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Director-EDMUNDO BITTENCOURT

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Correio

Manhã

¦3

*-*

Mm

,-WeiiO nn» mãclilnai rotativa»

de uarinoa.1

ÃNtMCr VlT—N. 2,388

Director-EDMUNDO BITTENCOURT

•sfm***m»ss*x*****************w***B~

RIO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA, 27 DE JANEIRO DE 1908

OORREIO DA MANHA

I exemplo do que. temos feito

«os annos anteriores, resolvemos

conceder aos nossos asslgnantis

aue Queiram reformar suas

assi-Latinas até ao (im deste mez o

'¦humildo

de ò9000.

Hisa ii ilttcfâo constituirá o nosso

1MU-..MIO

Suá, pois, da seguinte

manei-mira regulada a reforma das.

(issinnatiirás do

-Correio da

Ma-„hti, e cuia importância nos seja

emitida franco de porte até 31

ilu corrente,

Um anuo

2ÒÈ0Ú0

Seis mezes

i6\000

Pnra evitar a interrupção na

remessa do «.Correio da Manhã»,

pedimos, portanto, aos nossos

assi-muites que desejem continuar a

honrar-nós com a sua confiança

x não deixem de nos mandar

•ms

1

ordens até 31 do corrente.

Aos srs. assignantes pedimos

nos enviarem a importância de

suas assignaturas em vales postaes

do correio e endereçados ao

ge-rente desta folha, V. A. Duarte

Fellx.

Percorre o Estado de Minas

Ge-mes, em serviço desta folha, o

nosso representante sr. Carlos

Àtt-gusto Vas, para quem pedimos a

'benevolência

dos nossos amigos.

felippe

fomos a um pk-nic na floresta da T.juca eiiicociitapcssoasalcgre»,desempcnadas.Dos j-asseadores o decano, o almirante Alexan-ire Scott, não mostra oa setenta anno» que carrega» Erccto, gracioso ainda, desafia ave, ihicc. Assim certa» arvore», no cabeço dos montes, resistem ao embate dos ventos, som quebrar, apenas perdendo folhagem. A ex-pressão dns olho» aziics do almirante demiti. ¦id-llie a origem inglcza: é varonil e bella.

Em sombreado recanto desdobrámos toa-ílias, Os fâmulos tratavam de estender so. tire oi pannos a farta matalotagem, Dosces-tos saltaram pilha» de sandwiches, a rosea Inniin.isiiili» de presunto apertada em duas fatias de miolo, qual a ponta de lingua feli-¦ia entre tiiandibulas.

Saltaram tambem dos cestos as garrafas ile cliampagne, já com leve coroa de espu-«ia í porta do gargalo. ,

Corria a crcançatla: tombos, risos, choros »vaias.

Pela remaria coava-se o sol, grande i eterno í ttroniettido. No melo de planta*» ou lia-se it melopea liquida de «cculta fonte.

Jovialmente e bem se almoçou. As rolhas ilncliainpagtie pulavam, o liquido a ferver Ic salto j>ela porta do gargalo. O estouro pcnlcii.se n.i voz do matto, afinada por mil siissiirms, perdeu-se ridículo. Estampido d« rolha só eutre parede» de gubinelc reserva-ilo.

A pós a refeição dividiu-se o grupo, Un» partira in intrigados com a fonte que cantava; outros ficaram .» conversar sob a fresca pro-'ccçilo das folhas, Ali no meio delia», o iilml-rante Scott desejou tun pouco d'agua.

FcllppCj nin ciipotPiigiiii pura o sr. ai-mirante, gritei ao chefe dos creado».

D iilmirai.te estremeceu, «t 1'cllppci)... pinriiiiirou.

Percebi-lhe o embaraço;...

Incommoda-o esle nome, almirante." —Não,'lia sua (lifTcrença, piitigc-nie. 15' vn,.1 historia, antiga c triste.

Coi'te-111'i», iklimraiitc.

Olhe que uio di*: com o .itio e a festa. —Pouco imptirt.i.

0 almirante travou-me o braço c, a passo» lentos, fomos cainitihaudo pela estrada »o-lit.uia.

«Não Ignora quão rigoroso» são os ca»ti-çoscorporacà na Armada, barbaramente lu-dispensáveis, Imagine agora que quasi me vi (orçado a suhiiictter a ttm castigo d-ostes t" - tii ir marinheiro do meu navio, o cru lini ir Gracioso,

l-Vlippe chamava-se elle. Era o sen unico n in«». Ura caboclo nortista, ttiiiscilloso, tgil, bem, de condueta exemplar, Valente como n*. .itmas, moigo como uma creança deeil.".il ilo tambem, nenhum pote o venceria. !»•, vl«» «Ic exemplo a iilurliihagcm do Gra. ». > ,,si,b o meu coinin.tiido dc mure guerra, r isoalliicilte eu devi.» o favor da vn a no m.i nlieiro Kelippc. Uma noite, ao lom.ir o -tealer para burilo, faltou-me o pó, rolei t'. (litro d'«ii;iiii. O mar bravio ter-tilc-i.i tia-sl nfto Mia Peltppe, que lutou para ii-*m'c dd sor mai! nm i vietim.t d.is

re-Não iu-reitoii uma recompensa, ¦ i.iv.i-uie tanto «niiinto detcutava o ti.it,', o capitão fle fr:vj-~rita Dento de i, ofllei.il dC péssimos boles, protegi* in como lotlo o coisa iiiiin. Joj;atlot, engo, t-ul ivava as il.imas dc qu.il» naipe, rlxetitúi Impertinente, iihíiI* , it.t inetii ulo-.it1.ide Irrltahtó dos mal-B'

lava da metade de t|i

c«;

crcitlô». A bardo u.'io g umi sympatllla,

l.u ti o »«pp irtava forçado pela disclpli-rj, ilo.tu to da ijti.ij não lia prcdllecçõcs,

N"»iu domingo dl! carnaval,estávamos au-certiWs a | cipu-na distancia da ilha das Co-fra». Almocei a bordo. Ao sair do navio, i' >U'i it.» coberta, cm respeitosa coulliteu-C.J, o í'eli| pe,

N&o vae .» tctr.i, perguntei-llu», bene*

y_Ü*^-'

•'¦* tm*

Impriite em ptptl di Cai* 9. moita * o.-puii

¦ ****€

Redacção — Rua do Ouvidor n. 117

a creoula, chorota pela tapona, au gritai,

na ponta dot «apatoc de »etiui c6r de rou, berrava esganiçada:

¦lienedicto, vocó ie entregue.

Ma» o mulato rc»l«tla, de faca em punho. Pellppt! iubjugoii.o por flm, A turba avan-çou, llenedlut.» foi «ovado a valer pelos co-rajosos da ultima hora, infalliveis e sanbu* do».

Nodla seguinte disse-me o immcdiato, diante de todo» o» oflicliiet:

•Coininaiiilaiite, presenciei hontem ema •cena que muito depôs contra a disciplina. No eae» do» Mineiro» estava em luta corpo* ral com um mascara o marinheiro Fellppe. completamente embriagado.»

Como defender um marinheiro em pre* •ença d» úfliclalldade, que nilo ignorava a minha sympathla pelo Fellppc?0 immcdiato era mio, escolheu o momento par* prejudi-car o humilde dcsaffccto.

Mandei chamar Felippe. «Foi seu immc* diato que me mandou prender o homem. Ba já ia dar nelle por ter levado uma bofe* tada->, declarou Felippe. O immcdiato, cole-rico, contestou Felippe, mentiu, inventou, aceusou-o, por tal fôrma, que o pobre diabo perdeu a cabeça c atlrou*se tobre elle, com* plctamcntc allucinado.

Subjugaram-no. Mandei formar a guar* uiçüo. Que fazer ? A offcma fora gravlssi* ma, irremediável. Fellppe tinha de ser chi. batcado. O immcdiato dispunha-.se a assi»-tir ao supplicio, rindo, escaruinho, satani-co. Faça id.a como eu estava,

De súbito, pordin.Fclippe desenvencilhou* ae dos que o iam pòr a ferro»; saccando da blusa um punhal, cuterra-o cm pleno peito do Immcdiato. Este foi ao chão, «cm tempo dc gemido. Felippe atir.u-*c n'agua,mergu* lhou de vez, emquanto ás pressas arriavam eicalcres. Scena terrível c rápida.

O medico precipitou-te a soecorrer o im* mediato. D°fuuto do que não precisa é dc medico.

Uma lancha a vapor veiu do arsenal, bn»-car o corpo do immcdiato. Trouxe tambem a viuva e os filho» d'clle, dc olhos vermelho», silenciosas e sófTrcdorás como quem jl pa-decc ha muito tempo. O Immcdiato, como marido e pae, devia ser péssimo.

O corpo de Felippe boiou ao cabo de doze hora». Um peixe grande lhe tirara um palmo da cara.

{Ia manh5 seguinte era terça-feira gorda No pateo do Arsenal estava formado o ba* talhão naval. O enterro do immcdiato saiu d'ali mesmo. Muita gente, povo graiído e mitido. O ministro da marinha pegou na alça do caixão, ao mesmo tempo que uma lanchinha ronecira largava da ilha das Co-bras, levando o cadáver de Felippe para o cemitério do Caju. Na praia, á pai.aua, es-per.iva-o um oflieial, que dc longe seguiu os oito humilde» marinheiros levando á cova o desditoso amigo. Elles iam satisfeitos,rindo, uma grinalda pendia do esquife, uo pezar roxo dc umas fitas baratas. O oflieial, »em-pre sc occiiltaudo ás vistas, por entre cy-prestes c mármores, continuava a acoinpa» nbar o ícretro. Era eu.

Espalhou-se a noticiado meu acto. Houve escândalo, aliás justo. O commandante do navio deixara não »6 de comparecer »em motivo ao enterro dc um oflieial assassinado, como seguira o enterro do assassino da se* gunda autoridade dc bordo. Fui dispensado dn commando. Em breve volteia actividade; tudo se apagou. Sti eu não esqueci Felippe. si nã» se suicidasse, teria de mandar chi-cntcal-o até cair, elle, o meu amigo, o meu salvador,

Olhe que tia vida ha certo» momentos... Comprclioude agora por que estrenieci quando chamou j>or Fellppe?» '. "•'

Calou-se o almirante. Contimiámos o tas-seio lentamente, em silencio—silencio do-loriilo. As creanças, ao longe, apostando carreira, corriam em alacre barulhada. JM» regressámos á fesia pelo caminho por oude tínhamos ido com sol, e jl voltava-mos á sombra. O matto estremecia ao con-tacto do vento manso, bulicoço e fino. E nos olhos do almirante, que sc desviara um insta utc,ap:>tita vam duas lagrimas discretas, pesadas, teimosas,,,

__«>c»-u8> 11 ollo Dorla.

Tópicos i Noticias

O TEfllPO

Om iloiniiiRO c.plctitliilopara os p.t.«scio- no campo, cm qne o ¦.""¦imito se (k-toir.i tia cnncetrn dos 6 dhw ile Ititliiillio, fot o que liuiitcni passou ludo illuml-nulo prlo iiiitit ilcsliiiubrautc sol de vei.1„. No cio tlc um luul lurqüexa lavado, uem a mui., teime nuvem »o divUiavii que po.lcv-e pre.int-tnr mio lempo. H »;»liii cortai o dia ik-sile o »ninti)iccer alt o crepus-cujo.

A ttiiipfi.il,ii.» inaxititn foi ile 32.3 ás 3 hotnt da tartlc : e 11 mínima de "0... As 6 hur.n da manha.

HOJE

ve.o,

N'.u\ sr. com mandante, l'or que ?

Falta «to vontade, sr. comiiuiiiUute. "¦'„,

homem, c divirta-se, «ccrocetttei tmvi»- baixi,

'<-:Tl*i- (oi para terra. Andou pelo cies í'* Mineiros, flaii.ii.ilo, pacifico, de m.u»* is Mt.ttt, c,i/,.\rro a boca, a contemplar, vtg*. «ente rlsonho, ot iu,i»c.\ia» tvulso».

N .tm j~ru|*-a Oe tautatiadot «:..»:«» íajAiiinuio,

perna» á

«it*v,i„i Iviuioiu, rcn-.iebrad.», eiciota, cheia ít Uhltnlc*'-,, de cr/j,,,, .yojii* e dcni:«i>**. «*«Ppe olhoadhe para at *.*«.T»»as c nu-tc. l.o»\» o mulato <~»pectorQÍl ilesaíorcis :

Nunca vm, «.-t, tranca ? 1 tiit.jie nio respondeu.

Ah! .i turdo ? ÍV» «louve» e »eni K«c»!,o.

Ouiultto -cs-nuiou tremenda bofetada nc vieram um ginga, c iiuia

Rob .» ptosiit-iict.i do ilr. Dtvtil Campi-tn. reuue-se »i Jiini.t odiiilnlstrsilvã «Ia ("alta dc Amoittia«;io.

tttti dc terviço n.i icp.itiiiy.tu . .iiii.il de Põllcl» l' ütlegtiilo iiixilltr.

Missa* Kciam-*-*? i\e BCgnltiUí, poT rtínu de;

Mrtioi Clflüdlo TcncitA dei BftntOSi fts 9 hütiut egrtjfvdç*S, |ítnúct*co dc rnuln;

Jo*»': lf, luvtdo \l»\ CoiU Cuuhit. At. 9 homs, ca ma-tnt dó SacrttKlCUto ;

D. i'ticit.,11'cl'ppciii 1'arnilla, is 9 hot,i», ua c_rejj

dí> CiHUlU.

it«"»iit(f>i««t

um HRTISTH

Rltçcimtui.e a.« «ciiiittte»:

IV» Coni|-tltht» Mnlcrlac» «lí Cotutriicçilo : d» Com-pAüítfn MátcétittHa l.t.;si}('iiA, aldtu dn. nuQutictatlAJ na t Vida upciavid i.

ãiooctVo l.lvrt» r»t1»li«-aniut*: »<«iKi»','«.» iwí llMrKKOAPOS KO CouMiuiC-- 10 Kío ua J»m.:ko, «lu tscietarlo.

A' ti»»-»l.» «» A nnlte

1'tlippe A «Ur lhe re«jv»»t*, Capitio dt fra-**ta

«jnant-0 depa» Atais;»», »*l-edictal vira t

Nunca i tarde para u falar.doi homeni de valor: auiin, rendamoi tambem nois* homenagem I memória do aprimorado ar. titta qne ie chamou d. JoSo da Câmara.

Cartu de amigos • d* collega* truem agora noticia» do* derradeiro» instante» dwu homem, em cuja alma nlo se apagou a scentclha da ii, e, recitando prece* apren* didita na infância, poetias que compuzera, cerrou olho» I lua do mundo terreno para ir ter o afortunado viajor da» regi.es eterna». Dizem que o manuteio dot livroa de enge-abaria torna quem ot estuda pouco pro-ponto I» tantas ias e aos devaneio», d. Jofio da Câmara prova a inverdade da opiniio. No theatro ou uo jornalitmoo.empre ae man* teve um poeta, algo melancólico, metmo versejando par* * mutica travessa e jovial da opereta.

Naa suas chronicas cm nossos diários, muitas veze» se nos mostrou encantador paiitheista, talvez para ao» leitore», com* patriotas seus, avivar as saudades dos tre* cho» da terra distante, com a» «tios rídentes paizagens cm que, como ein um panorama, foisem passando a» graciosa» aldeia» á som* bra dos piuheiraes, os bran.os campanários du egreja» «ingcla», os outeiros virentes, o» moinhos zoando, e tudo ímo banhado de um »ot de primavera; vinham depois a* descripçScs do» dias de invernia áspera, ao cair do nevi.co, sem folhas as arvores, sem chalrcios de revoadas as devezas.

Era o esmerado «pintor-, da natureza do velho reino, e transpunha para o palco os typos de aldeio, a aua linguagem, o» seus amores cantados ao som das guitarras fa* distas.

Os brazõei de fidalgnia lhe nâo deram ha* vere», e, numerosa, a prole a manter... O» que o conheceram ecom elle privaram relem* bratu agora as cxccllcucias do seu coração; nem podia deixar dc ser sinão um bondoso e um meigo, um sincero e um affectivo quem escreveu a Triste Viuvinha e Os Velhos.

Em Portugal e no Dra*-il, hòmcna de le-tra» tião deixara abasiúiiça i familia, nem tantos são o» lucre» que déin para me. alheiro.

A' prole apenas d. João da Câmara legou o seu bello nome honrado a despertar d'ora em deante saudades em todos quantos, co* nhecidos ou não, relerem as suas p.igitias ou lhe ouvirem os versos cintados ao som da musica que Cyriaco dc Cardoso, já,de muito repous.-tudo tambem no cteruo soiuuo, soube compor.

Não permittiu o destino que, por mais tempo ainda, a opereta portugueza', mali-ciosa sem brtíteza», trocista sem larachas, contasse com o talento e o bom humor dc Oervasio, o estro miisic.il do Cyriaco, e a musa campotiia dc d. Jofio da Câmara, que sabia interpretar tão bem os sentimentos dos seus patrícios e lhes emocionar a alma, falando-Uics das coisa» pátrias num cstylo cuja simplcza era encantadora.—jU.

Não é para estranhar o movimento stiinte da casa Carnaval de Venise que con-timía a manter os seus preços muito redu-zidos.

A Dusc ocnna de comprar o p.ilacio Capponl» "nns margeus do Arno. '

A Huse possuía Jit um soberbo pitlne.-te cm Veneza, sua cidade natal. II iminente, porAm. IA morava por nâo se dnr bem com o cliiu.-i.

O pnlaeio Otppoiil foi eniistruido em IjiüO pelo areliliecto l.oionzo Vleniill. \ illustre unisla deu por elle 390 contos do réis.

I'ci'fiiiniii'l.-i Xtiii'."» — 1'nlca no «je-U*t'o—le-jltlmo « Imputo.

A viuva Torres, proprietária de tinvt gfande serraria uo Paraná, dirigiu at» presidente da Republica o seguinte tele-gramma :

«Rio, 26 — Proprietária grande serraria no Paraná e tendo enorme stock pinho; bem como demais industrlaes similares dali, peço respeitosamente v. exa. em meu ti-mio c no desses liiduatrincs pro-vi-Ctlcicls no sentido ser empregado essa madeira construcção Exposiçã" c não a estrangeira como se está fazeudo — =._-• laide U. Turres.»

Perf'imi»i'ti»-i limi—- Cosas llnrmanny. Gonçalves Dias 65 e avenida Çehtriil 126. Violino No lltiul ile um cnneerio que m colebreroubado. violinista Y yo iléra no tlientrò du Oueni, dc S. 1'etcrsliui uo, roubararn lho o violino—um "stradlvnrlus' aíitliólitlco qüo vniia leiiOJliifiO!

O lllustre artista ir.ve tal eoiiinini.-ào que des-malou.

SABAo para banho-O melhor ü o Thynio-Borleò de Silva Itreulo.

Ettá publicado o decreto que abre i»o mi-nisterio da f.tzedd.» o credito tlt- 30:S10$700, para pagamento devido á Companhia Norte-Mineira, cm virtude de sentença judiciaria.

Caiuo* CoJtl»»— Di*t*is« kttt '... Ka.üsto — O ^.';o,i»f«i/o Xs tett. «t, joss — CmeituU^TAi'tu> Coto-v-to. Mon in Koi »ík - ttapecUCttlo rariatlo. Cl?*r.MU\V'>»ArMO Kio Hranoo — SrsOO» 1'tm.it r, Novirtrtt — tr!nit-MtOttt«t»hO Ot!*»»-v»vtv.R\rito Ouyt-bOU -- Fwi>cçCk>. Pa vi ui Ao i»r»i!*iA<rowAi r-Ctue&atoçtaj^t}» CiNK.MATi)i«RAritu 1'akwíkn^k —¦Vx*ac\*\\* raríada.

O dr, A.-fouso Ponna recebeu dc Wasliin-pton o.teguitite telegramma do dr. Joaquim Nabuco:

«Sinceras congratu!a-,~J-rs pelo effcit.i causado nr» ojilui&o americana pela no»sa aitittult» com a r*-qtiadr*, Kclicito-me tam* bem i>e!.t imprvítsio «lei.va.l.i ahi jxir cila. A tppioiiimavão intuiu «1«>» doi» palie» é hoje para num o »;n«* M * abolição, a canta na-eloual per excellencÀ», StaudaçiSe» respeito-«at.»

Adtatiat!-» - !'-"' Mont» Kr«;r»r 1 Perflra d» Silva - U'i.\il.» Ctnuuda, "•(, t au lar — Va» \l to t t,o.',i* da -,.ti*»lí.

VUitaram tto&tam em Peti-Ópolí» o pre-tldente da RepuljUea, o a!u-.ira«»te Alexau-ilrino de A'i»-noar, e»u companhia de ama fi-Uu tua: o dr. João KranViit» de Alencar l.itua e o tr. Leopoldo Fc.ioano Dia» da Cottta.

te» »v*ni o

«at-r. _,» c«,a!er »te bcrtlc. O •»""ie Ri.t»»u.'.he :

^'io «c »ieue afft-ontar per paiíaro. ¦ .lit a» r.iàot c\»u» v»»nt»«!e.

«itppe aiirvu-te. O mtiiato e*p-roava, t!e c»b,»salha«J-, A «lan»aru-.t »f»fr«~*-a"»a o«t *_ee ^a»e «Kl tatote no» "falO-ft »K»ofttílil. ,

' Até, *r»»*rô. *x»o amor d» Deu». Ni.»'

c-.a*. a» lÍ<t»e»livlo. KUe M evti-fs»; tt*- ,«..., . ,M, rvs< « e»itr«r»«e. ° !»««*"»«•«« *» R«P«b»'e* i~t"-.*«bet*

boa-IWneeicto -*--!h«•««» ta-vn* » «n^» t««tw *le,Mitt«ta J«^ C*fle» um teiecram-* parteiecram-* Ftltpu- VN-d •teiecram-*• Utao, «<••> | •*" <"*-««»»***-»*"-»tal^qu tem fatio ptopa* •"»». v»-error da t.M • d» hTV»; ea'r»»*» * ««*» OSÊÊSO aa froatera do

h *»_<•-»« rviUtan. t>* m«r»-»t»«»»*«-- de]

i'r-*e**»"<"-r c--».:)«.Tt*-a-o. 1'cMpft*. B«-»«»«l«»-*«. c««tt-« CÒjDOSttOÇNB - Soptokvta.* •¦••¦* -ur»> d» ü-tnlt.a-ri» «t* Ai- ¦ taeyat» - *--->"fe,~ d») dr. BarJtUiUt^ro — .«. :,!»-u.i»4l(CM Ile» l»m'i. C ' D«k,. ui.»* Ml* »:a_.. * C

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Tem feito T»-rdade:ro »uc».-««»<ío c* novo» l»a»li«'<« de r»»;:-,»»* que e»p*3e a cata Cara»-vtl de Veni«e. «aoateçaado «lo elf^aate teroo de paletó: a t*->$ ao cvwr-ecr. terno «íe ciort p»»r 150$

Hymno-..para A Chhit escolheu pira seu hymno inicio-todos. uai o motivo do Owl sare lhe Kín,/. Toi-aroitto olltoinlmenteem Hom:¦Hun*» qtiiiinlo uir. T..ft. min Btro dn pti.rr it hiihtiimiio. lovaniou n s:ui-(íe uo Impera dor iltt China.

o estadista americano üíòu multo sui-preiren»

lllllO.

-Como. Isto 1 E' o nos-iO liyniiio. o -l/u cou/t* tryl

-Perdão, respondeu um dlploinnta nlleinan, qiiocsnvart mexo, e^to ItymtiO in llnilo, o llril ttir l»i Siegeshmnt, «roui quo coetumiinios Miuiiai- o iiossoliiipornd.or.

liirenliv imctitCi o liymiio de que so tinta ser-Vo parn Rlorllleur o rei dn Iiiglttorrn, a p-m-i.-i ilo W-isliiiigtoii, o re* tlai-iui-ia, nliriiiis nm* nnroliti» alleiiiies c otá oprlnclpedo Lielituiis» lo ii. »\ ciiiun odopiqii o lambem, so^uiilío o exemplo de ioda a gente...

As npollQOS ,""in rosgnte semestral em dinheiro, que o floriu* cm excejici ¦ «*.i.i«»s vnitr tngens ao-s possutdorâs. síin as da ("aixa Geral das 1'amiiin.s, •òciedada >i? seguros tio vida: informasse** com «,cns ag-ntea e em sua sedo, a»cuida Central S7.

S. SEBASTiÀO

A. proci8»ao «lo Vtoiit-etia "

ncnli-im-sc hontem a procissAi» «ie s, se basti;"io. padroeiro ila cidade do itio de Ja neiro.

O prestlto, nu,* esteve Imponente, com< nos otin•>» ameriores, c«'iiif«j u si form.-tr se a-- 4 horas d.i tortl**, n-i Coihedral Metn» foiltãna,

*t»i)« direcçáo do rev. padro João io «liis Santo.».

Como sompro. foi grande o niiinet*.! d»' írmftndadea »í'.ie t*ompiu«rr,tni o prvrsüu» re llgiOSt*.

línin* «rllns pudemis n-itara» seguintes Veneravol Ordem reu-eirade S- Fraticts co d» Penltei cia, Inua-rdaiie de !íes«- se-nhora d;> Siud.». lrin->r.i1*Hl*> ite Ni"»--*.» Se-nhor.» »i» lapa dns M"r<"ador»>«, lriiii»n.t«»le do Divino haptrit-i mi.-.o da í:»>r.'"/i. d»

Santa Kit.t. Irmandade ite S» Mv* rei «¦ AI

mas «ii frtfgUWi* de Stnla Itlta, tnn tmlnde oo S*ntl>simó Sa«í«i_aentu Frt-gw-*: ti» de .»viiit.« Hit.t. Ini».»iida,!e «lc N«;»*-ta Sinhora d!ta Sevt?«, lnn.*tr.«l;««íe d.» S.mtisíinio Satrwmettto a>tíi*:» St», Irmandade de Sio l*r»!rn da OambAa, Irmandade dí> Glorio«<» 1'atHirrha S J.-»*». Irman.rad* do Sariit») K<|-lnh*». l»TOirttt-T"e do Sf,ant-»«*imo *».'ic*rati:*i)t-i de Strttttrn». Lifri CatiKdlcn de s. se_»-»>tSso e Piedutaa CniiV». ("atíKci»"* o d-a. Imtnaítiltdtt i^srt-e\o vie Mana. irü-Ãaitade de No*-*t-* Senh"-ra da s.»ude. eeixt.e !rmar,d*«{e»'« Santo AntOtâo *•» Poi-*--». frmaadjtóe -í* **-.( hri*-rim « S. GhHsptntano d» «~»**reja •** U,»'~;¦»• OO-*. Ver-r.'1-el 0,*«!em Terv-nri «te N«v*» Isenh-rad.» M»i«ted»*'C»nrto. srn>»ti.:i.!e An

-intttwiiw Suwnwmta «ta Dúattatarta,

»r-m.»n«1i»5« do S^cttatímo Satrrjiuwaw

<!»

m-tr-.j de S. i<J«*.

(>K-a dc 10 «rtrgttt-t »e-.*n-,*vanh»van» a rw:«.ti\ UM* «r» peet**fid*(ll l-d»r."5a .1?» 1- twffit:.' d» Ir-, a PnÕctaL

T«*»Ai» O f AtiAc ««(iviftíataao ar.-mj i-í-.ct orre-füUv

lev.va «n Svínt-jt-sim-.» ^.fra-a-r.to, «** o

lie* p*tti-\ e imt. mwauahot Uve*, upt*

rata.*-* a» varaj» c« r»T* f4.r» ifiMi»,

'eMsuNSJMr Vieirad* m<1».-. irt* Grtcwie

Mayoi, frei Jmé Klaver, IM Alberto

Ml-chPlson * frei Símio Jans.

O bello andor do santo martyr 8. Sebsi*

tlfto ara eondutido eer bemteltorei a irmlos

de diversa» irmandadei. .

Eram jl l horu da tarde quando a pro»

elulo ie pos em movimento, jercorrendo

o seguinte Itanerario: ruas .primeiro de

Março. Ouvidor. Avenida Camral a Sete d*

Setembro, recolhendo-se ahl- £ Cathedral

Meti opolitan*. oods foi e*l*Vr*do um ofttelo

lolenne com acompinhamente da orglo •

canto.

Pelas ruas onde passou a proclsslo ora

considerável e massa de populares, nlo

tendo havido a menor fèrturbaç-o da

ordem.

m&m**^******

Cortlnaa, cortinados. e todos oa ertigos

Sara

C, Uruguayana 27.

ornamentar euas. Henrique Boitcux

:'

r

-mwwmmwmmsmummÂAíM»

O Canal de Pawunl.Dizem d« Nova-Yorrk que etruldente Roo-!S0.V_!.*J*.?_'*t*?.*oílnllo doengíBÜelrp Ooethae»

iá.dtvlam ur eom Mlraiioies, cercado tela ktlom-iuot. no meio doquouseclusií »os dl«iue« «ta labora, no canal.de Panamá, «nvlam .*tr eon»truldos em das terras, em-aoz.de o ur a entrada do canal, como fora primeiramente prejectado.

E o retrocesso aos planos originais france*

zes. £

As obras ficarão assim melh» protegidas dc um bombardeamento e ctTectni|»se-i uma eco nom Ia de dez mllli.es da dolia:

Guilherme 11. '»¦

A colônia atlcmfi do Brasil festeja hoje a data uatalicla do un «oberar-o, s. m. o im* p.rador Guilherme II.

O homem que rege os destinos da Prússia e da Allemanha é, um contetitçSo, nm do» espirito» maia lúcidos e mala. perspicazes qae presidem os destinos du naçCes eu* ropéa».

De uma energiaa tod* a pwva.com * am» bicão muito louvável d* talei do uu pais o primeiro entre u grandes' potências do mondo, Guilherme II, o Kaiser, vae vendo dia a dia, pelo trabalho dos seus subditos, patriotismo e cultura. * sna obra em ca* miuho de tri um pho. >- '

A adeantada colônia do llio de Janeiro comincuiora tambem com júbilo um anni-versario ruidosamente lembrado em toda a parte onde bata nm coração allemão, e pre* para para hoje festas em homenagem ao imperador.

O barão vun Reichnau, ministro acredl-tado junto ao nosso governo, manda, ás 10 horas, na egreja evangélica de Petropolis, celebrar solcnne officio divino em acção de graças. No palácio da legação, o illustre diplomata receberá os seua compatriotas que lhe forem.levar cumprimentos pela data.

No trem da tarde, o barão von Reichnau descerá para assisMr ás solen-.idades no Rio unmtticiadas, não ie realizando, pnr esse motivo, a recepção do cstylo, i, noite.

Aqui deixamos os nossos .iiinpriiuento-ao representante da nação amiga.

-.-..,- **-__>' *

iii-iiiiiiii..— tittliti»-—Avc.naJ^Vengalitti Obras Venderam--"0 ha dia», om-.tdo 9li'i|(speiiro. ""

exemplares ratos dus obras >' » ro-sper-tlvaniente, poi- 10: 2.*i*fK>» O

O

"BLOCO"

B O SB. SEABRA

Importantes declaracZes do sr. Seabta na Pa-hia, — A confirmação do gue o * Correio da Manha» publicou * propósito do caso do Modo Hio, — O sr. Nilo a o/fereeer o Es-lado da Bahia ao sr, Seabra em nome do

tStico». — O »Blôco* a descoberto, Eetá bem vivo na memória do publico o escandaloso facto que o Correio da MaiM re-velou de ter Ido o sr. Nilo Peçanha oiTcre* ur o Estado da Bahia ao sr. Seabra, cm nome do Ptóco, em troca do voto do sr.Car-doso de Castro no Julgamento do celebro cuo do Estado do Itio. Desafiámos então o sr. Nilo a publicar uma contestação do sr. Seabra, e o sr. Nilo não teve remédio sinão recollier-sc ao silcflcio, envergonhado o cor-rido.

Pois apreciem os leitores agora esto tre-cho da conferência que o sr. Seabra acaba de realizar na capital bahiana e que a Ga-teta do Povo reproduz:

•O sn. SsAimA. — «Quando cheguei á Ca-Sital sna, tudo so liga. 6 uma cadeia que vemFederal—bem vedes que tudo se cnor-desdo a scisào ató A união, ligando dois partidos, o da opposlção e o do govorno— estava em sua effcrvcscencla a quesiãu do Estado do Rio de Janeiro.

Um dio o governador do Estado do Hlo, disse: »0 meu mandato«ermina com a mi-nhá eleição a vice-presidência da Republica. Vou eleger um governador para o quadrlon-nio 8uh»-.i*quente... Os jiirlscnnsultos opina-ram qu i emelhante decislo era infi ingente a Con-iuluiçàu du Estado; mas essn opinião nlo foi attendida. Por quatro annos foi ciei-to um governador. A Assemblóa rcconlie-ceu-o: o Supremo .Tribunal reconheceu-o tambem, decidindo um recurso interposto por particular. Mus, senhores, porque esso governador não quiz obedecer a todas ns or-dons de quem o elegera, entendeu este que o seu governo não deveria terminar cm 1910, mas uu llm do mino quo corria (fti.a-doi). Eis a logici» dos factos.

Quo aconteceu? Fui procurado.

Um cidadão provocou a decisão do Su-premo Tribunal do Justiça. O governador ilo Fsliulo. o sr. Backer—eu conto'os ml logres e digo lo.w os santos para náo ha-ver duvida [muitas rifadas)—tinha feito a concessão do uma estrada de ferro, a »|ual autorizava desapropriação de terrenos. Sob fundamento do quo o governo qun n tinha decretado era um governo illígal, pediu-se ii sm» iiullidade.

Provocou se a decisão do Supremo Tri-bunal Federal. F.r.i questão do vida e mor-te parn o sr. Hacker.

Eu então (ui procurado para ser o arbi-tro desta questão. Fui procurado exacia-mente por um doscliofes (líi Moco, quo me ilis-ie: «O governador .!a Biihiii naü tom sido leal para coin o tllócci; nós nio quere-ir.os iiiiiiso sr. JosO M ircollino. Ajuda uos e o sr. lerá a Bahia.» E isti) era dito assim como si a Bahia fosse unir» propriedade de nüo qualquer pudesse dispúr... íllllarl-dmle).

Tluvi pasmado todns aquellas propnsl-«,-ôese respondi: "Isto depondo do Supremo Trihunti! pni-iro.qtutl nudn v.lho. Smi um poli i, O deca «11, comi' dizilii) Bloco, não posso, in o l.u,!,,. tei fõfçii perante .>s itli/cs d|t_-Trlb<iti.»l pura quo ss. ox. sejam Dene-W|is nesta t-uei-táii».

llSloiqiiirnm-iiie: «A 'jttoslfto dependo tio loadre». dois hiikipeure. tlíltOOO.

PEQUENAS NOTICIAS

irC liou, ista sr. D»vld [ Moreira Rcg» Cheira loje da Europa o eapl

Moreira Hegu, pao do dr. Dnr Junlor, advogado ilo nosso fòr^,

-' elo ociiiruo, pnrilram lioruem pura SAo Ctnilo o (|r Jiiyine Mitriiuiiita e a Benliorlm Klvi.u MiiriinliâO.

I'el" paipieit: Cap Hoai cliegnrnm, hontem. a estn (inpitul, o»,si-s.: di- Luo-,'de Meudo en n seuliniirl' i'*ni'IO M Alegre'

V mio pelo r.orrlenles, dc»(. barcou. hon-icin,,-m ,,«>s-o p,,no,, dr. J. Pus*"».

>,'L-u,niin, lioiiiiMii, paru o tiurte pelo vnpor Olinda, os srs..- Joiio dn Custa i*Hlmeir-. drs., Tliòiuiíz I'. S. Riii„i|', Paulo Loi-liel.-J.-ii-los Me-nonos, 1-oi'i'uel Joaquim J. F. di|Meildont,'>i, tc-nente-. Aiimbal A. Oliva e fiimltn, Manoel A Vi-n-.onc, lios, Artliur V. Kerreli-i). Arlstoieles V lioiiios Caliiçii e Sebastião (*ard>)r*»o.

NÜTAS 00 EXTERIOR

————*

f&

eis manias dt ToUtoi—fíesc.riipostums em Shiik'penrc, em Dmle e em tTét^mungio— A rwrte da Ultimem do Stít—O director. dn On.scrvtitnrio ttr lihudon- Vm hotnem de imaginarão—Correspondência, eom (Variar, Hor meia de prajeccões eUetcttms.

M.iis utti.i de T "Istoi.

Narram o»' jornaes de Ram* qne'am viajante it.lHa«->, o nr. Ugo Aifbtti, tev« * curiosidade natural— pa-sant-apela Ru*si«— dc conhecer o autor tta SenatxOtl Krcutzer e de perguntar-lhe o que pen»-ÚA de Dente.

O velho escriptor nio tm *aú* indal* gente e nn>tr>u-*c me-ino »rt Unlo cruel: — «Nlo encontro prater-talgum, d!»se elle, em jôr Dante.

A leitura d» Divina Comeó* abnrrrce.mo profundamente. Não ba nadXhal»

faatldin-st» no intuído». i

1)- Italiano» tém pouca t*t\* com o aéo* ctirti-tão russo. j3f

A«*ul ha |>tnicn tempo, lirt-rrof »do a re-siieitu dc p.-Annunzio, foi t«4 a descomp..-tiemla qne o deitou compís Quente eibor--achado... \ M..s, não se pode dar rittlto credito I sinceridade de T.ilstòi, por^A», ainda (lio ha muito, disse elle t.ini« -t_i^">*t-a* alagar-tos «le Shàks|teare ne-f»t,e*-Hi« toda e qualquer e>pt-cie de talento, <t%cf-»C*»tauilo que. si algtut) talento elle tcJã-A»! ode e»-iriuar com v'er'ad-:ra »elv.*«e-1* *per*o* n ,geits que lhe catam n.i» tu:***!*...

j,t_ Morreu <> iHnwem.ttaSM*. Cham*-va.-c Pedr,, Jãutscn, era dlr trtor do Obter-vatori.. dé Mrudnn e um «Jl» ubiu mai* considerado» cn» França. *

J.tii-.-cti, antes de »e contafrar Ia «elen-cias inathem.ttic.it e ao» e»'t*lo- de phyt-i-ca. tivera a Intcn-fãõ de seg__a• carreira 4» pintura.

M<-s. em 18S7, foi enviadÉao Perd p»ra e>tu«lar ce> tos» plienumcnu» & equador roa-gm-tiC", e, aO regre sar á pnttta, *<mtorr-u-te e«» «cioncra» pliysica» e *rJktié«natic»», e obteve - cadeira de pityiica in BaCol» K«-pecial de Ardill.-ct-ra, eii'!* permaneceu tte" IS71. ;;| '

Data dahl n ponto dc pani.ta.da »u» fama, «ftiio ema.-» nomeado «!l:e»tí>». do Observa-l ho dr M«uttf*rt,

X-s». cst.ibeltvimentoofficibl fes elle oa «.eu» *H»t'.t»..i«-»•»- r» ado» sobie o 8o*. do qa .1 co«secai-., tirar ,u.cr, *»an:ct'/li«t.o*-r.«p!iia», cororitm n,to com ,-s *cu» :*balh<!-» p-tra o perfeito conhecimento d» eocatitaiçio phy-«ica d» ph •tswphera.

No -nnnb» t:ieutifico ck»uca«-am-'.he o .Honirm *-> S,-l.«

_*. "r»*,»

se |-Ale ne-ç-ar qu» o »r. Nieotio Tc»», .<j< um homem de it»:-gu_-ÇÍo.

S*te ,,S-»;re nò, ¦ vae etMtaiar sta pro-cr» o para pòr * Terra em eo-amorne-çâ» com o ptanet* Marte.

SAo «r.iti» o-mbKtdaãu :_»oria» da po. pelar ».»:r '0»)m ¦ fraat-«»x PtaWTnarino. Para Fi-n-.T».río*».o r.tr.c!* M»rjAjtha-'Udo per »ere» -e am fria d- c»r .l-_a^*f> tasito »ape* rio» a do» haíuianif. da Tana.

N»«?oH>. Testa taboçcm, yeta, a iái* «ta r*»tr «r etn c^rair.oatcaçâo e»»-*» o* tnarciajio*, por ssek? «ie pr-»J«"-í--» de togara» pe»-r»oei*-t-ca* r..itsci. f.,*,T,.-',-.'. -,.t tampada» ei>* <tr-c»» de tatenudade c-.; »«*1

T<«-a f ,*_-»« e, :-t-._--r. V*. _-ts&â*s---te.

ea»* «a uuyatau m caatanela ém

qaé-«ta» 4» Ai»fAr», e t mm ****** «avtar aam «a li wn*tlü *.-»» «r4».rciaa«». tffi,ar,' > a ter. ^- de K>J -sa riTa.V™, ftmtA 1 «i d'«*pwi. ,» ¦. ai'.»-a '.-¦. H-"1 x. ;*!*5-»» de k-k-tartrs» %st M-ftttua HkCit «ta Terra.

me d orem ¥lZ!

E assim lermliiiui o incidente.

O meu amigo votou a («vor ilu *r. Backer • o íluv-ii perdeu a panida .Rituitat}.»

Bnccrrou-se hontem a >e*sâo extraor-li-nari* da A»«»enili»<f i Lrgialalir- du Et ado «Jo Rio. C"iiv«H-\«1» a riqaerimcnto da fa-et-án qne presta _|k>ío ao vice-prettident/.- da {teptit.lica.

depttt-dn* d-i opp<>»:(;ão, que mnttra-ram o maior lnte«e-«e f>«>r «^>-a »e>sâo, oo ftin do 5' dia. re-'.!»- ram enet- ra'.*-., con-forme noiict-m-js ti. num, »em nada faze-rem etn btrueficn* pr»h".»c •.

Ks-a reuni*i'» <i-« A*^»ml»Wt Cnttea ao t*->ve--o n,« c-nci) di»». a qntntia de 14:737S500, a-*i •• da-crtminaik»»: »nI.»,'.»o, S.IRTif :•.': tachtgr.phia e juroal oillcial, 6:<i«)«>»0'J0!

•Icance bem publlce. Conto encontrar ao

patriótico governo, a que dignamente pr*.

liai», o concurto eminente para alcançar

o almejado dttideratum. SaudaçDu

cor-deaee.—Dr, Carlos Barbosa Gonçalves;*

* Ao deixar hojo governo Eitado, por

ter-¦inaçlo do mandato constitucional,

cabe-me • latltfaçio de agradecer * v. ei. aa

eordeaca diferencia» quo teiiipre me di».

peu«ou nas, relaçO» officiaea e

partícula-ru. Reitero meus voto» (inceros pela

con-«tante felicidade peuoal de v. ez. e prospe.

ridade de aeu integro governo.

Tenho a honra de dirigir-lhe minha»

uudaçíe» retpeitota». - Borges Medeiros».

O ministro argentino recebeu hontom um

telegramma do seu governo communicando

o fechamento da sessão extraordinária do

Congresso. Eese telegramma, quo é longo,

traz todos os considerando, com que o

pre-sidente Aloorta fundamenta o sou acto. O

presidente declara redrar os projectos quo

enviara o quo o orçamento do exercido

próximo ílndo seri tomado vigente om

exercido corrente. Diz que na próxima

abertura do corpo legislativo, quo devo ser

cm maio, prestará contas.

T ord Kelwiu, ultimamente fallecldo, lesou A

Slía^lttte^8^'1 da quul folíc,Uc'

c^-fi.aa^&Ksu <cr do

-«t»»»^-*»»-"*"-SANTOS

«A prospera cidadã do Santos» o não »a pequena cidado de Santos» é o quo se deve ler na noticia quo hontom demos sobro a Inauguração quo ali se ia fazer, o foi feita, da estatua do benemérito Braz Cubos.

0 engano do revisão ostava aliás a entrar pelos olhos. Não ha quem ignoro quo San-tos, o importantíssimo empório commorclal paulista, deixou ha muitos annos do ser uma pequena cidado» para ser uma das mais notáveis nio só do seu Estado como do Brasil, com a sua forte população, com o seu bello movimento diário, com os consi-deraveis melhoramentos materiaesquo pos-sue, com a transformação rápida por qúe tem passado, rasgada hoje por lindas ave-nidas, com o seu xadrez do ruas largas muito bem calçadas, com as suas mognlfl.-cas praças, com os seus jardins modornos, com os seus encantadores arrobaldos, com as suas inexcedivcls cstaç.cs balncarias. Temos agora i vista, e muito a propósito, o excclleuto numero especial da Tribuna, de Santos, disiribuido ha dias. Vem rcple-to de gravuras quo bem revclum, o quo é hojo a cidado tradicional fundada por Braz Cubas, a terra dos Andradas o do padre Bartholomeu do Gusmão. O seu deseuvol-vimento surprehendo a quantos mesmo ha poucos anuosavisilaram.

—.«"".t»^.*^..

•iFTTf^ti^f-laJ A Worneclt -1

HlUt/Jt-irllA vel na imi

Infalli--. inlluonzn,

grippe, constlpaç&o, nevralgias, eto.

Renda e contribuição das loteria»

nacio-nacs extrahida» durante o exercício de 1907, (egnndo dados fornacidos pelo escri-vão do Tliesouro Manoel Auguito Milton :

Renda: 1907 Imposto «le 31*8 •/. sobro o capit.il do 30.352:M)OS0O0 1.0âO;337JT>00 Imposto do 5 •/. sobro os premi-os superiores a ÜOOjOOO Bcmancscontcs.... Multas 1906 7M:617J500 385:7409000 Contribuição:

Aos Estados 43r«:7fi0gM)O H-vcílcio fc07:00OK"OO Quota

paraíiscali-sr.v&o _6i000$000 Quota para expo

diente 5.7:2!i0$O0O 30;000g000 10"$aO 1.6M:697I500 l.ií70:7eo»(!-fl 2.»17:MW7IO Conventos belgas.

v"' ila na Delglea 2.ÜS0 conventos que alojam ".toco

unidades religiosas.

..«.s»,n„ «-«,_¦¦„«¦... , °9 cdillflol vaiam cerca dc lie.3tó:t*00l, deven.

f,,.iirIirsrsK«t*t^^

Back-r seraniinlquilii' o.» ¦ ' -j Vêdrf lit-m que ô íi Hlóüõ que queria es-iar coiniuigo. buscando me afastar do go-vernndoi- ilu Haliia.

Corno o sr. ariilia oe m» dizer queiparo e depurar no Setídilôi ouvlu-o, eu, para tnoanlvir o, 'tM.n.vuu uuvil-o tamoem»

aiiscíyVifiitc-osi.

izia eiiCao s. <»x. «tut» se recordava do ter sido mnu 're;-que discipid' e mo chamava met-tiiilo nquilln cru uma conspira-i,-ào do iiresiilenii! (In Citmnr.n com o si. Mi-¦{ui'1 Cilinuii. 1'nutra olle; quo esses dois lio-iien» susii-iitaviim cnprichòsnínehte ogo-verti.iilor do Rio.

Entreiahio, eu sabia bem que o sr. ml is-iro d.i vinçãti, por sua lca'l,ii»ilo inqunlMan-avel. era Iiiciipai de tr itiir a quem quer uo fosse, quanto mais nu sr. vlce-prqsi-«lento du Bepufilicn. í.(;,m,n/o.«|.

Log". depois, cuiiiiiiuiiiqiitd esse faetn ao sr. i.idinnii, |iíii-u que ello tomus-o enliiol-Ia o desfizesse as intrigas que esti.vam te-ceiiilti cyfltivi s. ex.. cujos sarvlt-osá 1'atrla já sio role anilssimos e nstão neapertaiidu

;t inveja, o ciúnie n o ..dio (Ap)itausiit). Não ha mnlor iinp.triotlsitiu .Io qije so er t"d..s os dias as injurias e asclu-irintns que sobre uni hon.em de bem sáo lançadas (iipoi/idosi-, Si nqiielle homem tom iIkuiiio faltii, si lem o crime, como dizem, ledissipitd.ir. tllssipiiiin beneficio d.i Pn-tria. <í uma dissiparão patriótica. (Applautot geraes).

Nao sei como se tolera esta campanha de iiiiT.vuaçOo contra aquelle que e.tá no iiiinlsicrlo reprnfioiitmiilo a honra, o pro-grosso e a prosperidade da Bahia. lApptau-tot).,

Vnx apam:—Como o dr. .seabra. quando ministro da Justiça.

O sn. *SR»wS.\:*--Tiimbòm fui victima do quo e»tã siinitu o st. CnlniOn. Mns, pur i<»o. se. segue qun eu deva aQiilatidlr o que se está praticando com s.' ex. 7 Absolutamente nlb.:fAi>nM)»«i). . • , "7

Um .«-i-iríe:—O quo so lem passado com 0 ministr Cultuou 0 questão política.

O sn. ÍSbàbiu:,—E' questão de politii-.ici-m, porqiin n pnlilict (s t, sciencia honesta de Dem governai- os povos.

\s injurias contra o »r. Calmon tio o rcsuliiitio «in piiiitlnagiim indigna.

Fu, portanto, cutloqueimo ao lado da minha terra, «o lodo du governo, entitra umn proposta dnslionrosa i>m favor da Ila-hl«, porquo se tne pi-iimettin dal-n, como si ella fosse umu proprle-nuo ilii Estado do llio, mino sl a Bahia não fosse senhora dos seus. destinos {1'aímn*).

U».*|i,,-Hi o ulTemr-.imitiito e respondi aomo A dlesc:—Estou com u güveni.idor da

Ua-li» a vou otivíl-i»..

No «ila se .uitiie "-espondi?» eu que o sr. Íover-iaitor evla i»er coninlet.nienie neutro no aSStlm-d.» Haiti. mttudavH dizer qtie eu pio. iiâo devia Intervirem negocio» de uu-iro Estado,.como outros Estados nft«i de-viam intervir no» negócios da B»hla (lluilo

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pro-Pingos e Respingos

TcleKiapli.ii'.-. tio Rio Grande que a tMttlda itietpe-rada do c-n-iai Pinheiro é tn.tlvttla por chartudn uifeuie de antigo» aqui du Rio.

Ruct tniigot tto natiralinriite o pretldtnle d* Re-publica e o* mioiiUot- Seta » tr. Plnntitu tqnl o» bDtnea» ficam atrapaíhtdot, ot. tendo a quem eoo-•ullar.

K' aros «uatttda. H o Rio Orande qoe lenh» p»-d-uc<a. Sein o tr. Pinheiro, itlo per «.ul t.s «ttt». c»do * levar a btíca I

***

0 Uno nutadoo nue o» aniicot ato p*c***tm lat-po*t_a no E»!-*-!-. ia Rio — 11» lol, surto caladlabo, pagar ot que lhe ctliiam.

A qoe punlo cbe.oo ) Nem pot * metmo t obe-c* dd.l

*?•

n »eLiTiooi*8

Hoje pet todos o* lado» 11* itiíttt;.:"» i_«í't a»,

B *tir.^-ve ío*.f"i*i*-íi»tl ii,

...ir... .«||-« -,,.

O poro * beoler-t* te* Que o inta tam eitnordta-rto Ceabi * rouAt ile *Xi\--ca Z tt cita de -.titr.o.

"

^ A * *

Alt t -.'lil-l hort »•»-. !.>-,» t,bt»»*i O ltl-_r«mm> qtie o chele «!o iUt* "Vt»olo, ¦Xtmt ttt e-viwlo »o t*. C»»»t»« »»»«---;raa.1o '.he 5 »• -.,-_.» etu-aa » tt»»o(«ru

»ci»-l»i.e<Sil-K* <jat'o «errífo etti <*"» íe*»»»». ? *•

t|-»a t.»o

_ra.n-ia, . b*JU__lnii txm— /V-m ri-fíaíe—, capta Sc! de ama fe»:a «Ia moda no d«'»o-tado Bo»<j'i í de B 'o_iíe. e qae, friXimS» twta mj»nife*-ro tpra.}-. etn »., pri-wirt ejrt»it»iv-*4"S, fir-n-í taCcemi». A ~»an bâ, pro-g a.aro. SOTO. Aa »c:,r-.-» c s-,';.;a 4 11-2 h<ra.

O pe««»t!í-i.8e d* K*p-tt>!»ca recebeu, t-tn. tes». «Io ttie» Grande ,1a **»»! «ra te'.t-s-a » tr»*«

«•csf.intt-.-tTealte a h«nra íe c«*-í»Ba-»»CJ«r.Vis» cjae. ervttaedo hoje e*»«s»*fT~'mí--** e»-<o*->tttak'*_»l perante »»*e--l»rí* rep--et»»-att-*l--».~-».»as-ti o fover»-. «íi t*J*«J. tara -*»(»ir -)s>«»q»ea»« «te lec* • Ilii Ni «taumustu etarae* j ía»*»»«>d-ira qote me cMtMI » b<._i-.i gm-[sm-ími&mát: i ptnlita r»t»»*lit'»a* iHiignai idenae, f**C*t*"»«*» cr,*Tt*pu«4*i- té» alta -»_. ' tn-flo. pramk. res i o t -rk* c* mkxa et»»

Etu-Kt t» ieai*x> is-* *."»» sa atet* ht «M». »!*»«• rt» nae**.

TeesKtO tot c-atM V**** po$&t%\*te Íe •*$**? o Fj«*<i'. xHe s !*«;¦¦.» *«ii mamo *-m-.r c-^a o #3_k*«. %,%?• * tííS* *- pa*» ii fl-wrH ' n it OtfttrtO 90* p**\V,*r*,t rm tfèWMi Cr*c*»1rta fjrín. enn%*\ *«-* pr-tarii»»»» cta*V»e fiu ^Olítffti fWífi&íft OX r'ja-;»*> oo «r fS\*e» o «j*r wJt-*. '•-• *"".•*••) trar^>o ItCXMttUd »»*r:.y"»í,«r«-rtíí o *úoi^*t* »_;'_v».

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J/otas^de tudo

A índia i umn Navio ds fôroui

ron W. M. ZIMURO

(Ti-ir ^mfricin ftcufíip of Revlewt) O centro de gravidtdo político do muede ettá mudando.- Sl te pergurtÉue qflaea o* quatro ou cinco mal» importante* facto» os» corrido» netit» ultimo» doze nu-ze», os tr** ¦eguiiite» «criam incluído» oa respokti: e adepção dc nma fdriua connltucioual de ge. vei no peta Peraia; a iii.it-cucia com qus ae ultima «catão do Cong.-e.to Nacional da Ia. dia foram advoçadea c» direito», d» povo, composto de ttihdito* brítanuteoa, a govtr-n«r*»e por si metmo, e o decrete promulga* do pelo imperador da China convidando oe chiiiczc» a ie prepararem, afim dc que o im-perioc»tej» prompto. dentro de de» aaece, para adoptar uma fôrma centtituc.o-at de governo.

A índia ettá, pois, dentro do circ.do de* te movimento do mundo. V, tudo f.-.: prever que o povo índio conseguirá, a |»i«cí e poe» co, tornar-se senhor de sna vontade.

Em todas as partes lavra o fermento cha o nitirmnrio do descontentamento. O grito Z?„hí7. inaltiam'. (viva a \,:.c Paula') , ouve-se em toda a parte, c Statixij (governo atitonouio) c Sundeshi (pátria autônoma) tor-nai.im-se palavras mágica» de t. r-juraçle» Que •igninca i»»o?

Simplesmente que uma nova nação tltl para «urgir!

Ha tre» nota* dominante» no murmuriu dc descontentamento: um pollco, iiitro in* duitriale o terceiro religioso c social. Oura» te a «emana do Natal de 1906, o sr. Dade bhai Naoroji.de Bombaim, residente lutauno* na Inglaterra, e antigo membro do Parta» meuto Britânico, insisti» no di.curto d* abertura da 22* sessão do Congresso ladta Nacional, sobre o direito què tinham o* Índios de, con»erv»ndo*se subditos brltaont* cos, »e governarem por si mesmos-, « pedia que esse direito fosse praticamente recoebe* cido. Havia cerca de det mil pettoa» entre delegado» e visitantea, presente, e o litcur-so foi ouvido com applaulitcur-so» calorolitcur-so», Oa membro» do C.ngrcsso pertencem, cm gran-de maioria, ao partido niodi.-iadi», o qaal mantendo uma altitude de rondança pira eomo govcrnobritaiiiiicancrcdita que,afinal elle conseguirá o quis iiitcnu por meio da persistente agitação.

Esse partido de modo nenlu-.m detej» eximir-se á diecçlo do rei britauniro, por-que sabe muito bem por-que o povo d.i índia ai* e»tá preparado ainda par» ter o governo *«t suas próprias mãos, 11.. outro partido, otxire->«o,quc sustenta ter inútil continuar * pedir, como supplicantcs, o governo que cilcsdMC-jam ter, e sim louial-o ã forca, uma ves qa* o não podem conseguir dc outro modo.

Paia comprcheuder o estado d«i queotlo, indispensável é conhecer a parte 0,11. . nctualiticnte tem o povo, na adminittraçle do» seu.» negocio». O governo iudio t»m do!» centros, um ua Inglaterra c o outro a* índia. O governo iuterior (tia Inglaterra)! csercido por um secretario dc Éctado de índia, que é membro do gabinete brltaaei-co, auxiliado por um «ttb-aecretario • po*

2?^^trítaJW^Xda^1SSteí?

parte eeM* *r»*teew em eiaaaao indiano. Na Índia o governo é exercido por um vio*» rei oú governador geral, nomeado pela eo-ròa, agindo aob a direeção do aecrcUrio da Batado da índia. E»sc governador i *ntl* liado por um cousellio do cinco menbroc ordinaríe»; e qaando o conselho fi\nccwna como um corpo legislativo, ha maia da* e dcaesei* membro», metade delles nlo ofi. ciaes. Nem nm do» ordinário» é Índio, • «d o tio quatro, nò máximo, do» membro* nio efficiie» do centelho do vice-rei.

O império é dividido em província», da* quaes a» mal» Importante» «áo: Bombaim Madra», Bengala, as província» unida» d* Agra e Oiidli, o Punjab e Burma, cada um. »pb um governador ou goveraador-tenrata, e cada um com o seu conselho, com oa mo* membro» oflficiae» e nSo ofti.iae», como o* do vice-rei. O» índios só pdúem «ervir com* membro» nfio officiac», com direito de dia-cn»»io e de voto, como o» inglese»; ma*, como »e vê, representam uma desolador* minoria.

Administrativamente, essa» província* tio dividida» em cerca de 2.0 districto*, cada um com o seu departamento proprl* de administração de juttiça, obraa publl-ca», hygiene e policia.

De ordinário, ma» nem «empre, o» ehef** deaica vario» departamentoa tio IngleM*. Por outro lado. * quasl totalidade de em-prego* pablico» i exercido paio povo. Sobe* mal» «ta 114.000 poiiçCct, que correspondas* a nm «alarlo de 300 dollar», on mata» por anão, 97 0~0 »lo cectipado» por ladtoe» A «Itutçío industrial i nma nota «ta ém-eontentamento. Bm ontnbro de 1905, no He em qo» entrou em execução • orttaut d* Lord Cur». n para a taxação da Bengala, nm» grande proel»»So percorreu a» rua» d* Calcutá, cem bandeir»»,de*fraidada», • diri» glu*»e ao templo de Kall, onde, em prawa-ça da Deota, todo» fizeram votos par* ale compr rem mal» gênero» estrangeiro», •*¦> *-ecialinenteingle»e«,»obpenade derem 0 MB •aagne a Kall. Praticamente, como mele 4* depreciar o» gênero». e*»e voto nada vai*, ma» como nm» tentativa para activar • rcor-ganisar a» indottria» em decadência no pais, esti exercendo grande influencia.

Na índia a «ituaçúo industria! «5 critica. Muitaa razoe» ba p*tt*a lato. A •d-acaçlo «cientifica e industrial tem aldo de todo d*»-curada, e. cora exeepclo Oo» Parte», ee cISmc* educada» (cem ficado inteirameat* alheia» ao» fim bdostrlte».

Re»nlt» que •* Industria» etlio entreg*** ia claaae» igt«e«r»nte», qne oio inventam ae» voa nem melhoram o» meth.do» antigo», Contidcremo» • -gricvltura. A pop.ltçlo orça por 300 mllhttaa em am terrítarlc meta* dedo dot Bttarlo» Unido*; ric-orteqMr poblema d» •1im-r-jt«ç,*ío ê muito »<rid-, Ot ¦íellKido. e intit«-me-ito»de»grlc-ultura»-* do* tn i« primitive*. O arado onritte «at ire» f.-r'|nil.»a* tmirrad»» judias. Grande parte da terr» i conaervad* incolta, porqn* o agricultor nio consegui** -linda <-:i!!irsl*« -J» eom prorelto. Em 1-M.l * l'*Oi at cotidijíe* reiativaiá agrici-li-Ti eram aa ic^-iiintet:

acres Área (olalfts. InOia Ing'.'.-¦-.'¦.. . íÓ».-.!ó.0Oe

Klore»ta« (>l. 10* .000

Terra» imt»rr»p'ít» %>*r* rultitra üM.Jsi.OOO ii -o;»-*> »Ui'»(erríi i>., r.'0.00t, esluravei* ma* ainda

tncnltat 101.191.09*

A're» ItqttMa cailivad» _M.817.00C Por ahi t« ri, qne a ire» cultivada repre» tenta 37,5 -*. da i-ea total, emqcaato qa* mata*» IS I- dette t-,«»1 é «Jeii.da ala** »rro evitara, »p*i*r «Je tprovtitavt-,

CH efleito* de»»»t:-»»o» Oetlc xbmtxéotxo é\ in *.-.i«'t,a«-T-iat r!«»»«•« .-''ic-i 'u manlfee« L,ai._f ta-chet-t na Oecarle-nei* e\t* arte* ia» «taííriae*. O» »rl»<«*« aegvem __üdá oaotig»» 'eft*r,"i Co trthalh-, !*;:_-> •> *n e*»a, em v« n.r. «V tnaclsinat em fa»..- -a» *>*»'.. ot pri-jjejrr*» (es-apo* Mttorfcrtt *(' h-»je a índia i. -ii}-...s 1 "rar .ltÜtK'0 t). e«*rtn-r*.erf*.l. m* -a_e.-1f., em** •-» (-raflá* \stoe.ar.'.^t 1* tr,my rr. .:»«"«••,»» r.< ir.-. apfrff-iaiJu» c-> cinrsrr--* •teral. i»t>4»> llil, .-;--.»n'V. A {«moinhU Oa Indi» «írie-a-al -jrt-V- o»»--i mon.**»' !»»,h-iiv» eni lafÇ" .afV^T.lr, ^„ tlt*****Sm\*xém IníiAt »» r »p»>ftiç>'''^ «»*/-r»*a ét *m* lo*». ét SO mtiBi** o* étXtXf» a*«j--.;!5e «n*»e, » o»»:* *• iao mi-l>ae«. rs l'e>l- « "<*» tttBjwrt »(Jta» tí*ra*««« «. t>r.«-»»«r- o*rt«wta «írtttit-Uen pri» "______"; p,r» v*™*1- "^o* tm ********** *

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