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SICAP NEWS. Ano 5 - nº 51 - Informativo Mensal - Novembro

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SICAP NEWS

Ano 5 - nº 51 - Informativo Mensal - Novembro - 2012

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PRORROGA

PRAZO PARA ENTRADA EM VIGOR DO NOVO TERMO DE RESCISÃO

DO CONTRATO DE TRABALHO

Por força da Portaria nº 1.815, de 31 outubro de 2012 e publicada no DOU em 1º de novembro, o novo termo de rescisão de contrato de trabalho TRCT, instituído pela Portaria nº 1.057, de julho de 2012 e que deveria ter entrado em vigor a partir de 1º de novembro, teve seu prazo de vigência alterado para 1º de fevereiro de 2013.

Essa passa a ser, portanto, a nova data a partir da qual os novos modelos serão exigidos (vide edição nº 49 do SICAP NEWS).

COMO FUNCIONARÁ

Para contratos com mais de um ano de duração, em que é necessária a assistência do sindicato profissional ou do Ministério do Trabalho e Emprego:

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• O novo modelo de Termo de Rescisão (TRCT ), deve ser impresso em 2 (duas) vias, sendo uma para o empregador e outra para o empregado e será acompanhado do Termo de Homologação de Rescisão do Contrato de Trabalho (TH ), que será impresso em 4 (quatro) vias, sendo uma para o empregador e 3 (três) para o empregado, destinadas ao saque do FGTS e solicitação do seguro-desemprego.

Já para contratos com menos de um ano de duração, em que não é necessária a assistência do sindicato profissional:

• O novo modelo de Termo de Rescisão (TRCT ), deve ser impresso em 2 (duas) vias, sendo uma para o empregador e outra para o empregado, acompanhado do Termo de Quitação de Rescisão do Contrato de Trabalho (TQ ) , que será impresso em 4 (quatro) vias, sendo uma para o empregador e 3 (três) para o empregado, destinadas ao saque do FGTS e solicitação do seguro-desemprego;

O Ministério do Trabalho e Emprego divulgou tabela comparativa esclarecendo as principais mudanças:

TRCT Novo (Portaria 1.057/2012) Antigo (Portaria 302/2002) Férias vencidas Cada período aquisitivo vencido e não

quitado é informado separadamente, em campos distintos. São informados também a quantidade e o valor de duodécimos devidos.

Se devido mais de um período aquisitivo, o valor total era lançado em um único campo.

13º salário de exercícios/anos anteriores

É informado separadamente, em campos específicos, cada exercício vencido e não quitado. São informados também o exercício, a quantidade de duodécimos e o valor de duodécimos devidos.

Se devido mais de um exercício/ano de 13º salário, o valor total é informado em um único campo.

Horas extras devidas

no mês do afastamento São informados em campos específicos a quantidade de horas trabalhadas, o respectivo percentual (50%, 75%, 100% e etc.) e o valor devido.

As horas-extras devidas no mês de afastamento eram totalizadas e informadas em um único campo, agregando os valores relativos a todos os percentuais (50%, 75%, 100% e etc.).

Verbas credoras Há campos suficientes para informar todas as verbas credoras,

discriminadamente.

Há apenas 17 campos para informar todas as verbas rescisórias devidas. Descontos/Deduções As deduções (pensão alimentícia,

adiantamento salarial, de 13º salário, vale-transporte e etc.) são informadas discriminadamente em campos específicos.

A empresa dispunha apenas de sete campos no TRCT para informar os descontos/deduções.

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Rescisão O novo TRCT é segmentado: tem a parte que concentra os valores

credores e os descontos e o espaço para homologação (quando o contrato é sujeito à assistência) ou quitação (quando o contrato não é sujeito à assistência).

O TRCT engloba em um único formulário a parte informativa de verbas credoras e devedoras e a parte de quitação e homologação.

*13º Salário

* Lei 4.090, de 13-07-1962 – Art. 7º, inciso VIII, da Constituição Federal

1) A quem é devida a gratificação de natal, também conhecida como 13º salário?

SICAP NEWS - É devida a todo empregado (urbanos, rurais e inclusive os

domésticos) e aos trabalhadores avulsos e corresponde a 1/12 da remuneração integral ou do valor da aposentadoria.

2) Como é composta a remuneração dessa gratificação?

SICAP NEWS - Ela corresponde ao salário do empregado acrescido dos adicionais

habitualmente recebidos, tais como horas extras, adicional noturno, de periculosidade, de insalubridade, etc., bem como das parcelas variáveis que eventualmente componham a remuneração, como as comissões.

3) Como é pago o 13º?

SICAP NEWS - O 13º salário é pago em duas parcelas, sendo a primeira entre os

meses de fevereiro e novembro e a segunda até o dia 20 de dezembro. A primeira parcela poderá ser paga por ocasião das férias do empregado, desde que tenha sido requerida ao empregador, por escrito, no mês de janeiro do ano a que se referir a gratificação.

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4) Como se dá o cálculo das parcelas?

SICAP NEWS - A 1ª parcela do 13º salário equivale à metade do salário mensal do

mês anterior, no caso de empregados mensalistas, horistas (para os quais se consideram 220 horas) e diaristas (30 dias).

Para os que percebem salário variável (comissionistas, tarefeiros, etc.) deve ser paga a metade da média mensal apurada até o mês de outubro, salvo disposição diversa em norma coletiva de trabalho. Se o salário do comissionista for misto (fixo + comissão) na 1ª parcela também se computa a metade da parte fixa.

A 2ª parcela do 13º salário corresponde a:

 um salário mensal, para os mensalistas, horistas e diaristas;

 média mensal dos valores recibos no período de janeiro a novembro, para os que percebem salário variável, salvo disposição diversa em norma coletiva.

 soma da parte fixa em vigor no mês de dezembro com a média da parte variável no período de janeiro a novembro, para os que percebem remuneração mista, ressalvando-se, também, disposição contrária em norma coletiva*.

Obs.: Nas convenções celebradas pelo SICAP, o cálculo da remuneração das férias,

do aviso prévio e do 13º salário dos comissionistas, inclusive na rescisão contratual, terá como base a média das remunerações dos 3 (três) últimos meses trabalhados,anteriores ao mês de pagamento.

Para a integração das comissões no cálculo do 13º salário costuma-se adotar a média de outubro a dezembro, podendo a parcela do 13º salário correspondente às comissões de dezembro, ser paga até o 5º (quinto) dia útil de janeiro*.

*Verificar norma coletiva do SICAP no site.

5) Como se dá o cálculo para os empregados admitidos no curso do ano?

SICAP NEWS - Para os empregados admitidos no curso do ano, adota-se o mesmo

critério para pagamento das parcelas, observando-se, porém, 1/12 por mês de serviço ou fração igual ou superior a 15 dias dentro do mês civil, a partir da admissão até 31 de dezembro.

Em qualquer caso, para efeito de pagamento e cálculo do valor da gratificação de natal, é necessário apurar, mês a mês, as faltas não justificadas pelo empregado, a fim de verificar se houve pelo menos 15 dias de trabalho.

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Outras informações úteis

Auxílio-doença previdenciário

A partir do 16º dia de afastamento do empregado, o auxílio doença caracteriza suspensão do contrato de trabalho e, consequentemente, o 13º salário relativo a esse período não deverá ser pago, isto é, a empresa pagará apenas a gratificação correspondente aos períodos anterior e posterior ao afastamento.

Auxílio-doença acidentário

No caso de acidente de trabalho, a empresa deverá pagar a gratificação integralmente, isto é, as ausências decorrentes de acidente do trabalho não reduzem o montante do 13º a ser pago. Existe, entretanto, entendimento de que caberá à empresa pagar, tão somente, a diferença entre o abono anual recebido do órgão previdenciário e o 13º salário, evitando-se, assim, duplicidade de pagamento.

Serviço Militar

No caso de convocação para a prestação do serviço militar obrigatório, o empregado não faz jus ao 13º salário correspondente ao período de afastamento.

TABELA PRÁTICA

INCIDÊNCIA DE ENCARGOS SOBRE O

13º SALÁRIO INSS IRF FGTS

1ª Parcela* NÃO NÃO SIM

2ª Parcela* SIM SIM SIM

*1ª Parcela – É devido o depósito do FGTS, a ser recolhido no mês seguinte ao

do pagamento.

*2ª Parcela – Há incidência do IR na fonte sobre a soma da 1ª e 2ª parcelas.

Deve ser depositado o FGTS até o mês seguinte ao do pagamento sobre a 2ª parcela. Há incidência do INSS sobre a soma da 1ª e 2ª parcelas.

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IMPORTANTE: Por ocasião do pagamento do 13º salário na rescisão do

contrato de trabalho, não haverá incidência do INSS sobre a parcela calculada sobre o aviso prévio indenizado (Decreto nº 612/1992, art. 37, § 9º)

Somente contato via rádio não gera horas de sobreaviso

TST - 17/10/2012

Gerente de compras que recebia informações por rádio, nos finais de semana, sobre as entregas da semana, não tem direito a horas extras. Esse é o resultado da decisão da Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1) do Tribunal Superior do Trabalho, que não conheceu dos embargos interpostos pelo trabalhador. A SDI-1 considerou que o acórdão da Quinta Turma, ao indeferir o pedido de horas de sobreaviso ao empregado, está em consonância com a Súmula 428 do TST, em sua nova redação.

Com a decisão da SDI-1, permanece válido o entendimento da Quinta Turma, que deu provimento ao recurso de revista da Nova Rio Serviços Gerais Ltda., empregadora carioca do gerente. Reformando o acórdão do Tribunal Regional do Rio de Janeiro, os ministros da Quinta Turma restabeleceram a sentença quanto ao indeferimento das horas de sobreaviso, considerando que o pressuposto que possibilita o direito a horas de sobreaviso é o estado de prontidão e o tempo à disposição do empregador, associados a inequívoca comprovação de restrição à liberdade do empregado.

De acordo com a Turma do TST, o Regional registrou em seus fundamentos apenas que o autor era contatado nos finais de semana, via aparelho de rádio, mas não destacou se havia efetiva restrição na capacidade de locomoção. Dessa forma, entendeu que o acórdão do TRT contrariou o teor da Orientação Jurisprudencial 49 da SDI-1 (hoje Súmula 428). Concluiu então que, no caso, não houve cerceio de liberdade de locomoção, não se cogitando o direito do trabalhador ao benefício.

O autor recorreu, então, à SDI-1, por meio de embargos, alegando que, se o Tribunal Regional entendeu que o contexto probatório autorizava o deferimento de horas de sobreaviso, na forma da OJ 49 da SDI-1 do TST, seria desnecessário haver o registro da existência de restrição à capacidade de locomoção, porque isso estaria implícito nos próprios fundamentos adotados pelo TRT/RJ.

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Segundo o relator dos embargos, ministro Augusto César Leite de Carvalho, não caracteriza regime de sobreaviso apenas o fornecimento de aparelhos que possibilitem o contato do empregador com o empregado fora da jornada habitual de trabalho. Frisou, nesse sentido, que o TST tem posicionamento firmado em diretriz jurisprudencial, na Súmula 428 do TST (antiga Orientação Jurisprudencial 49 da SDI-1), cuja redação foi alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em 14/9/2012. A nova redação da Súmula 428, que trata de sobreaviso, especifica que o uso de instrumentos telemáticos ou informatizados fornecidos pela empresa ao empregado, por si só, não caracteriza o regime de sobreaviso; e considera em sobreaviso o empregado que, à distância e submetido a controle patronal por instrumentos telemáticos ou informatizados, permanecer em regime de plantão ou equivalente, aguardando a qualquer momento o chamado para o serviço durante o período de descanso.

Dessa forma, não havendo constatação de que o autor era chamado pelo rádio a trabalhar fora do horário de serviço, o relator dos embargos concluiu que "mostra-se indubitável não estar caracterizado o regime de sobreaviso, de modo a proporcionar o direito às horas extras". Considerou, então, incólume a OJ 49 da SDI-1, atual Súmula 428 do TST. Estando a decisão da Quinta Turma em consonância com a Súmula, o recurso de embargos não alcançou conhecimento.

Processo: E-ED-RR - 7200-60.2010.5.01.0000 Fonte: TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO - TST

TST decide que vale transporte não tem natureza salarial e

pode ser pago em pecúnia

Turma desconstituiu decisão do Tribunal Regional, anulando o auto de infração e, consequentemente, cancelando a multa imposta à empresa por não fornecer o vale

Fonte | TST - Quarta Feira, 24 de Outubro de 2012

O Tribunal Superior do Trabalho reconheceu válida cláusula convencional na qual foi estipulado o pagamento do vale transporte em pecúnia. A Subseção de Dissídios Individuais – 2 (SDI-2), ao examinar recurso ordinário em ação rescisória interposto pela empresa, deu-lhe provimento e desconstituiu decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (PE). Com a decisão o auto de infração foi anulado e, consequentemente, cancelada a multa administrativa imposta à empresa por uma auditora fiscal do Ministério do Trabalho, em razão do não fornecimento do vale transporte aos seus empregados.

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Vale transporte

O benefício foi instituído pela Lei nº 7.418/85, com o objetivo de auxiliar o empregado na recomposição das despesas de deslocamento para o trabalho, com utilização de transporte público urbano, intermunicipal e interestadual.

A norma determina a aquisição dos vales pelo empregador e o repasse ao empregado. Em relação ao custeio, o Decreto nº 95.247/87, que regulamentou a Lei, define que o beneficiário contribuirá na proporção equivalente a 6% (seis por cento) de seu salário básico ou vencimento, excluídos quaisquer adicionais ou vantagens. Já ao empregador caberá o excedente da parcela referida.

Justiça do Trabalho

A decisão do Regional Pernambucano foi pela impossibilidade da conversão em pecúnia, ainda que por consenso das partes em norma coletiva. Isso por força do Decreto nº 95.247/87 que regulamentou a lei criadora do benefício, o qual expressamente proíbe em seu artigo 5º a substituição da entrega dos vales por antecipação em dinheiro ou qualquer outra forma de pagamento.

Mas o relator dos autos na SBDI-2, ministro Caputo Bastos, destacou que na lei que regula o benefício, mesmo após alteração introduzida pela Lei nº 7.619/87, não existe qualquer vedação à substituição do benefício por dinheiro em espécie.

A conclusão unânime dos integrantes da SBDI-2, amparada em precedentes da própria Seção Especializada em Dissídios Coletivos e nas Turmas desta Corte, foi pela inexistência de óbice legal para que seja, ainda que de comum acordo, negociado em norma coletiva o fornecimento do vale transporte em pecúnia. "A liberdade de negociação coletiva no âmbito das relações trabalhistas encontra-se assegurada no artigo 7º, XXVI, da Constituição Federal, ao prever o reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho", destacou o ministro Caputo Bastos

Natureza jurídica do benefício

No julgamento de outro processo versando sobre a mesma matéria, a Terceira Turma do TST analisou um recurso de revista no qual a empresa Engemetal Montagens Ltda., que também efetuava o pagamento do benefício em dinheiro, contestou a natureza salarial da parcela atribuída pelo Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (2ª Região).

Os fundamentos dos magistrados paulistas foram os mesmos utilizados pelo Tribunal Pernambucano no processo analisado pela SBDI-2, ou seja, pela impossibilidade da conversão em dinheiro. Dessa forma, o TRT-2 entendeu que o pagamento da parcela para auxílio do deslocamento do empregado feito diretamente no contracheque mensal do beneficiado "distanciou-se do programa legalmente fixado" e, com isso, alterou a natureza jurídica do benefício de indenizatória para salarial.

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Mas para o relator dos autos, ministro Maurício Godinho Delgado, a própria Lei nº 7.418/85 previu no artigo 2º, que o benefício não tem natureza salarial; não se incorpora à remuneração para nenhum efeito além de não constituir base de incidência de contribuição previdenciária ou de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. O magistrado também destacou que a CLT, no artigo 458, § 2º, III excluiu do salário essa utilidade.

O magistrado ainda afirmou que mesmo nos casos em que o pagamento é feito em espécie, é mantido o caráter de antecipação das despesas feitas pelo empregado com seu transporte, sendo essencial para a realização dos serviços prestados ao empregador. "Por essa razão é que reconhece a jurisprudência que a mera concessão do benefício em dinheiro não tem o condão de transmudar a natureza jurídica do vale-transporte, que, por disposição legal, é indenizatória e não constitui base de incidência para a contribuição previdenciária e para o FGTS", destacou o relator.

Na decisão, o ministro Godinho ainda enfatizou o aspecto não remuneratório da parcela, conforme destaca o Decreto 4.840/2003. No texto legal, que dispõe sobre a autorização para desconto de prestações em folha de pagamento há, no artigo 2º, § 1º, inc. IX, expressa desconsideração da natureza salarial do vale transporte, ainda que pago em espécie, razão pela qual tal parcela não pode ser computada no percentual de 30% para o desconto e adimplemento junto à instituição financeira.

Processos RR-161-37.2011.5.06.0000 - RR-76000-43.2009.5.02.0261

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OBRIGAÇÕES

TRABALHISTAS E

PREVIDENCIÁRIAS

NOVEMBRO DE 2012

07/11/2012

SALÁRIOS

Pagamento de salários referentes ao mês de OUTUBRO/2012 Base legal: Art. 459, parágrafo único da CLT.

FGTS

Recolhimento do mês de OUTUBRO/2012 Base legal: Artigo 15 da Lei 8.036/90

GFIP/SEFIP

GFIP (Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social) transmitida via Conectividade Social – referente ao mês de OUTUBRO/2012. Deve ser apresentada mensalmente, independentemente do efetivo recolhimento ao FGTS ou das contribuições previdenciárias.

Base Legal: Art. 32 e 32-A da Lei 8.212/91 e Instrução Normativa RFB 925/2009.

CAGED

Cadastro Geral de Empregados e Desempregados referente OUTUBRO/2012. Base legal: Art. 3º da Portaria 235/2003 do MTE.

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IMPORTANTE: Embora inexista dispositivo legal expresso, recaindo este prazo em dia não útil, o entendimento é de que o CAGED deverá ser entregue no primeiro dia útil imediatamente anterior, para evitar que o empregador arque com as penalidades pela entrega fora de prazo.

09/11/2012

INSS - GPS - SINDICATOS

Encaminhar cópia da GPS, relativa à competência OUTUBRO/2012, ao Sindicato da categoria mais numerosa entre os empregados. Havendo recolhimento de contribuições em mais de uma guia, encaminhar cópias das guias (Decreto 3.048/1999, art. 225, V).

Base legal: Artigo 225, inciso V do Decreto 3.048/99 - Regulamento da Previdência Social - RPS

Nota: Embora tenha ocorrido a alteração da data de recolhimento da GPS do dia 10

para o dia 20, quanto ao prazo de entrega da respectiva guia à entidade sindical representativa não houve alteração. No entanto, recomendamos a consulta ao sindicato da categoria.

14/11/2012

CSLL/PIS/COFINS - FONTE - SERVIÇOS

Recolhimento da CSLL, COFINS E PIS - Retidos na fonte, correspondente a fatos geradores ocorridos na 2ª quinzena de OUTUBRO/2012 (Lei 10.833/2003). Códigos 5952, 5979, 5960, 5987. Novo prazo previsto pelo artigo 74 da Lei 11.196/2005, que alterou o artigo 35 da Lei 10.833/2003.

16/11/2012

INSS - CONTRIBUINTES INDIVIDUAIS, DOMÉSTICOS E

FACULTATIVOS

Pagamento da contribuição de empregados domésticos, facultativos e contribuintes individuais (exemplo dos autônomos que trabalham por conta própria ou prestam serviços a pessoas físicas), relativo à competência OUTUBRO/2012.

Base legal: Artigo 30, inciso I, alínea "a" da Lei 8.212/91.

IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo poderá ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente posterior ao dia 15, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN.

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20/11/2012

IRRF - DIVERSOS

Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores do mês de OUTUBRO/2012.

Base legal: Artigo 70, inciso I, alínea "d", da Lei 11.196/2005. A Medida Provisória 447/2008 alterou o art. 70 da lei 11.196/05, prorrogando o prazo de recolhimento para o último dia útil do 2º decêndio do mês subsequente ao mês de ocorrência do fato gerador.

IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deve ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao dia 20, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN.

GPS/INSS

Recolhimento das contribuições previdenciárias de OUTUBRO/2012 - (Prazo fixado pelos artigos 9 e 10 da Lei 11.488/2007). A Medida Provisória 447/2008 prorrogou o prazo de recolhimento do dia 10 para o dia 20 do mês subsequente ao mês de ocorrência do fato gerador. Obs: A Resolução 39 INSS-DC, de 23/11/2000, fixou em R$ 29,00 o recolhimento mínimo para a GPS, a partir da competência 12/2000. Recolhimentos inferiores a este valor deverão ser adicionados nos períodos subsequentes.

IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deverá ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao dia 20, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN.

GPS/RECLAMATÓRIA TRABALHISTA - SEM RECONHECIMENTO

DE VÍNCULO

Recolhimento das Contribuições Previdenciárias referente ao mês de OUTUBRO/2012 sobre os pagamentos de reclamatórias trabalhistas, referente aos códigos 1708, 2801, 2810, 2909, 2917, na hipótese de não reconhecimento de vínculo e do acordo homologado em que não há a indicação do período em que foram prestados os serviços.

Base legal: Art. 11, § 1º do Ato Declaratório Executivo Codac nº 34 da SRF de 26 de maio de 2010.

IMPORTANTE: Havendo o parcelamento do crédito e se o vencimento deste for diferente do dia 20, o prazo para recolhimento da contribuição previdenciária é o mesmo do parcelamento.

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Não havendo expediente bancário, o prazo poderá ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente posterior ao dia 20, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN. Observar o caput e § único do art. 11 do respectivo Ato Declaratório.

PARCELAMENTOS INSS - REFIS - PAES - PAEX

Recolhimento da parcela referente aos débitos perante o INSS, inclusive parcelamentos previstos no Decreto 3.342/2000, na Lei 10.684/2003, na MP 303/2006 e na MP 449/2008 convertida na Lei 11.941/2009.

23/11/2012

PIS/PASEP SOBRE FOLHA DE PAGAMENTO (ENTIDADES SEM

FINS LUCRATIVOS)

Recolhimento do PIS/PASEP sobre folha de pagamento OUTUBRO/2012 das Entidades sem Fins Lucrativos - código 8301.

(Artigo 2º da Lei 9.715/98 e art. 13, da MP 2.158-35/2001) - novo prazo fixado pelo art. 1º, inciso II da MP 447/2008.

IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deve ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao dia 25, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN.

30/11/2012

13º SALÁRIO - 1ª PARCELA

Último dia para quitação da 1ª parcela do 13º Salário.

Nota: Não havendo expediente bancário, o prazo para pagamento do adiantamento 13º

Salário deve ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao último dia do mês, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN.

CSLL/PIS/COFINS - FONTE - SERVIÇOS

Recolhimento da CSLL, COFINS E PIS retidos na fonte, correspondente a fatos geradores ocorridos na 1ª quinzena de NOVEMBRO/2012 (Lei 10.833/2003). Códigos 5952, 5979, 5960, 5987. Novo prazo previsto pelo artigo 74 da Lei 11.196/2005, que alterou o artigo 35 da Lei 10.833/2003.

IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deve ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao último dia do mês, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN.

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FONTES:

Ministério do Trabalho e Emprego www.mte.gov.br

Guia Trabalhista www.guiatrabalhista.com.br

FISCOSOFT www.fiscosoft.com.br

FISCONET www.fisconet.com.br

FECOMERCIO www.fecomercio.com.br

Responsável:

Fernando Marçal Monteiro OAB/SP 86.368 Assessor Jurídico e-mail: sicap_sp@uol.com.br site: www.sicap-sp.org.br

Referências

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