Paulo: porquanto o

que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou (conf. Rm 1.19). Por isso é possível dizer que ao iniciarmos nossa

caminhada rumo ao conhecimento, temos que começar com Deus.

É interessante perceber que os céticos, aqueles que dizem que não crêem, muitas vezes se avaliam como mais avançados no conhecimento. Mas até eles, mesmo sem querer admitir, percebem que nenhuma arte, nenhuma filosofia, nenhuma ciência, nenhuma literatura, nada adquirido intelectualmente, nem os feitos de qualquer tipo, nada disso pode compensar a falta do conhecimento de Deus. O homem que não conhece, ou não reconhece a Deus é alguém desprovido da sabedoria. A sociedade que despreza o conhecimento de Deus, a sociedade que não crê na existência de Deus é uma sociedade que ao invés de sabia é ignorante O conhecimento sobre Deus também é a “base” do conhecimento. É o princípio de organização que unifica todo o resto, a moldura dentro da qual todas as informações se encaixam. O testemunho de um ex-ateu, de um ex-cético foi esse: “No dia em que acreditei em Deus de verdade, pela primeira vez a vida fez sentido

para mim e o mundo tinha um significado.” Temos que lembrar que em Deus, a

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A verdade simples é esta: não ficaremos sábios sem buscar a Deus, e não buscaremos a Deus sem humildade, respeito e reverência. Por isso o temor do Senhor é o “princípio” da sabedoria. O orgulho sempre corrompe o processo de aprendizagem. A ilusão de que sabemos mais do que realmente sabemos (junto com a falta de vontade de aceitar verdades que podem ter implicações que nos desafiam a mudar de vida) farão com que não nos desenvolvamos na busca da verdadeira sabedoria. É o respeito pelo Criador que abre a porta para o crescimento intelectual.

Nesse mesmo texto que citamos, Paulo escreveu sobre certos indivíduos que preferem a injustiça e por isso detêm a verdade (Rm 1.18). Há aqueles, ele disse também no mesmo texto, que evitam os fatos e desprezam o conhecimento de

Deus (Rm 1.28). Estas são palavras fortes, sem dúvida, mas precisamos

escutá-las. Permitimos que Deus seja o princípio da nossa sabedoria do mundo real? Será que aceitamos a mais fundamental de todas as verdades: No princípio

criou Deus os céus e a terra (Gênesis 1:1), ou cremos que essas palavras são

mitos e histórias?

Querido amigo, esse conhecimento de Deus, esse conhecimento experimental deve ser comprovado, e a maneira de provar que conhecemos a Deus, conforme esse texto nos ensina, se dá através da obediência, através do cumprimento dos seus mandamentos. Por isso, o título para o nosso estudo de hoje é:

As provas do conhecimento de Deus 1Jo 2.3-6

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Conforme Barnett (2005, p.19) O padrão de vida santa não é um preço para se comprar a salvação e muito menos é um complemento para se adquirir a salvação. Isso é uma verdade importante que deve ser ressaltada, pois o que Jesus fez na cruz do Calvário por todos nós é completamente suficiente e nada falta na sua obra propiciatória (conf. 2.2).

Por outro lado, a vida santa e pura, a vida perdoada dos seus pecados é a consequência decorrente da natureza dessa obra de Jesus Cristo em nossas vidas. A vida limpa não é requisito para termos o perdão dos pecados, pelo contrário, a vida limpa é o resultado obtido pelo perdão dos pecados, uma vez que fomos perdoados gratuitamente pelo precioso sangue de Cristo.

A vida limpa e perdoada será então o sinal evidente que deve acompanhar o verdadeiro cristão, o verdadeiro filho de Deus. A vida que não é continuamente pecaminosa, aquele que embora peque, não vive na prática do pecado demonstra que a ação misericordiosa de Cristo em sua vida é o resultado do evangelho que nasceu no seu coração.

Essa vida limpa e perdoada, essa vida para a qual o pecado é algo ocasional é a vida daquele que conhece a Deus. Por conhecê-lo experimentalmente e ter o perdão dos pecados a obediência aos mandamentos divinos será uma conseqüência natural. Por isso podemos dizer que o princípio que esse texto nos apresenta e nos desafia a colocar me pratica em nossas vidas diárias é visto nessa frase sintética:

Somente através da obediência demonstramos que conhecemos a Deus Neste texto encontramos cinco provas de que conhecemos a Deus

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A 1ª prova de que conhecemos a Deus é que guardamos os seus mandamentos, v.3

2.3 Ora, sabemos que o temos conhecido por isto: se guardamos os seus mandamentos

1. É necessário conhecermos a Jesus, que é a nossa propiciação (conf. 2.2) 2. Guardar significa obedecer, cumprir, considerar como algo fundamental 3. Os mandamentos de Jesus são diferentes da Lei do Antigo Testamento.

A primeira frase desse verso é singular: Ora, sabemos que o temos conhecido

por isto ... O seu significado é precioso porque nisto, e somente nisto, sabemos

(veja que o verbo esta no tempo presente) que temos recebido conhecimento dele (e aqui o verbo está no pretérito perfeito, significando que de uma vez por todas temos obtido esse conhecimento e esse conhecimento vai sendo concedido continuamente (conf. 2.4, 13, 14). Essa possibilidade de conhecê-lo são sinais da graça divina que é mencionada diversas vezes nessa pequena carta.

Quando falamos em graça divina temos que entender corretamente essa expressão do amor de Deus. No Novo Testamento graça tem o sentido de amor de Deus agindo em nosso favor, mesmo que merecíamos exatamente o contrário da graça, merecíamos a condenação. Graça significa Deus movendo “a terra e o céu” para trazer salvação aos homens, que por causa dos seus pecados, não podem sequer erguer um dedo para a sua salvação. Graça significa Deus provando o seu amor para conosco ao enviar o seu Filho Unigênito para sofrer a maldição do castigo, na cruz, por nós, para que pudéssemos ser reconciliados

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com ele mesmo. Graça é Deus fazendo Jesus ... pecado por nós; para que nele

fôssemos feitos justiça de Deus (conf. 2Co 5.21)

Com essa frase se combatia, através da ação do Espírito os mestres gnósticos, os que se orgulhavam do seu conhecimento, porém deixavam de lado a obediência. João, conforme Boor (2008, p.324), sem qualquer dúvida, usa a expressão mais

importante, a expressão central do “gnosticismo”: egnokamen = “nós temos

conhecido”. Trata-se de uma afirmação que se reveste de um significado singular diante do pano de fundo das controvérsias em que se encontravam as igrejas. As igrejas eram questionadas: vocês apenas “crêem”, porém nós, no movimento gnóstico, “temos conhecido”! Como as igrejas devem se posicionar diante disso? Será mesmo que eram inferiores à nova tendência? Faltava-lhes o “conhecimento”?

Certamente não, e a prova de que tinham conhecimento era a obediência aos mandamentos divinos. João tem preferência pela expressão guardamos os seus

mandamentos, isto é, vigiamos, guardamos, colocamos num lugar seguro como

algo muito precioso. Guardamos a Cristo mesmo. Guardamos para cumprir, para obedecer os mandamentos, isto é, as ordens expressas de fé (teste doutrinário), amor (teste social) e obediência (teste comportamental)

Deve-se notar que João normalmente não usa a Lei, referindo-se à Lei mosaica, porém ele usa, mandamentos para expressar o âmbito da obediência cristã: o novo mandamento deixado por Jesus!

O conhecimento gnóstico era intelectual, era conhecimento de idéias. O conhecimento cristão é pratico, porque é experimental. Conhecer a Cristo é

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experimentar a comunhão com ele e para termos comunhão com alguém devemos aceitar a sua maneira de viver. Isso se demonstra através da obediência.

A 2ª prova de que conhecemos a Deus é que andamos na verdade, v. 4

2.4 Aquele que diz: Eu o conheço e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade.

1. Não é possível, nem aceitável uma afirmação vazia, uma vida que não demonstra conhecimento prático

2. Se afirmamos assim, não guardando seus mandamentos nos tornamos mentirosos

3. Se afirmamos assim, sem obedecer-lhe a verdade não está em nós

Esse verso deve ser bem entendido, pois ele nos recorda das palavras já estudadas: Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos

enganamos, e a verdade não está em nós (conf. 1.8)

Uma pessoa que alega conhecer a Cristo e não o obedece, é mentirosa. O conhecimento experimental deve resultar em obediência, em cumprimento do mandamento de Jesus. O seu mandamento, como veremos no decorrer da carta é o mandamento do amor, e como veremos, logo no verso sete, que estudaremos no próximo programa, esse não é um mandamento novo. É um mandamento antigo, porém é novo pelo seu padrão. O padrão é Jesus Cristo que nos amou e se deu por nós.

Reafirmamos que o conhecimento cristão implica em experimentar um profundo relacionamento com a pessoa. Esse relacionamento profundo é a comunhão. A comunhão se expressa na aceitação do estilo de vida dessa pessoa, se expressa

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em adotar-se as orientações dessa pessoa. Quando agimos dessa maneira provamos andar na verdade!

A 3ª prova de que conhecemos a Deus é que guardamos sua Palavra, v. 5

2.5 Aquele, entretanto, que guarda a sua palavra, nele

1. Guardar, significa obedecer, cumprir, considerar como algo fundamental 2. Os mandamentos de Jesus são diferentes da Lei do antigo Testamento.

3. Guardar a palavra é mais abrangente, são todas as palavras de Jesus, como ele mesmo disse: ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho

ordenado ... ( conf. Mt 28.20)

Este verso cinco não é simplesmente uma mera repetição do verso 3, nem mesmo uma afirmação oposta ao verso quatro. Esse início do verso cinco é uma ampliação do significado de “conhecer a Cristo”. Isso é importante e significa que há uma ênfase forte no original dando a entender que esse não é um assunto corriqueiro. Guardar a palavra de Jesus significa guardar o próprio Jesus em nós. Guardar a palavra implica que nela temos muito mais do que mandamentos. Na Palavra temos consolo, conforto, promessas, esperança, temos vida, temos santificação. Guardar a Palavra divina, significa que conhecemos a Deus, e quando o conhecemos, através da Palavra e através da experiência, percebemos que nele está o perfeito amor. Conhecer a Deus experimentalmente é conhecer experimentalmente o amor de Deus, pois Deus é amor (conf. 4.8)

Na medida em que amamos, na mesma medida o conhecemos ou vice-versa, até que o seu amor seja em nós aperfeiçoado.

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Guardar a Palavra de Deus requer que a consideremos como única, como procedente de Deus, como aquela que abarca todos os aspectos do maior mandamento, o mandamento do amor!

A 4ª prova de que conhecemos a Deus é termos o seu amor aperfeiçoado em nós, v. 5

2.5 Nele, verdadeiramente, tem sido aperfeiçoado o amor de Deus.

Há uma progressão até o ideal do perfeito amor e obediência. Há uma graduação: conhecê-lo (conf. 2.3); estar nele (conf. 2.5); permanecer nele (conf. 2.6) e isso significa: conhecimento, comunhão e obediência constante, até que o amor e o conhecimento alcancem sua plena maturidade, sua perfeição.

A grande maravilha de termos o amor de Deus sendo aperfeiçoado em nós é que, em certo sentido foi esse o pedido que Jesus fez ao Pai, para que fôssemos um, assim como ele era um com o Pai, num relacionamento de perfeito amor.

Essa frase: tem sido aperfeiçoado o amor de Deus significa que o amor de Deus para conosco é aperfeiçoado quando ele mesmo nos leva a obedecê-lo (conf. 4.12), porém pode significar também que o nosso amor a Deus vai sendo aperfeiçoado ao se manifestar através da nossa obediência prática (conf. 3.16-18)

A 5ª prova de que conhecemos a Deus é que andamos como Jesus andou, v. 6

Nisto sabemos que estamos nele: 2.6 aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou.

Como dissemos anteriormente, o conhecimento não é intelectual. Conhecemos Jesus, conhecemos a sua pessoa. Temos comunhão com ele e provamos que o conhecemos, provamos que permanecemos nele quando andamos como ele

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andou. E, de que maneira ele andou? Jesus andava fazendo o bem (conf. At 10.38). Será que é assim que temos andado?

Conclusão

Querido amigo ao concluirmos nossa reflexão vale a pena questionar-nos: Conhecemos o Senhor? Intelectualmente ou experimentalmente? Como comprovamos que o conhecemos? Temos obedecido sua Palavra? Temos agido como ele agiu? São questões que só você pode responder na presença de Deus. Que o Senhor te abençoe. Um abraço. Até o próximo programa. 2670

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