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(1) Primeiro Conjunto Inserção do país no contexto internacional (2) Segundo Conjunto Ordenamento Institucional

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Academic year: 2021

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MEMÓRIA DE CÁLCULO

Este material procura mostrar a análise feita sobre as diretrizes sugeridas pelos grupos dos municípios que participaram das consultas públicas da Semana da Água. Para isso, foram utilizadas todas as contribuições apresentadas ou enviadas posteriormente.

Além das consultas públicas, a equipe da Semana da Água realizou um trabalho no SENAI de Blumenau com as diretrizes propostas no caderno de apoio. Três grupos entregaram seus comentários já posicionados ao longo do texto original, logo abaixo da diretriz analisada. Colocamos em cores diferentes para facilitar nossa análise.

Durante este período de análise, outras reuniões foram realizadas para tratar outros itens do Plano onde foram identificados alguns aspectos que até então não haviam sido contemplados nas diretrizes. Estes aspectos foram então incorporados à relação atualizada de diretrizes do Plano.

Ao final do texto original estão relacionadas as sugestões dos municípios, agrupadas por consulta pública, e as observações correspondentes.

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Segundo o PNRH, este primeiro conjunto de macrodiretrizes tem por objeto a inserção do país nos contextos global, latinoamericano e caribenho, para fins de identificação e acompanhamento de demandas sobre produtos que utilizam água como insumo de produção, considerando também, interesses geopolíticos na gestão de bacias de rios transfronteiriços e fronteiriços, bem como o cumprimento de acordos, compromissos e tratados internacionais celebrados pelo Brasil.

No caso da Bacia do Itajaí, a CT-Plan entendeu que a analogia estaria no fato de possuirmos 01 porto exportador já em operação e outro em construção, podendo, este primeiro conjunto de macrodiretrizes abordar a relação com o contexto internacional.

No entanto, a CT-Plan ainda não identificou diretrizes para este conjunto. - Porto, exigência para operação com empresas ecosuficientes, minimizando de

forma indireta os impactos locais adversos inerentes das atividades exportadoras. (SENAI/BNU) - O enfoque não deve ser este. Sugerimos a seguinte redação: Fortalecer as relações político-institucionais com os portos de Itajaí e Navegantes, com o objetivo de minimizar os impactos adversos sobre os recursos hídricos inerentes à atividade portuária. (CT-Plan)

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Segundo o PNRH, este segundo conjunto tem por objetivo o próprio ordenamento institucional da gestão integrada dos recursos hídricos no Brasil (GIRH), devendo contemplar o modelo institucional adotado, os instrumentos de gestão previstos e as ações de capacitação e de comunicação social que confiram suporte a todos os atores envolvidos e ao funcionamento do sistema.

A CT-Plan entendeu que este segundo conjunto, transportado para a realidade local, pode abordar o mesmo tema.

Para a bacia do Itajaí, esse grande conjunto está organizado em seis subconjuntos:

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Estudos e pesquisas

1. Melhorar o conhecimento sobre ecologia fluvial visando à preservação, proteção e revitalização de rios e suas nascentes. (RR + SENAI/BNU)

- Analisar dados existentes e propor pesquisa e coleta de dados essenciais. (SENAI/BNU) - Não

- Texto sugerido: Melhorar o conhecimento sobre ecologia fluvial visando à preservação, proteção e revitalização de rios e suas nascentes. (SENAI/BNU) - mais ou menos! Conversando com o Juliano na reunião do dia 20/11, ele explicou que nascentes não são revitalizadas e sim, recuperadas. Além disso, este GT foi criado com o foco nos cursos d’água tendo originalmente o nome “Renaturação de Rios”. Então, tiramos as nascentes e esta explicação serve para todos os outros.

- INCLUIR CONHECIMENTO HISTÓRICO DA ECOLOGIA FLUVIAL COMO INÍCIO DA REVITALIZAÇÃO. (SENAI/BNU) - Não

2. Estimular e apoiar pesquisas que possibilitem um maior conhecimento e que permitam verificar a eficiência das faixas de proteção legal, com vistas à proteção dos recursos hídricos e corredores ecológicos. (MCR/MCU)

- Realçar bastante a questão dos corredores ecológicos realmente eficientes. (SENAI/BNU) - Não, já está subentendido.

- INCLUIR NO ITEM A UTILIZAÇÃO FUTURA DA FAIXA PARA OBRAS DE SANEAMENTO AMBIENTAL. (SENAI/BNU) – Não. Conflito com a no 12.

3. Aprofundar o conhecimento sobre as UCs existentes e sua importância para a proteção da água. (UC)

- Texto sugerido: Difundir o conhecimento sobre UCs existentes e sua importância para a proteção da água. (SENAI/BNU) – Não. A difusão do conhecimento é inerente ao aprofundamento.

4. Desenvolver estudos para a elaboração de regras gerais de gestão das APPs na bacia, promovendo a integração dessas regras nos planos diretores municipais. (MCU/MCR)

5. Detalhar as informações sobre as áreas de recarga no meio rural e meio urbano. (CT-Plan)

- Integrar este detalhamento ao estudo das APP´s. (SENAI/BNU) – Pode ser. - Planos para pavimentação das cidades, evitar impermeabilização total das

vias. (SENAI/BNU) – Pode ser.

6. Promover estudos sobre a qualidade e disponibilidade de águas subterrâneas, identificando possíveis fontes contaminadoras. (CT-Plan)

- Incluir neste estudo: qualidade destas águas. (SENAI/BNU) – Ok.

- Texto sugerido: Promover estudos sobre a disponibilidade e qualidade atual das águas subterrâneas da bacia. (SENAI/BNU) – Óbvio que é o atual!

7. Desenvolver estudos sobre os aspectos qualitativos e quantitativos dos usos da água, visando o uso racional. (CT-Plan)

- Divulgar os estudos por meio de canal de acesso pleno. (SENAI/BNU) - Sempre que se fala em estudo, está inclusa a divulgação.

- INCLUIR: Estudos e pesquisas de fontes contaminadoras do lençol freático - água subterrânea. Como cemitérios, aterros municipais e privados, criadores de animais – como porcos -, poços desativados, etc... (SENAI/BNU) – Está colocado na 2ª parte da 6.

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Recursos financeiros

8. Fortalecer os municípios para a captação de recursos para projetos de gestão integrada dos recursos hídricos. (ES)

- Texto sugerido: Capacitar tecnicamente os municípios no que diz respeito à elaboração de projetos e políticas que propiciem a obtenção de recursos para ações de gestão ambiental integrada. (SENAI/BNU) - O enfoque é fortalecer e não capacitar – são coisas diferentes.

- QUAL CAPACIDADE??? DEVE POSSUIR EQUIPE TÉCNICA MÍNIMA PARA BUSCA DE RECURSOS. (SENAI/BNU) - Toda e qualquer que seja necessária. 9. Identificar fontes de recursos para criação, implantação e manutenção de

Unidades de Conservação. (UC) ● Políticas municipais

10. Criar mecanismos eficazes para evitar intervenções INADEQUADAS (obras que prejudiquem) nos cursos d’água. (RR)

- Poderiam ser mecanismos para avaliar as intervenções, pois obras nos rios vão existir, e se forem ao menos avaliadas quanto ao seu impacto, tem risco menor de serem aprovadas sem as devidas condicionantes. (SENAI/BNU) – Ok - Incluir a atividade de piscicultura, principalmente de consumo próprio, nesta avaliação. (SENAI/BNU) – Não é o caso, mas pode ser aplicada nisso também. Não é o momento de explicitar tanto.

- Texto sugerido: Criar mecanismos eficazes para evitar intervenções (obras) negativas e sem estudos técnicos e ambientais adequados. (SENAI/BNU) –

Ok.

- INCLUIR RIOS E OUTROS CURSOS D'ÁGUA. (SENAI/BNU) – Ok.

11. Promover ações para proteger e revitalizar os cursos d’água e suas nascentes. (RR)

- Identificar estas áreas nos planos diretores evitando o uso e a ocupação. (SENAI/BNU) - Não

- Texto sugerido: Promover ações para proteger e revitalizar os corpos hídricos e suas nascentes. (SENAI/BNU) – Ok.

- INCLUIR RIOS E OUTROS CURSOS D'ÁGUA. (SENAI/BNU) – Ok.

12. Promover a consolidação das APPs como espaços territoriais protegidos, com vistas à sustentabilidade dos recursos hídricos, indistintamente em áreas urbanas e rurais. (MCU/MCR)

13. Estimular a criação de políticas ambientais municipais voltadas para a preservação, conservação e recuperação ambiental, fortalecendo os órgãos e conselhos municipais de meio ambiente. (MCR/MCU)

14. Apoiar a implantação e manutenção de viveiros para a produção de mudas nativas. (MCU)

- de Espécies apreendidas em cativeiro ou que sofreram agressões, ou foram atingidas por calamidades, etc., as quais, de uma forma ou de outra estão envolvidas com a manutenção do ecossistema que protege as águas. (SENAI/BNU) – Não é nada disso!

- O município deve respeitar o plano diretor e promover a preservação ambiental. (SENAI/BNU) – Concordamos, mas não é isso.

- Obras de engenharia em canais de drenagem não levam a nada. (SENAI/BNU) – Não podemos generalizar como vimos anteriormente!

*** O item Políticas Municipais não prevê a criação dos planos de saneamento básico especificados nas diretrizes. (SENAI/BNU) – Existe um subconjunto

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específico para isso, ou seja, saneamento e esgoto.

Instrumentos (sistema de informações de recursos hídricos, outorga, cobrança, enquadramento)

15. Difundir a noção de que toda e qualquer informação levantada sobre recursos hídricos é pública. (ES)

- Texto sugerido: Conscientizar os gestores públicos sobre a importância de disponibilização constante em todas as esferas sociais, das informações obtidas sobre os recursos hídricos da bacia. (SENAI/BNU) - Pode ser uma empresa! E constante, é difícil! O negócio aqui é dar a informação quando alguém pede e não esconder!

- QUAL NOÇÃO??? BÁSICA OU TÉCNICA??? (SENAI/BNU) - Nem básica nem técnica, mas GERAL.

16. Coletar, sistematizar e disseminar as informações de qualidade de água existentes nas diversas instituições públicas e privadas da bacia. (ES)

- Incluir qualidade e quantidade. (SENAI/BNU) – Esta diretriz se refere à qualidade mesmo, ou seja, resultados de análises.

- INCLUIR QUALIDADE E QUANTIDADE... (SENAI/BNU) – Idem.

17. Durante a implantação da outorga (1 ano) atender preferencialmente os usuários já instalados. (O)

- Desde que estes não estejam impactando o ambiente frente ao uso/consumo da água. Caso isto ocorra, deve-se abrir estudo de impacto ambiental e/ou avaliação integrada de bacia. (SENAI/BNU) - Isso será resultado da gestão dos RH. Inicialmente, a intenção é outorgar a todos.

18. Condicionar as outorgas para empreendimentos hidrelétricos ao desenvolvimento de uma Avaliação Ambiental Integrada de Bacia Hidrográfica. (O)

19. Revisar os critérios de outorga até 2012. (O)

20. Considerar vinculados o abastecimento de água e o esgotamento sanitário para fins de DISCUSSÃO DA POLÍTICA DE cobrança do uso da água. (O) - Lembrar de verificar a captação de água da chuva para reuso. (SENAI/BNU) -

Não

- A cobrança deveria ser vinculada à eficiência dos sistemas de tratamento assim como pelas quantidades tratadas. (SENAI/BNU) – Não é bem assim. Em todo caso, consideramos este aspecto no item 24 a seguir.

- Discussão: A questão de cobrança é complexa e deve ser avaliada também de forma qualitativa quanto à eficiência do tratamento de esgoto. Não seria justo um município com coleta e tratamento adequado ter que pagar o mesmo preço pelo esgoto sanitário despejado após o tratamento que um município que não possui sistema de tratamento adequado. A cobrança deveria ser vinculada à eficiência dos sistemas de tratamento assim como pelas quantidades tratadas. (SENAI/BNU) – Idem acima.

- ANALISAR A POSSIBILIDADE DE REDUÇÃO DA COBRANÇA DO USO DA ÁGUA PARA AUTARQUIAS DE SANEAMENTO COM CERTO GRAU DE EFICIÊNCIA NO TRATAMENTO DE ESGOTO (MINIMO DE 80% REMOÇÃO DE CARGA ORGÂNICA).

(SENAI/BNU) – Idem acima.

21. Enquadramento: estabelecer metas progressivas de qualidade de água para períodos de 2 anos, num horizonte de 10 anos. (E) SUGESTÃO EDMUNDO E ANA: ESTABELECER METAS PROGRESSIVAS DE QUALIDADE DE ÁGUA A SEREM ATINGIDAS SEGUNDO O ENQUADRAMENTO.

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- Na verdade são metas para a adequação dos corpos receptores aos padrões de qualidade já estipulados na legislação. (SENAI/BNU) - Ok

22. Vincular a mineração ao enquadramento. (M) TIRAR

- A mineração e outras atividades de interferência direta nos cursos de água. Algumas, como lançamentos de efluentes, já estão previstas na legislação. (SENAI/BNU) – Ok.

23. Elaborar o modelo de cobrança que irá definir quanto custa a água. (CT-Plan) 24. Elaborar a política de cobrança que irá definir o quanto se pagará pelo uso da

água, levando em consideração as demais diretrizes do plano, especialmente as que se relacionam com o uso racional e os impactos sobre a água. (CT-Plan)

Capacitação e educação

25. Fomentar a organização associativista para as captações coletivas de água para a agricultura. (MSA)

- Cooperativa para gerenciamento do uso da água no ramo de maior consumo de água: Excelente. (SENAI/BNU) – É só uma observação.

26. Promover a capacitação e troca de experiências de gestão em recuperação de florestas nativas. (MCR)

- Incluir os gestores ambientais municipais na capacitação, caso não estejam inclusos. (SENAI/BNU) – Ok. Vamos incluir quando chegar a hora.

27. Capacitar gestores ambientais municipais em suas competências. (CT-Plan) - Informar as áreas de capacitação levantadas como primordiais. (SENAI/BNU) –

Ok.

28. Capacitar gestores de recursos hídricos. (CT-Plan)

29. Desenvolver programas de educação ambiental sobre ecologia de rios. (RR) 30. Desenvolver programas de educação ambiental sobre saneamento ambiental.

(ES)

31. Promover a educação ambiental como processo contínuo e permanente, na ampliação da consciência, na formação do pensamento crítico e na apropriação do conhecimento sobre o uso e proteção das águas (MCR)

32. Difundir o conhecimento sobre as Ucs. (UC) ● Participação

33. Promover a mobilização social como elemento chave para a organização e autogestão, pelas comunidades, principalmente nas práticas de conservação integrada solo-floresta-água, fortalecendo os processos de desenvolvimento e da afirmação da coletividade (MCR)

- Prever a participação de profissionais das áreas técnicas pertinentes a cada questão analisada, de forma que possam orientar as discussões no prisma de seu conhecimento. (SENAI/BNU) – Ok. Vamos considerar no momento adequado.

- INCLUIR PARTICIPAÇÃO DE TÉCNICOS. (SENAI/BNU) - Idem

34. Estimular e garantir a participação dos diferentes setores da sociedade na discussão e definição das prioridades locais de conservação integrada de florestas e águas (MCR)

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35. Promover a participação da sociedade na criação, implantação e manutenção de Ucs, priorizando a comunidade do entorno. (UC)

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Segundo o PNRH, este terceiro conjunto trata das articulações intersetoriais, inter e intra-institucionais do plano, reconhecidamente essenciais para a efetividade da gestão integrada dos recursos hídricos (GIRH).

A CT-Plan entendeu não haver dúvidas quanto à necessidade de inserção deste conjunto no Plano da Bacia do Itajaí.

Para a bacia do Itajaí, este conjunto está organizado em cinco subconjuntos: ● Mineração

36. Cumprir as recomendações do EIA/RIMA da Extração de Areia. (M)

- Erosão aparece como terceiro problema levantado, contudo a causa não é somente a mineração, logo, deverão ser criadas ações para as demais. (SENAI/BNU) – Sempre que se fala em mata ciliar e APPs, o combate à erosão está contemplado, sim.

- INCLUIR EIA/RIMA. (SENAI/BNU) – Ok.

37. Propor ações que resultem na transparência do processo de uso e recuperação na atividade mineradora. (M)

- AÇÕES DE CURTO, MÉDIO OU LONGO PRAZO??? (SENAI/BNU) - Todas as 3!!! ● Esgoto sanitário

38. Incentivar o fortalecimento da gestão do esgoto no âmbito municipal, por meio de: (ES)

a) Capacitação de gestores e técnicos municipais para a elaboração da política e do plano municipal de saneamento básico;

- Texto sugerido: Capacitação de gestores e técnicos municipais para a elaboração da política do plano municipal de saneamento ambiental. (SENAI/BNU) – A lei fala em saneamento básico!

b) Capacitação/aperfeiçoamento de fiscais sanitaristas do município, em ações básicas de vigilância sanitária;

- Texto sugerido: Capacitação / aperfeiçoamento constante de fiscais sanitaristas do município, em ações básicas de vigilância sanitária e

ambiental. (SENAI/BNU) – Não vamos mudar, pois o grupo que trabalhou as diretrizes de esgoto tem pleno conhecimento do assunto e da legislação.

c) Elaboração/atualização do Código Sanitário Municipal, incluindo a regulamentação da Vigilância Sanitária Municipal;

d) Implantação/estruturação do serviço de Vigilância Sanitária Municipal; e) Elaboração da Política Municipal de Saneamento Básico;

- Texto sugerido: Elaboração da Política Municipal de Saneamento Ambiental. (SENAI/BNU) – Idem aos outros.

f) Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico.

- O estabelecimento de um Plano Municipal de Saneamento Básico e capacitação de profissionais que atuam na área, de forma competente e eficiente, embasa sem dúvida, as ações de implantação de sistemas de tratamento de esgotos proposta nas diretrizes seguintes. (SENAI/BNU) – (Só comentário).

- Estabelecer critérios mínimos de conhecimento, para a ocupação, principalmente de cargos de liderança, em atividades como a gestão de

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recursos hídricos e serviço de vigilância sanitária. (SENAI/BNU) – Já contemplado na capacitação de gestores.

- Equalizar as ações acima com outras bacias. (SENAI/BNU) - Não.

- Texto sugerido: Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Ambiental. (SENAI/BNU) – Não.

- SANEAMENTO AMBIENTAL... (SENAI/BNU) - Não.

39. Requerer, para viabilizar a elaboração dos Planos de Saneamento Básico, que compreendem drenagem, abastecimento de água, esgoto e resíduos, tanto nas áreas urbanas quanto nas áreas rurais dos municípios: (ES) (está ok)

a) O levantamento mais amplo e retroativo possível dos elementos físicos constituintes da infra-estrutura de bens reversíveis e dos dados financeiros, contábeis e comerciais relativos à prestação dos serviços, em dimensão necessária e suficiente para a realização do cálculo de eventual indenização relativa aos investimentos ainda não amortizados pelas receitas emergentes da concessão, observadas as disposições legais e contratuais que regulavam a prestação do serviço ou a ela aplicáveis os últimos 20 anos.

b) A elaboração de plano de metas progressivas e graduais: de expansão dos serviços de saneamento básico; de qualidade; de eficiência; de uso racional da água e de outros recursos naturais.

- Metas progressivas e graduais são importantes para a que as ações sejam factíveis. (SENAI/BNU) – (Só comentário)

- SANEAMENTO AMBIENTAL... (SENAI/BNU) - Está de acordo com a lei federal. 40. Promover a melhoria da eficiência dos sistemas individuais de tratamento de

esgoto, observando as normas técnicas aplicáveis a: (ES) a) Qualidade dos produtos disponíveis no mercado; b) Instalação;

c) Responsabilidade técnica de fabricação dos componentes e da obra; - E DO FABRICANTE. VERIFICAR SE HÁ NECESSIDADE DE APLICARMOS

TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO OU A BUSCA DE SOLUÇÕES MAIS EFICIENTES E VIÁVEIS NO TRATAMENTO – SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO (TRATAMENTO E REDE COLETORA DE ESGOTO). (SENAI/BNU) – Ok.

d) Manutenção do sistema; e) Fiscalização.

- Nesta diretriz deveria estar inclusa: A capacitação de operadores de estações de tratamento de esgotos; (Por quê? Se o foco são os sistemas individuais?) A reavaliação dos projetos existentes quanto à sua projeção, operação e desempenho; (SENAI/BNU) (Isto seria o ideal, mas achamos muito audacioso revisar projetos existentes. Estamos apostando nos novos projetos.)

41. Considerar as metas progressivas do enquadramento nos Planos Municipais de Saneamento Básico. (ES)

- AMBIENTAL... - Não é o que diz a lei federal – em todos os casos onde é feita esta sugestão.

42. Propor regras para o licenciamento ambiental de estações de tratamento de esgotos e de estações de tratamento de água, que conduzam progressivamente ao cumprimento dos padrões estabelecidos na legislação ambiental. (ES)

- Águas de consumo humano não podem depender de adequação progressiva quanto ao cumprimento dos padrões estabelecidos na legislação. Devem cumprir ou não existir, pois implica em contaminação direta de pessoas e

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violação das leis; Tiraria, portanto o tratamento de água deste item e o trataria separadamente. (SENAI/BNU) - Não estamos tratando disso.

- Quanto aos esgotos, tendo em vista o panorama atual, o estabelecimento de metas progressivas, desde que não muito estendidas, trará bons resultados. (SENAI/BNU) - Ok

- PROPOR ADEQUAÇÕES LEGAIS E AMBIENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO...

(SENAI/BNU) – Já está bom. Não vamos complicar! ● Manejo rural

43. Promover o controle sobre o uso de agrotóxicos. (MSA)

- Treinar núcleos, principalmente de pequenos produtores nas práticas corretas de uso de agrotóxicos (SENAI/BNU) - Não é agora que vamos definir isso. - Prever descarte de embalagens no controle. (SENAI/BNU) - Controlar significa

isto também!

44. Reverter a situação de degradação de áreas prioritárias para a conservação dos recursos hídricos, por meio da recuperação multifuncional de florestas nativas - SAF. (MCR)

- Incluir o mapeamento e reversão de áreas de manejo de culturas não nativas (exóticas), que estejam em locais prioritários para conservação das águas. (SENAI/BNU) – Não.

45. Criar áreas de reservação de água para reúso na agricultura. (MSA)

46. Estimular as atividades produtivas que estejam compatibilizadas com a proteção ambiental e garantindo o equilíbrio na relação solo-floresta-água, com ênfase naquelas desenvolvidas por microbacias hidrográficas (MCR), como: a) Incentivar a adoção da Produção Integrada do Arroz – PIA. (MSA);

b) Difundir experiências bem sucedidas de uso sustentável da água na zona rural. (MSA)

c) Promover a valorização de produtos oriundos de “propriedades legais”. (MSA)

d) Estabelecer compensação financeira pelo uso adequado da água e do solo na agricultura familiar. (MSA)

47. Estimular a incorporação dos objetivos de conservação dos recursos hídricos no processo de escolha e manutenção das reservas legais. (MCR)

Unidades de conservação

48. Fortalecer as UCs existentes. (UC)

49. Promover a criação e a implantação de áreas protegidas, de Reserva Legal e UCs, priorizando a preservação das áreas de recarga e nascentes. (UC) 50. Aumentar a cobertura florestal por município, para atingir um índice mínimo de

35%. (Pacto)

- Principalmente nas regiões de mata ciliar e outras APP´s. (SENAI/BNU) – Não cabe nesta diretriz.

Gestão costeira

51. Considerar os aspectos adicionais que devem ser incluídos nos planos de recursos hídricos de regiões que contenham trechos da zona costeira estabelecidos pela resolução da Câmara Técnica de Integração da Gestão de Bacias Hidrográficas e dos Sistemas Estuarinos e Zonas Costeiras. (CT-Plan)

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Segundo o PNRH, este quarto conjunto de diretrizes requer ações e atividades ajustadas à natureza e à tipologia de problemas regionais que se mostram bastante característicos, exigindo, por essa razão, que as linhas de atuação dos programas e dos subprogramas já propostos nessas áreas venham a sofrer uma especialização determinada por realidades específicas.

A CT-Plan entendeu que, neste quarto conjunto, destinado às questões especificamente regionais, ou seja, que mais caracterizam a região e que a torna diferente das demais, deveria se dedicar às enchentes.

Sendo assim, este conjunto possui apenas um único subconjunto. ● Gestão integrada de cheias

52. Promover estudos para o uso múltiplo das estruturas hidráulicas existentes incluindo o objetivo de proteção contra enchentes. (Pacto)

53. Analisar a viabilidade da instalação de pequenas “retenções” na escala da microbacia. (Pacto)

54. Propor soluções integradas com os planos diretores municipais para o problema das enxurradas (cheias urbanas). (CT-Cheias)

55. Integrar e realocar estradas vicinais. (Pacto)

(5) Quinto Conjunto

Gerenciamento executivo

Segundo o PNRH este quinto conjunto diz respeito ao modelo de gerenciamento executivo e de monitoramento e avaliação da implementação do PNRH, dado o caráter continuado conferido ao Plano, com atualizações periódicas previstas, decorrentes de possíveis mudanças de orientação, incorporação do progresso ocorrido, bem como de novas perspectivas, decisões e aprimoramentos que se fizerem necessários.

Nesse mesmo sentido, foi estabelecida uma única diretriz de ordem geral coerente com o Plano da Bacia do Itajaí.

56. Desenvolver mecanismos de acompanhamento e avaliação da implantação do plano. (CT-Plan)

Relação dos municípios COM sugestões de novas diretrizes. MIRIM DOCE (1ª CP)

− Maior fiscalização pelos órgãos competentes para incentivar àqueles que aderem aos programas e/ou ações propostas. – Confuso. Não compete ao Comitê a fiscalização. Não cabe.

LAURENTINO (1ª CP)

− Diretriz número 31 (DISCIPLINA). – Não cabe. AGROLÂNDIA (1ª CP)

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como forma de reter a água para atividades produtivas. – Ok. Aparece em outros também. Vamos levar em consideração e propor uma diretriz para esse assunto. Por enquanto, chamaremos de 6’, por exemplo: Desenvolver estudos para identificação dos impactos decorrentes da adoção de soluções de reservação de água para uso na área rural.

− Diminuir o percentual do Pacto de 35% para 25%. – Ok. Aparece em outros também. Vamos levar em consideração e propor uma nova redação para a diretriz 50. Por exemplo: Estimular o aumento da cobertura florestal por município, para atingir o índice mínimo de 35%, conforme previsto no Pacto de 1999. (CT-Plan)

POUSO REDONDO (1ª CP)

2) Criação de infra-estruturas de captação e reservação de água da chuva. (6’) 5) Programas de práticas conservacionistas. – Já está na 46.

ALFREDO WAGNER (2ª CP)

1) Controlar para que os vasilhames dos agrotóxicos sejam realmente devolvidos e aceitos nos locais de compra. - Já está na 43.

2) Limitar, diminuir a área de reflorestamento de pinus e eucaliptos (deserto verde) e aumentar os impostos para os produtores. – Nem limitar nem aumentar impostos – não é diretriz para plano de RH.

3) Incentivar a captação das águas das chuvas para uso doméstico e agrícola. - 6’. 4) Proteger, com urgência, a fiscalização das áreas protegidas em nascentes. – O

que cabe ao plano, como diretriz, já está na 49.

5) Criação da Agência Municipal de Proteção das Nascentes, com o intuito de capacitar pessoas para fiscalizar e proteger as nascentes. – O que cabe ao plano, como diretriz, já está na 13.

ITUPORANGA (2ª CP)

− Controle do uso de agrotóxicos. (está na 43)

− Criação de Unidades de Conservação. (está na 49)

− Instalação de ETE’s. (não é diretriz, mas está na 38)

− Recuperação das APP’s. – A 2, 4 e 12 atendem, mas podemos incluir uma mais específica.

− Recuperação da mata ciliar. – A 2, 4 e 12 atendem, mas podemos incluir uma mais específica.

IMBUIA (2ª CP)

1) Apoiar e acompanhar a elaboração e implantação de uma Política / Plano / Programa e subprogramas / Projetos Municipais de meio ambiente que englobe o saneamento básico e ambiental, recuperação de áreas degradadas, criação e fortalecimento de UC’s e a busca por uma agricultura sustentável. (13)

2) Fomentar a criação de equipes regionais para a realização de projetos técnicos de saneamento básico e ambiental, simplificando burocracias e otimizando recursos. (38)

3) Possibilitar e regularizar o acesso ao saneamento básico a todas as pessoas. - Não está muito clara a interface com a gestão dos recursos hídricos, mas

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sugerimos uma diretriz a ser inserida antes da 38. Por enquanto vamos chamar de 38’: Apoiar o poder público municipal na universalização do saneamento básico com o objetivo de reduzir a carga de esgoto sanitário sem tratamento nos corpos d’água.

4) Promover o manejo rural sustentável através:

b) Estimular o uso de alternativas de renda agrícola com menor uso de agrotóxicos e conseqüente minimização de impactos ambientais (agricultura orgânica, agricultura ecológica, parmacultura, dentre outras modalidades praticadas). (46)

c) Estimular a aplicação de métodos conservacionistas de uso do solo e da água. (46)

d) Incentivar o empreendedorismo rural, desde os centros de educação infantil até o ensino médio. (Não cabe)

e) Incentivar a averbação gratuita de reserva legal, sobretudo para os pequenos proprietários de terra (que desenvolvem a agricultura familiar). (Não cabe) f) Estabelecer parceria com agências bancárias e demais entidades financeiras

para que estas viabilizem financiamentos e créditos agrícolas para os interessados que apresentem no mínimo a averbação de reserva legal. (Não cabe)

g) Incentivar a adoção de sistemas alternativos para controle do lixo e dejetos produzidos no meio rural, tais como: esterqueiras, zonas de raízes, círculo de bananeiras, filtro de bambu, compostagem da matéria orgânica, banheiro seco, coleta de resíduo sólido reciclável e rejeito, dentre outras. (46)

h) Incentivar a adoção de técnicas de proteção de fonte como o uso de caxambu, caixas d’água com tampa, mata ciliar e desvio de águas de roça e de aproveitamento de água, como uso de cisterna para captação de água da chuva. (46)

5) Aumentar a cobertura florestal por município para atingir um índice mínimo de 25% (rever Pacto conforme prazo estipulado). - Ok. Já temos nova redação para a 50.

6) Incentivar e apoiar escolas e comunidades a implantar e manter programas que busquem a melhoria da qualidade de vida, tais como: hortas escolares, verde é vida, clube da árvore, projeto piava, dentre outros projetos de iniciativa pública ou privada. (Não cabe)

7) Implantar projetos “piloto” em cada município que visem mostrar para o restante da comunidade o funcionamento e eficácia de alternativas e diretrizes para a minimização de impactos ambientais e otimização de recursos. Ex: “casa ecológica” e “propriedade legal” (implantados em parte ou no todo). - Está na 7. 8) Viabilizar o aumento da fiscalização ambiental, tanto para o saneamento básico /

ambiental quanto para o controle dos desmatamentos ilegais. - Está no 38b e no 13.

AURORA (2ª CP)

− Revitalização de nascentes, ribeirões e rios. (11 e 49)

− Instalação de fossas sépticas nas residências, espaços públicos e privados. – Ok. Já está contemplada na diretriz 38’ e na 40.

− Campanhas de recolhimento de vasilhames de agrotóxicos (AABRI). (43)

− Campanha de separação e reciclagem de lixo doméstico. (Não cabe)

− Incentivar a criação de cooperativa para recebimento, classificação e encaminhamento do lixo para reciclagem. (Não cabe)

(12)

− Conscientização quanto ao lixo nos rios. (29 e 30)

− Capacitação de gestores. (27 e 28)

− Replantio de mata ciliar e renaturação de rios. – A 2, 4 e 12 atendem, mas podemos incluir uma mais específica.

− Destinação correta de embalagens de agrotóxicos bem como a diminuição de seu uso. (43)

DONA EMMA (3ª CP)

− Intensificar a fiscalização. (13)

− Criação de Conselhos Municipais de Meio Ambiente. (13)

− Incentivo à criação de RPPN’s. (9 e 35)

− Implementação de microbacias. (Não cabe) VITOR MEIRELES (3ª CP)

− Fossas / tratamento de esgoto / esterqueiras próprias para dejetos animais / filtros anaeróbios. – Estará na nova diretriz 38’, na 40 e 46.

− Conscientizar e reeducar quanto à questão ambiental. (31)

− Fiscalizar e cobrar tratamento e se não cumprir, aplicar multa. (13)

− Coletar água das chuvas (cisternas). (6’)

− Coleta seletiva em todos os perímetros. (Não cabe)

− Plantio no sistema conservacionista. (46) INDAIAL (5ª CP)

2b) Urbano: planejar a ocupação do município de forma a evitar a ocupação das margens. (4 e 12)

2c) Exigência de medidas mitigadoras e/ou compensatórias para a ocupação em áreas consolidadas. (4)

3a) Intensificação da fiscalização e capacitação dos fiscais. (13)

3b) Estimular a busca de soluções alternativas de tratamento de efluentes. – Ok. Sugerimos uma nova diretriz a ser inserida antes da 40: Estimular a busca de soluções alternativas de tratamento de esgoto sanitário.

Geral: Capacitação de gestores, técnicos, membros de conselhos (Meio Ambiente, Sanitário, Saúde) quanto às questões de recursos hídricos e gestão ambiental. (27 e 28)

APIÚNA (5ª CP)

− Fiscalização e tratamento de afluentes domésticos e industriais. (13)

− Manejo sustentado da agricultura. (46)

− Revitalização dos rios. (11)

− Tratamento de esgoto. (38’)

− Controle no uso de agrotóxicos. (43)

− Coleta periódica do lixo. (Não cabe)

− Preservação e manutenção da mata ciliar. – Ok. Apareceu em várias CP’s. Apesar de já estar contemplada na 2, 4 e 12, sugerimos uma nova diretriz para este assunto, por ex: Estimular as ações que objetivem a recuperação da mata ciliar – colocar no grupo “Unidades de Conservação” incluindo “áreas protegidas” neste título.

(13)

ILHOTA (5ª CP)

− Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico. (38 e 39)

− Elaboração da Política Municipal de Saneamento Básico. (38 e 39)

− Atualização e regularização do código da Vigilância Sanitária Municipal. (38) PENHA (5ª CP)

− Implantar e implementar consórcio intermunicipal de tratamento de água e esgoto. (38’)

− Remanejar construções irregulares (de acordo com a lei). (4 e 12)

− Fiscalizar resíduos industriais de acordo com cronograma pré-estabelecido. (Não cabe)

− Considerar a atividade de reflorestamento como usuário de água. - Ainda não temos dados suficientes para isso.

− Executar políticas de Educação Ambiental, coleta seletiva e reciclagem. (30) GASPAR (5ª CP)

NÃO APROVARAM as diretrizes 42 e 51 do caderno.

38.f) Revisar a Política Municipal de Saneamento a cada 5 (cinco) anos. - Questão legal.

42. Implantar ETE’s se adequando à LF. (Não)

− Indústria e agro-indústria:

 A atividade industrial deve estar de acordo com o Plano Diretor. (Não cabe)  Fiscalizar a clandestinidade de efluentes industriais. (13)

− Lixo: (Não cabe ao plano de RH)

 Desenvolver ciclos de palestras sobre reciclagem de lixo.

 Oferecer com maior freqüência à comunidade, a coleta de lixo reciclável.  Evitar campanhas ou gincanas com premiações que induzam a um maior

consumo/produção de lixo.

ITAJAÍ (6ª CP)

− Criar itens para os efluentes gerados nas indústrias. (13)

− Na construção dos Planos Diretores Municipais, respeitar fielmente a legislação ambiental, com relação à preservação das APP’s. (4 e 12)

− Delegar funções aos órgãos municipais quanto à execução da Política Municipal de Recursos Hídricos. (13)

− Educação para proteção/preservação do patrimônio público. (Não cabe exatamente, mas poderá ser considerada na 31)

BEATE

9’) Estimular a criação de programas de neutralização de carbono para financiar ações de proteção florestal

(14)

DIRETORIA DO COMITÊ

Na reunião CT-Plan do dia 20/11, Edmundo manifestou sua preocupação quanto à falta de estrutura da Agência de Água. Falou que iria abordar este assunto na reunião da diretoria no dia seguinte em Itajaí. No dia 22/11, os demais membros da diretoria concordaram com Edmundo e decidiram identificar fontes de recursos para este fim. Isto justifica a diretriz sugerida no subconjunto “Recursos Financeiros”.

Referências

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