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CAR - Brasil precisa cadastrar 146,6 milhões de hectares de área rural até maio

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Academic year: 2021

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O prazo para que os produtores rurais façam o Cadastro Ambiental Rural (CAR) termina em 5 de maio de 2016 e, até lá, 146,6 milhões hectares de área rural ainda precisam ser cadastrados. O último boletim divulgado pelo Serviço Florestal Brasileiro, com dados até 30 de novembro, mostra que 251,3 milhões hectares já foram registrados no Sistema Nacional de CAR (Sicar), que representa 63,16% da área passível de cadastro.

Regulamentação - O CAR foi regulamentado em maio de 2014 e, um ano depois o prazo para cadastro das terras foi prorrogado para maio de 2016, quando 52,8% da área já tinham sido cadastrados. Segundo a diretora de Políticas Públicas do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), integrante do Observatório do Código Florestal, Andrea Azevedo, o ritmo de cadastro pode ter diminuído porque alguns produtores, que muitas vezes não dependem de crédito bancário, não estão se sentindo compelidos porque acham que o prazo deverá se estender ainda mais.

Base de dados - Criado pela Lei do Código Florestal, o CAR é um sistema eletrônico que integra as informações das propriedades rurais e será a base de dados para o controle, monitoramento e combate ao desmatamento no Brasil. No sistema, os produtores devem informar os dados cadastrais e a localização georreferenciada das áreas de Preservação Permanente, de Reserva Legal e de Uso Restrito.

Falta motivação - Andrea explicou que a falta de regras claras e de regulamentação dos programas de Regula-rização Ambiental (PRA) por parte dos estados também desestimula o cadastramento. “É o PRA que mostra como as pessoas que têm passivo florestal vão se adequar, se vão poder compensar, como serão a regras de regularização. Então, se eu sou um produtor que tem passivo, a primeira coisa que eu quero saber pra entrar no CAR são as regras de recuperação e isso são pouquíssimos estados que têm publicado e discutido com a sociedade, inclusive”, disse ela. O percentual de área cadastrada na região Norte é de 80,72%; no Nordeste, 33,94%; Centro-Oeste, 61,76%; no Sudoeste

CAR - Brasil precisa cadastrar 146,6 milhões

de hectares de área rural até maio

59,78%; e no Sul, 29,34% da área passível de cadastro já estão no Sicar. Segundo Raimundo Deusdará, diretor do Serviço Florestal Brasileiro, não há perspectiva de mais prazo para o cadastro. “Não há nenhuma sinalização e nem é do entendimento técnico que deva haver prorrogação de prazo”, afirmou.

Responsabilidades dos estados - Os estados e o Distrito Federal têm a maior competência legal no Código Florestal. O governo federal está estruturando o Sicar, que é construído em módulos, e os estados é que vão checar e validar o CAR das propriedades, que vão dizer quais as regras do PRA, que vão monitorar a implementação e o cumprimento do código. Apesar do governo federal ter, em 2015, disponibilizado recursos por meio de parcerias, como com a Caixa Econômica e o governo da Alemanha, o CAR é um instrumento que veio adicionalmente às atribuições de gestão ambiental que os estados já tinham e está sendo absorvido pelo orçamento existente.

Municípios e estados - A diretora do Ipam sugere que haja uma participação mais ativa dos municípios, com os estados dando mais autonomia e competência aos municípios maiores e mais estruturados. “Isso está começando acontecer no Pará, em Paragominas, por exemplo, e outros municípios mais avançados. É uma estratégia importante, não só de validar o CAR, mas de ter o pós-CAR. Porque se os municípios não estiverem envolvidos nessa fase, dificilmente as coisas vão acontecer”, disse Andrea.

Risco ao Código Florestal - A lentidão no CAR, para Andrea Azevedo, é um risco muito grande na implementação do Código Florestal. “O CAR é o primeiro passo. Ter o CAR não significa que o proprietário está cumprindo com o código. Se ele tem um passivo ou ativo, isso tem que ser dado consequência”, disse. A lei prevê que, após cinco anos de sua publicação, a partir de 28 de maio de 2017, as instituições financeiras não poderão conceder crédito para os agricultores que não tiverem o cadastro regularizado. (Agência Brasil)

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Assuntos Principais:

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Local: Chácara Nova Esperança

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4° Lomba Arapoti

18/01 (segunda-feira) - 9h30

FABC – Encontro Técnico de Inverno

De 26 a 28 de janeiro a Fundação ABC realiza o Encontro Técnico de Inverno. Trata-se de uma oportunidade para os associados estarem junto com os pesquisadores da instituição, trocando ideias e atualizando as informações, com base na última safra de inverno.

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26/Janeiro 27/Janeiro 28/Janeiro

Auditório da Fundação ABC Castro-PR Auditório da Ceral Arapoti-PR Unimed Club Itapeva-SP

O encontro será realizado em três cidades, conforme quadro acima, sempre com início às 8h30 Pedimos a todos que façam a inscrição pelo telefone (42) 3233-8600 com três dias de antecedência, para que possamos nos organizar quanto a quantidade de material de apoio e almoço.

A programação completa será divulgada nas próximas circulares.

8h30 Recepção/Café

9h Início das palestras

12h Almoço

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CLASSIFICADOS

VENDA

Vacas Jersolandas, primeiro parto, prenhes (com controle leiteiro). Tratar: Stieven H. Elgersma (43) 3557-1395 ou (43) 9976-4994

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Tratar com Rubens Claudino 14 99680 0676

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VENDA - Feno de tifton e pré-secado.

Tratar com Pieter Vogelaar - 43 9929 6382

VENDA DE VACAS E NOVILHAS JERSOLANDA

Venda de animais: bezerras de 6 a 8 meses, novilhas a partir de 12 meses, novilhas com prenhez confirmada, vacas em lactação. Tratar: Marcelo Trenti - Santana do Itararé - 43 9186-2454.

Aviso importante

20/01 – quarta-feira - Feriado em Joaquim Távora e Wenceslau Braz

Não haverá expediente nestas unidades neste dia.

ESPAÇO FOTO

Foto enviada por Bruno Rossini – Sengés PR

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Informações do mercado agropecuário

4 INDICADORES

FINANCEIROS

DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC TJLP

R$ 3,99 – 14/01 0,6890 % a.m. - 14/01 14,25 % 5,00 % a.a.

MILHO FUTURO

CIF Guarujá entrega imediata e pagamento fevereiro/2016

Comprador: R$ 43,00 Vendedor: sem indicação CIF Paranaguá entrega fevereiro/março 2016 e pagamento abril/2016

Comprador: R$ 35,00 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega agosto/2016 e pagamento setembro/2016

Comprador: R$ 36,00 Vendedor: sem indicação

MILHO

Arapoti-Pr

Comprador: R$ 38,50 Vendedor: R$ sem indicação W.Braz-Pr

Comprador: R$ 38,00 Vendedor: R$ sem indicação

SOJA

Disponível CIF Ponta

Grossa R$ 82,50

Entrega abril/2016 e pagamento maio/2016 - CIF Ponta Grossa/PR

R$ 75,00 TRIGO Superior R$ 750,00 FOB Intermediário R$ 670,00 (T-2) PADRÃO R$ 580,00 (T-2) R$ 550,00 (T-3) MILHO Itararé-Sp Comprador: R$ 40,00 Vendedor: R$ sem indicação Taquarituba/Taquarivaí-Sp

Comprador: R$ 40,70 Vendedor: R$ sem indicação

SOJA

Disponível CIF Santos R$ 83,00 Entrega março/2016 pagamento

abril/2016 – CIF Guarujá R$ 80,00 Entrega abril/2016 pagamento

maio/2016 – CIF Guarujá R$ 80,50

TRIGO

Superior

R$ 740,00 FOB – SP

(falling number mínimo de 250)

Intermediário

R$ 630,00 (T-2) PADRÃO R$ 580,00 (T-2) R$ 550,00 (T-3)

DÓLAR - Ainda em um ambiente de bastante fragilidade, o dólar encerrou a sessão desta quinta-feira em baixa. Com o recuo de 0,31%, a moeda norte-americana encerrou o dia cotada a R$ 3,9980 na venda. A dinâmica do cenário cambial está basicamente lateralizada por situações internacionais. A aparente recuperação do petróleo e a melhora da perspectiva da economia chinesa melhoraram sensivelmente o humor do mercado. A também aguardada reunião do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, indica uma possível disposição de Barbosa em usar o crédito de fomento para estímulo fiscal o que indica também uma propensão por parte do governo a mais uma vez dar escorregões fiscais.

COMUNICAÇÃO CAPAL - Alessandra Heuer – comunicacao@capal.coop.br – 43 3512-1092

FEIJÃO – PREÇOS NA BOLSINHA – SÃO PAULO

Variedade Carioca 11/01/16 Min. Máx. 12/01/16 Min. Máx. 13/01/16 Min. Máx. 14/01/16 Min. Máx. 15/01/16 Min. Máx. Pérola/Gol 10 – 10 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Pérola 9 – 9 S/Cot 220,00 S/Cot 220,00 S/Cot 220,00 S/Cot 220,00 S/Cot S/Cot Pérola 8,5 – 9 S/Cot 210,00 S/Cot 210,00 S/Cot 210,00 S/Cot 210,00 S/Cot S/Cot Pérola/ Bola Cheia 8 – 8 S/Cot 200,00 S/Cot 200,00 S/Cot 195,00 S/Cot 195,00 S/Cot S/Cot Pérola/Bola Cheia 7,5 – 8 S/Cot 190,00 S/Cot 190,00 S/Cot 190,00 S/Cot 190,00 S/Cot S/Cot Pérola/Bola Cheia7 – 7 S/Cot 180,00 S/Cot 180,00 165,00 180,00 S/Cot 175,00 S/Cot 185,00 Pérola/Bola Cheia 6 – 7 S/Cot 150,00 S/Cot 150,00 S/Cot 150,00 140,00 145,00 S/Cot S/Cot

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INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO

SUÍNOS

MILHO

O milho repetiu o comportamento da sessão anterior e voltou a fechar com preços pouco alterados na bolsa de Chicago nesta quinta-feira. Há quem acredite que o fato de estarmos próximos ao início do plantio nos EUA poderia dar algum suporte aos preços, para motivar a semeadura, mas o fato de haver ofertas mais baratas em outros exportadores e a situação tranquila do abastecimento global tendem a gerar forte resistência, fazendo com que as tentativas de rallys tenham vida curta. Na BM&F o pregão realizado na quinta-feira foi caracterizado pela predominante queda entre os principais contratos em vigor.

Mercado brasileiro de suínos teve uma semana de pressão sobre os preços, onde o consumo segue limitado, normal para essa época do ano, com férias escolares e se inicia o período de pagamento de impostos (IPTU, IPVA) o que limita o poder de compra do consumidor. O mercado brasileiro continua dependente de um grande volume de exportações, para que ocorra maior equilíbrio de preços no mercado interno. A perspectiva é de ótimo desempenho das exportações no decorrer dos próximos meses, uma vez que o produto brasileiro permanece altamente competitivo no mercado externo, em linha com a desvalorização cambial, que vem sustentando a paridade média de R$ 4,00/US$ 1,00.

Essa situação causa bastante estranheza, considerando a firmeza do mercado físico.

Mercado interno sem novidades e com preços estáveis nesta quinta-feira. Depois do frisson da semana passada, aparentemente o mercado aos poucos começa a se acalmar, o que favorece a estabilidade dos preços. O ritmo dos negócios permanece lento em todo o país, a oferta de milho segue bastante limitada causando problemas aos compradores, que se deparam com estoques cada vez mais curtos. Ao menos no curto prazo não há sinais de alteração desse prognóstico.

Já por outro lado o câmbio deverá continuar elevando o custo da cadeia produtiva, pois grande parte dos insumos utilizados é influenciada pela cotação do dólar. O suinocultor brasileiro está sofrendo atualmente com a inexpressiva oferta de milho no mercado interno. A alta do dólar ante o real favoreceu a exportação de milho, o que acabou enxugando a oferta do cereal no mercado interno, levando a alta do preço. Diante desse cenário, o produtor espera cada vez mais que as exportações continuem crescendo, com suporte vindo do câmbio, enxugando as ofertas no mercado interno para que possa ter uma melhor remuneração, mas por outro lado, este mesmo câmbio elevado faz com que custos de produção se elevem em função dos altos preços do milho e do farelo de soja.

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago o trigo deu continuidade às perdas da véspera e voltou a fechar com preços mais baixos nesta quinta-feira nas bolsas dos EUA. O cereal havia subido na terça por conta da redução, por parte do USDA, na estimativa de área plantada com trigo de inverno nos EUA, mas depois o mercado parece ter se dado conta de que os estoques norte americanos e mundiais estão em níveis bastante confortáveis e uma redução de 7% na safra de inverno do país não seria suficiente para mudar o panorama global. O mercado brasileiro iniciou a semana com o ritmo de negócios lento, ainda em decorrência do período de virada de ano, onde a indústria está bem abastecida e com pouco interesse de compra. Atualmente os moinhos seguem com estoques suficientes, pelo menos até o início do mês de março,

contudo, seus estoques ainda apresentam espaços para novas entradas, além das que estão sendo carregadas, do cereal comprado anteriormente. Devido a isso, os moinhos aproveitam o período atual para negociar a preços mais atrativos, abaixo dos referenciais de mercado, pois, a oferta atual é basicamente de produtores que necessitam se desfazer do cereal para abrir espaço nos armazéns para a entrada da safra de verão, ou ainda, daqueles que precisam se capitalizar. Tendo em vista este cenário, o mercado apresenta volume de negócios ainda pontuais. Apesar disso, a expectativa permanece de elevação de preços pelas variáveis fundamentais do mercado, onde o dólar segue bastante valorizado frente ao real, além da quebra de safra onde há pouca disponibilidade de trigo de boa qualidade.

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INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO

SOJA

A soja teve um pregão de poucas novidades e encerrou o dia com alterações pouco expressivas na CBOT. As vendas semanais dos EUA vieram apenas dentro do esperado, a Bolsa de Buenos Aires manteve sua projeção para a área plantada na Argentina e o IMEA reduziu levemente sua projeção para a safra de soja do MT deste ciclo, todos fatores pouco relevantes que não chegaram a influenciar o humor dos investidores. Além disso, as previsões climáticas continuam mostrando tempo praticamente perfeito para toda a América do Sul nos próximos 10-15 dias, inclusive favorecendo o início, ainda que um pouco tardio, da colheita no Oeste do PR. Por isso os investidores se mantiveram pouco agressivos durante todo o dia, e alguns acreditam que este comportamento tende a se repetir nos próximos dias, até que surja alguma novidade mais relevante.

Mercado interno com pouca novidades nesta quinta-feira. A cada dia que ficamos mais próximos da entrada da safra paranaense, menor se torna a agressividade e a disposição de pagar preços mais altos por parte dos compradores, o que é bastante compreensível. Negócios no Oeste do PR de R$ 80,00 a R$ 79,00 no SPOT nesta ordem, com os preços perdendo força à medida que o interesse de compra se esvaía durante o dia. Conforme a Bolsa de Cereais de Buenos Aires, o plantio da soja na Argentina chega a 96,5% dos 20,1 milhões de hectares previstos para este ciclo. As lavouras desenvolvem-se muito bem em praticamente todo o país, com exceção de algumas poucas áreas onde o excesso de chuvas tem favorecido o aparecimento de pragas, mas nada que possa comprometer signifi-cativamente a safra.

Referências

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