PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLOGIA SOCIAL EM SANEAMENTO, SAÚDE E AMBIENTE NA AMAZÔNIA

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

TECNOLOGIA SOCIAL EM SANEAMENTO, SAÚDE

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO

TECNOLOGIA SOCIAL EM SANEAMENTO, SAÚDE E AMBIENTE NA AMAZÔNIA

Belém-Pará/2018

ii ESPECIALIZAÇÃO EM

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ii Sumário

1. Proposta/Curso ... 4

DADOS DA PROPOSTA ... Erro! Indicador não definido. 2. Instituição de Ensino ... 4

DADOS DO COORDENADOR E DA IES PRINCIPAL ... 4

3. Caracterização da Proposta ... 5

CONTEXTUALIZAÇÃO INSTITUCIONAL E REGIONAL DA PROPOSTA ... 5

HISTÓRICO DO CURSO ... 8

COOPERAÇÃO E INTERCÂMBIO ... 9

4. Áreas de Concentração/Linhas de Pesquisa ... 9

DESCRIÇÃO DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ... 9

LINHAS DE PESQUISA ... 9

5. Caracterização do Curso... 9

NOME ... 10

PERIODICIDADE DA SELEÇÃO ... 10

OBJETIVO DO CURSO/PERFIL DO EGRESSO A SER FORMADO ... 11

CARGA HORÁRIA E CRÉDITOS DISCIPLINAS ... 11

CARGA HORÁRIA E CRÉDITOS MONOGRAFIA/TESE/DISSERTAÇÃO ... 12

VAGAS POR SELEÇÃO ... 12

DESCRIÇÃO SINTÉTICA DO ESQUEMA DE OFERTA DO CURSOErro! Indicador não definido. 6. Disciplinas ... 12

MATRIZ CURRICULAR ... 12

DADOS DAS DISCIPLINAS ... 13

7. Corpo Docente ... 20

DADOS DO CORPO DOCENTE ... 20

8. Vínculo de Docentes às Disciplinas ... 25

OFERTA DAS DISCIPLINAS ... 25

9. Atividades dos Docentes ... 26

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ii 10. Infraestrutura ... 27

DISPONIBILIDADE DE ESPAÇO FÍSICO ... 31

11. Informações Complementares ... Erro! Indicador não definido.

INFORMAÇÕES RELEVANTES ... Erro! Indicador não definido.

12. Documentos ... 32

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1. Proposta/Curso

DADOS DA PROPOSTA

2. Instituição deEnsino

DADOS DO COORDENADOR E DA IES PRINCIPAL 2.1. Coordenadordo

Curso:

Cezarina Maria Nobre Souza

2.2. CPF/SIAPE CPF: 304.745.582-15 SIAPE: 2153070 2.3. E-mail cezarina.souza@ifpa.edu.br

2.4. Associativa ( x ) não ( ) sim Instituição participante: Pró-reitor(a): E-mail: Fone: 2.5.Endereço institucional Campus: Belém

Endereço: Av. Almirante Barroso, 1155 Complemento: x-x

Bairro: Marco CEP: 66.093-020 Município: Belém

E-mail do gestor de Pós-graduação: raidson.alencar@ifpa.edu.br

Fones:3201-1778 e 982056347

1.1. Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará.

1.2. CNPJ: 10.763.998/0001-30

1.3. Endereço: Av. João Paulo II, s/n, Castanheira.CEP: 66.610-770 1.4. Contatos: 91 3236-2510

1.5. Sitedaunidade www.belem.ifpa.edu.br

1.6. Curso/Programa: Tecnologia Social em Saneamento, Saúde e Ambiente na Amazônia

1.7. Área do Conhecimento: Engenharias 1.8. Áreade Avaliação: Engenharias I 1.9. Graduação na área ou

em área afim:

Curso Superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental Ano de início: 2007

1.10.Nível: ( x) Especialização ( ) Mestrado ( ) Doutorado 1.11. Histórico: ( x ) Nova Proposta ( ) Atualização ( ) Vinculada 1.12. Modalidade: ( x) Profissional ( ) Acadêmico

1.13. Carga Horária Disciplinas: Carga Horária Monografia:

366 horas 40 horas 1.14. Local deRealização: CampusBelém 1.15 Duração do Curso (em

meses)

Mínima:18 meses Máxima:24 meses

1.16.Certificação/Diplomação: Especialista emTecnologia Social em Saneamento, Saúde e Ambiente

1.17. InformaçõesSobre a Oferta:

( x ) Regular( ) Modular

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3. Caracterização da Proposta

CONTEXTUALIZAÇÃO INSTITUCIONAL

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA) é uma instituição de educação superior, básica e profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos e as suas práticas pedagógicas.

Foi criado pelo Art. 5°, inciso XX, da Lei n° 11.892, de 29 de Dezembro de 2008, pela integração do Centro Federal de Educação Tecnológica do Pará (CEFET), da Escola Agrotécnica Federal de Castanhal (EAFC) e pela Escola Agrotécnica Federal de Marabá (EAFMB), as quais atuam na rede federal de educação profissional,respectivamente,há cento e quatro anos (ano criação 1909), noventa e dois anos (ano de criação 1921) e 6 anos (ano de criação 2007).

Diante do desafio traçado, o IFPA nasce comprometido com as necessidades e exigências políticas, socioeconômicas, culturais e tecnológicas do Estado, dentro de um processo de integração permanente com o sistema de produção e com a sociedade, na consolidação da identidade e do desenvolvimento regional, assumindo, portanto, um papel de referência educacional, científica e tecnológica no Estado e na Região Norte.

O Campus Belém surge nesse contexto de criação dos Institutos Federais (IF’s), como um dos 18 campi do IFPA. Alinhado à missão institucional, oferta 19 cursos técnicos, nas modalidades integrado e subsequente, 15 cursos superiores, além de quatro especializações e um mestrado. Diversas áreas do conhecimento são atendidas com ensino, pesquisa extensão, entre elas a de Saneamento.

Atualmente, além dos Cursos Técnicos de Saneamento– integrado e subsequente – o Campus Belém oferece, regularmente, o Curso Superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental, o que demonstra que, há quase 20 anos vem atuando decisivamente nesta área, com o objetivo de integrar ciência e tecnologia ao desenvolvimento de aptidões de profissionais, para inseri-los no mercado de trabalho.

No decurso do processo formativo, é premissa político pedagógica fomentar o interesse e o senso crítico dos alunos para possibilitar o alcance de um padrão de competência técnico-profissional para o exercício de atividades no campo da pesquisa, desenvolvimento de tecnologias apropriadas às especificidades locais e regionais da cadeia produtiva e a prestação de serviço à população visando a interesses coletivos e

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ao compromisso com a melhoria da qualidade de vida e o bem estar social.

Com essa finalidade, o IFPA concebeu o Curso de Especialização em Tecnologia Social em Saneamento, Saúde e Ambiente na Amazônia, que ora se apresenta, para formar de profissionais aptos para atuar em instituições públicas e privadas que careçam de especialistas na área de saneamento, meio ambiente e saúde pública. Diante desse panorama, a criação do curso é justificada tanto pela expansão do mercado de trabalho, quanto pela raridade de profissionais com visão multi e interdisciplinar e uma base científica sólida para atuar nessa área.

CONTEXTUALIZAÇÃO REGIONAL

É significativo o déficit em saneamento constatado na Amazônia. Segundo dados do Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANSAB), a região apresenta (BRASIL, 2014):

• 31% de seus habitantes em situação de atendimento por rede geral canalizada na propriedade ou terreno, por poço ou nascente, cisterna, carro-pipa ou outra forma, sem canalização interna, ou sem atendimento, o que corresponde à pior situação relativa do país, em evidente contradição com a enorme disponibilidade de recursos hídricos da região;

• 69% seus habitantes em situação de déficit proporcional quanto às práticas de afastamento de dejetos, o que correspondeà pior situação relativa do país;

• 5,6 milhões de habitantes em situação de déficit quanto ao afastamento de resíduos sólidos domiciliares, o que corresponde ao terceiro maior déficit do país, sendo responsável pelo segundo maior número de habitantes que lançam seus resíduos em corpos hídricos; • 37% dos seus municípios (que participaram da Pesquisa Nacional de

Saneamento Básico, realizada em 2008 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), são alvo de problemas com enchentes ou inundações em um período de cinco anos a contar de 2005, correspondendo ao quarto maior percentual do país.

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hídricos, o solo, a qualidade do ar, a saúde e a qualidade de vida dos brasileiros que vivem na região, daí porque a atuação sobre essa realidade, com o intuito de revertê-la, está expressa nos planos de saneamento, instrumentos de planejamento definidos pela legislação federal, especificamente pela Lei nº 11.445/2007 (BRASIL, 2007) e pelo Decreto nº 7.217/2010 (BRASIL, 2010).

Uma consulta ao Plano Municipal de Água e Esgoto de Belém (BELÉM, 2015) revela um conjunto de ações e programas propostos para a superação do citado déficit no município, com a indicação do uso de tecnologias adequadas à realidade local, as quais podem ser enquadradas como tecnologias sociais.

Tecnologias sociais, entendidas como “produtos, técnicas ou metodologias replicáveis,desenvolvidas na interação com a comunidade eque representem efetivas soluções de transformação social” (RODRIGUES E BARBIERI, 2012),para serem produzidas dependem, portanto, da interação entre a técnica e o contexto local que, no caso da Amazônia, é multivariado: terra firme, várzea, igapó; floresta, campo e água; ribeirinho; indígena; extrativista; quilombola; periférico urbano; isolado nas matas e em pequenos municípios e vilarejos. Como qualquer tecnologia, somente contribuirão efetivamente para a melhoria da qualidade de vida e a salubridade ambiental se estiverem articuladas, integrando o polinômio engenharia-política-gestão-educação (SOUZA ET AL., 2015).

Nesse sentido, em prol da superação do déficit mencionado é premente a necessidade dedesenvolvimento de um arcabouço de conhecimentos teóricos e práticos que possibilitem a realização de ações, mediações e intervenções sobre a realidade amazônica. Da mesma forma, é de alta relevância a formação de profissionais capazes de compreender a singularidade e a diversidade amazônica. É singular, uma vez que é única no país. É diversa, pois dentro de sua singularidade, há diferenças que não podem ser desconsideradas.

O desejável desenvolvimento regional, que não leva em conta apenas e tão-somente o crescimento econômico, mas que se expressa também por meio do acesso dos amazônidas a todos os direitos reconhecidos internacionalmente como humanos, dentre eles o acesso à água potável e ao saneamento (ONU, 2010), à saúde, ao ambiente salubre e a todos aqueles assegurados pelas políticas públicas e sociais, requer a formação de um profissional especialista na articulação de conhecimentos que lhe permitam atuar com visão holística sobre a realidade, reconhecendo, respeitando e incorporando saberes, valores, experiências, culturas e percepções locais, tendo em

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vista a sustentabilidade de suas ações ao longo do tempo.

HISTÓRICO DO CURSO

O IFPA Campus Belém pauta suas ações, objetivos e metas, por meio de atividades de ensino, pesquisa e extensão, priorizando as demandas locais e regionais

da sociedade quanto à formação e qualificação de profissionais, aptos a desempenhar seu papel e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da região.

Urge, então, a formação de profissionais capazes de estabelecer um diálogo entre a diversidade de saberes para atuar de modo sustentável nas questões próprias do ser humano, no tocante ao saneamento, a saúde e ao meio ambiente. Pelo seu histórico, missão e configuração da oferta de cursos na área do Saneamento, percebe-se claramente a vocação institucional em atender tal urgência.

O Curso proposto, então, tem relação direta com histórico dos cursos técnicos e de tecnologia do IFPA Campus Belém. O Curso técnico foi criado ainda no contexto da Escola Técnica Federal do Pará, na década de 1960. O Curso de Superior de Tecnologia foi criado no período de transição do Centro Federal de Educação Tecnológica do Pará para Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará. Em ambos os casos as motivações versaram acerca do grande desafio para a universalização dos serviços de saneamento. Portanto, em observância às estratégias para o desenvolvimento regional e mitigação dos problemas enfrentados, a formação de profissionais capazes de atuar no mercado de trabalho é de fundamental importância.

Ademais, de forma concomitante ao desenvolvimento das atividades de ensino, estão articuladas as atividades de pesquisa e extensão. Portanto, para discutir e aprofundar as discussões transversais à tríade do conhecimento na área do Saneamento, foi criado no ano de 2007 o grupo de pesquisa denominado Núcleo de Pesquisa em Saneamento Ambiental, que possui 20 pesquisadores, entre mestres e doutores, e, atualmente, 23 estudantes vinculados.

Diante do supracitado, o Núcleo de Pesquisa em Saneamento Ambiental, os Colegiados e osNúcleos Docentes Estruturantes dos Cursos de Saneamento do IFPA Campus Belém propõem a criação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Tecnologia Social em Saneamento, Saúde e Ambiente na Amazônia, em uma perspectiva de alinhamento à busca da verticalização acadêmica.

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COOPERAÇÃO E INTERCÂMBIO

Embora ainda não haja de maneira concreta o estabelecimento de convênios, programas ou projetos sistemáticos e relevantes de cooperação, intercâmbio ou parceria nacional e internacional, há a clara intenção de buscá-los, de maneira a contribuir para o desenvolvimento das atividades de ensino e pesquisa do Curso.

4. Áreas de Concentração/Linhas de Pesquisa

DESCRIÇÃO DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO

Tomando por base as definições da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), o Curso de Tecnologia Social em Saneamento, Saúde e Ambiente na Amazônia está inserido na Área de Conhecimento Engenharias, mais especificamente na subárea Engenharia Sanitária.

Contudo, por abordar conhecimentos ligados à saúde coletiva e à habitação saudável, tem interface com as áreas de Ciências da Saúde e Arquitetura e Urbanismo, respectivamente.

LINHAS DE PESQUISA

Linha 1: Tecnologias Sociais aplicadas ao Saneamento, à Gestão dos Recursos Hídricos e à Recuperação de Áreas Degradadas

Desenvolvimento, aplicação e avaliação de tecnologias sociais relativas ao abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos, drenagem de águas pluviais e produção de energia para sistemas de saneamento, na perspectivada saúde pública e ambiental.

Linha 2: Educação Ambiental

Desenvolvimento, aplicação e avaliação de instrumentos e metodologias de educação ambiental voltadas para a solução de problemas ambientais e de saúde pública na realidade amazônica.

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Linha 3: Política e Gestão em Saneamento na Interface com a Saúde Pública e Ambiental

Estudo das políticas públicas de saneamento, com ênfase na análise e avaliação daprovisão de serviços em áreas urbanase nos seus impactos sobre a saúde pública e ambiental, e das ações degestão em saneamento (planejamento, prestação dos serviços, regulação, fiscalização e controle social).

5. Caracterização do Curso

NOME

Tecnologia Social em Saneamento, Saúde e Ambiente na Amazônia.

PERIODICIDADE DA SELEÇÃO

Será realizada seleção anual para o Curso, por meio de processo seletivo definido em Calendário Acadêmico e conforme Edital próprio de Seleção.

Tal edital especificará os critérios de admissão, atividades, calendário e vagas disponíveis, devendo ser amplamente divulgado, inclusive no site do Campus Belém e do IFPA.

Poderão inscrever-se no processo seletivo graduados emcursos afins à interface saneamento-saúde-ambiente, tais como: cursos superiores de tecnologia pertencentes ao Eixo Tecnológico Saúde e Ambiente; cursos de bacharelado pertencentes às áreas de Engenharias I, Saúde Coletiva, Arquitetura e Urbanismo.

Poderão ser ofertadas duas turmas anuais, sendo uma turma com critérios de ampla concorrência e outra objetivando atender a demandas específicas que possam surgir, advindas de empresas, prefeituras, organizações, etc.Tal previsão de oferta apenas garante a possibilidade em tela, ou seja, não é obrigatória a oferta das duas turmas.

O Curso será ofertado pela Diretoria de Pesquisa Pós Graduação e Inovação do Campus Belém do IFPA, observando-se que o início e o final de cada semestre e os prazos para entrega de trabalhos, inclusive da Monografia de Conclusão de Curso, serão definidos por meio de Calendário Acadêmico próprio aprovado pelo Colegiado.

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22:20horas (a definir no Calendário Acadêmico do Curso), perfazendo um total de quatro horas-aula por dia, ocorrerão de segunda àsexta-feira, podendo, ainda, serutilizados os sábados, de acordo com o citado Calendário Acadêmico.

OBJETIVO DO CURSO/PERFIL DO EGRESSO A SER FORMADO OBJETIVO GERAL:

Desenvolver a capacidade de projetar e gerenciar tecnologias sociais voltadas para atender as necessidades regionais das áreas periféricas urbanas e das áreas rurais da Amazônia,que figuram no âmbito da relação saneamento-saúde-ambiente.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Complementar a formação técnica dos profissionais ao proporcionar-lhes acesso a conhecimentos específicos sobre a realidade amazônica (econômica, política, social, ambiental, cultural, sanitária, tecnológica); • Produzir novos conhecimentos – interdisciplinares e transdisciplinares –,

a partir da articulação dos conhecimentos adquiridos;

• Proporcionar a articulação entre os conhecimentos da literatura técnica com os saberes tradicionais das comunidades, gerando propostas inovadoras e adaptadas à realidade da Amazônia;

• Contribuir para a construção de um paradigma regional holístico e sustentável que subsidie ações, mediações e intervenções sobre a realidade amazônica, em prol da superação dos déficits que marcam a relação saneamento-saúde-ambiente-sustentabilidade.

CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS

O Curso terá uma carga horária de 366 horas obrigatórias,aplicadas àsatividades teóricas e práticas, individuais ou em grupos, seminários, etc., a ser desenvolvida ao longo das disciplinas ofertadas.

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CARGA HORÁRIA DA MONOGRAFIA

À carga horária relativa às disciplinas serão acrescidas 40 horas para a elaboração da Monografia de conclusão de Curso, tendo o discente regularaté seis meses após a integralização das disciplinas para a sua conclusão e defesa, devendo ser orientado por professores ligados ao Curso.

VAGAS POR SELEÇÃO

Será ofertada no Curso, anualmente, uma turma com 20 vagas, sendo possível a oferta de uma segunda turma com o mesmo número de vagas.

6. Disciplinas

MATRIZ CURRICULAR

Componente Curricular Linha de Pesquisa HORA-AULA/

HORA

SEMESTRE 1

1 Introdução à Tecnologia Social 1 20/17

2 História, Política, Economia, Sociedade e Cultura da Amazônia 1,2,3 40/33 3 Ecossistemas e Problemas Ambientais da Amazônia 1,2,3 40/33 4 Saneamento, Saúde e Sustentabilidade 1,2,3 30/25

5 Políticas Públicas e Tecnologia Social para a Amazônia

3 40/33 6 Educação, Empoderamento e Participação Social 2 30/25 7 Metodologia da Pesquisa - 20/17 SEMESTRE 2 8 Tecnologias Sociais de Abastecimento de Água 1 40/33 9 Tecnologias Sociais de Esgotamento Sanitário 1 40/33

10 Tecnologias Sociais de Resíduos Sólidos

1 30/25

11 Tecnologias Sociais de Drenagem de Águas Pluviais

1 30/25

12 Gestão dos Serviços de Saneamento 3 30/25 13 Habitação Saudável 1 30/25 14 Gestão e Sustentabilidade Financeira de Projetos na Amazônia 1,2,3 20/17

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CH TOTAL DAS DISCIPLINAS EM HORA-RELÓGIO 366h

CARGA HORÁRIA DE MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO 40h

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 406h

DADOS DAS DISCIPLINAS

Nome da Disciplina:Introdução à Tecnologia Social

Obrigatória Área de Concentração: Engenharias

Carga Horária: 20ha/16,66h

Ementa:

Estudo das relações entre ciência, tecnologia e sociedade ao longo da história, com ênfase na atualidade. Análise de conceitos, valores e ideologias, envolvendo a produção tecnológica, em especial a social; influência das diferenças culturais nas concepções de ciência e tecnologia e de suas relações com as sociedades. Participação da sociedade na definição das políticas relativas à questões científicas, tecnológicas, econômicas e ecológicas. Impacto da tecnologia para o desenvolvimento local. Conceito e histórico da tecnologia social.

Bibliografia:

BIRCHAL, T.S. Ciência, ética e sociedade: a regulação da prática científica Caderno

CRH. Salvador, v. 25, n. 2, p. 161-167, 2012.

DAGNINO, R. Tecnologia Social: contribuições conceituais e metodológicas. Campina Grande: EDUIPB; Florianópolis: Ed. Insular, 2014.

INSTITUTO DETECNOLOGIA SOCIAL. O que é Tecnologia Social. Disponível em: www.itsbrasil.org.br.

Nome da Disciplina:História, Política, Economia, Sociedade e Cultura da Amazônia

Obrigatória Área de Concentração: Ciências Sociais e

Aplicadas Carga Horária: 40ha/33,33h

Ementa: Formação do capitalismo mundial. Formação econômica, econômica, política,

social e cultural do Brasil e da Amazônia. Ciclos produtivos do Brasil e da Amazônia. Inserção da Amazônia no mercado nacional e mundial. A questão social no Brasil. Modelo de desenvolvimento brasileiro e regional. Crise econômica, política e social no Brasil e na Amazônia no contexto da globalização da economia.

Bibliografia:

DOWBOR, L. A formação do Capitalismo no Brasil. Brasiliense. 2009.

LOUREIRO, V.R.Amazônia: uma história de perdas e danos, um futuro a

(re)construir. Estudos Avançados. v.16, n.45, São Paulo:2002.

CARDOSO, D.M. Os dilemas do desenvolvimento da Amazônia em perspectiva

histórica.Curso de Graduação em Ciências Econômicas da Universidade Estadual de

Campinas. Campinas, 2011.

NORONHA, N.M. Sociedade e Cultura na Amazônia. EDUA, 2008.

Nome da Disciplina:Ecossistemas e Problemas Ambientais da Amazônia

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Carga Horária:40ha/33,33h

Ementa: Definição de ecossistemas e análise de fatores ecológicos.Equilíbrio ecológico e

sustentabilidade.Ecossistemas amazônicos: floresta de terra firme, várzea e igapó;

cerrados e campos; manguezais e vegetação litorânea;

ecossistemasaquáticos.Problemas e impactos ambientais na Amazônia (queimadas, desmatamento, poluição das águas, ar e solo).Licenciamento ambiental como instrumento de sustentabilidade.

Bibliografia:

AB'SABER, A. N. Bases para o estudo dos ecossistemas da Amazônia brasileira.

Estudos Avançados.16(45):7-30, 2002.

ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Thomson Learrning, 5ed. 2007.

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A, 2010.

VIEIRA, I. C. G.; JARDIM, M. A. G.; ROCHA, E. J. P. (Org.). Amazônia em tempo:

estudos climáticos e socioambientais. Belém: Universidade Federal do Pará: Museu

Paraense Emílio Goeldi : Embrapa Amazônia Oriental, 2015.

Nome da Disciplina:Saneamento, Saúde e Sustentabilidade

Obrigatória Área de Concentração: Engenharias e

Ciências da Saúde Carga Horária:30ha/25h

Ementa: Origens e acepções do termo promoção da saúde. O movimento da Promoção

da Saúde no Canadá e no mundo. Conferências internacionais e suas contribuições. Conceito, estratégias, princípios e campos de ação da Promoção da Saúde na atualidade. Política Nacional de Promoção da Saúde. Saneamento como estratégia de Promoção da Saúde: categorias definidoras e propostas de ação. Vigilância sanitária, epidemiológica e ambiental. Análise da situação de saúde na Amazônia.

Bibliografia:

CARVALHO, S.R. Saúde coletiva e Promoção da Saúde: sujeito e mudança. São Paulo: HUCITEC, 183p. 2005.

CZERESNIA, D., FREITAS, C.M. Promoção da Saúde: conceitos, reflexões,

tendências.(org.). Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2003.

LEFÈVRE, F., LEFÈVRE, A.M.C. Promoção de saúde: a negação da negação. Rio de Janeiro: Vieira &Lent, 2004.

RABELLO, L.S. Promoção da Saúde: a construção social de um conceito em

perspectiva comparada. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2010.

SOUZA, C.M.N., COSTA, A.M, MORAES, L.R.S, FREITAS, C.M. Saneamento:

Promoção da Saúde, qualidade de vida e sustentabilidade ambiental. Rio de Janeiro:

FIOCRUZ, 2015.

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Obrigatória Área de Concentração: Ciências Sociais Aplicadas

Ementa: As concepções desenvolvimentista e neoliberal de políticas públicas no Brasil e Amazônia; a produção de políticas públicas no contexto da Ciência e Tecnologia. Os limites institucionais na produção de políticas públicas tecnológicas de inclusão social: poder local e federalismo, atribuição de responsabilidades nas políticas públicas; atores sociais e institucionais na gestão e formulação de políticas públicas. Situações concretas de políticas tecnológicas de inclusão social para a Amazônia.

Bibliografia:

FERREIRA, D.C. Tecnologias sociais, conhecimentos e práticas associadas ao uso

da água em assentamento rural na Amazônia Central. Dissertação de Mestrado.

Programa de Pós-Graduação em Saúde, Sociedade e Endemias na Amazônia da Universidade Federal do Amazonas/Instituto Leônidas e Maria Deane/Fiocruz Amazônia. Manaus:2015.

INSTITUTO MAMIRAUÁ. Tecnologias Sociais. Disponível em:

https://www.mamiraua.org.br/pt-br/tecnologias-sociais.

LOBO, M.A.A., LIMA, D.M.B., SOUZA, C.M.N, et al. Avaliação econômica de tecnologias sociais aplicadas à Promoção de Saúde: abastecimento de água por sistema Sodis em comunidades ribeirinhas da Amazônia. Ciência & Saúde Coletiva, 18(7):2119-2127, 2013.

SALTORATO,P.; GRUN,R. Brasil: de Estado desenvolvimentista a Estado neoliberal.

Revista Nucleus, v.3, n.2, 2005.

SILVA, S.P. Avanços e limites na implementação de políticas públicas nacionais sob

a abordagem territorial no Brasil. Texto para discussão. IPEA, 2013.

Nome da Disciplina:Educação, Empoderamento e Participação Social

Obrigatória Área de Concentração: Educação

Carga Horária: 30ha/25h

Ementa: Técnicas de promoção da participação social na elaboração de projetos em

saneamento. Gerenciamento de projetos. Técnicas voltadas para educação popular e ambiental para o amazônida.

Bibliografia:

BRASIL: MMA. Identidades da educação ambiental brasileira. DEA: MMA, Brasília, 2004.

CARVALHO, S.R. Os múltiplos sentidos da categoria “empowerment” no projeto de Promoção à Saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, Vol. 20, n.4, p.1088-1095, 2004.

DIAS, G.F. Atividades Interdisciplinares de Educação Ambiental. São Paulo: Gaia. 2006. 224p.

LANDINI, S.R. Educação popular: os muitos desafios. Educação, Santa Maria, v. 36, n. 3, p. 525-536, set./dez. 2011.

LOUREIRO, Carlos F. B. et al (Orgs.). Educação Ambiental: repensando o espaço da

cidadania. São Paulo: Cortez, 2002.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE / MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Programa Nacional

de Educação Ambiental – ProNEA. Braília: MMA/ME, 2004.

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Brasília: UNB, 2000.

REIGOTA, M. Ciência e Sustentabilidade: a contribuição da educação ambiental. Avaliação – Revista de Avaliação da Educação Superior, v. 12 n. 2 jun. 2007,P. 219-232 SAITO, C. H. As mútuas interfaces entre projetos e ações de educação ambiental e de gestão de recursos híbridos: subsídios para políticas de estado. Ambiente & Sociedade, v. XIV, n. 1, p. 213-227, 2011.

SATO, M.; CARVALHO, I. Educação Ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005

UNESCO.Educação popular na América Latina: desafios e perspectivas. Brasília:UNESCO, MEC, CEAAL, 2005.

Nome da Disciplina:Metodologia da Pesquisa

Obrigatória Área de Concentração: -

Ementa: Elaboração do projeto de pesquisa que resultará na monografia final de curso. Bibliografia:

CHAUÍ M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ed. Ática, 1995.

Conduru, MT; Pereira, JAR. Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Belém: UFPA, 2007.

GIL AC. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. JUCÁ M. Metodologia da Pesquisa em Saúde. Maceió: EDUFAL, 2006.

LEÃO LM. Metodologia da pesquisa Aplicada às Ciências Naturais. Recife: Ed.UFRPE, 2006.

Nome da Disciplina: Tecnologias Sociais de Abastecimento de Água

Ementa: Tecnologias sociais adaptadas à realidade amazônica (terra firme; várzea;

igapó; floresta, campo e água; ribeirinha; indígena; extrativista; quilombola; periférica urbana; isolada nas matas e em pequenos municípios e vilarejos) voltadas para o abastecimento de água (aproveitamento de água de chuva; poços rasos; poços profundos; água do rio; barco pipa); o tratamento de água (sedimentação em pote; filtração em pano e fervura; filtro de barro; formação de biofilmes; filtração rápida; desinfecção; desinfecção solar – SODIS); a conservação e o uso racional da água nos sistemas prediais (ações comportamentais, equipamentos economizadores e critérios regulatórios definidos pela ABNT, legislações federal, estadual e municipal). Estudo de caso na perspectiva das comunidades.

Bibliografia:

HELLER, L. e PÁDUA, V. L.Abastecimento de Água para Consumo Humano - 2 vol. 2ª. UFMG. 2010

DI BERNARDO, L. et al. Tratabilidade de água e dos resíduos gerados em estações

de tratamento de água. Volume único. LDiBe editora, 2011.

DI BERNARDO, L. et. al. Métodos e técnicas de tratamento de água. 3ª. São Paulo: LDiBe, 2017.

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2009.

GOMES, H. P. et al. Abastecimento de Água: O estado da arte e técnicas avançadas. João Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2007.

LUZ, L. A. R. A. Reutilização da água - mais uma chance. 1ª. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

Nome da Disciplina: Tecnologias Sociais de Esgotamento Sanitário

Ementa: Ciclo de produção dos esgotos. Identificação dos pontos geradores de esgoto.

Classificação dos esgotos de acordo com a origem. Tecnologias sociais adaptadas à realidade amazônica (terra firme; várzea; igapó; floresta, campo e água; ribeirinha; indígena; extrativista; quilombola; periférica urbana; isolada nas matas e em pequenos municípios e vilarejos) voltadas para o tratamento e disposição final dos esgotos (fossa seca; tanque séptico convencional; tanque séptico otimizado; UASB; sanitário ecológico seco; conjunto sanitário; filtro anaeróbio; filtro aeróbio percolador, wetlands; sumidouro; vala de filtração; vala de infiltração) e do lodo de esgoto (produção; características físicas, químicas e biológicas; remoção de umidade; alternativas de disposição). Estudo de caso na perspectiva das comunidades.

Bibliografia:

BRASIL. Ministério da Saúde; Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento: normas e diretrizes. 4. ed. rev. Brasília: FUNASA, 2006. 408 p. ISBN 8573460458 (broch.).

REZENDE, S. HELLER, L. O Saneamento no Brasil: Políticas e Interfaces. 2ª Ed. UFMG, 2008.

SECRETARIA NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL. Transversal: saneamento básico integrado às comunidades rurais: e populações Tradicionais: guia do profissional em treinamento: nível 2 /Ministério das Cidades. (org.). – Brasília : Ministério das Cidades, 2009. 88 p.

SILVA, W.T.L. Memorial descritivo: montagem e operação da fossa séptica biodigestora/Wilson Tadeu Lopes da Silva, Carlos Renato Marmo, Letícia Franco Leonel. São Carlos, SP: Embrapa Instrumentação, 2017.

Nome da Disciplina:Tecnologias Sociais de Resíduos Sólidos

Ementa: Classificação dos resíduos sólidos. Tecnologias sociais adaptadas à realidade

amazônica (terra firme; várzea; igapó; floresta, campo e água; ribeirinha; indígena; extrativista; quilombola; periférica urbana; isolada nas matas e em pequenos municípios e vilarejos) voltadas paracoleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos gerados (reutilização, reciclagem, compostagem, recuperação e o aproveitamento energético) e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos em aterros. Logística reversa. Políticas públicas de inclusão e organização social dos catadores. Estudo de caso na perspectiva das comunidades.

(18)

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE LIMPEZA PÚBLICA E RESÍDUOS ESPECIAIS (ABRELPE). Panorama dos resíduos sólidos no Brasil 2017. São Paulo, 2017. Disponível em: http://www.abrelpe.org.br/Panorama/panorama2017.pdf . Acesso em: 20 junho. 2018

BRASIL. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 3 ago. 2010. Disponível em: <Disponível em: https://goo.gl/tpFo >. Acesso em: 24 jun. 2017.

BESEN, G. R. Coleta seletiva e organizações de catadores de materiais recicláveis. In: TONETO JR., R.; SAIANI, C. C. S.; DOURADO, J. Resíduos sólidos no Brasil: oportunidades e desafios da Lei Federal n° 12. 305. Barueri: Manole, 2014. p. 241-277 FREITAS, V. S. As relações humanas e as relações de trabalho em uma organização cooperativista. In: SEMEAD – SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO, 13., 2010, São Paulo. Anais eletrônicos.. São Paulo: Programa de Pós Graduação em administração da

FEA/USP, 2010. Disponível em:

<http://www.ead.fea.usp.br/semead/13semead/resultado/trabalhosPDF/321.pdf>. Acesso em: 20 junho. 2018.

KUWAHARA, M. Y. Resíduos Sólidos, Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de Vida. In: TONETO JR., R.; SAIANI, C. C. S.; DOURADO, J. Resíduos Sólidos no Brasil: Oportunidades e desafios da Lei Federal n. 12.305. Manole, Barueri, 2014. p. 55-100

Nome da Disciplina: Tecnologias Sociais de Drenagem de Águas Pluviais

Ementa:

Tecnologias sociais adaptadas à realidade amazônica (terra firme; várzea; igapó; floresta, campo e água; ribeirinha; indígena; extrativista; quilombola; periférica urbana; isolada nas matas e em pequenos municípios e vilarejos) voltadas para a drenagem de águas pluviais nos peridomicílios e vias internas das comunidades urbanas e rurais, que favoreçam o aproveitamento, a infiltração e o armazenamento temporário do escoamento superficial, observando-se as características geofisiomorfológicas, epidemiológicas, culturais locais, a experiência, vivência da população.

Bibliografia:

Manejo de Águas Pluviais Urbanas/AntonioMarozziRighetto (coordenador). Projeto PROSAB, RJ: ABES, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde; Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento: normas e diretrizes. 4. ed. rev. Brasília: FUNASA, 2006. 408 p. ISBN 8573460458 (broch.).

REZENDE, S. HELLER, L. O Saneamento no Brasil: Políticas e Interfaces. 2ª Ed. UFMG, 2008.

SECRETARIA NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL. Transversal: saneamento básico integrado às comunidades rurais: e populações Tradicionais: guia do profissional em treinamento: nível 2 / Ministério das Cidades. (org.). Brasília: Ministério das Cidades, 2009. 88 p.

(19)

Nome da Disciplina: Gestão dos Serviços de Saneamento

Ementa:

Marco legal do saneamento (nacional, federal, estadual e municipal). Planejamento. Prestação. Regulação. Fiscalização. Controle Social. Modelos de gestão (administração direta e indireta; gestão associada. Parcerias; alternativas de arranjos institucionais). Gestão proativa.

Bibliografia:

ANJOS, JR. A.H. Gestão Estratégica do Saneamento. Barueri/SP: Manole, 2011. Belém. Lei n° 8.899/2011. Brasil. Lei nº 11.107/2005. Brasil. Decreto n° 6.017/2007. Brasil. Lei nº 11.445/2007. Brasil. Decreto n° 7.217/2010. Brasil. Lei nº 12.305/2010. Brasil. Decreto n° 7.404/2010.

Brasil. Portaria Interministerial nº 571/2013. PARÀ. Lei n°7731/2013.

PHILIPPI JR, A; GALVÃO JR. A.C. Gestão do Saneamento Básico; abastecimento de

água e esgotamento sanitário. Barueri/SP: Manole, 2012.

HELLER, L.; CASTRO, J.E. Política Pública e Gestão de Serviços de Saneamento. Belo Horizonte: UFMG; Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 2013.

Nome da Disciplina:Habitação Saudável

Obrigatória Área de Concentração: Arquitetura e

Urbanismo

Carga Horária: 30ha/25h

Ementa: Habitação: histórico, conceitos. Habitação: saúde, saneamento e meio ambiente.

Habitação e urbanismo. Habitação e o meio rural. Habitação de interesse social. Direito à moradia adequada.Habitação saudável. Rede Brasileira de Habitação Saudável (RBHS). Tecnologias construtivas: materiais convencionais, materiais alternativos e bioconstrução.

Projeto de habitação saudável.

Bibliografia:

BRASIL. Ministério do meio Ambiente. Curso de Bioconstrução. 2008. Disponível em:

http://www.mma.gov.br/estruturas/sedr_proecotur/_publicacao/140_publicacao150120091 10921.pdf

BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Direito à moradia adequada. Brasília: Coordenação Geral de Educação em SDH/PR, Direitos Humanos, Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, 2013.

BRUNA, P. Habitação social no Brasil.Estudos Avançados, v.29, n.83, 2015.

COHEN, S.C., BARCELOS, M.R.B.Construção do "Habitat-Ação" saudável por meio de fundamentação teórico-metodológica do campo da semiologia do ambiente construído.Ciência & Saúde Coletiva, v.21, n.3, p.747-759.2012.

(20)

saudável: do conceito à prática das demandas municipais.Revista Brasileira de

Pesquisa em Saúde, v.12, n. 3, p. 82-87, 2010.

SERRANO JÚNIOR, O. O direito humano fundamental à moradia digna:

exigibilidade, universalização e políticas públicas para o desenvolvimento.Tese

(doutorado) – Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2011.

Nome da Disciplina: Gestão e Sustentabilidade Financeira de Projetos na Amazônia

Ementa: Alternativas de captação de recursos. Sustentabilidade financeira envolvendo

legislação e tarifação, etc. Empreendedorismo. Resiliência. Gestão da execução de projetos.

Bibliografia:

BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Gestão

econômico-financeira no setor de saneamento. 2. ed., Brasília: Funasa, 2014.

BRASIL. Ministério das Cidades. Portal Capacidades.

Acesso:http://www.capacidades.gov.br/.

FUNDAÇÃO AMAZONAS SUSTENTÁVEL. Soluções para a sustentabilidade na Amazônia.

http://fas-amazonas.org/versao/2012/wordpress/wp-content/uploads/2013/06/Solu%C3%A7%C3%B5es-para-a-sustentabilidade-2-web.pdf

7. Corpo Docente

O corpo docente contará com os professores relacionados nesta seção, além de outros, que serão convidados oportunamente.

DADOS DO CORPO DOCENTE

Nome: Carlos Alberto Machado da Rocha Tipo de Documento:

( ) CNH ( )CPF ( X ) RG ( )Outro:____

Número do Documento: 1336888

Data de Nascimento: 02/01/1961 Sexo: M Nacionalidade: Brasileira E-mail institucional:

carlos.rocha@ifpa.edu.br

E-mail alternativo: camrocha@hotmail.com Abreviatura: CAMR

Titulação: Doutorado Ano: 2009 País: Brasil

Instituição da Titulação: Universidade Federal do Pará Vínculo: Permanente

(21)

Horas dedicadas à Instituição: 40 (DE) Horas dedicadas ao curso/programa: 10h Pertence a instituição de ensino vinculada à proposta: ( ) sim ( x ) não

Caso sim, Instituição: xx

Curriculo Lattes (link): http://lattes.cnpq.br/5789536737681588

Nome:Cezarina Maria Nobre Souza Tipo de Documento:

( ) CNH ( x )CPF ( ) RG ( )Outro:____

Número do Documento: 304.745.582-15

Data de Nascimento: 18/12/1967 Sexo: F Nacionalidade:Brasileira e-mail institucional:

cezarina.souza@ifpa.edu.br

e-mail alternativo:

cezarina.nobre@gmail.com Abreviatura: CMNS

Titulação: Doutorado Ano:2007 País: Brasil

Instituição da Titulação: Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca/Fundação Oswaldo Cruz

Vínculo: Permanente

Horas dedicadasà Instituição: 40h/DE Horas dedicadas ao curso/programa: 8h Pertence à instituição de ensino vinculada à proposta: ( ) sim ( x ) não

Caso sim, Instituição:xx

Curriculo Lattes:http://lattes.cnpq.br/4638345244640854

Nome: Ilka Suely Dias Serra Tipo de Documento:

( )CNH ( )CPF (x)RG ( )Outro:____

Número do Documento: 7253 CREA/PA

Data de Nascimento: 18/08/1965 Sexo: F Nacionalidade: Brasileira E-mail institucional:

ilka.serra@ifpa.edu.br

E-mail alternativo: idiserra@gmail.com Abreviatura: ISDS

Titulação: Mestrado Ano:

2000

País: Brasil

Instituição da Titulação: Universidade de São Paulo – EPUSP/SP Vínculo: Colaboradora

(22)

Pertence a instituição de ensino vinculada à proposta: () sim ( x ) não Caso sim, Instituição: xx

CurriculoLattes (link): http://lattes.cnpq.br/3476431016733666

Nome: Jaqueline Maria Soares da Silva Tipo de Documento:

( ) CNH ()CPF ( x ) RG ( )Outro:____

Data de Nascimento: 22.02.1979 Sexo: F Nacionalidade: Brasileira E-mail institucional:

jaqueline.silva@ifpa.edu.br

E-mail alternativo:

jaquelineifpa@gmail.com Abreviatura: JMSS

Titulação: Mestrado Ano: 2004 País: Brasil

Horas dedicadas à Instituição: 40h (DE)

Horas dedicadas ao curso/programa: 6h

Pertence a instituição de ensino vinculada à proposta: ( ) sim ( x ) não Caso sim, Instituição: xx

Nome: Márcia Valéria Porto de Oliveira Cunha Tipo de Documento:

( ) CNH ( )CPF ( X ) RG ( ) Outro:____

Número do Documento: 1537149 – SSP/PA

valeria.cunha@ifpa.edu.br

E-mail alternativo:

mv_cunha@yahoo.com.br Abreviatura: MVPOC

Titulação: Doutorado Ano:

2011

País: Brasil

(23)

Pertence a instituição de ensino vinculada à proposta: ( ) sim ( x ) não Caso sim, Instituição: xx

Curriculo Lattes (link): http://lattes.cnpq.br/3314512875867844

Nome: Marcus Antonio Batista Ramos Tipo de Documento:

( ) CNH ( )CPF ( x) RG ( )Outro:____

Data de Nascimento: 28/03/1965 Sexo: M Nacionalidade:Brasileira E-mail institucional:

marcus.ramos@ifpa.edu.br

E-mail alternativo:

engmabram@gmail.com Abreviatura: MABR

Titulação: Mestrado Ano:

2005

País: Brasil

Horas dedicadas à Instituição: 40h (DE) Horas dedicadas ao curso/programa: Pertence a instituição de ensino vinculada à proposta: ( ) sim ( x ) não

Curriculo Lattes (link): htt//lates.cnpq.br/4591202804639966

Nome: Maria do Socorro Bezerra Lopes Tipo de Documento:

( ) CNH (X)CPF ( ) RG ( )Outro:

Maria.lopes@ifpa.edu

E-mail alternativo: soclopes@gmail.com Abreviatura: MSBL

Titulação: Mestrado Ano:2004 País: Brasil

Horas dedicadas à Instituição: 40h(DE) Horas dedicadas ao curso/programa: 8h Pertence a instituição de ensino vinculada à proposta: ( ) sim ( x ) não

(24)

Casosim, Instituição: xx

CurriculoLattes (link):http://lattes.cnpq.br/1850698138869190

Nome: Mary Lucy Mendes Guimarães Tipo de Documento:

( ) CNH ()CPF ( ) RG ( )Outro:____

Número do Documento:

mary.lucy@ifpa.edu.br

E-mail alternativo: marylucy03@oi.com.br

Abreviatura: MLMG

Titulação: Doutorado Ano:2009 País: Brasil

Horas dedicadas à Instituição: 40h(DE) Horas dedicadas ao curso/programa: 8 h Pertence a instituição de ensino vinculada à proposta: ( ) sim ( x ) não

Nome: Nilton Cesar Almeida Queiroz Tipo de Documento:

( ) CNH ()CPF ( x ) RG ( )Outro:____

Data de Nascimento: 20/12/1968 Sexo: M Nacionalidade: Brasileira E-mail institucional: nilton.queiroz@ifpa.edu.br E-mail alternativo: n.cesarq@gmail.com Abreviatura: NCAQ

Titulação: Mestrado Ano:2011 País: Brasil

Instituição da Titulação: UFPA Vínculo: Permanente

Horas dedicadas à Instituição: 40h Horas dedicadas ao curso/programa: Pertence a instituição de ensino vinculada à proposta: ( ) sim ( x ) não

(25)

Nome: Valdinei Mendes da Silva Tipo de Documento:

( ) CNH ( )CPF ( x ) RG ( )Outro:____

Data de Nascimento: 10.06.2018 Sexo: M Nacionalidade:Brasileira E-mail institucional:

valdinei.silva@ifpa.edu.br

E-mail alternativo: valdineiifpa@gmail.com Abreviatura: VMS

Titulação: Doutorado Ano: 2012 País: Brasil

Horas dedicadas à Instituição: 40h (DE) Horas dedicadas ao curso/programa: 6h

Pertence a instituição de ensino vinculada à proposta: () sim ( x ) não Caso sim, Instituição: xx

8. Vínculo de Docentes às Disciplinas

OFERTA DAS DISCIPLINAS

Docente Componente Curricular

1 Carlos Alberto Machado da Rocha Ecossistemas e Problemas Ambientais da Amazônia.

2 Cezarina Maria Nobre Souza Saneamento, Saúde e Sustentabilidade;

Metodologia da Pesquisa;

Gestão dos Serviços de Saneamento.

3 Ilka Suely Dias Serra Tecnologias Sociais de Abastecimento de Água;

Tecnologias Sociais de Esgotamento Sanitário;

Tecnologias Sociais de Drenagem de Águas Pluviais.

(26)

Esgotamento Sanitário. 5 Márcia Valéria Porto de Oliveira

Cunha

Tecnologias Sociais de Abastecimento de Água.

6 Marcus Antônio Batista Ramos Tecnologias Sociais de Abastecimento de Água.

7 Maria do Socorro Bezerra Lopes Educação, Empoderamento e Participação Social;

Tecnologias Sociais de Resíduos Sólidos

8 Mary Lucy Mendes Guimarães Introdução à Tecnologia Social; Metodologia da Pesquisa;

Políticas Públicas e Tecnologia Social para a Amazônia

9 Nilton Cesar Almeida Queiroz Metodologia da Pesquisa; Habitação Saudável.

10 Valdinei Mendes da Silva Tecnologias Sociais de Esgotamento Sanitário;

Tecnologias Sociais de Drenagem de Águas Pluviais.

9. Atividades dos Docentes

EXPERIÊNCIA E PRODUÇÃO DOCENTE PROFESSORES PERMANENTES

Docente:Carlos Alberto Machado da Rocha

Experiência de Orientação Concluída Iniciação Cientifica: 7 Especialização: 2

Mestrado Profissional: 0 Trabalho de conclusão de curso: 23

Doutorado: 0 Mestrado acadêmico: 3

Doutorado profissional: 0 Participação em projeto de pesquisa em andamento: 2

Produção complementar do pesquisador

Artes Ciência: 0 Artes visuais: 0 Musica: 0 Outra produção cultural: 0 Artigo em Jornal ou Revista:

0

Artigo em periódico: 39

Livro: 3 Outro: 0 Partitura musical: 0

Trabalho em Anais: 87 Tradução: 0 Apresentação de Trabalho: 4 Cartas, mapas ou similares:

0

Curso de curta duração: 5 Desenvolvimento de aplicativo: 0 Desenvolvimento de material didático e instrucional: 2 Desenvolvimento de produto: 0 Desenvolvimento de técnica: 0

Editoria: 1 Manutenção de obra artística: 0

Maquete: 0 Organização de evento: 3 Outro: 0 Patente: 0 Programação de rádio ou Tv:

0

(27)

Docente:Cezarina Maria Nobre Souza

Experiência de Orientação Concluída Iniciação Cientifica: 11 Especialização:0

Mestrado Profissional:0 Trabalho de conclusão de curso: 12

Doutorado:0 Mestrado acadêmico: 0

Doutorado profissional:0 Participação em projeto de pesquisa em andamento:1

Produção complementar do pesquisador Artes Ciência:0 Artes visuais:0 Musica:0

Outra produção cultural:0 Artigo em Jornal ou Revista:1 Artigo em periódico: 15 publicados + 3 no prelo Livro: 1 Outro: 1 (Outras produções) Partitura musical:0

Trabalho em Anais: 20 Tradução:0 Apresentação de Trabalho: 5 Cartas,Mapas ou similares:0 Curso de curta duração: 6 Desenvolvimento de

aplicativo:0 Desenvolvimento de material didático e instrucional: 1 Desenvolvimento de produto:0 Desenvolvimento de técnica:0 Editoria:0 Manutenção de obra

artística:0

Maquete:0 Organização de evento: 2 Outro:0 Patente:0 Programação de rádio ou

TV:0

Relatório de pesquisa: 6 Serviços Técnicos: 0

Docente:Jaqueline Maria Soares da Silva

Doutorado profissional:0 Participação em projeto de pesquisa em andamento: 2

Produção complementar do pesquisador Artes Ciência:0 Artes visuais:0 Musica:0 Outra produção cultural:0 Artigo em Jornal ou

Revista:0

Livro:1 Outro:0 Partitura musical:0

Trabalho em Anais: 18 Tradução:0 Apresentação de Trabalho: 0 Cartas,Mapas ou similares:0 Curso de curta duração: 1 Desenvolvimento de

aplicativo:0 Desenvolvimento de material didático e instrucional: 1 Desenvolvimento de produto:0 Desenvolvimento de técnica:0

Editoria:0 Manutenção de obra artística:0

Tv:0

Docente:Márcia Valéria Porto de Oliveira Cunha

(28)

Revista:0

Artigo em periódico:8

Trabalho em Anais: 41 Tradução:0 Apresentação de Trabalho: 20

Cartas, mapas ou similares:0

Curso de curta duração: 20 Desenvolvimento de aplicativo:0 Desenvolvimento de material didático e instrucional:1 Desenvolvimento de produto:1 Desenvolvimento de técnica:0

Maquete:0 Organização de evento:7 Outro:0 Patente:0 Programação de rádio ou

Tv:0

Relatório de pesquisa:12 Serviços Técnicos: 0

Docente:Marcus Antonio Batista Ramos

Revista:0

Artigo em periódico:0

Trabalho em Anais:0 Tradução:0 Apresentação de Trabalho: 1 Cartas, mapas ou similares:0 Curso de curta duração:0 Desenvolvimento de

aplicativo:0 Desenvolvimento de material didático e instrucional: 17 Desenvolvimento de produto:0 Desenvolvimento de técnica:0

Tv:0

Docente:Maria do Socorro Bezerra Lopes

Experiência de OrientaçãoConcluída IniciaçãoCientifica: 12 Especialização:0

(29)

Produçãocomplementar do pesquisador

ArtesCiência:0 Artesvisuais:0 Musica: 0 Outraproduçãocultural:0 Artigo em Jornal ou

Revista: 1

Artigoemperiódico:0

Livro: 3 Outro:0 Partitura musical:0

Trabalhoem Anais: 40 Tradução:0 Apresentação de Trabalho: 9 Cartas,mapasousimilares:0 Curso de curtaduração:10 Desenvolvimento de

aplicativo:0 Desenvolvimento de material didático e instrucional:0 Desenvolvimento de produto:0 Desenvolvimento de técnica:0 Editoria:0 Manutenção de obraartística:0 Maquete:0 Organização de evento: 22 Outro:0 Patente:0 Programação de rádio ou

Tv:0

Relatório de pesquisa:1 ServiçosTécnicos: 3

Docente:Mary Lucy Mendes Guimarães

Doutorado profissional: 0 Participação em projeto de pesquisa em andamento:0

Produção complementar do pesquisador

Artes Ciência: 0 Artes visuais: 0 Musica: 0 Outra produção cultural: 0 Artigo em Jornal ou Revista:

1

Livro: 0 Outro: 0 Partitura musical: 0

Trabalho em Anais: 10 Tradução: 0 Apresentação de Trabalho: Cartas, Mapas ou similares:

0

Curso de curta duração: Desenvolvimento de aplicativo: 0 Desenvolvimento de material didático e instrucional:0 Desenvolvimento de produto: 0 Desenvolvimento de técnica: 0

Editoria: 0 Manutenção de obra artística: 0

Maquete: 0 Organização de evento: 2 Outro: 0 Patente: 0 Programação de rádio ou

Tv:0

Docente:Nilton Cesar Almeida Queiroz

Experiência de Orientação Concluída Iniciação Cientifica: X Especialização: 0

(30)

em andamento: 2 Produçãocomplementar do pesquisador

Artes Ciência: 0 Artesvisuais:0 Musica:0 Outraprodução cultural: 0 Artigo em Jornal ou

Revista:0

Artigoemperiódico:0

Trabalhoem Anais: 0 Tradução:0 Apresentação de Trabalho:0 Cartas, mapasousimilares: 0 Curso de curta duração:0 Desenvolvimento de

aplicativo:0 Desenvolvimento de material didático e instrucional:0 Desenvolvimento de produto:0 Desenvolvimento de técnica:0 Editoria:0 Manutenção de obra

artística:0

Maquete:0 Organização de evento:0 Outro:0 Patente:0

Programação de rádio ou Tv:0 Relatório de pesquisa:0 ServiçosTécnicos: 3

Docente:Valdinei Mendes da Silva

Produção complementar do pesquisador Artes Ciência:0 Artes visuais:0 Musica:0 Outra produção cultural:0 Artigo em Jornal ou Revista:

2

Trabalho em Anais: 20 Tradução:0 Apresentação de Trabalho:0 Cartas, mapas ou

similares:0

Curso de curta duração:0 Desenvolvimento de aplicativo:0 Desenvolvimento de material didático e instrucional:0 Desenvolvimento de produto:0 Desenvolvimento de técnica:0

Tv:0

PROFESSORES COLABORADORES Docente:Ilka Suely Dias Serra

Produçãocomplementar do pesquisador Artes Ciência: 0 Artes visuais: 2 Musica:0 Outra produção cultural:0 Artigo em Jornal ou

Revista:0

(31)

Livro:0 Outro:0 Partitura musical: 0

Trabalho em Anais: 12 Tradução:0 Apresentação de Trabalho: 3 Cartas, mapas ou similares:0 Curso de curta duração:0 Desenvolvimento de

aplicativo:0 Desenvolvimento de material didático e instrucional:0 Desenvolvimento de produto:0 Desenvolvimento de técnica:0

Tv:0

Relatório de pesquisa: 3 Serviços Técnicos: 3 Consultorias

10. Infraestrutura

DISPONIBILIDADE DE ESPAÇO FÍSICO

Infraestrutura Sim Não

Administrativa exclusiva do curso (está sendo aguardada reforma das salas existentes para criação de sala específica para a coordenação do curso)

X

Sala para docentes X

Sala equipada com computadores para alunos X

Laboratórios para pesquisa X

Descrever laboratórios:

O Curso disporá dos seguintes laboratórios, de uso exclusivo do IFPA Campus Belém:o Laboratório de Análises Físico-Químicas de Água e Esgoto – I (LAFQAE – I), Laboratório de Análises Físico-Químicas de Água e Esgoto – II (LAFQAE II), o Laboratório Experimental de Água e Esgoto (LEAE).

O LAFQAE – I tem como objetivo realizar determinações relacionadas aos principais parâmetros de controle da qualidade da água, potabilidade da água e de efluentes de sistemas de tratamento de esgoto, aliando os conhecimentos teóricos aprendidos em sala de aula com a prática em laboratório.

O LAFQAE – II tem como objetivo abrigar os seguintes equipamentos: destilador da água, balança analítica e reator de DQO. Neste ambiente ocorre a destilação da água para dar suporte as análises, além da pesagem na balança de solutos, vidrarias e cápsulas com amostras e outros, determinação de pH, temperatura e a digestão da amostra de esgoto através do reator de DQO, importantes práticas demonstradas em sala de aula.

O LEAE tem como objetivo simular a operação do tratamento de água potável (ETA Convencional e Módulo de Filtração), tratamento de esgoto (Aeróbio e Anaeróbio com Leito Fixo) e a osmose reversa em plantas piloto. O conjunto experimental é composto de seis módulos piloto para demonstração nas aulas práticas.

Além dos laboratórios supracitados, há, também o laboratório do Projeto OIKOS, que tem como objetivo proporcionar a atuação no campo da educação ambiental, tendo como abordagem principal o ensino de técnicas de reutilização de materiais para produção de peças de artesanato.

Biblioteca X

Conectada à internet, dispõe do seguinte acervo:

ÁREAS

(32)

TÍTULOS EXEMPLARES Informática 456 1.203 Saúde Pública 27 77 Ciências Sociais 378 740 Linguística 242 738 Matemática 199 835 Geografia 23 66 Matemática – Licenciatura 49 129 Física 41 211 Química 50 194 Biologia 72 179 Financiamentos x Descrever financiamentos X-X Informações adicionais x Inserir informações X-X 11. Documentos

LISTA DE DOCUMENTOS PERTINENTES