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IV REUNIÃO INTERMEDIÁRIA TRABALHO E SINDICALISMO (ANPOCS)

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Academic year: 2021

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RABALHO E

S

INDICALISMO

(ANPOCS)

O Trabalho e as novas dinâmicas local-global

Local: Universidade Federal de Campina Grande – UFCG

Campina Grande – Paraíba - Brasil

Data: 26 a 28 de maio de 2010

http://sites.google.com/site/gptrabalhoufcg/seminario-intermediario-anpocs

e-mail contato e inscrição:

seminario.anpocs.ne.2010@oi.com.br

Promoção:

GT Trabalho e Sindicato na Sociedade Contemporânea da ANPOCS Convênio PROCAD de Cooperação entre o PPGCS/UFCG e o PPGSA/UFRJ Associação Brasileira de Estudos do Trabalho – ABET Fundação Joaquin Nabuco – FUNDAJ

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Coordenação:

 Roberto Véras de Oliveira (UFCG)  Marco Aurélio Santana (UFRJ)  Ângela Araújo (UNICAMP)

Comissão Científica de Seleção de Trabalhos:

 Roberto Véras de Oliveira (UFCG)  Eliana Monteiro Moreira (UFPB)  Darcilene Gomes (FUNDAJ)  Sérgio Pereira (UFMA)

OBJETIVOS

1. Analisar as novas configurações do trabalho sob um contexto mundial de flexibilização, precarização e informalização das relações de trabalho, com ênfase particular nos seus impactos na realidade brasileira e no Nordeste do país;

2. Abordar os desafios atuais à ação sindical, assim como as experiências sindicais nesse novo contexto, em âmbitos regional, nacional e internacional;

3. Discutir as novas tendências das políticas públicas referidas às novas configurações do trabalho, em um contexto mundial de desregulamentação de direitos sociais e trabalhistas, dando destaque ao que vem ocorrendo no caso brasileiro a partir dos anos 1980 e suas reverberações na realidade nordestina.

EMENTA

A proposta deste seminário é discutir este processo sob duas perspectivas. Por um lado, analisar as novas configurações do trabalho em uma situação social marcada por processos de flexibilização, precarização e informalização do trabalho, assim por como pelas diversas formas de resistência a esses. Por outro lado, pretende discutir as dificuldades e estratégias dos sindicatos e de outras formas de ação coletiva, nesse novo contexto, dando ênfase às experiências desenvolvidas a partir do questionamento ao corporativismo, da preocupação com os desempregados e com os trabalhadores em situações precárias, bem como do empenho na busca de novas orientações e formas de atuação, como por exemplo, a (re)organização das centrais e dos

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organismos internacionais, a incorporação crescente das temáticas de gênero, raça/etnia e da juventude, a participação em projetos de políticas públicas e sociais. Em terceiro lugar, objetiva discutir as novas tendências das políticas públicas referidas às novas configurações do trabalho, em um contexto mundial de crise da referência do Estado Social e de desregulamentação de direitos sociais e trabalhistas, dando destaque ao que vem ocorrendo no caso brasileiro a partir dos anos 1980, tendo como marcos principais a Constituição de 1988, as Privatizações e Reformas Constitucionais da década de 1990 e as novas situações trazidas com a eleição de Lula para Presidente.

JUSTIFICATIVA

As transformações sócio-econômicas das últimas décadas, associadas a um intenso processo de globalização, vêm impondo importantes mudanças às relações de trabalho, às estratégias e formas de organização dos trabalhadores e às políticas públicas referidas a trabalho, emprego, renda e cidadania.

A reestruturação das empresas para enfrentar o aumento da competição no mercado nacional e global inaugurou um novo tempo de instabilidades. O mundo do trabalho, principalmente nos países desenvolvidos, modificou-se rapidamente, colocando em xeque o consenso protetor do Estado de Bem Estar Social, que foi substituído pelas políticas do Estado mínimo. O silogismo brazilianização passou a ser descritivo dos processos de precarização das relações de trabalho e de crescente informalização desencadeados a partir dos países mais desenvolvidos. Não tardou para que essa experiência transbordasse para os países periféricos, agravando mais ainda a já histórica precariedade a que estão submetidos, nesses casos, os trabalhadores e trabalhadoras.

O processo de reestruturação capitalista expresso, principalmente, nas transformações na organização do trabalho e na introdução de novas tecnologias de base microeletrônica, bem como na busca da melhoria de qualidade de bens e serviços e no incremento da produtividade, trouxe dificuldades inauditas para os trabalhadores e para a ação de suas organizações. A bibliografia sobre o tema, discutindo tanto as experiências dos países de capitalismo maduro quanto dos países em desenvolvimento, mostra a ampla repercussão para a sociedade das mudanças que se desenvolveram no âmbito produtivo e nas relações capital/trabalho.

O assalariamento, que de certa forma caracterizou a relação capital/trabalho durante largo período, criou as condições de agregação de direitos sociais aos contratos de trabalho. Já a flexibilidade, propiciada pela revolução tecnológica e pelos novos métodos de gestão da produção e do trabalho, ao mesmo tempo em que desterritorializou a produção e o trabalho, internacionalizando os mercados, promoveu um intenso processo de precarização e informalização do trabalho, através da terceirização e da redução ou alteração de direitos

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trabalhistas. Desse modo, a flexibilização das relações de emprego e das condições de trabalho desorganizou identidades coletivas fundadas no local, no regional e no nacional.

As empresas, por vezes, atuam globalmente, acima dos Estados nacionais. De outra parte, tentam adequar suas políticas na atração de investimentos e procuram se inserir no processo de internacionalização, percebido como inexorável. A noção de “desenvolvimento nacional” vinculado à industrialização é superada pela necessidade de inserção produtiva a redes globais. Ser competitivo significa ter menores custos e acompanhar as inovações tecnológicas. Menores custos representam o corte de trabalho vivo, buscando-o onde é mais barato.

É possível dizer que, em alguma medida, as mudanças que estão em curso no mundo do trabalho torna a vida dos trabalhadores umbilicalmente ligada às vicissitudes da empresa, o que estaria levando a uma mudança radical das relações trabalhistas e da ação sindical no mundo contemporâneo.

A ação sindical viveu, a partir dos anos de 1950, momentos de fundamental importância quando a instituição trabalhista foi amplamente reconhecida e seu poder se consolidou enormemente Nos anos recentes, no entanto, as grandes organizações sindicais que, em alguma medida, representavam a força do trabalho organizado foram ficando, paulatinamente, obsoletas. Competição global, recessão e incertezas econômicas crescentes, em alguma medida, colocaram em crise o sindicalismo e as bases institucionais nas quais ele se desenvolveu.

Essas mudanças têm trazido enormes desafios para o sindicalismo. Em linhas gerais, pode-se dizer que os obstáculos à ação sindical se colocam, principalmente, em decorrência de que, historicamente, as ações trabalhistas sempre se pautaram pela demanda de acesso a bens e/ou poder públicos e privados para o trabalhador nacional. Por isso, os sindicatos têm encontrado muitas dificuldades para enfrentar as conseqüências da chamada reestruturação do capital e o fenômeno da globalização.

Além disso, nos últimos anos, as alterações no mundo do trabalho têm como um dos seus principais resultados o crescimento de uma legião de desempregados, empregados precários, parciais, temporários, trabalhadores informais etc. Nesse início do século XXI, esse é um obstáculo adicional ao trabalho organizado.

Assim, o trabalho assumiu novos formatos e os atores sociais parecem não mais se identificar nos marcos genéricos da classe e de seus correlatos organismos de representação de interesses, como partidos e sindicatos. A segurança do pleno emprego foi substituída pelo desemprego de tom perene, cuja extensão no corpo social e duração no tempo, têm levado mesmo a uma re-significação do termo.

Formas de contratação flexíveis, antes consideradas atípicas, passaram a ser a regra, trazendo para o vocabulário cotidiano termos como subcontratação, terceirização, contrato temporário, trabalho em tempo parcial, contratos pessoa jurídica, trabalhadores autônomos, trabalho associado em cooperativas de trabalho. Aprofundou-se, igualmente, a dualização do assalariamento, a fragmentação do mercado de trabalho e as desigualdades de gênero, de raça e de geração. Dentre os segmentos mais vulneráveis, estão

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predominantemente as mulheres, os/as negros/as, os/as jovens e os/as trabalhadores/as com mais de 45 anos.

A formalização de contratos e relações de trabalho passou a ser vista como obstáculo, ao qual só a informalização radical seria o antídoto. As políticas de proteção social ao indivíduo, dentro e fora do trabalho, foram sendo substituídas por políticas de aumento da competitividade. O trabalhador passou a ser responsável por sua própria “empregabilidade”.

Tais mudanças tiveram repercussão tanto no processo organizativo dos trabalhadores, como na relação capital/trabalho. Ganhos sociais resultantes de lutas de um século foram perdidos em nome da competitividade global. Os organismos sindicais, um dos pólos mais ativos no espectro de ações coletivas dos trabalhadores na defesa de seus interesses, passaram a ter muita dificuldade em dar conta do novo cenário, que lhes reduziu grandemente os espaços de manobra, colocando em risco as formas de ação e conquistas desenvolvidas ao longo do século XX. Os novos tempos parecem trazer um tipo de sociabilidade que se contrapõe, sobrepujando, quaisquer possibilidades de participação mais efetiva nos âmbitos coletivo e público. A classe, enquanto ator coletivo, perdeu importância na mudança social, por sua fragmentação, dispersão geográfica e crescente vulnerabilidade social. As utopias perderam força. Assim, novos desafios foram colocados à ação coletiva exigindo um repensar do trabalho em suas novas-velhas formas e em sua complexidade.

No caso brasileiro, que não fugiu à regra em termos das transformações, é importante discutir tanto as novas configurações do trabalho, quanto a lógica das ações sindicais no novo contexto da realidade do trabalho e sobre como vem se comportando as políticas públicas relacionadas à nova questão social e do trabalho.

Em resumo, o cenário que se constrói propõe algumas questões: qual o lugar do trabalho na sociedade do século XXI, comparando-se com a realidade do século XX? É possível pensar um desenvolvimento de corte mais social que, escapando de preocupações meramente econômicas, garanta proteção à sociedade e aos trabalhadores para além de seus vínculos de trabalho? Estariam os trabalhadores e sindicatos preparados para enfrentar os marcos trazidos pela flexibilização, agora possivelmente chancelada em termos legais? Qual o papel do governo no que se refere à proteção aos trabalhadores e à concessão de benefícios diretos (e indiretos) não mais vinculados somente à formalização do mundo do trabalho, que lhes dê mais segurança em um quadro de crescente instabilidade e precarização? Como avaliar os resultados concretos das políticas governamentais de geração de trabalho e renda ? Quais os limites e as possibilidades das práticas empresariais em um cenário em que a empresa assume papel de destaque não só em termos produtivos e competitivos, mas também em termos de preocupações sociais? Como vem se desenvolvendo a relação entre sindicatos e Estado no contexto de um governo oriundo do movimento sindical? Essas são algumas das muitas questões colocadas na ordem do dia, que exigem um debate sociológico mais profundo, o qual pretendemos continuar discutindo a partir de estudos que estão sendo desenvolvidos por pesquisadores da área.

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A proposta deste GT é, por um lado, analisar as novas configurações do trabalho em uma situação social marcada pela reestruturação das atividades produtivas e sua articulação em rede além de seus desdobramentos em termos de flexibilização, precarização e informalização do emprego. Por outro lado, pretende discutir as dificuldades e estratégias dos sindicatos nesse novo contexto, dando ênfase aos mecanismos de ação coletiva acionados a partir do questionamento ao corporativismo, da preocupação com os desempregados e com os trabalhadores em situações precárias, bem como do empenho na busca de novas orientações e formas de atuação, como por exemplo, a (re)organização das centrais e dos organismos internacionais, a incorporação crescente das temáticas de gênero, raça/etnia e da juventude, a participação em projetos de políticas públicas e sociais. Em terceiro lugar, objetiva discutir as novas tendências das políticas públicas referidas às novas configurações do trabalho, em um contexto mundial de crise da referência do Estado Social e de desregulamentação de direitos sociais e trabalhistas, dando destaque ao que vem ocorrendo no caso brasileiro a partir dos anos 1980, tendo como marcos principais a Constituição de 1988, as Privatizações e Reformas Constitucionais da década de 1990 e as novas situações trazidas com a eleição de Lula para Presidente.

A presente proposta de Seminário Intermediário é um desdobramento do GT - Trabalho e Sindicato na Sociedade Contemporânea, da ANPOCS, o qual tem apresentado resultados de pesquisas voltados para a análise do trabalho e do movimento sindical contemporâneo no Brasil e em outros países – principais tendências, relações com o sistema político, movimento trabalhista, movimento sindical, análise da estrutura sindical e da organização interna dos sindicatos –, trabalhos teórico-metodológicos que discutem, de uma perspectiva crítica, os fundamentos da crise da sociedade do trabalho, bem como estudos históricos que, reconstruindo a formação de atores coletivos, têm apontado para a diversidade de trajetórias da ação coletiva em nível regional em nosso país. Além disso, a partir da segunda metade dos anos 1990, têm sido relevantes os estudos no interior do referido GT da ANPOCS que focalizam o processo de globalização e seus impactos no mundo do trabalho, em particular a questão da reestruturação industrial e suas repercussões sobre os atores sociais envolvidos. A partir do ano 2000, o GT passa a ser o único a discutir a questão do trabalho no âmbito da ANPOCS ampliando sua reflexão com temáticas relacionadas à nova questão social, aos desafios do desenvolvimento, tanto no âmbito local e/ou regional quanto nacional e o papel que os trabalhadores e a instituição sindical podem desempenhar nestes novos espaços de atuação. O GT se transformou em um espaço fundamental à reflexão, ao debate e ao intercâmbio de idéias no que tange a pesquisas que discutem os temas do trabalho, da ação sindical e das políticas públicas de emprego e renda. Isso se expressa, por exemplo, pela quantidade de eventos que organizou, além das sessões e mesas na ANPOCS, de publicações de seus participantes na forma de livros e artigos em revistas acadêmicas no Brasil e no exterior (exemplos: O Sindicalismo brasileiro nos anos 80, São Paulo, Paz e Terra, 1991, organizado por Armando Boito Júnioe; O Novo Sindicalismo: vinte anos depois, organizado por Iram Jácome Rodrigues e publicado pela Editora Vozes, em 1999; Além da Fábrica: trabalhadores, sindicatos e a nova questão social, São Paulo, Boitempo, 2003,

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organizado por Marco Aurélio Santana e José Ricardo Ramalho; O sindicalismo equilibrista; entre o continuísmo e as novas práticas, Curitiba, UFPR, 2006, organizado por Silvia Maria de Araújo, Maria Aparecida Bridi e Marcos Ferraz). Faz nove anos que o referido GT edita o Boletim Eletrônico Sindicalismo e Política.

Esses aspectos evidenciam um amadurecimento do GT, que se apóia em um núcleo de pesquisadores -das mais varia-das regiões do País – com pesquisas e publicações conjuntas e que tem ajudado na formação e desenvolvimento de novos estudiosos dos temas ligados à problemática em questão.

Os pesquisadores do GT têm participado como organizadores de grupos de trabalho na SBS, LASA, ALAST , ISA, CISO, entre outros eventos.

PROGRAMAÇÃO

Dia 26/05

18:30 horas – Mesa de Abertura

Ângela Araújo – GT Trabalho e Sindicato na Sociedade Contemporânea da ANPOCS Marco Aurélio Santana – PPGSA/UFRJ

Rodrigo Grünewald – PPGCS/UFCG Ivan Targino – ABET

Darcilene Gomes - FUNDAJ

Roberto Véras de Oliveira – Coordenador

19:30 horas – Mesa “A Crise Global e suas Implicações sobre o Trabalho”

Ivan Targino (UFPB) Dari Krein (UNICAMP) Sadi Dal Rosso (UNB) Luis Campos (FUNDAJ)

Debatedor – José Ricardo Ramalho (UFRJ) Coordenador – Darcilene Gomes (FUNDAJ)

Dia 27

08:30 horas – Mesa “As Novas Configurações do Trabalho: Desafios ao Pensamento Sociológico”

Márcia Costa (UFPB) Ângela Araújo (UNICAMP) Graça Druck (UFBA) Alexandre Barbosa (USP)

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Debatedor – Marco Aurélio Santana (UFRJ) Coordenador – Eliana Moreira (UFPB)

14:30 horas – Sessão de Apresentação de Trabalhos

Apresentação de 8 trabalhos e 2 painéis Debatedor – Maria Rosilene Alvim (UFRJ)

Coordenador – Waltimar Batista Rodrigues Lula (UEPB)

Dia 28/05

08:30 horas – Mesa “As Práticas Sindicais Reinventadas”

Sérgio Pereira (UFMA) Elina Pessanha (UFRJ)

Roberto Véras de Oliveira (UFCG) Jair Batista da Silva (UFPB)

Debatedor – José Ricardo Ramalho (UFRJ) Coordenador – Marilda Menezes (UFCG)

14:30 horas – Sessão de Apresentação de Trabalhos

Apresentação de 6 trabalhos e 2 painéis Debatedor – Ângela Araújo (UNICAMP) Coordenador – Fernando Souto (UNIVASF)

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Chamada De Trabalhos

I. Observações iniciais:

Este edital define as regras para recebimento e seleção de comunicações ao Seminário Intermediário do GT da ANPOCS Trabalho e Sindicato na Sociedade Contemporânea “O Trabalho e as Novas Dinâmicas Local-Global”, que será realizado em Campina Grande, no Campus da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG, de 26 a 28 de maio de 2010.

O evento é uma promoção: do GT da ANPOCS Trabalho e Sindicato na Sociedade Contemporânea; da Associação Brasileira de Estudos do Trabalho – ABET; do PROCAD-Capes PPGCS/UFCG e PPGSA/UFRJ; e da Fundação Joaquin Nabuco – FUNDAJ.

A Comissão Científica de Seleção de Trabalhos será responsável pela análise e decisão quanto à aceitação das comunicações serem apresentadas nas Sessões de Apresentação de Trabalhos. A decisão será final e não caberá recursos.

As propostas de comunicação deverão ser enviadas através do e-mail oficial do evento: seminario.anpocs.ne.2010@oi.com.br. Não serão aceitas propostas enviadas por correio convencional ou entregues diretamente aos membros da Comissão Científica.

Quaisquer comunicações com a organização do Evento deverão ser feitas por meio do referido e-mail.

II. Principais Prazos para Composição da Programação Científica:

12/03/2010 a 28/04/2010: Período para o envio de propostas de comunicação.

07/05/2010: Divulgação dos trabalhos selecionados (comunicações e painéis).

20/05/2010: Prazo final para envio dos textos integrais (comunicações e painéis).

III. Regras para apresentação de propostas de comunicação:

As propostas de comunicação devem ser apresentadas na forma de Resumos Expandidos.

Os resumos expandidos deverão incluir os seguintes itens: Título do trabalho; Autor(es); Instituição do(s) autor(es); Titulação do(s) autor(es); Resumo; Palavras-Chave.

Os resumos expandidos devem ter seguir as seguintes especificações: 1,5 a 2 laudas, fonte Times New Roman, espaço 1,5.

Serão contemplados 14 trabalhos para comunicação, mais 4 trabalhos para apresentação sob a forma de painéis (com tempo de apresentação mais reduzido).

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1. TÍTULO DO TRABALHO (em letras maiúsculas); 2. AUTOR e TITULAÇÃO;

3. INSTITUIÇÃO DO AUTOR;

4. APOIOS INSTITUCIONAIS RECEBIDOS PARA A PESQUISA (se houver);

5. OBJETO E OBJETIVOS: Visão geral sobre a pesquisa com definição clara do objeto e dos objetivos;

6. METODOLOGIA: Apresentar sinteticamente a metodologia ou forma de abordagem da pesquisa e suas fontes;

7. RESULTADOS E CONCLUSÕES: Indicar os principais resultados e conclusões obtidos, de acordo com os objetivos propostos;

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

IV. Financiamento:

As despesas dos participantes deverão ser custeadas por cada um.

Todos os pesquisadores selecionados para apresentação que se inscreverem receberão uma pasta e um CD com os Resumos Expandidos e o Textos Integrais.

VI. Inscrição:

Referências

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