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Belo Horizonte, 31 de março de AUDITORES INDEPENDENTES

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Comunicamo-nos com os responsáveis pela administração a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

Belo Horizonte, 31 de março de 2017.

AUDITORES INDEPENDENTES

Gilberto Galinkin

Contador CRC MG - 035.718/O-8

Baker Tilly Brasil MG Auditores Independentes

CRC MG - 005.455/O-1

Cristina Braga de Oliveira

Contadora CRC MG - 079.371/O-6

Baker Tilly Brasil MG Auditores Independentes

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4 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.

ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA CULTURAL E EDUCACIONAL AGRÍCOLA DO VALE DO CURU

Balanços patrimoniais

Em 31 de dezembro 2016 e de 2015 (valores expressos em reais)

Ativo Notas 2016 2015

Circulante Reapresentado

Caixa e equivalentes de caixa 3 10.506 114.105

Adiantamentos 2.721 1.124

Subvenção da SECULT a receber 7 120.000 120.000

Estoques - -

Despesas antecipadas 1.311 569

Total do ativo circulante 134.538 235.798

Não circulante

Imobilizado 4 95.454 85.559

Total do ativo não circulante 95.454 85.559

Total do ativo 229.992 321.357

Passivo

Circulante

Obrigações trabalhistas e tributárias 2.488 1.408 Provisões de férias e encargos 5 4.883 6.781

Contas a pagar 462 308

Subvenção a realizar 7 120.000 120.000

DFC’s a pagar 6 9.449 19.894

Receita diferida 8 7.833 10.668

Total do passivo circulante 145.115 159.059

Patrimônio líquido 9

Patrimônio social 162.298 109.060

Superávit (déficit) do exercício (77.421) 53.238 Total do patrimônio líquido 84.877 162.298

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5 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.

ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA CULTURAL E EDUCACIONAL AGRÍCOLA DO VALE DO CURU

Demonstração do superávit (déficit) do exercício

Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (valores expressos em reais)

Notas 2016 2015

Receitas operacionais Reapresentado

Subsídio do ChildFund Brasil 10 333.715 309.359 Ajuda Especial NSP – Child Fund Brasil 55.779 -

Isenção do INSS 12 47.113 38.687

Outras receitas 2.512 723

Subvenção SECULT 10 2.836 2.825

Doações da Justiça Comarca São Luis do Curu 10 - 9.174

Doações em materiais - -

Receitas financeiras 4.344 5.024

Receita de Serviço Voluntário 15 5.524 3.342 Doações de associados e da comunidade 10 402 1.407

452.225 370.541

Despesas operacionais

Despesas com pessoal e encargos (192.634) (121.139) Materiais para programas (99.452) (49.474)

Utilidades e serviços (42.312) (18.972) Treinamentos (28.815) (8.084) Serviços de terceiros (65.660) (44.876) Depreciação (15.587) (12.188) Despesas bancárias (3.505) (1.758) Isenção do INSS 12 (47.113) (38.687) Despesas gerais (29.044) (18.783)

Despesas de serviço voluntário 15 (5.524) (3.342)

Custo dos bens baixados - -

(529.646) (317.303)

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6 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.

ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA CULTURAL E EDUCACIONAL AGRÍCOLA DO VALE DO CURU

Demonstração das mutações do patrimônio líquido

Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 (valores expressos em reais)

Descrição Patrimônio Social

Superávit/Déficit

Acumulado Total

Saldos em 31 de dezembro de 2014 98.789 10.271 109.060

(Reapresentado)

Incorporação ao patrimônio social 10.271 (10.271) - Superávit do exercício - 53.238 53.238

Saldos em 31 de dezembro de 2015

(Reapresentado) 109.060 53.238 162.298

Incorporação ao patrimônio social 53.238 (53.238) - Superávit do exercício - (77.421) (77.421)

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7 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.

ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA CULTURAL E EDUCACIONAL AGRÍCOLA DO VALE DO CURU

Demonstrações do fluxo de caixa

Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 (valores expressos em reais)

2016 2015

Fluxo de caixa proveniente das operações Reapresentado

Superávit (Déficit) do exercício (77.421) 53.238

Depreciação 15.587 12.188

Baixa de ativo imobilizado -

(61.834) 65.426

(Aumento) redução nos ativos:

Adiantamentos (1.598) (1.121)

Subvenção a receber - -

Estoques - 3.979

Despesas antecipadas (742) (120)

(2.340) 2.738

Aumento (redução) nos passivos:

Contas a pagar 154 48

Obrigações trabalhistas e tributárias 1.080 290

DFC’s a pagar (10.445) 127

Receita deferida (2.835) (2.825)

Cheques a resgatar (242)

Provisões de férias e encargos (1.898) 603

(13.944) (1.999)

Recursos líquidos provenientes das atividades operacionais (78.118) 66.165

Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investimentos

Adições ao imobilizado (25.481) (15.559)

(25.481) (15.559)

Aumento no caixa e equivalentes (103.599) 50.606

Caixa e equivalente de caixa no início do exercício 114.105 63.499

Caixa e equivalente no final do exercício 10.506 114.105

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ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA CULTURAL E EDUCACIONAL AGRÍCOLA DO VALE DO CURU

Notas explicativas às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2016

(Valores expressos em reais)

1. INFORMAÇÕES SOBRE A ENTIDADE

A Associação Comunitária Cultural Educacional e Agrícola do Vale do Curu é uma Sociedade Civil, sem fins lucrativos e de caráter filantrópico, regida por estatuto social e legislação aplicável. Tem por finalidade a prestação de serviço de assistência social.

Atua na área de assistência social as famílias, no Município do São Luís do Curu – CE, que são devidamente inscritas e participantes dos programas desenvolvidos por esta entidade. O público para atendimento das suas ações são preferencialmente, as famílias, crianças, adolescentes em vulnerabilidade social, beneficiárias dos programas de transferência de renda ou que possui perfil de beneficiário

.

Mantida exclusivamente pelo sistema de apadrinhamento do ChildFund Brasil e de doações especiais de grupos de pessoas ou empresas, a Entidade não faz distinção de raça, cor, credo religioso ou político. É administrada por uma Assembleia Deliberativa, por um Conselho Fiscal com o mandato de 03 (três) anos, formado por membros da comunidade.

2. BASE DE APRESENTAÇÃO E PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS.

2.1 Base de apresentação

As demonstrações financeiras para o exercício findos em 31 de dezembro de 2016 foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades sem finalidade de lucros (NBC ITG 2002 R1).

2.2 Principais práticas contábeis

a. Receitas e despesas

As despesas e as demais receitas são reconhecidas pelo regime de competência. Todas as despesas relacionadas com as contribuições para os projetos e programas, incorridas e registradas, são previamente aprovadas pelos órgãos da administração.

Os Recursos de Projetos são apropriados mensalmente ao resultado do exercício e de acordo com o regime de competência, calculados pelo percentual da execução do Projeto, com base na relação entre o custo orçado e custo incorrido.

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As subvenções governamentais são reconhecidas em conformidade com a NBC T 19.4 – Subvenção e assistência governamentais aprovada pela resolução CFC nº 1.143/08.

b. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis

As demonstrações financeiras incluem estimativas e premissas, como a mensuração de estimativas do valor justo de determinados instrumentos financeiros, provisões e estimativas da vida útil de determinados ativos e outras similares. Os resultados efetivos podem ser diferentes dessas estimativas e premissas.

c. Caixa e equivalentes de caixa

Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimentos ou outros fins. A Entidade considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor justo. Por conseguinte, um investimento, normalmente, se qualifica como equivalente de caixa quando são resgatáveis em até 90 (noventa) dias, a contar da data da contratação.

d. Subvenção a receber

Convenio celebrado com a Secult/CE, recurso Minc Secult para ponto de cultura para triênio 2013, 2014 e 2015. Tais saldos foram mantidos no ativo em contrapartida no passivo na Subvenção a realizar.

e. Imobilizado

O Ativo imobilizado é demonstrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido dos impostos compensáveis, quando aplicável, e da depreciação acumulada. A Entidade utiliza o método de depreciação linear definida com base na avaliação da vida útil de cada ativo, estimada com base na expectativa de geração de benefícios econômicos futuros.

Um item de imobilizado é baixado quando alienado ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperando do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculando como sendo a diferença entre o valor líquido da renda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resultado no exercício em que o ativo for baixado. f. Ativos e passivos não circulantes

Compreendem os bens e direitos realizáveis após doze meses subsequentes a data base das referidas demonstrações financeiras, acrescidos dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas, se aplicável, até a data do balanço.

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g. Reconhecimento dos trabalhos voluntários

Os trabalhos voluntários (receitas e despesas), inclusive de membros integrantes dos órgãos da administração, no exercício de suas funções, são reconhecidos pelo valor justo da prestação dos serviços como se tivessem ocorrido os desembolsos financeiros.

3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

A posição de caixa e equivalentes de caixa, em 31 de dezembro, estava assim representada:

2016 2015

Caixa subsídio FCC 449 1

Caixa Outras Verbas - 40

Banco do Brasil – Subsídio 10.057 40.733 Banco do Brasil – Subsidio Aplicado - 73.331

Bradesco – Outras Verbas -

Total 10.506 114.105

As aplicações financeiras referem-se a aplicações efetuadas em Certificados de Depósitos Bancários – CDBs, com remuneração atrelada ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Esses certificados podem ser resgatados a qualquer momento pela Administração da Companhia sem qualquer ônus.

4. IMOBILIZADO

A composição do imobilizado, em 31 de dezembro, estava assim representada: Taxa de depreciação ao ano % 2016 2015 Edificações e instalações 4% 58.988 58.988 Veiculos 25% 8.900 8.900 Computadores e periféricos 20% 35.519 25.422 Máquinas e equipamentos 10% 39.279 24.894 Móveis e utensílios 10% 30.193 30.193 Instrumentos musicais 10% 1.344 344 174.223 148.741 Depreciação acumulada (78.769) (63.182) Total Imobilizado 95.454 85.559

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A movimentação do saldo no período segue abaixo:

Edif. e Inst. Veiculo Comp. e Máq. e Móv. e Instrum. Total

Perif. equip. Utens. musicais

Saldos em 31/12/2014 43.047 4.901 11.659 13.539 8.852 191 82.189 Adições - - 5.157 2.366 8.036 - 15.559 Baixas - - - - - - - Depreciação (2.360) (2.225) (3.869) (1.705) (1.996) (34) (12.189) Saldos em 31/12/2015 40.687 2.676 12.947 14.200 14.892 157 85.559 Adições - - 10.097 14.384 - 1.000 25.481 Baixas - - - - - - - Depreciação (2.366) (2.231) (5.678) (2.760) (2.422) (129) (15.586) Saldos em 31/12/2016 38.321 445 17.366 25.824 12.470 1.028 95.454

A entidade não alterou a forma de utilização do seu imobilizado, como também, não identificou desgastes e quebra relevante inesperada, progresso tecnológico e mudanças nos preços de mercado que indicassem que o valor residual ou vida útil dos ativos necessitassem de modificação.

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5. PROVISÕES DE FÉRIAS E ENCARGOS

As provisões de férias e encargos apresentavam a seguinte composição, em 31 de dezembro:

2016 2015

Provisão de férias 4.480 6.221

FGTS sobre férias 358 498

PIS sobre férias 45 62

Total 4.883 6.781

6. DFC’S A (DESIGNATED FUND CERTIFICATE) A REPASSAR

A Entidade recebeu do ChildFund Brasil valores de DFC’s, presentes de padrinhos destinados à crianças (afilhados), os quais foram contabilizados em conta patrimonial do passivo circulante, conforme a seguir:

2016 2015

Saldo anterior 19.894 19.767

DFC`s recebidos destinados às Crianças 99.918 100.419 DFC`s repassados às Crianças (110.362) (100.292)

Saldo a repassar para Crianças 9.450 19.894

7. SUBVENÇÃO A REALIZAR/ RECEBER

Saldos referentes a receitas a serem realizadas em exercícios subsequentes.

2016 2015

Contrato Subvenção Secult 120.000 121.613 Receita realizada – Subvenção Secult - (1.613)

Saldo Subvenção a realizar 120.000 120.000

Valor não realizado -

Saldo Subvenção a receber 120.000 120.000

8. RECEITA DIFERIDA

Conforme determinam as NBCT 19.4 Subvenção e Assistência Governamental, as Subvenções destinadas a investimentos deverão ter o reconhecimento em contas de resultado, conforme ocorre a realização dos bens, que no caso do imobilizado se da pela depreciação.

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9. PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Os resultados dos períodos são mantidos na rubrica “Superávit/Déficit acumulado’’ e são transferidos para a conta de Patrimônio Social após a aprovação da administração.

Em 2016, foi aprovada pela administração a incorporação do superávit de 2015 no montante de R$ 53.238 ao Patrimônio Social.

O déficit apurado em 2016 no valor de R$ (77.421) será objeto de provação para incorporação no exercício seguinte.

10. DOAÇÕES E SUBVENÇÕES

A Entidade recebeu doações e subvenções, durante o exercício, registradas em contas de receita da seguinte forma:

2016 2015

Subsídio do Fundo Cristão 333.715 309.359

Subvenção Secult 2.836 2.825

Doações de associados e da comunidade 402 10.581

Total 336.953 322.765

11. GRATUIDADES

As gratuidades oferecidas à comunidade carente são registradas de forma segregada, por Custos e Despesas, excetuando-se as despesas com depreciação e Contribuições sociais – INSS Quota isenta, estando suportadas por documentação hábil.

Em atendimento a Lei 12.868 de 15/10/2013, que alterou a Lei 12.101 de 30/11/2009, regulamentada pelo Decreto 8242/2014, foi concedida em 2016 gratuidades em Assistência Social no montante de R$ 466.946 (R$ 266.626 em 2015).

2016 2015

Despesas operacionais 529.646 317.501

Contribuições sociais – INSS Quota Isenta (47.113) (38.687) Despesas com depreciação (15.587) (12.188)

Gratuidades 466.946 266.626

12. ISENÇÕES DE TRIBUTOS - INSS

A isenção das contribuições sociais usufruídas no ano de 2016 está registrada na conta de isenção de tributos – INSS quota isenta, no grupo de receitas e em conta equiparada no grupo de despesas, não resultando em impacto na apuração do superávit do ano. Em 2016, a isenção obtida totalizou R$ 47.113 (R$ 38.687 em 2015).

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13. INSTRUMENTOS FINANCEIROS

Os valores de mercado dos ativos e passivos financeiros foram determinados com base em informações de mercado disponíveis e metodologias de valorização apropriadas. O uso de diferentes premissas de mercado e/ou metodologia de estimativa poderão ter um efeito diferente nos valores estimados de mercado. Baseada nessa estimativa, a Administração entende que o valor contábil dos instrumentos financeiros equivale aproximadamente a seu valor justo.

14. SEGUROS

Em 31 de dezembro de 2016, a Entidade mantém cobertura de seguros para suas instalações e bens localizados na sede da Entidade.

15. TRABALHO VOLUNTÁRIO

Conforme determinado pela NBC ITG 2002 R1, para efeito de cumprimento `a resolução aplicável as entidade sem finalidades de lucros a Assoc Com Cul Ed e Ag do Vale do Curu Identificou e mensurou os trabalhos voluntários do Conselho Administrativo durante os exercícios de 2016 e de 2015. Governança Descrição 2016 2015 Quantidade de horas 238 144 Valor h/h 23,21 23,21 Valor total - R$ 5.524 3.342

Maria Osmeide Lima Souza CRC/CE nº007101/O-0

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