• Nenhum resultado encontrado

reverteu a necessidade de luz para que a germinabilidade alcançasse 55% no escuro; no entanto, sob condição de luz, o GA 3

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "reverteu a necessidade de luz para que a germinabilidade alcançasse 55% no escuro; no entanto, sob condição de luz, o GA 3"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

Recebido para publicação em 12/02/2007 Aceito para publicação em 09/08/2007

Influência da luz, temperatura e ácido giberélico na germinação de sementes de

Ocimum gratissimum L. (Lamiaceae) e avaliação da qualidade fisiológica pelo teste

de raios-X

MARTINS, J.R.1 *; ALVARENGA, A.A.2; CASTRO, E.M.3; BATISTA, L.A.4; SILVA, A.P.O.5

1

Doutorando em Agronomia/Fisiologia Vegetal, Universidade Federal de Lavras/UFLA Cx. P. 3037 37.200-000 Lavras, MG, cep 37200-000; * joefersonreis@yahoo.com.br. Autor para correspondência2Professor do Departamento de Biologia da Universidade Federal de Lavras/UFLA Cx. P. 3037 37.200-000 Lavras, MG, cep 37200-000. amauriaa@uflanet.com.br3Professor do Departamento de Biologia da Universidade Federal de Lavras/UFLA C.P. 3037 37.200-000 Lavras, MG, cep 37200-000. emcastro@ufla.br4Doutorando em Agronomia/Fisiologia Vegetal, Universidade Federal de Lavras/UFLAC.P. 3037 37.200-000 Lavras, MG, cep 37200-000. luizanbatista@yahoo.com.br

5

Bióloga, colaboradora no Laboratório de crescimento e desenvolvimento de plantas da Universidade Federal de Lavras/UFLA Cx. P. 3037 37.200-000 Lavras, MG, cep 37200-000. silva_apo@hotmail.com.

RESUMO: A espécie Ocimum gratissimum L. é um subarbusto aromático, pertencente à família Lamiaceae, considerado como importante produtor de óleo essencial, largamente utilizado na medicina popular. Devido à escassez de informações sobre a biologia reprodutiva de Ocimum gratissimum L., este trabalho objetivou analisar a influência da luz (fotoperíodo de 12 horas e escuro contínuo), temperaturas de incubação (20, 25, 30, 15-25 e 20-30ºC) e cinco concentrações de ácido giberélico (GA3) (0, 25, 50, 100, 200 mg L-1) na germinação de sementes dessa espécie.

Verificou-se a possibilidade de utilização do teste de raios-X para a avaliação da qualidade das sementes de Ocimum gratissimum. As sementes se mostraram fotoblásticas positivas preferenciais, não germinando sob escuro contínuo em temperaturas constantes. Em temperaturas alternadas, a germinação foi de aproximadamente 10%. Sob condição de luz, os melhores valores de germinabilidade, IVG, tempo médio e plântulas normais ocorreram a 30ºC e 20-30ºC. A germinabilidade não excedeu a 55%. O regulador vegetal GA3reverteu a necessidade de luz para

que a germinabilidade alcançasse 55% no escuro; no entanto, sob condição de luz, o GA3não

maximizou a germinação das sementes e nem alterou a sua cinética. O teste de raios-X foi mais eficiente na avaliação da qualidade de sementes. Do total de sementes observadas, 48% se encontravam cheias e, destas, 89,58% germinaram. Estes resultados indicam a possibilidade do uso desta metodologia para a avaliação da qualidade de sementes de O. gratissimum.

Palavras-chave: alfavaca cravo, regulador vegetal, temperatura, qualidade de sementes ABSTRACT: Influence of light, temperature and gibberellic acid on the germination of Ocimum gratissimum L. (Lamiaceae) seeds and evaluation of physiological quality by the X-ray test. The species Ocimum gratissimum L. is an aromatic shrub, belonging to the family Lamiaceae, considered as an important producer of essential oil widely used in folk medicine. Owing to the lack of information about the reproductive biology of Ocimum gratissimum L., in this work, it was intended to investigate the influence of light (12-hour photoperiod and continuous darkness), incubation temperatures (20, 25, 30, 15-25 and 20-30°C) and five concentrations of gibberellic acid (GA3) (0, 25, 50, 100, and 200 mg L-1) on the germination of its seeds. The possibility of using the X-ray test for evaluation of the quality of the Ocimum gratissimum seeds was verified. The seeds have shown preferential positive photoblastism, not germinating under continuous darkness at constant temperatures; under alternate temperatures, germination was about 10%. Under light, the best values of germination, IVG, average time and normal seedlings occurred at 30°C and 20-30°C. Germinability did not exceed 55%. The plant growth regulator GA3 reverted the light necessity so that the germinability reached 55 % in darkness; however, under light, GA3 did not maximize the seeds’ germination and nor altered its kinetics. The X-ray test was more efficient in the evaluation of seed quality. Out of the total of observed seeds, 48% were full and 89.58% of these seeds germinated. These results point to the possibility of the use of this methodology for the quality evaluation of O. gratissimum seeds.

(2)

INTRODUÇÃO

Ocimum gratissimum L. é uma espécie medicinal, popularmente conhecida como alfavaca-cravo, pertencente à família Lamiaceae, originária da Ásia e subespontânea em todo território brasileiro (Lorenzi & Matos, 2000). As folhas são utilizadas na medicina tradicional no combate à febre e como analgésico, além de serem usadas como condimento na culinária. A espécie é importante produtora de óleo essencial cuja bioatividade sobre organismos de elevada patogenicidade têm sido verificada em estudos recentes (Ueda-Nakamura et al., 2006; Lemos et al., 2005).

Estudos sobre biologia reprodutiva de plantas medicinais são de fundamental importância para a compreensão do estabelecimento de plântulas. No contexto do biociclo vegetal, a germinação constitui uma das fases mais importantes e limitantes do desenvolvimento, sendo caracterizada por processos de natureza complexa, dependentes de fatores como temperatura, luz, água, reguladores vegetais e composição de gases na atmosfera (Mayer & Poljakoff-Mayber, 1989).

Bewley & Black (1994) afirmam que a temperatura regula a germinação, especialmente por alterar a velocidade de absorção de água, bem como por modificar a velocidade das reações químicas, desencadeando o desdobramento e o transporte de reservas e a síntese de novas substâncias essenciais ao desenvolvimento inicial da plântula. Desta maneira, esse fator pode influir no processo de germinação determinando a capacidade e taxa de germinação, superando a dormência primária e/ou secundária ou induzindo a dormência secundária.

Um outro fator de considerável importância na germinação de sementes é a participação de reguladores vegetais, que podem ter ação estimuladora ou inibitória. Inúmeros trabalhos têm demonstrado o papel das giberelinas na quebra de dormência, na mobilização de reservas durante o processo germinativo e no posterior estabelecimento da plântula (Hilhorst & Karssen, 1992; Shen et al., 2001). As sementes podem apresentar grande variabilidade na sua estrutura interna, como danos e anormalidades em embriões, em resposta às características edafoclimáticas, idade da planta mãe e época de colheita. Com isso, diversos métodos têm sido descritos para avaliar a qualidade das sementes. O teste de raios-X tem sido utilizado em análises de qualidade de sementes, pois se trata de uma metodologia simples, rápida e não destrutiva que permite diagnosticar e inferir possíveis causas de anormalidades presentes (Oliveira et al., 2003).

Portanto, neste estudo, buscou-se avaliar o efeito de diferentes regimes térmicos e concentrações de ácido giberélico (GA3) sobre a germinação de

sementes de O. gratissimum L., sob luz e escuro

contínuo, além de verificar a eficiência do teste de raios-X na avaliação da qualidade de sementes dessa espécie.

MATERIAL E MÉTODO

O experimento foi conduzido no Laboratório de Crescimento e Desenvolvimento de Plantas do Departamento de Biologia da Universidade Federal de Lavras (UFLA).

Sementes de O. gratissimum L. (alfavaca-cravo) foram coletadas em maio de 2005, a partir de plantas adultas localizadas próximo ao campus da UFLA, no município de Lavras, na região sul de Minas Gerais, a 918m de altitude, latitude 21°14’S e longitude 45°00’W GRW. Segundo a classificação de Köppen, o clima regional é do tipo Cwa, mas apresenta características de Cwb com duas estações bem definidas, uma fria e seca, de abril a setembro, e outra quente e úmida, de outubro a março. As plantas foram identificadas taxonomicamente pelo botânico Eduardo van den Berg e as excicatas foram depositadas no herbário ESAL, do Departamento Biologia da UFLA, com número de registro 20.0037. Após beneficiamento em soprador pneumático, as sementes foram tratadas com o fungicida Captan 2%. Os testes de germinação foram conduzidos seguindo delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC) em esquema fatorial 2 x 5, ou seja, duas condições de luz (presença e ausência) e cinco temperaturas (constantes de 20, 25, 30ºC e alternadas de 15-25 e 20-30ºC). Foram utilizadas 4 repetições de 100 sementes por tratamento, dispostas em caixas plásticas transparentes do tipo “gerbox”, forradas com folha dupla de papel mata-borrão e umedecidas com água destilada, as quais foram mantidas em câmaras de germinação (BOD) nas citadas temperaturas sob fotoperíodo de 12 horas e na ausência de luz. A germinação foi avaliada a cada 24h durante um período de 28 dias. O critério utilizado para considerar a semente germinada foi a ocorrência de protrusão da raiz primária. No caso dos tratamentos conduzidos na ausência de luz, as caixas gerbox foram envolvidas em sacos de polietileno preto, sendo as avaliações de germinação realizadas em câmara sob luz verde.

Para avaliar a ação do ácido giberélico (GA3),

foi conduzido um ensaio em DIC com esquema fatorial 2 x 5, sendo duas condições de luz (fotoperíodo de 12 horas em luz branca e escuro) e cinco soluções de GA3(0, 25, 50,100 e 200 mg L- 1). As sementes

foram pré-embebidas nas soluções de GA3por 24

horas, no escuro e sob condições de câmara de germinação em temperatura de 20-30ºC. Seguiu-se a mesma metodologia do ensaio anterior, sob temperatura alternada de 20-30ºC, visto essa ter propiciado melhor resposta das sementes quanto a

(3)

germinação.

Avaliaram-se a germinabilidade (%G) e tempo médio de germinação (TM) segundo Laboriau (1983), o índice de velocidade de germinação (IVG) de acordo com Maguire (1962), e o percentual de plântulas normais. Os critérios utilizados para verificar plântulas normais foram observações de caracteres anatômicos visualmente íntegros, como radícula sem curvatura e com presença de pêlos absorventes, caulículo ereto, cotilédones abertos e verdes.

Para a normalização, os valores de porcentagem de germinação foram transformados em arc.sen (x/100)0,5e submetidos à análise de variância

(ANAVA), seguido de teste de Tukey ao nível de significância de 5%.

O teste de raios-X foi efetuado em equipamento Faxitron HP, modelo 43855AX, com filme radiográfico Kodak Min-R 2000 de 18x24 cm. A revelação foi efetuada através de uma processadora de revelação de raios-X Kodak, modelo M35X OMAT. Testaram-se duas intensidades de radiação (25 e 30 KV) em três tempos de exposição (20, 25, 30 segundos). Foram analisadas 300 sementes dispostas em folhas plásticas transparentes. De acordo com a morfologia interna observada, as sementes foram classificadas em cheias e vazias. As sementes cheias e vazias foram submetidas ao teste de germinação, sem passar por nenhum processo de desinfestação de suas superfícies. A semeadura foi realizada em papel umedecido. Utilizaram-se 4 repetições com 25 sementes em caixas plásticas transparentes tipo “gerbox”, acondicionadas em câmaras de germinação (BOD) reguladas a 30ºC sob fotoperíodo de 12 horas, durante quinze dias.

RESULTADO E DISCUSSÃO

Os ambientes com presença de luz, temperatura constante de 30ºC e alternada de 20-30ºC proporcionaram os maiores valores de velocidade de germinação (IVG) e tempo médio (Tabela 1). A maior germinabilidade sob temperaturas elevadas é coerente com as condições climáticas predominantes nas regiões geográficas de onde O. gratissimum é originária. Paton (1999) afirma que o gênero Ocimum é bem representado nas regiões quentes de ambos os hemisférios, sendo a África, Ásia e América do Sul os seus principais centros de diversidade.

As maiores reduções de germinabilidade, velocidade de germinação e aumento no tempo médio de germinação ocorreram a 20ºC e 15-25ºC. A porcentagem de plântulas normais não diferiu estatisticamente nas temperaturas 20, 25 e 15-25ºC. A ocorrência de germinabilidade inferior a 55% nesta espécie já fora relatada por Fiallo et al. (1996).

As sementes de O. gratissimum L.

germinaram mais rapidamente à temperatura constante de 30°C, indicando que o verão é a melhor época para semeadura, quando poderão ser alcançadas maior germinabilidade e uniformidade da cultura.

Sob temperatura de 20ºC, a germinação ocorreu de forma mais escalonada no tempo, em relação às sementes submetidas a 20-30ºC e 30ºC, nas quais as sementes germinaram de forma mais rápida e uniforme (Figura 1). Isto indica que, com o aumento da disponibilidade energética para o processo germinativo, houve alterações na velocidade de germinação, assim como em seu sincronismo.

Em estudos com Salvia splendens Sellow (Lamiaceae), Menezes et al. (2004) observaram que temperaturas de 15, 20 e 25ºC não afetaram a porcentagem final de germinação; no entanto, a velocidade do processo germinativo das sementes foi retardada a 15ºC. Segundo Ferreira & Borghetti (2004), o fato de grande parte das sementes germinarem em curto espaço de tempo e de maneira uniforme sugere que a germinação não está ocorrendo ao acaso, mas respondendo a algum mecanismo de controle da germinação em nível bioquímico e/ou metabólico, neste caso, a temperatura, resultando na sincronização do processo.

Sob temperaturas de 25, 30 e 20-30ºC, mais de 90% das sementes germinadas originaram plântulas normais, enquanto que a 20°C e a 15-25ºC, ocorreram as menores quantidades de plântulas normais, refletindo as baixas taxas de germinabilidade observadas nessas condições.

Na ausência de luz, as sementes de O. gratissimum L. não germinaram sob temperaturas constantes. Entretanto, sob temperaturas alternadas, a porcentagem de germinação foi reduzida quando comparada com a das sementes submetidas à luz. Em geral, sementes pequenas como as de O. gratissimum L. respondem favoravelmente ao regime de alternância de temperatura, uma vez que são encontradas próximas à superfície do solo, região em que as flutuações térmicas são freqüentes (Thompson, 1993).

Comportamento semelhante foi descrito por Silva & Matos (1998) em Triplaris surinamensis Cham. que classificaram as sementes como fotoblásticas positivas preferenciais, pois, apesar de germinarem em maior porcentagem sob luz branca, também apresentaram germinação na ausência de luz.

Sob fotoperíodo de 12 horas, as diferentes concentrações de GA3apresentaram efeito inócuo

sobre a cinética dos processos fisio-metabólicos que regulam a germinação dessa espécie (Tabela 2). Fiallo et al. (1996), analisaram o efeito da aplicação exógena de ácido giberélico em sementes de O. gratissimum em concentrações variadas de 50 a 1000 mg L-1 e

(4)

definem a velocidade do processo germinativo foram favorecidas quando as sementes foram imersas em concentrações iguais ou superiores a 500 mg L-1.

Os resultados apresentados na Tabela 2 demonstram que o GA3alterou a resposta fotoblástica das sementes, substituindo em parte o efeito da luz, contribuindo, dessa maneira, para um aumento na porcentagem de germinação.

Com relação à qualidade das sementes avaliada pelo teste de raios-X, verificou-se que a exposição das sementes de O. gratissimum à radiação com intensidade de 30 KV, por 25 segundos possibilitou a diferenciação mais nítida entre sementes cheias e vazias (Figura 2).

FIGURA 1. Curvas de germinação acumulada (esquerda) e não acumulada (direita) de sementes de O. gratissimum em resposta a diferentes temperaturas de incubação na presença de luz.

Do total de sementes radiografadas, 48% são da categoria cheia. Quando submetidas ao teste de germinação, 89,58% das sementes dessa categoria germinaram; as que não germinaram possivelmente se encontravam dormentes ou com algum tipo de dano não evidente nas imagens radiográficas.

Observou-se maior porcentagem de sementes vazias (52%), sendo que nenhuma das sementes dessa categoria apresentou germinação (Tabela 3).

Esse resultado pode estar relacionado ao fenômeno da auto-incompatibilidade, em que o pólen de uma planta é incapaz de fertilizar as flores da mesma planta e que diferentes plantas podem ou não ser compatíveis entre si, pois a espécie O. gratissimum

(5)

TABELA 2. Valores médios de germinabilidade (G%), índice de velocidade de germinação (IVG) e tempo médio de germinação (TM) de sementes de O. gratissimum submetidas a diferentes concentrações do regulador vegetal GA3.

Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. * não observados.

é alógama (Sobti & Pushpangadan, 1982).

Do total de sementes radiografadas, 48% são da categoria cheia. Quando submetidas ao teste de FIGURA 2. Radiografia de sementes de O. gratissimum. Semente cheia (acima); Semente vazia (abaixo).

TABELA 3. Valores em porcentagens de sementes de O. gratissimum L. cheias e vazias observadas pelo

teste de raios-x e sua germinabilidade. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BEWLEY, J.D.; BLACK, M. Seeds: physiology of development and germination. 2.ed. New York: Plenum Press, 1994. 445p.

FERREIRA, A.G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. 323p.

FIALLO, V.R.F.; MEDINA, N.N.R.; FERRADÁ, C.R. Acerca de la propagación de Ocimum gratissimum L. Revista Cubana de Planta Medica, v.1, n.1, p.3-7, 1996. HILHORST, H.W.M.; KARSSEN, C.M. Seed dormancy and germination: the role of abscisic acid and gibberellins

germinação, 89,58% das sementes dessa categoria germinaram; as que não germinaram possivelmente se encontravam dormentes ou com algum tipo de dano não evidente nas imagens radiográficas.

CONCLUSÃO

Com base no resultado, as sementes de O. gratissimum L. podem ser consideradas fotoblásticas positivas preferenciais, com melhor desempenho germinativo na presença de luz, sob temperaturas próximas de 30ºC. No entanto, na ausência de luz a germinação pode ser estimulada pela aplicação exógena de GA3. O teste de raios-X pode ser considerado uma boa alternativa como estudo complementar a testes de germinação e ferramenta eficaz na avaliação da qualidade das sementes de O. gratissimum L.

AGRADECIMENTO

(6)

and the importance of hormone mutants. Plant Growth Regulation, v.11, p.225-38, 1992.

LABOURIAU, L.G. A germinação das sementes. Washington: OEA, 1983. 179p.

LEMOS, J.A. et al. Antifungal activity from Ocimum gratissimum L. towards Cryptococcus neoformans. Memorial do Instituto Oswaldo Cruz, v.1, n.100, p.55-8, 2005.

LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2000. 512p.

MAGUIRE, J.D. Speed of germination – aid and selction and evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Science, v.2, p.176-7, 1962.

MAYER,A.M.; POLJAKOFF-MAYBER, A. The germination of seeds. Oxford: Pergamon Press, 1989. 270p. MENEZES, N.L. et al. Germinação de sementes de Salvia splendens Sellow em diferentes temperaturas e qualidades de luz. Revista Brasileira de Sementes, v.26, n.1, p.32-7, 2004.

OLIVEIRA, L.M.; CARVALHO, M.L.M.; DAVIDE, A.C. Utilização do teste de raios-X na avaliação da qualidade de sementes de canafístula [Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert]. Revista Brasileira de Sementes, v.25, n.1, p.116-20, 2003.

PATON, A.; HARLEY, R.M.; HARLEY, M.M. Ocimum: an overview of classification and relationships. In: HOLM, Y.; HILTUNEN, R. (Eds.). Ocimum: medicinal and aromatics plants industrial profiles. Amsterdan: Ed. Hardman, 1999. p.1-38.

SHEN, Q. et al. Dissection of abscisic acid signal transduction pathways in barley aleurone layers. Plant Molecular Biology, v.47, p.437-48, 2001.

SILVA, L.M.M.; MATOS, V.P. Efeito da luz e da temperatura na germinação de sementes de coaçu (Triplaris surinamensis Cham.). Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.2, n.1, p.94-6, 1998.

SOBTI, S.; PUSHPANGADAN, P. Studies in the genus Ocimum: cytogenetics, breeding and production of new strains of economic importance. In: ATAL, C.K.; KAPUR, B.M. (Eds.). Cultivation and utilization of aromatic plants. Jammu: CSIR Regional Research, 1982. p.457-72. THOMPSON, K. Germination at alternating temperatures. In: HENDRY, G.A.F.; GRIME, J.P. (Eds.). Methods in comparative plant ecology. London: Champman & Hall, 1993. p.176-205.

UEDA-NAKAMURA, T. et al. Antileishmanial activity of Eugenol-rich essential oil from Ocimum gratissimum. Parasitology International, v.55, n.2, p.99-105, 2006.

Referências

Documentos relacionados

Em que pese ausência de perícia médica judicial, cabe frisar que o julgador não está adstrito apenas à prova técnica para formar a sua convicção, podendo

Embora a solução seja bastante interessante como parte de uma política pública relacionada ao gerenciamento de dados de saúde dos usuários do sistema, esse

Neste intuito, bebendo nas fontes internacionais, também se traz ao presente trabalho uma nova teoria, denominada de Blockchain, que através de uma metodologia

Apart from the two nuclear energy companies that were strongly hit by the earthquake effects (the Tokyo and Tohoku electric power companies), the remaining nine recorded a

Neste estudo foram estipulados os seguintes objec- tivos: (a) identifi car as dimensões do desenvolvimento vocacional (convicção vocacional, cooperação vocacio- nal,

O relatório encontra-se dividido em 4 secções: a introdução, onde são explicitados os objetivos gerais; o corpo de trabalho, que consiste numa descrição sumária das

Os principais resultados obtidos pelo modelo numérico foram que a implementação da metodologia baseada no risco (Cenário C) resultou numa descida média por disjuntor, de 38% no

Afinal de contas, tanto uma quanto a outra são ferramentas essenciais para a compreensão da realidade, além de ser o principal motivo da re- pulsa pela matemática, uma vez que é