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A Prefeitura Municipal de Cruz das Almas, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

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AL SOBRE CÓDIGO DE CONTROLE O: QW JGFR HBGCVMW + 245 7L18197 19 DE SETEMBRO 2016 ANO. VI - EDIÇÃONº 00788

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Prefeitura Municipal de Cruz das Almas-BA

ANO. 2016

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS BAHIA- PODER EXECUTIVO

DIÁRIO OFICIAL

Prefeitura Municipal

Gestor:

Ednaldo José Ribeiro

Editor:

Instituto Nacional de D. em Adm Publica - INDAP

Leia o Diário Oficial do Município na Internet

ACESSE

www.indap.org.br

Aqui a Prefeitura Presta contas

à População dos seus Atos

A Prefeitura Municipal de Cruz das Almas, Estado Da Bahia ,

Visando a Transparência dos Seus Atos Vem

PUBLICAR

.

1

Secretario (a)

Sandro Brito Borges

DECRETO Nº 191, DE 16 DE SETEMBRO DE 2016.

INSTITUTO ASSOCIACAO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO:1450 5177000154

Digitally signed by INSTITUTO ASSOCIACAO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO:14505177000154 DN: c=BR, st=BA, l=FEIRA DE SANTANA, o=ICP-Brasil, ou=Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, ou=RFB e-CNPJ A3, ou=AR SERASA, cn=INSTITUTO ASSOCIACAO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO:14505177000154 Date: 2016.09.19 15:00:36 -03'00'

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ANO. VI EDIÇÃONº 00788

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS BAHIA- PODER EXECUTIVO

DECRETO Nº 191, de 16 de setembro de 2016.

“Regulamenta o processo de eleição de Diretores e Vice-Diretores do Sistema Municipal de Ensino.”

O PREFEITO MUNICIPAL DE CRUZ DAS ALMAS, no uso de suas atribuições legais e de acordo com

o que determina a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei Orgânica, Estatuto do Magistério e Plano de Carreira e Remuneração dos Profissionais da Educação Pública do Município de Cruz das Almas, e Lei Municipal nº. 2.431/2015 - PME,

CONSIDERANDO o que dispõe o Art. 65, I do Estatuto do Magistério Público de Cruz das Almas - Lei

n. 1.074/2008, os eleitos participarão de cursos de capacitação que serão realizados na vigência do mandato eletivo;

CONSIDERANDO o que dispõe o Art. 65, II da mesma Lei, o servidor deverá ainda ser licenciado por

Faculdade de Educação; ter habilitação em nível superior em curso de licenciatura de graduação plena; ou Pedagogia em Universidade ou Instituto superior de educação; ou curso médio em Magistério para se candidatar a Diretor ou Vice-Diretor;

CONSIDERANDO o que dispõe o Art. 65, III da Lei 1.074/2008, se inscreverão aqueles que tenham

pelo menos cinco anos de efetivo exercício do magistério para concorrer à Eleição;

CONSIDERANDO o que dispõe o Art. 65, IV do Estatuto do Magistério, para concorrer às eleições, se

inscreverão aqueles que tenham pelo menos três anos lotados na unidade em que serão candidatos;

CONSIDERANDO o que dispõe o Art. 66 também da Lei 1.074/2008 combinado com o Art. 10 da Lei

nº. 2.173/2011, os candidatos à reeleição deverão apresentar um relatório com as ações desenvolvidas na Gestão iniciada em 2012, referente ao PLANO DE TRABALHO PARA A GESTÃO apresentado à época;

CONSIDERANDO ainda o quanto disposto no Art. 68, da Lei n. 1.074/2008, que dispõe ser de 03 (três)

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DECRETA:

Art. 1º. O processo de eleição para os cargos de Diretores e Vice-Diretores das Unidades Escolares do Sistema Municipal de Ensino, atende ao princípio da gestão democrática contido no art. 179, da Lei Orgânica do Município, c/c o art. 2º, X do PME - Lei nº. 2.431/2015.

CAPÍTULO I

DA ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO ELEITORAL

Art. 2º. O processo de eleição para Diretor e Vice-diretor terá início com a publicação do

Decreto nomeando a COMISSÃO ELEITORAL, e posteriormente a publicação do Edital de Inscrição com o respectivo calendário eleitoral, no mural de avisos da Prefeitura Municipal, da Secretaria Municipal de Educação e das unidades escolares, especificando data, local, horário e critérios para a inscrição dos concorrentes.

Art. 3º. Os (as) candidatos (as) aos cargos de Diretor (a) e Vice-Diretor (a) deverão proceder

suas inscrições de acordo com as seguintes modalidades, previstas no Estatuto do Magistério nº 1.074/2008, Lei 2.087/2009 e na Lei nº. 2.173/2011 de 30 de março de 2011:

I. 01 (um) candidato (a) a diretor (a) para núcleos escolares até 05 escolas com no máximo 99 alunos;

II. 01 (um) candidato (a) a diretor (a) para as unidades de pequeno porte que tenham até 250 alunos matriculados;

III. 01 (um) candidato (a) a diretor (a) e 01 (um) a vice-diretor (a) para unidades escolares de médio porte que funcionarem em regime de dois turnos e que tenham de 251 até 750 alunos;

IV. 01 (um) candidato (a) a diretor (a) e 03 (três) a vice-diretores (a) para unidades escolares de grande porte que funcionarem em regime de dois ou três turnos e tenha acima de 751 alunos.

Parágrafo Único: As eleições ocorrerão nas escolas que tenham a partir de 100 alunos

matriculados, ou ainda nos núcleos escolares com até 99 alunos, buscando uma maior qualidade para a universalização do atendimento escolar conforme art 2º, II do PME – Lei 2.431/2015.

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Art. 4º. A existência de candidato único não impede a realização da eleição.

Parágrafo Único. Em caso de candidato único, o mesmo deverá superar a maioria simples dos

votos validos para ser eleito (metade mais um).

Art. 5º. Somente serão aceitas as inscrições de candidatos (as) que estejam em consonância

com os seguintes critérios:

a) Ser ocupante de cargo efetivo de Professor, ou Pedagogo do Município;

b) Ser licenciado por Faculdade de Educação, ter habilitação em nível superior em curso de licenciatura de graduação plena ou pedagogia em universidade ou instituto superior de educação ou curso médio em Magistério;

c) Contar com o mínimo de 05 (cinco) anos de efetiva atividade de Magistério;

d) Ser lotado, há pelo menos 03 (três) anos, na unidade de ensino onde se dará a eleição;

e) Não havendo candidato que atenda aos critérios elencados no artigo 65, serão aplicados os demais critérios conforme artigo 69, ambos da Lei n°. 1.074/2008;

f) Entregar o Termo de Compromisso instituído pela Secretaria Municipal de Educação, devidamente assinado;

g) Se comprometer a participar, e obter pelo menos 95% de presença no Curso de Qualificação para a Gestão Escolar, a ser promovido pela Secretaria Municipal de Educação durante a vigência do mandato, tendo aproveitamento igual ou superior a 70% no curso de qualificação; h) Apresentar o Projeto de Gestão Escolar, autoral, que será implantado, salientando que nas

unidades onde comportar Vice-Diretor, o projeto deverá ser elaborado e apresentado em conjunto pelos candidatos;

i) Dispor de carga horária necessária ao exercício de sua função nos turnos de funcionamento da unidade escolar;

j) Não estar incompatibilizado para o serviço público em razão de penalidades sofridas em processo administrativo.

§ 1º. Fica vedada a inscrição para mais de uma Unidade ou Núcleo Escolar.

§ 2º. Nas Unidades e Núcleos Escolares onde não houver inscrição de candidatos ou ocorram

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§ 3º. O mandato dos diretores e vice-diretores será de 03 (três) anos, permitida uma única

recondução para o mandato subsequente.

§ 4º. Os mecanismos de avaliação (vide artigo 70 da lei nº. 1.074/2008) elaborados pela Secretaria

Municipal de Educação com a participação do sindicato da classe, tomarão por base o plano de trabalho para a gestão entregue no momento da inscrição do candidato combinado com o permanente processo de capacitação em serviço, promovidos pela SME e pela APLB, atendendo ao disposto no art. 2º, IV, V e IX do PME – Lei 2431/2015.

§ 5º. Aqueles candidatos com formação mínima, ou seja, que tenham apenas o Curso Médio em

Magistério, deverão apresentar comprovante de matricula no CURSO DE FORMAÇÃO PARA COMPLEMENTAÇÃO PEDAGÓGICA EM NÍVEL SUPERIOR, em consonância com a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica.

CAPÍTULO II DA ELEIÇÃO

Art. 6º. A eleição será realizada através do voto direto, em escrutínio secreto.

Art. 7º. A campanha eleitoral será iniciada no primeiro dia útil após a publicação da lista dos

candidatos que tiveram sua inscrição homologada pela Secretária da Educação, encerrando 48 horas antes da realização do pleito eleitoral.

Art. 8º. A cédula eleitoral será única, constando o nome da Unidade Escolar ou Núcleo Escolar,

nomes dos candidatos aos cargos de Diretor e Vice-Diretor e rubrica do presidente da mesa e de mesários.

Art. 9º. O voto é secreto e não poderá ser efetuado por correspondência ou procuração. § 1º. O eleitor ficará em local indevassável para votar.

§ 2º. Serão utilizadas urnas que assegurem a inviolabilidade do voto. Art. 10. Na votação, serão observados os seguintes procedimentos:

I. A votação obedecerá à ordem de chegada do eleitor;

II. Os eleitores deverão apresentar ao presidente da mesa eleitoral documento de identificação com foto: carteira de identidade, carteira de trabalho, carteira de motorista ou passaporte para conferência na lista de votantes;

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I. No caso de aluno eleitor, que não possua nenhum dos documentos exigidos no inciso anterior, cabe à mesa eleitoral comprovar a identidade do aluno através de ficha de matrícula ou documento equivalente com foto do mesmo.

Art. 11. Participarão da eleição como eleitores, os professores e demais servidores efetivos e

contratados em exercício na Unidade ou Núcleo Escolar, os alunos a partir de 10 (dez) anos, matriculados, freqüentando regularmente e o responsável legal do aluno perante a unidade escolar.

CAPÍTULO III

DO PROCESSO ELEITORAL

Art. 12. Para o trâmite da eleição será criada, pela Secretaria Municipal da Educação e

homologada pelo Chefe do Poder Executivo, uma Comissão Eleitoral composta de 02 (dois) membros representantes da Secretaria Municipal de Educação, 02 (dois) membros representantes do Conselho Municipal de Educação, 02 (dois) membros indicados pelas Entidades APLB-Sindicato e 02 (dois) membros da Copea.

§ 1º. A Comissão Eleitoral poderá dispor de funcionários e técnicos da Secretaria Municipal de

Educação para acompanhamento da eleição nos diversos postos de votação da Sede e Zona Rural.

§ 2º. O presidente e o secretário (a) da Comissão Eleitoral serão escolhidos por seus pares em

votação secreta, e em caso de empate será vencedor que tiver maior idade.

Art. 13. São atribuições da Comissão Eleitoral:

I. Fiscalizar e coordenar o processo eleitoral, desde o ato das inscrições até a apuração; II. Receber e julgar, no prazo de 02 (dois) dias, o pedido de impugnação de candidaturas; III. Divulgar as inscrições homologadas, bem como as impugnadas, com a justificativa dos

seus impedimentos;

IV. Revisar a lista de eleitores por unidade escolar;

V. Instruir a(s) mesa(s) eleitoral(is) sobre o processo da eleição em reunião convocada para este fim;

VI. Responsabilizar-se pelas urnas e pelos documentos relativos ao processo eleitoral durante os dias de eleição;

VII. Designar a junta apuradora como junta apuradora; VIII. Lavrar ata do processo eleitoral;

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§ 1º. É dever da comissão eleitoral, agir com imparcialidade e velar pela lisura e pelo

cumprimento das normas referentes ao pleito.

§ 2º. Todos os requerimentos serão encaminhados à Comissão Eleitoral e das suas decisões

caberão recursos no prazo estipulado.

§ 3º. Cada Unidade Escolar constituirá 01 (uma) sessão eleitoral que será formada por 01 (um)

Presidente e 02 (dois) mesários indicados pela Comissão Eleitoral dentre os servidores efetivos e contratados da Secretaria Municipal da Educação.

Art. 14. A fiscalização da votação será exercida por 01 (um) fiscal indicado pelos candidatos

inscritos, 01 (um) da Secretaria da Educação e 01 (um) do C.M.E., até 72 (Setenta e duas) horas úteis antes do pleito.

Art. 15. Somente poderão permanecer no recinto de votação os membros da Mesa Eleitoral, os

fiscais e, durante o tempo necessário à votação, o eleitor.

Art. 16. A apuração será feita, após o término da votação, no próprio local, pelos integrantes da

mesa eleitoral.

§ 1º. Na impossibilidade da apuração dos votos no mesmo dia, as urnas devidamente lacradas,

deverão ser guardadas pela Comissão Eleitoral em local indevassável sob a responsabilidade da mesma.

§ 2º. A apuração referida no § 1º deste artigo deverá ser iniciada imediatamente após o

encerramento da votação ou no dia posterior à eleição, a partir das 8h.

Art.17. Ao final da apuração, a Mesa Eleitoral registrará em ata o resultado da votação de cada

uma das unidades escolares ou núcleos escolares.

Art. 18. Iniciada a apuração, os trabalhos não serão interrompidos até a promulgação do

resultado pela Mesa Eleitoral, que enviará á Comissão Eleitoral o resultado do pleito em cada unidade escolar, para posterior publicação.

Art. 19. O resultado da eleição será encaminhado ao Poder Executivo para subsequente

nomeação.

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CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 20. A carga horária semanal do Diretor será de 40 (quarenta) horas, obrigatoriamente,

distribuídas nos turnos de funcionamento da Unidade Escolar, sendo que em unidades com funcionamento em dois turnos de forma equitativa, e em unidades com funcionamento em três turnos com 80% de carga horária para o turno diurno e 20 % para o turno noturno.

Parágrafo Único - O Diretor de Escolas Nucleadas deverá cumprir as 40 (quarenta) horas

distribuídas igualmente entre as escolas do grupo.

Art. 21. A carga horária semanal do Vice-Diretor será de 20 (vinte) horas semanais distribuídas

nos cinco dias da semana, cabendo à Secretaria Municipal da Educação estabelecer o seu turno de trabalho.

Art. 22. A duração do mandato será de três anos contados da data de nomeação, podendo ser

prorrogado, se necessário, até que seja realizado novo processo eleitoral.

Art. 23. Na aplicação deste regulamento, as dúvidas e casos omissos serão resolvidos pela

Secretaria Municipal de Educação, ouvido o Conselho Municipal de Educação e caso necessário, a Procuradoria Jurídica do Município.

Art. 24. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições

em contrário.

Gabinete do Prefeito, Cruz das Almas/BA, 16 de setembro de 2016.

Ednaldo José Ribeiro

Referências

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