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Síntese Informativo Mensal do Movimento Pólen

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Academic year: 2021

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Informativo Mensal do Movimento Pólen

Síntese

“Vós sois o sal da terra.

Vós sois a luz do mundo”

(

Mt 5, 13-14

).

Fevereiro

de 2018 / Ano XLVII

www.movimentopolen.org

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Editorial

Queridos Polens,

Na da Síntese deste temos a Palavra de Vida, a mensagem

do Papa Francisco para a Quaresma 2018 e dois testemunhos: um sobre o

EAP ,que ocorreu nos dias 01 , 02 ,03 e 04/02, e outro sobre o tema do

encontro, “

Os jovens leigos e leigas nos passos do discípulo amado”.

Atenciosamente,

Victória Lopes de Lara

sintese@movimentopolen.org

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Palavra De Vida

Fevereiro de 2018

“Vós sois o sal da terra.

Vós sois a luz do mundo” (Mt 5, 13-14)

Conta-nos o Apóstolo e Evangelista São Mateus: "Vendo as multidões,

Jesus subiu à montanha e sentou-se. Os Discípulos aproximaram-se, e ele

começou a ensinar.

Jesus criou um ambiente favorável ao ensino do Evangelho. Tirou as

multidões da estrada. Era necessário criar um ambiente de recolhimento.

Retirar-se é um gesto favorável à escuta de Deus. Foi uma das primeiras lições

do Evangelho: subir a montanha, à procura de silêncio.

Em seguida sentou-se e as multidões cansadas fizeram o mesmo.

Sentados todos, criou-se um clima de escuta. Os Discípulos aproximaram-se.

Em torno dos discípulos foi se formando uma comunidade. Jesus foi, então,

conquistando, pelo coração, aquelas pessoas: homens e mulheres, moços e

moças. Jesus foi falando de felicidade, de alegria do reino dos Céus, de

consolação, de mansidão, de Justiça, de misericórdia, de pureza no coração,

de visão de Deus, de promoção da paz. Falou também de perseguição por

causa da justiça e por causa de Cristo. Falou de Alegria e exultação e de

recompensa nos céus. Lembrou os profetas perseguidos que vieram antes

daquele dia em que ele estava falando estas coisas (MT 5, 1-12).

Imagino que esta conversa tenha sido longa e que o silêncio tenha se

tornado profundo. Que as palavras, os gestos e as atitudes de Jesus tenham

ficado gravados nos corações. São Mateus, as guardou como o conhecido

sermão da montanha ou o sermão das Bem-aventuranças.

Jesus, então, voltou-se para os seus discípulos ali presentes e os

discípulos de todos os tempos. Entre esses estamos nós. O que Ele ensinou

não podia se perder no esquecimento ou na velocidade do tempo.

Em seguida antes de ficarem de pé, Jesus confiou-lhes a missão de

evangelizar: ensinando o que ele acaba de lhes ensinar.

"Vós sois o sal da terra" (Mt 5,13)

"Vós sois a luz do mundo."(Mt, 5,14)

Hoje, a Igreja no Brasil, através da Conferência Nacional dos Bispos do

Brasil, está pedindo que este ano de 2018 seja especialmente um ano do

laicato. Isto é: um ano de aprofundamento da consciência da identidade, da

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vocação e da missão de todos os cristãos leigos e leigas na Igreja e na

Sociedade. Para facilitar a compreensão da vocação e missão dos cristãos

leigos e leigas na Igreja e na Sociedade, nossos bispos falam a todos os leigos

e leigas: Cristãos Leigos e Leigas! Vós sois Sal da terra e Luz do Mundo" (Mt

5,13).

"Vós sois o sal da terra"(Mt 5,13)

O Sal, sabemos desde a nossa infância, é um elemento da Obra de Deus,

encontrado na água do mar, principalmente. É usado, desde os tempos

antigos, para colaborar com a vida e a saúde de todo o ser humano, também

como remédio. Extraído dos mares imensos e profundos, o sal chega à cozinha

em pequenas porções e vai aos alimentos em pequeníssimas porções. Mas,

mesmo assim, não pode faltar. "Se o sal perde o sabor, com que se salgará?"

Assim, como o sal, o cristão leigo deve sair de si, inserir-se nas comunidades e

grupos humanos introduzindo a presença santificadora de Jesus.

"Vós sois a luz do mundo." (Mt 5,14)

Luz do candeeiro colocado no alto. Luz que ajuda o maior número

possível de pessoas a se situarem na vida. Esta luz precisa ter a 'Palavra de

Deus como fonte de energia e a vida de Cristo como fonte geradora da

Luz. "Brilhe a vossa luz diante das pessoas, para que vejam vossas boas obras

e louvem o vosso Pai que está nos céus" (Mt 5,14-16).

P. Pedro Adolino Martendal

Diretor Espiritual

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Mensagem do Papa para a Quaresma

«Porque se multiplicará a iniquidade, vai resfriar o amor de muitos» (Mt 24, 12)

Amados irmãos e irmãs!

Mais uma vez vamos encontrar-nos com a Páscoa do Senhor! Todos os anos, com a finalidade de nos preparar para ela, Deus na sua providência oferece-nos a Quaresma, «sinal sacramental da nossa conversão»,[1] que anuncia e torna possível voltar ao Senhor de todo o coração e com toda a nossa vida.

Com a presente mensagem desejo, este ano também, ajudar toda a Igreja a viver, neste tempo de graça, com alegria e verdade; faço-o deixando-me inspirar pela seguinte afirmação de Jesus, que aparece no evangelho de Mateus: «Porque se multiplicará a iniquidade, vai resfriar o amor de muitos» (24, 12).

Esta frase situa-se no discurso que trata do fim dos tempos, pronunciado em Jerusalém, no Monte das Oliveiras, precisamente onde terá início a paixão do Senhor. Dando resposta a uma pergunta dos discípulos, Jesus anuncia uma grande tribulação e descreve a situação em que poderia encontrar-se a comunidade dos crentes: à vista de fenômenos espaventosos, alguns falsos profetas enganarão a muitos, a ponto de ameaçar apagar-se, nos corações, o amor que é o centro de todo o Evangelho.

Os falsos profetas

Escutemos este trecho, interrogando-nos sobre as formas que assumem os falsos profetas?

Uns assemelham-se a «encantadores de serpentes», ou seja, aproveitam-se das emoções humanas para escravizar as pessoas e levá-las para onde eles querem. Quantos filhos de Deus acabam encandeados pelas adulações dum prazer de poucos instantes que se confunde com a felicidade! Quantos homens e mulheres vivem fascinados pela ilusão do dinheiro, quando este, na realidade, os torna escravos do lucro ou de interesses mesquinhos! Quantos vivem pensando que se bastam a si mesmos e caem vítimas da solidão!

Outros falsos profetas são aqueles «charlatães» que oferecem soluções simples e imediatas para todas as aflições, mas são remédios que se mostram completamente ineficazes: a quantos jovens se oferece o falso remédio da droga, de relações passageiras, de lucros fáceis mas desonestos! Quantos acabam enredados numa vida completamente virtual, onde as relações parecem mais simples e ágeis, mas depois revelam-se dramaticamente sem sentido! Estes impostores, ao mesmo tempo que oferecem coisas sem valor, tiram aquilo que é mais precioso como a dignidade, a liberdade e a capacidade de amar. É o engano da vaidade, que nos leva a fazer a figura de pavões para, depois, nos precipitar no ridículo; e, do ridículo, não se volta atrás. Não nos admiremos! Desde sempre o demônio, que é «mentiroso e pai da mentira» (Jo 8, 44), apresenta o mal como bem e o falso como verdadeiro, para confundir o coração do homem. Por isso, cada um de nós é chamado a discernir, no seu coração, e verificar se está ameaçado pelas mentiras destes falsos profetas. É preciso aprender a não se deter no nível imediato, superficial, mas reconhecer o que deixa dentro de nós um rasto bom e mais duradouro, porque vem de Deus e visa verdadeiramente o nosso bem.

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Um coração frio

Na Divina Comédia, ao descrever o Inferno, Dante Alighieri imagina o diabo sentado num trono de gelo;[2] habita no gelo do amor sufocado. Interroguemo-nos então: Como se resfria o amor em nós? Quais são os sinais indicadores de que o amor corre o risco de se apagar em nós?

O que apaga o amor é, antes de mais nada, a ganância do dinheiro, «raiz de todos os males» (1 Tm 6, 10); depois dela, vem a recusa de Deus e, consequentemente, de encontrar consolação n’El , preferindo a nossa desolação ao conforto da sua Palavra e dos Sacramentos.[3] Tudo isto se permuta em violência que se abate sobre quantos são considerados uma ameaça para as nossas «certezas»: o bebe nascituro, o idoso doente, o hóspede de passagem, o estrangeiro, mas também o próximo que não corresponde às nossas expectativas.

A própria criação é testemunha silenciosa deste resfriamento do amor: a terra está envenenada por resíduos lançados por negligência e por interesses; os mares, também eles poluídos, devem infelizmente guardar os despojos de tantos náufragos das migrações forçadas; os céus – que, nos desígnios de Deus, cantam a sua glória – são sulcados por máquinas que fazem chover instrumentos de morte.

E o amor resfria-se também nas nossas comunidades: na Exortação apostólica Evangelii gaudium procurei descrever os sinais mais evidentes desta falta de amor. São eles a acedia egoísta, o pessimismo estéril, a tentação de se isolar empenhando-se em contínuas guerras fratricidas, a mentalidade mundana que induz a ocupar-empenhando-se apenas do que dá nas vistas, reduzindo assim o ardor missionário.[4]

Que fazer?

Se porventura detectamos, no nosso íntimo e ao nosso redor, os sinais acabados de descrever, saibamos que, a par do remédio por vezes amargo da verdade, a Igreja, nossa mãe e mestra, nos oferece, neste tempo de Quaresma, o remédio doce da oração, da esmola e do jejum.

Dedicando mais tempo à oração, possibilitamos ao nosso coração descobrir as mentiras secretas, com que nos enganamos a nós mesmos,[5] para procurar finalmente a consolação em Deus. Ele é nosso Pai e quer para nós a vida.

A prática da esmola liberta-nos da ganância e ajuda-nos a descobrir que o outro é nosso irmão: aquilo que possuo, nunca é só meu. Como gostaria que a esmola se tornasse um verdadeiro estilo de vida para todos! Como gostaria que, como cristãos, seguíssemos o exemplo dos Apóstolos e víssemos, na possibilidade de partilhar com os outros os nossos bens, um testemunho concreto da comunhão que vivemos na Igreja. A este propósito, faço minhas as palavras exortativas de São Paulo aos Coríntios, quando os convidava a tomar parte na coleta para a comunidade de Jerusalém: «Isto é o que vos convém» (2 Cor 8, 10). Isto vale de modo especial na Quaresma, durante a qual muitos organismos recolhem coletas a favor das Igrejas e populações em dificuldade. Mas como gostaria também que no nosso relacionamento diário, perante cada irmão que nos pede ajuda, pensássemos: aqui está um apelo da Providência divina. Cada esmola é uma ocasião de tomar parte na Providência de Deus para com os seus filhos; e, se hoje Ele Se serve de mim para ajudar um irmão, como deixará amanhã de prover também às minhas necessidades, Ele que nunca Se deixa vencer em generosidade?[6]

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Por fim, o jejum tira força à nossa violência, desarma-nos, constituindo uma importante ocasião de crescimento. Por um lado, permite-nos experimentar o que sentem quantos não possuem sequer o mínimo necessário, provando dia a dia as mordeduras da fome. Por outro, expressa a condição do nosso espírito, faminto de bondade e sedento da vida de Deus. O jejum desperta-nos, torna-nos mais atentos a Deus e ao próximo, reanima a vontade de obedecer a Deus, o único que sacia a nossa fome.

Gostaria que a minha voz ultrapassasse as fronteiras da Igreja Católica, alcançando a todos vós, homens e mulheres de boa vontade, abertos à escuta de Deus. Se vos aflige, como a nós, a difusão da iniquidade no mundo, se vos preocupa o gelo que paralisa os corações e a ação, se vedes esmorecer o sentido da humanidade comum, uni-vos a nós para invocar juntos a Deus, jejuar juntos e, juntamente conosco, dar o que puderdes para ajudar os irmãos!

O fogo da Páscoa

Convido, sobretudo os membros da Igreja, a empreender com ardor o caminho da Quaresma, apoiados na esmola, no jejum e na oração. Se por vezes parece apagar-se em muitos corações o amor, este não se apaga no coração de Deus! Ele sempre nos dá novas ocasiões, para podermos recomeçar a amar.

Ocasião propícia será, também este ano, a iniciativa «24 horas para o Senhor», que convida a celebrar o sacramento da Reconciliação num contexto de adoração eucarística. Em 2018, aquela terá lugar nos dias 9 e 10 de março – uma sexta-feira e um sábado –, inspirando -se nestas palavras do Salmo 130: «Em Ti, encontramos o perdão» (v. 4). Em cada diocese, pelo menos uma igreja ficará aberta durante 24 horas consecutivas, oferecendo a possibilidade de adoração e da confissão sacramental.

Na noite de Páscoa, reviveremos o sugestivo rito de acender o círio pascal: a luz, tirada do «lume novo», pouco a pouco expulsará a escuridão e iluminará a assembleia litúrgica. «A luz de Cristo, gloriosamente ressuscitado, nos dissipe as trevas do coração e do espírito»,[7] para que todos possamos reviver a experiência dos discípulos de Emaús: ouvir a palavra do Senhor e alimentar-nos do Pão Eucarístico permitirá que o nosso coração volte a inflamar-se de fé, esperança e amor.

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Testemunhos

Testemunho sobre o EAP: Hevelen

da etapa de Básico, Comunidade Santos

de Calças Jeans

É incrível como Jesus nos conduz a seu caminho, como tudo ocorre sob

Tua Ordem, e como, de fato, nos renovamos a cada dia com Teu Amor.

Pois bem, meu nome é Hevelen, tenho dezessete anos e sou da Etapa

Básica, Comunidade Santos de Calça Jeans. Há mais ou menos um mês dei

meu sim para participar da Equipe de Oração e Serviço do Encontro de

Avaliação e Planejamento do Movimento Pólen- EAP 2018.

A partir de então, já começou a ansiedade para o momento (apesar de

eu não ser ansiosa, magina, puff r ’) da qual eu não tinha noção de como seria,

okay, nem tanto, na minha mente passavam umas imagens de várias louças e

tal.

Eis que chega a semana do evento, e adivinha? Adoeci. BELEZA!

-Parece que tudo começa a dar errado chegando perto da data, só para não

participarmos.

Foi então que eu lembrei de uma frase de um amigo, que z:‘’Na a é

fácil, se tá fácil, tá rra ’’, e vi como fez sentido. Eu não poderia desanimar

faltando dois dias! Pois então, tomei um remédio e fui.

Eu só consegui chegar na sexta-feira, que seria o segundo dia deles. Eu

– com a minha falta de noção asuhahus – esperava chegar e ver a Equipe

agitada, com a cozinha toda bagunçada, – algo tipo filme de terror. Foi então

que me deparei com uma cena contrária. Todos estavam com seus serviços

adiantados, e mesmo trabalhando, estavam dando risada e tranqu l ,‘’

tr ’’. Havia uma paz naquela cozinha da qual me acalmou imediatamente.

Eu não podia deixar de sentir a presença de Jesus ali, a todo momento.

As Vigílias de Oração foram os momentos mais especiais para mim, onde

pude também, agradecer a Deus por tudo que estava havendo ali, e me

silenciar.

Uma coisa engraçada, é que mesmo cansados – bastante – com sono, e

até mesmo sendo a hora de dormir, a Equipe preferia ficar reunida,

conversando e aproveitando cada momento. Eu dei muita risada ali, fui muito

acolhida.

Era como se, o amor que nos unisse fosse bem maior que o cansaço que

nos tomava. Era o que nos dava forças para o dia seguinte de trabalho.

Por fim, as reuniões para organização foram essenciais, e eu não tenho

dúvida, que todos os pontos colocados na Espiritualidade da Equipe de Oração

e Serviço foram cumpridos com muito amor!

Obrigada Equipe!

Eu só tenho a agradecer a Jesus, por estar nos dando essa chance de

amar, assim como ele nos amou.

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Testemunho sobre o tema EAP: Heloisa

da etapa de Renovação,

Comunidade Coração de Maria

O tema escolhido para o EAP 2018 foi “O jovem leigo nos passos do

discípulo a a ”. Parece complexo de início, mas quando passamos a estudar

sobre ele vemos como é urgente se aprofundar nessa temática.

Ser leigo é uma das inúmeras vocações que existem na Igreja e na

sociedade. É espalhar o evangelho onde vivemos e testemunhar a nossa fé

através de palavras e atitudes. Essa vocação não pode ser deixada de lado ou

ser considerada menos importante, já que temos uma missão enorme: estar

inserido na sociedade, ser Igreja no trabalho, na escola, com os amigos, nas

festas, com a família... Ser igreja sempre e em todo lugar!

Assim como o evangelista João, o discípulo amado, devemos estar

sempre em busca de um amadurecimento da fé para conseguir evangelizar

com discernimento e consciência. Se não temos conhecimento, como vamos

conseguir falar sobre o assunto? E como vamos conseguir mostrar para as

pessoas que o caminho de Jesus é o caminho certo?

Em 2017, tive o privilégio de ser coordenadora do Movimento Pólen. Um

trabalho de leiga também, que exige sacrifícios, discernimento e maturidade.

Sinto que aprendi muito neste ano, sobre a minha fé, sobre ser testemunho

vivo, sobre lidar com situações e sobre ser cristã. É uma oportunidade única,

onde me senti mais próxima de Jesus e senti que eu podia sim ser uma

discípula amada também.

No meu trabalho e na minha relação com as pessoas tento sempre levar

um pouquinho do que a Igreja e o Movimento Pólen me ensinou. Sei que ainda

tenho muito que aprender e este ano mais próxima de Jesus me deu ainda

mais vontade de aprofundar minha fé.

Que a gente nunca perca o ânimo de exercer a nossa vocação: ser leigo

com discernimento e espalhar o evangelho em todos os ambientes. “U cristão

nunca pode andar chateado nem triste. Quem ama Cristo é uma pessoa cheia

de alegria, que irradia al gr a”. (Papa Francisco)

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Calendário Pólen

Fevereiro

01,02,03 e 04 - EAP

14 - Quarta-Feira de Cinzas

17 - Missa Jovem

18 - Encontro da Etapa Básica

24 - Missa Jovem

25 - Encontro da Etapa de Casais

Março

03 - Reunião de Preparação para o Retiro de Renovação

03 - Missa Mensal – Envio para o Retiro de Renovação

05 - Reunião Central – Adoração ao Santíssimo

09,10 e 11 - Retiro de Renovação

10 - Missa Jovem

17 - Missa Jovem

24 - Missa Jovem

25 - Domingo de Ramos

29 - Quinta-Feira Santa

30 - Sexta-Feira Santa

31 - Sábado de Aleluia

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