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Ano 6 - n 21 - agosto/setembro de Expansão

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Ano 6 - n° 21 - agosto/setembro de 2018

SAFRINHA

Expansão

Página 3

Sidrolândia, Dourados e Amambai estão recebendo

filiais da Agro100. É o Projeto “MS300” de

expansão da empresa no Mato Grosso do Sul.

Parceria

Agro

Líderes

Página 6 Página 20

O diretor de operações da Bayer Crop Science Brasil, Gerhard Bohne (na foto

com Walter Bussadori), esteve em Londrina para falar dos planos da sua empresa e da parceria com a Agro100. Programa da Agro100

está preparando filhos de produtores clientes para a sucessão familiar.

Seca e ataque de pragas reduzem a safra paranaense de milho de inverno. Quebra deve

ultrapassar 40%. Os híbridos Agroceres tiveram bom desempenho apesar das intempéries.

Resultados foram mostrados nos dias de campo promovidos pela Agro100 e seus parceiros. Página 14.

(2)

O mercado e a “guerra”

comercial entre os

Estados Unidos e a China

A

guerra comercial entre os

Esta-dos UniEsta-dos e China criou incer-tezas na economia mundial e no mercado de commodities. Os norte-a-mericanos resolveram impor sobretaxas para 818 produtos importados dos chi-neses. Em contrapartida os chineses de-cidiram sobretaxar 128 itens importados dos EUA em até 25%, entre eles a soja e as carnes. Essa “guerra” trouxe reflexos negativos e positivos para os mercados de importação e exportação e na econo-mia de 124 países.

Para o agronegócio os reflexos foram imediatos, com a sobretaxa chinesa, as cotações da soja na Bolsa de Chicago caíram imediatamente. No entanto, os preços para a soja brasileira foram com-pensados com a elevação dos prêmios de exportação pagos pelos chineses e a alta do dólar em relação ao real, segun-do Ronan Giuliangeli, gerente comercial da Agro100. “No entanto – alerta ele - se a taxa de câmbio no Brasil subir muito e os agentes acharem que não há neces-sidade de aumentar o preço da soja no país, o valor do prêmio pago pelos chi-neses certamente vai cair e isso vai man-ter estável os preços aqui.”

A China é o maior importador mun-dial de soja. Em 2017 compraram, prin-cipalmente dos Estados Unidos e do Brasil, 97 milhões de toneladas. Quase a produção brasileira que foi de cerca de 119,5 milhões de toneladas. Há dez anos a China comprava 4,5 milhões de tone-ladas de soja do Brasil. Este ano, os ana-listas avaliam que o Brasil deve exportar 75 milhões de toneladas, 75% destinadas ao mercado chinês. No ano passado a potência asiática comprou 33 milhões de toneladas dos americanos, com a sobre-taxa calcula-se que os chineses devem se socorrer com a soja brasileira para abas-tecer o seu gigantesco mercado.

“Calculo que mais de 85% da soja da safra 2017/2018 já foi

comercializa-da. A maior parte nos meses de março e abril. E temos certeza que os clientes da Agro100 que fizeram as operações de barter (troca da produção pelos in-sumos) na última safra se saíram muito bem. Se a soja subiu, os preços dos in-sumos também subiram, acompanhan-do a valorização acompanhan-do dólar em relação ao real. Assim os custos de produção foram garantidos em paridades reais”, afirma Ronan.

“Independente desta guerra comercial entre China e Estados Unidos – continua Ronan -, nossos produtores devem co-mercializar suas safras como sempre re-comendamos, parceladamente, fazendo barter para garantir uma boa paridade de custos da próxima safra e nos consultan-do sobre as oportunidades no mercaconsultan-do futuro com vencimentos de acordo com as suas necessidades de liquidação dos seus compromissos financeiros assumi-dos. Uma safra se vende fracionada em pelo menos dez vezes, garantindo uma média de preço pela produção.”

Com relação à atual safra de milho de inverno, Ronan Giuliangeli avalia que grande parte da safra será comercializa-da no mercado interno, para abastecer indústrias de alimentos e fábricas de ra-ções para animais. “Deveremos ter uma quebra em torno de 40% em função da seca e não teremos muita disponibilida-de disponibilida-de milho para exportação, ao contrá-rio do ano passado quando exportamos muito bem. Creio que serão negociações tranquilas. O mercado tem se mostra-do favorável ao milho. O escoamento da produção se dará de acordo com as ne-cessidades do mercado até chegar a pró-xima safra” conclui.

Ronan Giuliangeli, gerente comercial da Agro100 Órgão de divulgação da AGRO100

E-mail de contato:

agro100noticias@agro100.com.br

Jornalista Responsável

Nilson Herrero - MTB 2113

Colaboradores

Gildo José Gomes Marcelo Côrtes

Programação Visual

William Inumaru

Revisão

Maria Christina Ribeiro Boni

Produção nilsonherrero@gmail.com (43) 3024-4048 – (43) 99173-1659 Produção nilsonherrero@gmail.com Rolândia- PR

Matriz e Terminal de Transbordo

Rod BR-369 - Cambé/Rolândia - (43) 3156-1600

Londrina - PR - Matriz

Av. 10 de Dezembro, 6930 - (43) 3373-1100

Alvorada do Sul - PR

Av. Joaquim Alves Bento de Lima, 174 - (43) 3661-1439

Andirá - PR

Rodovia BR 369, km 38 - Bairro Barreirão - (43) 3538-1540

Assaí - PR

Av. Paul Harris, 70 - (43) 3262-5289

Bela Vista do Paraíso - PR

Rua Carlos Dias dos Reis, 15 - (43) 3242-3626

Borrazópolis - PR

Rod. BR 466, Km 01, 1334 - (43) 3452-2116

Cambé - PR

Av. Inglaterra, 2013 - (43) 3154-0123

Cornélio Procópio - PR

Rodovia Arthur Hoffi g, 1349 - (43) 3132-0504

Eldorado - MS

Rua Rui Barbosa, 87 - (67) 3473-2000

Ibaiti - PR

Rodovia BR 153, km 109 - (43) 3549-5536

Iepê - SP

Rod. SP 457, Km 10, s/n - (43) 9183-7861

Itambé - PR

Rua Doutor Lafayete Grenier, 22 - (44) 3231-2311

Maracaí - SP

Rod. SP 457, Km 21, s/n - (18) 3379-1143

Maringá - PR

Rua Pioneiro Victório Marcon de Souza, 120 - (44) 3029-3444

Londrina

Rodovia Celso Garcia Cid, 15.450 - (43) 3374-1100

Mauá da Serra - PR

Rua Projetada, 2 - (43) 3464-1623

Naviraí - MS

Av. Weimar Gonçalves Torres, 1093 - (67) 3461-5921

Nova Santa Bárbara - PR

Rua João Jurandir de Moraes, 432 - (43) 3266 1134

Primeiro de Maio - PR

Rod. PR 445, Km 448A, s/n - (43) 3235-1007

Ponta Porã - MS

Rua Comandante Lincoln Paiva, 26 - (67) 3433-3000

Ribeirão do Sul - SP

Rua Angelo Avanzi, 145 - (18) 3371-1203

Rolândia-PR

Rua Projetada, 02 Parque Industrial - (43) 3464-1623

Sabáudia - PR

Rod. PR 218, Km 14 s/n - Pq. Industrial - (43) 3151-1300

São Jorge do Ivaí - PR

PR 554, Km 17,1, s/n - (44) 3243-1003 Sertaneja - PR PR 160, Km 23 - (43) 99110-1684 Sertanópolis - PR PR 323, Km 426,5, s/n - (43) 3232-2620 Tamarana - PR

Estrada Marilândia do Sul, Km 02, s/n - (43) 3398-1600

INSUMOS

Londrina - PR - Matriz

Rodovia Celso Garcia Cid, 15.450 - (43) 3374-1100

Alvorada do Sul - PR

Rodovia Homero Oguido PR 090 Km 6 - (43) 3341-0100

Borrazópolis - PR

Rodovia PR 274 KM 02 - S/N - Zona Rural - (43) 3452-2116

Bela Vista do Paraíso - PR

Rodovia PR 090, Km 04 - (43) 9195-5927 Cambé - PR Estrada da Prata Km 04 - (43) 3251-5353 Eldorado - MS Rodovia BR 163 - Km 43,3 - (67) 3473-2000 Guaravera - PR Rodovia PR 538, Km 02 - (43) 3398-3330 Ibaiti - PR Rodovia BR 153, km 109 - (43) 3549-5536 Maracaí - SP Avenida Central, 447 - (18) 3264-1181 Primeiro de Maio - PR Rodovia PR 445, Km 448 - (43) 3235-1000 Sertanópolis - PR Rodovia PR 323, Km 426,5 - (43) 3232-5050 Tamarana - PR

Estrada P/ Marilândia do Sul Km 02 - (43) 3398-0120

Iepê - SP

Rodovia SP 457 S/N - Zona Rural - Iepê - (43) 9172-0484

GRÃOS

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Expansão no Mato Grosso do Sul

A

Agro100 está implementando o seu projeto “MS300” de expansão no Mato Grosso do Sul. Já estão em fase de implantação as suas três novas filiais no estado, Dourados, Sidrolândia e Amambai com potencial para atender produtores que cultivam em torno de um milhão de hectares de lavouras de milho e soja em 14 municípios.

E empresa está presente no Mato Gros-so do Sul desde 1999 quando instalou a sua primeira filial em Eldorado, partici-pando ativamente da introdução e expan-são do cultivo da soja e milho na região e expandiu os seus negócios no Sul do esta-do com a criação de filial em Ponta Porã. Já o escritório que era mantido em Naviraí foi reestruturado e passou a ser mais uma filial neste novo plano de expansão.

Segundo Antônio Luiz Giuliangeli, di-retor de expansão da Agro100, a presença da empresa no Mato Grosso do Sul não ficará somente nestas seis filiais. “Temos planos para a implantação de outras fi-liais para oferecer assistência técnica e fornecimento de insumos. E na área de recebimentos, armazenagem e comercia-lização de grãos temos uma boa estrutu-ra no município de Eldoestrutu-rado paestrutu-ra aten-der a região, e estamos fazendo parcerias para colocar à disposição dos produtores novas estruturas de recebimento da safra em outros municípios para que possamos ampliar os nossos negócios de troca

(bar-ter) de grãos por insumos, programa que atende nossos clientes do plantio à co-mercialização. Vemos no MS uma gran-de oportunidagran-de gran-de crescimento dos ne-gócios da empresa e nossos fornecedores também estão exigindo essa nossa expan-são no estado”, diz ele.

O gerente regional para o MS, Odacir Kobs, responsável pela formação da equi-pe de colaboradores e gerenciamento das seis filiais, diz que a Agro100 tem um grande potencial para crescer no estado. “Nossa empresa tem uma cultura de par-ceria sólida com o produtor rural, ofere-cendo soluções e serviços diferenciados e de alta tecnologia, assistência técnica efetiva, o melhor portfólio de produtos, agricultura de precisão e sementes com a

melhor genética do mercado produzidas pela nossa marca própria, a Sementes Boa Nova. Temos uma equipe afinada dentro desta filosofia de trabalho e devidamente treinada para ajudar o produtor a plane-jar e cultivar as suas lavouras para obter os melhores resultados. Estamos aqui há quase 20 anos atendendo produtores de cerca de 15 municípios com nossas filiais na região Sudoeste, conhecemos a reali-dade do Estado e sabemos atender do pe-queno ao grande produtor”, diz Kobs.

Segundo ele, no campo de atuação da Agro100 no Mato Grosso do Sul existem cerca de dois mil produtores que culti-vam áreas com média de 250 hectares, como em Eldorado e áreas médias de 1.400 hectares, em Sidrolândia. As três novas filiais completam o atendimento nesta região Sudoeste e alcançam tam-bém os municípios do Centro Norte do Estado. Nos 14 municípios que serão atendidos pelas três novas filiais são cul-tivados anualmente 520 mil hectares de soja e cerca de 400 mil hectares de mi-lho. A equipe de Sidrolândia vai também atender os produtores de Dois Irmãos de Buriti, Terenos e Campo Grande; de Amambai serão atendidos os produtores de Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Caa-rapó e Paranhos; e de Dourados os agri-cultores de Itaporã, Douradina, Fátima do Sul, Laguna Carapã e Vicentina, além de parte do município de Caarapó.

Expansão

Antônio Luiz Giuliangeli, diretor de expansão da Agro100

A primeira unidade de grãos da Agro100 no MS, em Eldorado Eldorado, a fi lial que está há 20 anos no MS

Ricardo Vain, gerente comecial da fi lial de Eldorado; Roberto Rivelino, gerente comercial de Sidrolândia; Saulo Milléo, gerente de Ponta Porã; Odacir

Kobs, gerente regional do Mato Grosso do Sul; Mauro Doyama, consultor técnico de vendas em Naviraí; e Luciano Bassan, gerente da fi lial de Dourados

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Agro100 em mais uma parceria

O

diretor de operações da Bayer Crop Science Brasil, Gerhard Bohne, es-teve em Londrina para ofi cializar a Agro100 como a principal parceira da com-panhia alemã na região.

O evento com a presença de diretores, gerentes e técnicos das duas empresas ocor-reu um dia após a Bayer adquirir o total das ações da americana Monsanto, negócio que exigiu investimentos de 63 bilhões de dóla-res, o que a eleva como a principal compa-nhia mundial em produção de sementes e agroquímicos.

Gerhard Bohne disse que nesta nova fase da empresa, em que o seu portfólio é amplia-do, a Bayer vinha analisando os potenciais distribuidores em todas as regiões do País. E que a escolha da Agro100 veio depois de muita análise e discussões. “A estratégia de trabalho da Agro100 combina perfeitamen-te com os valores da Bayer. Assim vimos que ela será um importante parceiro no futuro na Bayer. Tem o curto prazo sim, de safra após safra, mas a gente busca parceria para médio e longo prazos. E contamos também com o grupo Aqua Capital investindo na empresa com projeto de longo prazo. Não buscamos somente o crescimento, mas par-cerias sustentáveis no mercado, porque que-remos atender aos nossos clientes ano após ano e não somente vender uma vez, virar as costas e sumir. A Bayer é uma empresa que quer estar presente no dia a dia ao lado do produtor e não somente vender uma safra. E vimos que a Agro100 tem este mesmo foco no trabalho junto aos seus clientes. E assim, acredito que está nascendo aqui uma grande parceria entre as duas empresas.”

Sobre as fusões e incorporações de em-presas, o presidente da Bayer no Brasil disse que elas fazem parte de um processo

mun-dial e irreversível e que “neste processo glo-bal as empresas demandam de muito capi-tal, organização e profi ssionalismo”.

“Esse processo atingirá também as em-presas de distribuição. As principais eco-nomias do mundo como China, Japão e

Es-tados Unidos têm interesse em investir na agricultura do Brasil e quem vai receber es-tes investimentos serão as empresas que ti-verem mais profi ssionalização e organização para se sustentar no mercado”, diz Gerhard Bohne.

Parceria

Os diretores Bruno Santana e João Fernando Garcia destacaram a importância da parceria Diretores da Bayer e Agro100

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Parceria

Uma gigante

Na compra da Monsanto a Bayer inves-tiu 63 bilhões de dólares e não vai mais usar o nome da empresa americana que esteve no mercado nos últimos 117 anos. Por en-quanto as duas empresas vão operar sepa-radamente até completar a incorporação em defi nitivo, já que as agências reguladoras exigiram a venda de algumas de suas ativi-dades comerciais, já negociadas com a sua concorrente BASF.

Após a fusão e operando em 120 países, a divisão agroquímica da Bayer terá um fa-turamento superior a 20 bilhões de euros - descontando-se algumas linhas de produtos que serão vendidos para a BASF por exigên-cias de conselhos de economia e defesa de consumidores para a aprovação da compra da Monsanto. Até 2020 a previsão é inves-tir anualmente 2,5 bilhões de euros em pes-quisa para criação e desenvolvimento de no-vos produtos e tecnologias. “Esse volume de recursos representa a quarta parte de todo investimento do mundo em criação de pro-cessos de inovação. Esse volume representa em torno de 10% do faturamento anual da empresa”, diz Gerhard Bohne.

No Brasil, Bayer e Monsanto têm prati-camente a mesma participação no merca-do nacional e o país deverá passar a ser o segundo maior mercado mundial para essa gigante após a incorporação, fi cando atrás apenas do Estados Unidos.

O engenheiro agrônomo brasileiro Gerhard Bohne que comanda as operações da Bayer Crop Science Brasil é formado pela Unesp de Botucatu e está há 32 anos na em-presa onde fez carreira ocupando cargos im-portantes no Brasil e na Alemanha.

Walter Bussadori, presidente da Agro100 e Cesar Donizeti Coelho, diretor da empresa mineira Grão de Ouro que veio a Londrina convidado pelo gerente regio-nal da Bayer, Paulo Correa, para falar sobre a parceria da sua empresa com a Bayer.

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A

Agro100 inaugurou ofi cialmente a sua fi lial em Santa Mariana. Na nova unidade, composta de arma-zém para o armazenamento e distribuição de agroquímicos e fertilizantes e escritório para a administração, vão trabalhar dois consultores técnicos e três funcionários ad-ministrativos para atender os produtores do município que cultivam mais de 20 mil hec-tares de lavoura de grãos.

O engenheiro agrônomo Marcos Sformi, que vai gerenciar a nova fi lial e também a de Cornélio Procópio, conta que esta nova uni-dade está localizada num ponto estratégico, às margens da Rodovia 366, na entrada da ci-dade, facilitando o acesso dos agricultores aos insumos para a condução das suas lavouras.

O produtor Amauri Tomazini disse du-rante a inauguração que a unidade da Agro100 facilitará o trabalho dos produto-res do município. “Agora teremos os produ-tos que precisamos na porta da fazenda. A agricultura depende de intempéries climáti-cas e outros fatores como o ataque de pragas e doenças que são imprevisíveis e muitas ve-zes não dá para programar com antecedên-cia a aplicação de produtos. Assim, precisa-mos de agilidade e com os produtos aqui, tudo fi cará mais fácil.”

Para Rodrigo José Bassi Vengrus, outro cliente Agro100, a nova fi lial em Santa Ma-riana, representa uma tranquilidade para os produtores. “Está cada vez mais difícil es-tocar produtos nas fazendas, por causa do

risco de roubo. Podemos fazer nossas com-pras e retirar conforme nossas necessidades. Tudo que precisamos vai estar na porta de casa.”

Durante a inauguração os diretores da Agro100, Walter Bussadori Junior e Antô-nio Luiz Giuliangeli, mostraram a história da empresa que começou em 1996 numa peque-na loja em Londripeque-na e hoje conta com mais de seis mil clientes atendidos por suas 34 lo-jas de insumos e 15 unidades de recebimento, armazenagem e comercialização de grãos nos estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul. “Isso é o resultado de muito trabalho e da confi ança de vocês. Estamos aqui para ser-mos parceiros em tempos bons ou em tem-pos de difi culdades”, garantiram.

Agro100 inaugura filial

de insumos em Santa Mariana

Expansão

Rodrigo José Bassi Vengrus Marcos Sform, Antônio Luiz Giuliangeli e Amauri Tomazini

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Tecnologia

O Qi-on conectando os produtores,

técnicos e a Agro100 em tempo real

O

s produtores clientes da Agro100 po-dem ter todas as informações de sua atividade agrícola em uma única pla-taforma digital para sua análise e tomada de decisões. Isso através do soft ware Qi-on, utili-zado pelos consultores de vendas da empresa.

Um dos técnicos da Agro100 que utiliza esta ferramenta com efi ciência no seu traba-lho do dia a dia é Bruno Cesar Montanheiro, consultor técnico de venda na fi lial de Andi-rá e que atende 93 produtores do município de Itambaracá.

Desde o início deste ano todas as ativi-dades desenvolvidas por ele junto aos clien-tes são registradas no programa. Segundo Bruno, os benefícios para os produtores são muito importantes. “Para o produtor, meu cliente, o Qi-on dá uma segurança muito boa. Pois fi cam registradas todas as visitas, o acompanhamento das lavouras com infor-mações e fotos do estágio da lavoura, pragas, recomendações e execuções de tratos cultu-rais, produtos recomendados e utilizados, previsão de colheita e resultado da produção em cada talhão cultivado. E no fi nal de cada safra ele recebe um dossiê com todo este histórico do desempenho da sua atividade.”

“Estamos vivendo um tempo em que a in-formação é fundamental - prossegue Bruno –, e o produtor é ‘bombardeado’ diariamen-te por muitas notícias que trazem novidades

e emitem conceitos. O nosso desafi o como consultores é gerar a informação correta a ele. Nossos dados sobre a sua atividade e o desenvolvimento das suas lavouras são reais e ele pode acessá-la quando precisar tomar alguma decisão. Suas decisões, com certeza serão as mais seguras.”

“Para o técnico – segundo Bruno -, o uso do programa ajuda a desenvolver um traba-lho mais organizado e efi ciente. Todas as ati-vidades são registradas no dia a dia. É fácil programar as atividades e não corremos o risco de visitar mais um cliente que o outro. Podemos estabelecer uma programação. No início, demanda tempo até organizar todo os dados do produtor, mas desde que esteja tudo organizado com os mapas dos talhões e as demais informações básicas,

economi-zamos tempo. Por outro lado, pelo Qi-on posso consultar os produtos em estoques e fazer o faturamento on-line. Da mesma for-ma registramos a entrega, o que nos dá for-mais garantia na administração das vendas.”

“Já para a empresa – prossegue Bruno – é um programa efi ciente. A administração pode conferir a movimentação do seu qua-dro técnico, o número de visitas, a situação das lavouras no campo e os negócios reali-zados diariamente. Desafoga o setor admi-nistrativo, pois o faturamento é automático.”

A Agro100 e o Qi-on

O Qi-on é um programa da Monsanto. Foi desenvolvido para uma empresa de tecnologia de informação do Paraná e teve na Agro100 dos seus parceiros de teste no campo.

Graças a este trabalho hoje a maioria dos distribuidores da Monsanto o utilizam be-nefi ciando milhares de produtores rurais de todo o País.

É um programa pioneiro com plataforma on-line onde as informações são repassadas e acessadas em tempo real. O produtor e o seu consultor técnico podem interagir mesmo es-tando a quilômetros de distância, dirimindo dúvidas, encontrando as melhores soluções conjuntas e fi nalizando negócios entre o clien-te e o distribuidor. É a clien-tecnologia da informa-ção auxiliando o produtor gratuitamente.

Bruno Cesar Montanheiro

Grãos em Alvorada do Sul

C

om a presença de mais de 150 produtores parceiros foi inaugu-rada oficialmente no último no final de julho a unidade de

recebimen-to de grãos da Agro100, em Alvorada do Sul. A nova unidade conta com balança, secador, tombador para bitrem, barracão e dois silos, com capacidade para 170 mil

sacas. Essa nova unidade complementa o trabalho prestado pela filial de insumos instalada naquele município há mais de 10 anos.

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O

vazio sanitário da soja termina em 10 de setembro nos Estados do Paraná, do Mato Grosso do Sul e de São Paulo. A partir desta data, o produtor pode começar a semeadura da soja da safra de verão.

Implantação da lavoura

De imediato, uma questão importan-te são os cuidados com a dessecação das plantas daninhas ou mesmo das culturas utilizadas como cobertura verde (aveia, nabo, braquiária).

“Se o produtor tiver braquiária no cam-po, por exemplo, é necessário realizar a dessecação ao menos três semanas antes da semeadura para que a palhada se en-fraqueça e favoreça a semeadura e a emer-gência da soja”, explica o pesquisador Os-mar Conte, da Embrapa Soja.

O pesquisador também orienta sobre a necessidade de fazer a manutenção das máquinas como limpeza de filtros e ade-quação das pontas e bicos utilizados nos pulverizadores de acordo com uso do her-bicida. No caso da semeadora, a manu-tenção antes do início da safra também é fundamental.

No caso dos equipamentos, segundo o pesquisador, é preciso substituir as peças que apresentam desgaste em função da sa-fra anterior ou por oxidação, como aque-las que entram em contato com fertilizan-tes. Em muitos casos, as semeadoras são desmontadas parcialmente na entressafra, mantendo peças que têm contato com o fertilizante, em banho de óleo para preve-nir a oxidação.

“O ideal – aconselha Osmar - neste mo-mento que antecede a semeadura, é reali-zada a remontagem da semeadora, ainda no galpão. Antes da semeadora ir ao cam-po orientamos que se façam todos os ajus-tes prévios para garantir maior eficiência na instalação da lavoura, evitando paradas desnecessárias.”

Importância do Vazio Sanitário

O vazio sanitário é o período de au-sência de plantas vivas de soja no campo. Essa estratégia foi adotada para reduzir a

quantidade de esporos do fungo causador da ferrugem-asiática da soja durante a en-tressafra e, dessa forma, reduzir a possi-bilidade de incidência precoce da doença. A ferrugem da soja, introduzida no Brasil na safra 2001, tem gerado um cus-to anual para seu controle de aproximada-mente U$ 2 bilhões, conforme levantamen-to do Consórcio Antiferrugem. O cálculo leva em conta que cada pulverização de fungicida custa para o produtor, em média, US$ 35 por hectare e que, na última safra, foram realizadas aproximadamente três aplicações de fungicidas em cada lavoura.

A pesquisadora Cláudia Godoy, da Em-brapa Soja, explica que um padrão recor-rente da ferrugem da soja nas últimas sa-fras é o início das primeiras ocorrências da doença a partir de dezembro, e aumen-to significativo a partir de janeiro.

“A evolução rápida da doença em ja-neiro está associada ao aumento da mul-tiplicação do fungo nas primeiras semea-duras e também às chuvas mais regulares a partir de dezembro, o que favorece a in-cidência do fungo”, comenta Cláudia, que aponta como um problema para o contro-le da ferrugem a menor eficiência dos fun-gicidas, o que está associado à resistência ou menor sensibilidade de fungos a

fungi-cidas. “Populações de fungos menos sen-síveis a fungicidas já estão presentes no conjunto de populações existentes na na-tureza, mesmo sem nunca terem sido ex-postas aos mesmos. Esta é uma resposta evolutiva natural dos fungos a uma amea-ça externa para sua sobrevivência, nesse caso, o fungicida.”

Por isso, o produtor deve estar aten-to quanaten-to à eficiência dos fungicidas em função da mudança de sensibilidade do fungo, buscando resultados de pesquisa atualizados. Nas semeaduras tardias deve utilizar produtos com maior eficiência e sempre que possível rotacionar aplicações de misturas comerciais com ativos de di-ferentes grupos.

“A rotação de produtos é uma forma de atrasar a seleção de populações do fungo menos sensíveis/ resistentes”, diz Claudia.

A pesquisadora aponta ainda como es-tratégias de manejo recomendadas para o manejo da ferrugem a utilização de cul-tivares de ciclo precoce e semeaduras no início da época recomendada para evitar a pressão do fungo no ambiente. Também é recomendado o monitoramento da lavou-ra desde o início do desenvolvimento da cultura, assim como a utilização de culti-vares com genes de resistência.

Safra

Plantio da soja começa

em 10 de setembro

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P

ara as próximas safras de verão e in-verno os dois intermediaram a con-tratação de 33 apólices multirriscos de seguro agrícola, modalidade que cobre eventuais prejuízos com seca, excesso de chuvas, vendavais, geada e granizo. Eles dizem que além do trabalho desenvolvido junto aos clientes, o histórico de frustra-ções de safras por intempéries climáticas tem levado os produtores a decidirem pela proteção do seguro. A região está incluída numa faixa de transição climática e, por-tanto, propensa a intempéries que podem prejudicar as culturas tanto de verão como de inverno a temporais, veranicos, perío-dos chuvosos ou frios intensos com ocor-rência de geadas.

“Em 2016 tivemos um caso surpreen-dente em Bandeirantes. Visitamos um pro-dutor que iniciaria a colheita da soja no dia seguinte. A lavoura estava muito boa, com previsão de se colher em média 150 sacas de soja por alqueire. Infelizmente, naque-le fi nal de tarde veio um vendaval acompa-nhado de chuva e granizo e colocou tudo no chão, foi perda total. Se o produtor não tivesse o seguro sobrariam somente as dívi-das”, conta Rodrigo.

Erich Duarte lembra de um verani-co que atingiu toda a região. “Na safra de verão de 2013/2014, ocorreu um verani-co, com muito sol, altas temperaturas du-rante 15 dias no mês de janeiro pegando as lavouras bem na fase de enchimento de grãos. Foi fatal, a maioria das lavouras não produziu nada. Quem tinha seguro se sa-fou de dívidas, mas muita gente enfrentou uma situação difícil por causa das dívidas que não conseguiram pagar.”

Na região de Andirá predominam pe-quenos e médios produtores com área mé-dia de 30 alqueires plantados por safra. E segundo os técnicos da Agro100, são es-ses que mais precisam do seguro. A apó-lice cobre os custos de produção, e mesmo que a lavoura não produza e não se tenha safra para vender, não sobrarão as dívidas da compra de fertilizantes, corretivos, se-mentes e agroquímicos. “Pelo menos não o inviabiliza economicamente e garante a sua continuidade na atividade.”

“Seguro agrícola é pago para não se usar”, lembra Rodrigo, “só vemos os seus benefícios quando ocorrem as tragédias. Bom é quando colhemos boas safras. E além de ser uma boa garantia para o pro-dutor é bom também para os agentes que fi nanciam a safra, como bancos e empresas de distribuição de insumos. Com a lavoura segurada esses agentes não correm riscos de inadimplência.”

O custo do seguro agrícola no plano mul-tirrisco para a soja fi cou no equivalente a 5 sacas por alqueire. Lembrando que o

gover-no subsidia a metade desse custo, o agricul-tor paga somente 2,5 sacas por alqueire. A cobertura depende dos índices médios de produtividade de cada município, estabele-cidos pelo IBGE. Bandeirantes, por exem-plo, segundo Erich e Rodrigo, o produtor poderá receber o equivalente de até 60 sa-cas por alqueire em sa-caso de frustração total da lavoura. “Esse montante recebido paga o custo direto dos insumos que fi ca em torno de 38,5 a 40 sacas por alqueire e outras des-pesas que o produtor tem para implantação e condução da lavoura”, garantem.

A lavoura no seguro!

Erich Duarte Rodrigo Toruel

Seguro da safra

Rodrigo Toruel e Erich Duarte, consultores técnicos de vendas na fi lial de Andirá,

são campeões de venda de apólice de seguros aos clientes da Agro100

(13)
(14)

A

safrinha de milho deste ano foi atin-gida pela seca de 45 dias na fase de fl orescimento onde a cultura de-manda por mais água para a frutifi cação e enchimento de grãos. Mesmo assim, o Pa-raná deve colher mais de nove milhões de toneladas.

Com a seca prolongada, as lavouras fi ca-ram mais suscetíveis aos ataques de pragas. Segundo os técnicos da Agro100, o ataque de pulgão (Rhopalosiphum maidis) exerceu alta pressão de prejuízos nas lavouras. As-sim como pela primeira vez nesta safra, as lavouras da região também sofreram com o ataque de cigarrinha do milho (Dalbulus

maidis) que dissemina o

enfezamento-páli-do causanenfezamento-páli-do a morte de folhas e a má-for-mação de espigas.

Segundo Arquimedes Lorga, RTV (re-presentante técnico de vendas) da Agroce-res junto à Agro100, com a seca muitos pro-dutores desanimaram e deixaram de fazer alguns tratos culturais de combate a estas pragas, comprometendo ainda mais a pro-dutividade das suas lavouras. “Em áreas de alta incidência da cigarrinha do milho, os

prejuízos chegam a 50% do potencial pro-dutivo da lavoura. Esse inseto tem um alto poder de reinfestação”, diz ele.

Arquimedes Lorga destaca que os híbri-dos AG, distribuíhíbri-dos pela Agro100, tiveram uma boa resposta às intempéries deste ano. “Com um período de seca muito acentuado como tivemos este ano, os híbridos Agro-ceres, principalmente os que têm tecnolo-gia PRO3, demonstraram uma performance superior, principalmente devido à prote-ção que oferecem contra a larva Diabrotica

speciosa (larva-alfi nete). Essa é uma praga

que ataca o sistema radicular, parte extre-mamente importante da planta, responsável pela absorção de água e nutrientes, sinteti-zadora de hormônios e de sustentação da planta”, explica Arquimedes.

Este ano o corpo técnico da Agro100 já realizou mais de 40 eventos técnicos nas lavouras de milho apresentando aos pro-dutores os materiais genéticos do portfólio da Agroceres e o resultado dos fertilizantes e agroquímicos que estão à disposição dos produtores para a próxima safra. Estes even-tos são regionalizados para que o produtor possa ver os resultados nas mesmas condi-ções de solo e clima de suas propriedades que são vizinhas dos campos apresentados.

Híbridos Agroceres produzem

bem na região, apesar da seca

Colheita

A resistência à lagarta alfi nete proporciona raízes sadias

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Para a próxima safra a Agroceres lan-çou quatro novos híbridos. Nos dias de campo da Agro100 foram apresentados os resultados de campo de dois desses novos híbridos recomendados para plan-tio no Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul, área de atuação da empresa. Com tecnologia VT PRO3 estarão à disposição dos produtores para a próxima safra os

híbridos AG 8480 e AG 9050.

Arquimedes Lorga explica que o AG 8480 PRO3® é um híbrido superpreco-ce baseado em alto potencial produtivo e aliado a uma excelente sanidade e to-lerância às principais doenças. Seu dife-rencial é a estabilidade produtiva. Reco-mendado para plantios de abertura foi testado na região apresentando

excelen-tes resultados.

O AG 9050 PRO3® também é reco-mendado para a abertura da janela de plantio. Tem ciclo superprecoce, com alto potencial produtivo e excelente ar-ranque inicial, com sanidade foliar para as principais doenças da safrinha. Segun-do Arquimedes esse híbriSegun-do apresenta boa qualidade de grãos.

Colheita

(16)

Criação da filial em Londrina aumentou

a participação da Agro100 no mercado

C

om a instalação da sua filial em Londrina, a Agro100 criou uma estrutura independente da ma-triz para atender aos produtores parcei-ros no município, reunindo num mesmo local seus serviços administrativos, con-sultores técnicos, o fornecimento de in-sumos e o recebimento e armazenamento de grãos e quase dobrou a participação da empresa no mercado local.

Durante 20 anos os clientes da Agro100 em Londrina foram atendidos diretamente na matriz. Em 2016, dentro do plano de expansão e reestruturação da administração, a direção da empresa decidiu criar a filial de Londrina, com o objetivo de atender melhor os produtores do município. Os resultados foram ex-celentes. Em dois anos a participação da empresa no mercado de Londrina saltou de 26% para mais de 40%.

A filial da empresa foi instalada onde já funcionava a unidade de grãos, na ro-dovia Celso Garcia Cid, saída para Curi-tiba, na entrada da Estrada da Cegonha. A equipe de colaboradores da filial, in-cluindo Guaravera, é composta por sete consultores técnicos no campo e mais 13 profissionais entre administrativos, com-pradores de grãos, classificadores, ba-lanceiros e encarregados operacionais. “Enquanto o atendimento aos produto-res de Londrina era feito aqui dentro do corporativo da empresa, tínhamos uma série de problemas de estoque, logística e atendimento diferenciado aos nossos clientes. E para a nossa equipe de con-sultores faltava uma liderança única que ajudasse no planejamento e acompanha-mento diário do trabalho. Com a criação da filial estamos aproveitando todos os nossos recursos em benefício dos produ-tores, criamos uma sinergia entre o setor de distribuição de insumos e recebimen-to de grãos e entre os nossos colabora-dores que prestam assistência técnica e os que trabalham com o recebimento e comercialização da produção de nossos clientes”, resume Carlos Henrique Gar-cia, diretor da Agro100.

Para implantar a filial foi contratado,

em abril de 2016, o engenheiro agrônomo João Nunes Benito, formado pela Univer-sidade Estadual de Maringá e com passa-gens por grandes empresas de fertilizan-tes como Manah, Bunge e Yara. “Quando me convidaram para implantar a filial de Londrina, propus à diretoria que preci-sávamos criar uma estrutura totalmente independente da matriz, inclusive fisica-mente. E juntar a estrutura de assistência técnica e fornecimento de soluções e in-sumos aos produtores com a estrutura de recebimento e armazenamento de grãos. A proposta foi aceita pela diretoria. E criamos toda a estrutura da filial junto à unidade de grãos, na PR-445”, conta João Benito.

“No início, alguns clientes sentiram essa mudança. Nós esperávamos por esta reação, já que por mais de 20 anos eles estavam habituados a irem até a sede da empresa para tratar dos seus assuntos diretamente com os diretores. Mas aos poucos, melhorando o atendimento, fo-mos quebrando estas barreiras e hoje, dois anos depois, crescemos em partici-pação nos negócios dos nossos clientes”, afirma João Benito.

Ele fala de um mercado que plan-ta anualmente mais de 40 mil alqueires de lavouras. Sendo 21 mil alqueires com

soja, 12.800 alqueires com milho no in-verno, 800 alqueires com milho no verão, 5.300 alqueires com trigo, mais 400 al-queires ocupados com café e 413 alquei-res com outras culturas. Lavouras nas quais os produtores investem anualmen-te em torno de R$ 106 milhões na compra de fertilizantes, sementes e agroquímicos.

“Nesse concorrido mercado nossa em-presa tem suprido mais de 40% da de-manda de insumos dos 260 produtores atendidos pela filial. Temos uma ótima interação com todos eles. No Superagro deste ano estiveram presentes 254 produ-tores de Londrina”, diz João Benito.

Fabiano Campos, consultor técnico de vendas, trabalha há sete anos com os produtores de Londrina e conta que com a mudança ficou tudo mais ágil no aten-dimento aos produtores. Temos plane-jamento e metas e as questões do dia a dia são resolvidas por aqui mesmo. To-dos ganhamos com a criação desta es-trutura da filial. Os produtores ganharam em agilidade, qualidade de atendimentos e nossa maior presença no dia a dia das propriedades. Já a nossa empresa ganhou em negociações mais efetivas e fideliza-ção dos clientes com a estrutura de rece-bimento e armazenagem integrada à fi-lial”, garante Fabiano.

Gestão

(17)

“Integrar a assistência técnica ao for-necimento de insumos e ao recebimento da safra do produtor é uma necessidade

hoje, tanto para a empresa como para o cliente, isso gera valor agregado para am-bas as partes nos processos produtivos

e comerciais, gerando sustentabilidade à cadeia do agronegócio”, garante João Benito.

Gestão

Fabiano Campos: “temos mais autonomia de gestão” João Benito implantou a fi lial e agora é gerente regional

A

Agro100 está atualizando os ca-dastros dos seus clientes. O ob-jetivo é ter e oferecer maiores garantias ao mercado e consequente-mente melhorar as condições de nego-ciação junto aos fornecedores e bancos, benefícios que são repassados aos nos-sos produtores parceiros.

No agronegócio a decisão da empre-sa de vender ou não pasempre-sa pela área de crédito e ela nem sempre é intuitiva. No caso dos produtores agrícolas existem vários fatores que são analisados, tais como a capacidade produtiva das suas lavouras incluindo análise do índice de argila no solo, média pluviométrica e o seu comportamento no mercado e jun-to às instituições financeiras. São fajun-to- fato-res que não são tão óbvios e devem ser levados em conta. Além desses fatores, a alavancagem do cliente é muito im-portante para estabelecer o seu limite de crédito, assim verificamos se as suas áreas não estão oneradas a bancos e ou-tros fornecedores.

A Agro100 atua em parte do

Para-ná, Sudoeste de São Paulo e Sul do Mato Grosso do Sul, onde predominam pe-quenas e médias propriedades se com-paradas ao tamanho das proprieda-des do Centro-Oeste. Aqui temos uma quantidade muito maior de clientes e a percentagem de proprietários é maior que de arrendatários. Lá tudo é novo e para se financiar safra tem que apre-sentar um cadastro completo e ofere-cer garantias. Aqui, mais para o Sul, te-mos produtores mais tradicionais e que são resistentes em dar garantias às em-presas revendedoras. Muitos estão aqui há mais de meio século e acham uma afronta a empresa pedir uma CPR (cé-dula de produtor rural) como garantia de sua compra. O que não acontece nas regiões que foram ocupadas mais recen-temente. Lá as pessoas estão acostuma-das com isso, pois é uma prática normal da negociação.

Para sermos competitivos no merca-do temos que oferecer garantias ao nos-so fornecedor. E quanto maiores, me-lhores serão as condições de compra,

incluindo maiores descontos e menores taxas de juros. Garantias e pagamentos antecipados são as melhores moedas de troca no mercado.

Por isso a Agro100 está atualizando todos os cadastros dos seus clientes. A empresa precisa ter todas as informa-ções possíveis. Não se pode ter somente o nome e o número do CPF. Com essa nova política, a empresa está completan-do estes cadastros com números de ma-trículas de suas propriedades e todas as demais informações. Esse processo todo vai facilitar o trabalho dos consultores técnicos e consequentemente dos pro-dutores que terão definidos os seus pa-tamares de crédito. Nas negociações, a partir do momento que o seu nome é di-gitado, aparecerá no sistema o seu limite de crédito já previamente aprovado, bas-tando emitir a nota fiscal e retirar seus produtos. A Agro100 vem crescendo e tem metas auspiciosas e a organização é fundamental para sustentar este cresci-mento e a garantia de uma boa parceria com os seus clientes e fornecedores.

Cadastros dos clientes

estão sendo renovados

(18)

A era digital e o grande

impacto na agricultura

O

mundo moderno vem passando pela sua quarta revolução indus-trial. A primeira ocorreu com a descoberta do ferro e do carvão que pos-sibilitou a fundição e a indústria metalúr-gica. A segunda foi a descoberta e a uti-lização da energia elétrica. A terceira foi a criação da transmissão eletrônica de dados que possibilitou a criação da Internet, dos endereços www e a globalização. A quarta estamos vivendo agora com a digitalização dos processos produtivos levando informa-ção e conhecimento em tempo real. Quem não estiver inserido nesta revolução (in-divíduos e empresas) fi cará à margem do desenvolvimento.

Carlos Henrique Arrabal Garcia, diretor de sementes e especialidade da Agro100 e que esteve recentemente no Vale do Silício, nos Estados Unidos, numa jornada digital, relatou ter conhecido diversas startups que vêm revolucionando a agricultura, entre elas a plataforma digital FieldWiew.

Agricultura moderna também vem pas-sando pela sua quarta revolução. “A primei-ra foi a revolução verde, com a criação de máquinas de cultivo possibilitando a meca-nização de grandes áreas de monocultura e a produção de alimentos em abundância. A segunda foi o advento do plantio direto, téc-nica que revolucionou as práticas de culti-vo com equipamentos menos agressores ao

solo e meio ambiente, resultando no aumen-to da produtividade das lavouras. Na tercei-ra chegou a biotecnologia, ciência que en-tre tantos benefícios permitiu a transgenia transferindo genes de maior interesse agro-nômico às plantas, tornando-as resistentes às doenças, agroquímicos e intempéries cli-máticas. E agora estamos na quarta onda, a da era digital, que possibilita o acompanha-mento em tempo real das atividades realiza-das na atividade agrícola, a tomada de deci-sões imediatas e seguras para garantir maior efi ciência no uso dos recursos naturais, na utilização de insumos, mão de obra e no controle de pragas e outros fatores podem infl uenciar no desenvolvimento e produtivi-dade das lavouras”, analisa Carlos Henrique. O treinamento aconteceu na sede da Th e Climate Corporation, instalada no Vale do Silício, nos Estados Unidos, onde se con-centra o maior número de empresas digitais do mundo, um verdadeiro centro de tecno-logia na Baía de São Francisco, abrangen-do as cidades de Palo Alto, São Francisco e Santa Clara e estendendo-se até os subúr-bios de São José. A empresa é uma subsidiá-ria da Bayer e a csubsidiá-riadora da plataforma digi-tal FieldView, pioneira nesta onda digidigi-tal da agricultura.

FieldView é uma plataforma digital que combina monitoramento climático hiperlo-cal, modelagem de dados agronômicos e

si-mulações climáticas de alta resolução para entregar um conjunto de produtos de moni-toramento, análise e gestão de risco durante todo o ano-safra. Foi lançada em 2015, nos Estados Unidos e já conta com mais de 100 mil usuários naquele país e no Canadá, mo-nitorando mais de 48 milhões de hectares de lavouras.

No Brasil ela chegou comercialmente no ano passado depois de testada por mais de 130 produtores por dois anos em lavouras de soja e milho de Mato Grosso, Mato Gros-so do Sul, Goiás, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, monitorando mais de 380.000 hectares.

Os agricultores da Agro100 puderam conhecer a plataforma FieldView durante a realização do Superagro de janeiro des-te ano e em palestras de apresentações nas fi liais da empresa no Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Por outro lado, nossos técnicos estão habilitados em fornecer todas as informações necessárias sobre o sistema e compatibilidade dos drives da plataforma com os seus equipamentos. No ano passado uma centena de produtores já utilizaram o sistema pela primeira vez.

“O produtor brasileiro tem investi-do muito nos últimos anos em tecnologias que melhoram o rendimento das lavouras. Há uma enorme quantidade de dados sen-do gerasen-dos por essas tecnologias, mas hoje

Agricultura digital

Alexandre Barioni, diretor executivo da Climate no Brasil, Márcio Santos, diretor comercial da Climate e Carlos

Garcia da Agro100 no Vale do Silicio Os participantes do treinamento na Climate Corporation

As imagens e informações nas telas do computador, tablet e celular quando precisar Conectado aos equipamentos o Drive da FieldView

manda as informaçãos para o celular do produtor Mapeamento

(19)

A

Associação dos Engenheiros Agrô-nomos de Londrina reuniu técni-cos, pesquisadores e produtores para discutir o receituário agronômico e o uso e o comércio dos agrotóxicos, com o objetivo de esclarecer dúvidas e chamar à responsabilida-de todos os envolvidos para o uso correto dos agroquímicos.

Para Luís Fernando Gastaldi, técnico da Andav – Associação Nacional dos Distribui-dores de Insumos Agrícolas e Veterinários, um dos palestrantes do encontro, a receita não é um instrumento utilizado somente para ven-der e cumprir a legislação. “A Andav tem uma grande preocupação com a sustentabilidade do sistema. O receituário é um termo de res-ponsabilidade técnica e social de quem assina.

Qualquer problema que ocorrer com o uso do agrotóxico a responsabilidade recorrerá sobre quem assinou a receita, portanto ela não pode ser somente um instrumento de venda. A maioria das receitas são incompletas e a orien-tação é vide bula. É isso que combatemos.”

“Antes de receitar, o técnico tem que fazer

um diagnóstico dos problemas e também co-nhecer o histórico da lavoura. Não esquecen-do o protocolo esquecen-do manejo integraesquecen-do de pragas. E as indicações de uso devem ser completas com indicações de bicos, vazão, período de ca-rência e da necessidade do uso de equipamen-tos de proteção”, complementa Luís Gastaldi.

Luis Fernando Gastaldi, da Andav Técnicos discutem o uso de receituário

Andav e agrônomos querem

uso correto dos agroquímicos

a maioria não é organizada e integrada a fa-vor da tomada de decisão”, segundo Carlos Henrique.

“Ele planeja em detalhes - explica ele - o que pretende fazer durante a sua safra, no entanto, não é simples ter a visibilidade do desempenho das operações realizadas no campo. Na hora de analisar os resultados, é difícil ter clareza sobre o que de fato impac-tou a rentabilidade do negócio. A platafor-ma FieldView veio para mudar isso. O drive, dispositivo desenvolvido pela empresa, co-leta e processa automaticamente dados de campo de forma simples e integrada, geran-do mapas e relatórios em tempo real, o que ajuda quem cuida da fazenda a corrigir os problemas de forma mais rápida e a tomar decisões no momento correto.”

“Todas essas informações coletadas dos equipamentos de operação e mais as ima-gens de satélite – continua ele – podem ser acessadas a qualquer momento pelo produ-tor e por seu técnico através do aparelho ce-lular. Desta forma vai acabar o processo em que o produtor compra os melhores insu-mos e não sabe como e quando o seu ope-rador vai aplicá-los. Com a ajuda do nos-so técnico vai poder intervir na hora certa corrigindo falhas para se obter o melhor resultado.”

“Esse nosso agrônomo estará preparado para entender o mapeamento das lavouras, talhão por talhão. Poderá recomendar ações específi cas e com absoluta segurança, de-pendendo do desenvolvimento da cultura e do resultado de cada safra, desde a

necessi-dade de análise de solo, controle de nema-toides, até o plantio que poderá ser em taxa variável, aumentando ou reduzindo o nú-mero de plantas por área. Essa será a verda-deira agricultura de precisão”, fi naliza Car-los Henrique Garcia.

Sobre a Climate

A Climate Corporation foi fundada em 2006 por uma equipe de engenheiros de soft ware e cientistas de dados que trabalha-ram no Google e em outras empresas de tec-nologia do Vale do Silício. Em 2006 foi ad-quirida pela companhia norte-americana de agricultura e biotecnologia Monsanto por U$ 930 milhões à vista. Este ano a Monsan-to foi adquirida pela Bayer e no mesmo pa-cote veio a Climate.

Agricultura digital

Sede da Climate Todas as informações na tela do celular O Drive que conecta

as máquinas à plataforma FieldView

(20)

Agro 100 investe nos líderes do futuro

Sucessão

D

epois de um período de estudos e visitas técnicas nos Estados Unidos estão de volta ao Brasil os 31 jovens fi lhos de produtores clientes que participam do Programa Agro Líderes do Futuro da Agro100.

O objetivo do programa é complementar a formação de fi lhos e netos de produtores agrícolas que pretendam assumir a continui-dade dos negócios familiares ou empreen-der em seus próprios negócios, aplicando as melhores práticas de gestão e operações dis-poníveis no mundo. Para este primeiro pro-grama foram selecionados jovens com idade entre 18 anos e 30 anos, fi lhos de clientes da Agro100 no Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo.

As atividades do programa começaram no dia 20 de julho, em Londrina, com o primei-ro encontprimei-ro sobre agprimei-ronegócio e sucessão unindo os alunos e seus pais. “Foi um dia re-pleto de surpresas incluindo palestra com um especialista em motivação, fi nalizado com um jantar de integração e entrega dos kits de viagem”, diz Ana Cristina Nóbrega, gestora do programa.

No dia 21 o grupo embarcou para Illinois nos Estados Unidos, onde fi caram alojados durante 19 dias na University of Missouri-St. Louis (UMSL). Fizeram um breve curso de inglês, alternado com visitas técnicas a em-presas e fazendas relacionadas à gestão e su-cessão no agronegócio. Ainda nos Estados

Unidos o roteiro incluiu visitas técnicas e cul-turais em Chicago, Quad Cities, Champaign, Dekalb e Dallas, incluindo fábricas, fazen-das de produção e laboratórios de pesquisas. O grupo foi acompanhado pelo engenheiro agrônomo brasileiro Marcelo Arruda, com grande experiência neste tipo de treinamento e turismo técnico.

Os jovens retornaram ao Brasil no dia 19 de agosto, onde continuarão o programa de preparação sucessória a partir de outubro, com aulas em módulos mensais às sextas-fei-ras e sábados com especialistas contratados pela Agro100. A conclusão do treinamento será em setembro de 2019 e cada aluno deve-rá apresentar um projeto de gestão aplicado à fazenda da família.

Ana Cristina Nóbrega, gestora do progra-ma, acredita que a iniciativa da Agro100 em fomentar um programa desta envergadura vai contribuir para a formação de novos ges-tores e novas lideranças competentes e

pre-parados para os futuros desafi os do agrone-gócio brasileiro.

O presidente da Agro100, Walter Bussa-dori Junior, diz que esse projeto é um marco na história da empresa pela sua complexibili-dade na concepção e na profundicomplexibili-dade do seu alcance. “Estamos investindo no futuro, não somente desses jovens e de suas famílias, mas no futuro do agronegócio do País. Pensamos que somente com gente devidamente prepara-da, com conhecimento das melhores tecnolo-gias e de gestão de negócios que poderemos ter melhores dias para toda a nossa sociedade.”

O presidente do Grupo Aqua Capital, só-cio majoritário da Agro100, Sebastian Popik, fez questão de participar do evento e contou a sua história de vida, das difi culdades para fa-zer faculdade nos Estados Unidos e do come-ço da vida como empreendedor iniciando, na garagem de sua casa, o Grupo que hoje dirige com investimentos em 12 empresas brasilei-ras do setor do agronegócio.

Equipe da Agro100 com o grupo dos Agro Líderes e seus familiares

Walter Bussadori, presidente da Agro 100 e idealizador do programa

Ana Cristina Nóbrega, gestora do programa O Major da reserva da PM de São Paulo, Diógenes Viegas Dalle Lucca, fundador e ex-comandante do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) em palestra motivacional aos Agro Líderes Sebastian Popik, presidente do Grupo Aqua Capital,

(21)

Agro Líderes nos Estados Unidos

Sucessão

Pais investindo no futuro

(22)

A

Agro100 já iniciou os preparati-vos para a realização da edição es-pecial de cinco anos do seu maior evento de difusão de tecnologia e negó-cios, o Superagro. O evento será realizado nos dias 15, 16 e 17 de janeiro, reunindo as principais empresas do setor de insu-mos, máquinas, serviços, equipamentos, pesquisa e de tecnologia.

Os campos de testes e demonstração das empresas participantes deverão ser semea-dos a partir de setembro na área de 12 hec-tares do Superagro, localizada na estrada da Cegonha, em Londrina. “Nosso evento começou modesto em 2015, e nesses quatro anos cresceu rapidamente em público, em-presas participantes e negócios, e assim nos tornamos referência técnica e comercial na região. Nesta quinta edição queremos co-memorar este sucesso oferecendo aos nos-sos visitantes um grande evento completo,

com o que existe de mais moderno em tec- nologia e sistema de produção, e as melho-res oportunidades de negócios aos nossos clientes”, diz Marcelo Côrtes, coordenador da equipe que organiza o Superagro.

Superagro

Agro100 e parceiros comemoram

o sucesso no Superagro 2018

Superagro 2018

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Superagro

Superagro é um bom

programa para toda a família Interesse nos estandes

Lugar para muitos bons negócios

Cinco mil visitantes cadastrados

Palestras de boas-vindas com auditório sempre lotado A equipe que organizou o evento

(24)

Produtores premiados

D

urante o Superagro 2018, 182 pro-dutores foram premiados para destinos nacionais e internacio-nais como França, EUA, Chile, Argentina, Rio de Janeiro e Foz do Iguaçu, dentro do programa de premiação pelo sistema de Barter (troca dos insumos pela produção a ser colhida na safra de verão 2018/2019). Os premiados para França, Chile e Foz do Iguaçu já viajaram em companhia de dire-tores da Agro100.

Além das viagens oferecidas no

progra-ma de troca, a Agro100, em parceria com a Agroceres e a Mosaic, sorteou entre os clientes que adquiriram sementes de mi-lho e o fertilizante Microessentials para a safra de inverno, uma caminhonete Fiat Toro, uma picape Fiat Estrada, uma Moto Honda Bros e seis viagens de turismo para o Uruguai.

Caminhonete Fiat Toro

Antonio Santo Pissinati – Sertanópolis

Picape Fiat Strada

Ângelo Matheus Dalmas – Cambé

Moto Honda

José Edvaldo Ferrai – São Jorge do Ivaí

Viagem para o Uruguai

Joel Alves - Londrina Sergio Scarpim - Sertanópolis Paulo Cezar Dallogo - Maringá

José Dena Junior - Maringá Eduardo Henrique Martins - Maringá

Entrega da Fiat Toro Entrega da Strada Entrega da Moto

Superagro

Este ano, na quarta edição do Supe-ragro, realizada nos dias 16, 17 e 18 de janeiro, aproximadamente 5 mil pessoas visitaram o evento entre produtores, téc-nicos, empresários, autoridades e pessoas ligadas ao agronegócio. Montado mesmo com as chuvas intermitentes que caíram sobre a região e que acabaram cance-lando muitos outros eventos de transfe-rência de tecnologia. No entanto o tem-po não atrapalhou a realização do nosso evento.

Sessenta das maiores empresas do agronegócio participaram no Supera-gro 2018 e apresentaram aos visitantes as mais novas tecnologias para as próximas safras, como os híbridos de milho resis-tente à larva alfinete; as novas cultivares de soja; fertilizantes e recuperadores de solos especiais, mostrados em cinema 6D; drones utilizados na aplicação de de-fensivos em áreas específicas; os últimos lançamentos de máquinas, caminhões e automóveis; e o aplicativo fieldview, pelo

qual o produtor pode acompanhar as ati-vidades das suas máquinas pela tela do celular.

Na área de negócios a Agro100 e seus parceiros ofereceram grandes oportunida-des dentro do sistema de troca de insumos por grãos, garantindo ao produtor o tra-vamento dos custos para as próximas sa-fras. Walter Bussadori Junior, presidente da Agro100, informou que apenas nos três dias do Superagro foi efetivada a troca de 1,3 milhão de sacas de soja por insumos.

(25)

Mais trezentos premiados

M

ais de trezentos

produto-res foram premiados pela

Agro100/Orobor. Além

de adquirirem um ótimo produto,

participaram de um festival de

prê-mios como televisores, aparelhos de

telefone celular e drones. Nas fotos

algumas das entregas dos

consulto-res técnicos de vendas aos

ganha-dores. Este ano, no Superagro,

pro-gramado para janeiro teremos novas

promoções.

(26)

A

Agro100 reuniu seus colaborado-res entre diretocolaborado-res, gerentes e con-sultores técnicos de venda no lan-çamento do projeto Resgate+2. Durante dois dias quase 200 colaboradores estive-ram na estância Vale Esperança, conheci-do também como Acampamento “Walconheci-do- “Waldo-miro Ferreira da Silva”, no patrimônio da Selva, em Londrina.

O Resgate+2 é um projeto que inclui treinamentos, novas estratégias e proces-sos com o objetivo de melhorar o

relacio-namento e atendimento aos produtores parceiros da empresa.

Durante o encontro, em que todos fica-ram acampados em barracas de camping, os colaboradores ouviram explanações dos diretores, palestras motivacionais, participaram de jogos e puderam sugerir estratégias de trabalho em discussões em grupos com diretores e gerentes da em-presa. Ao final do evento todos assinaram um termo de compromisso com as metas estabelecidas.

Em busca da excelência

Gestão

Walter Bussadori, presidente da Agro100 e Sebastian Popik, presidente do Gupo Aqua Capital assinam os compromissos tirados no encontro com os funcionários

Socorro a quem tem frio

N

a campanha do agasalho de 2018 a Agro100 arrecadou 4.704 peças de roupas e calçados para doar às pessoas ca-rentes assistidas por abrigos, lares, asilos, paróquias da igreja católica e ONGs, e outras entidades assistenciais.

A fi lial de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, foi a campeã de arrecadação com 740 peças arrecadadas, seguida da fi lial de Ma-ringá com 670 peças arrecadadas e doadas para vestir e agasalhar pessoas carentes. Cada uma das fi liais doou os agasalhos arreca-dados para entidades do próprio município que os arrecadou.

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