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LEGISLAÇÃO BRASILEIRA

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Academic year: 2021

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LEGISLAÇÃO BRASILEIRA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

ART 225 - Todos tem o direito a um meio ambiente ecologicamente

equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial a sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-defendê-lo para as presentes e futuras gerações.

Parágrafo 2o - Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei.

Parágrafo 3o - As condutas e as atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão aos infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independente da obrigação de reparar os danos causados.

PRINCÍPIOS DE DIREITO AMBIENTAL

(fonte: Paulo Affonso Leme Machado, Estudos de Direito Ambiental, São Paulo, Malheiros, 1994).

PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO E PREVENÇÃO - consiste em

tomar medidas preventivas para evitar o dano ambiental, mesmo quando haja ausência de certeza absoluta da relação de causalidade.

Prevenção: determina que o poder público tome medidas de prevenção em relação ao dano ambiental.

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Precaução: é a prevenção que deve ser feita ainda que não se tenha certeza sobre a potencialidade lesiva.

PRINCÍPIO DA RESPONSABILIZAÇÃO - art. 225, § 3o da CF.

Quem causar efeito ambiental adverso (dano), perigo ou risco ambiental deve por eles ser responsável administrativa, civil e penalmente.

PRINCÍPIO DO POLUIDOR-PAGADOR (usuário-pagador) As

pessoas físicas e jurídicas que exerçam atividades poluidoras, mesmo nos limites das normas de emissão e qualidade, independentemente do dever de reparar o dano, INTERNALIZARÃO OS CUSTOS da proteção do meio ambiente, assumindo o custo da poluição.

PRINCÍPIO DA INFORMAÇÃO E DA PUBLICIDADE -

decorre do direito constitucional à informação (art. 5o, XXXIII).

O Poder Público tem o dever de informar a sociedade civil sobre os dados ambientais que tiver ou produzi-los. (arts. 6o, § 3o e 9o,

XI, da Lei no 6.938/81), bem como em fornecer publicidade sobre

o licenciamento e o estudo de impacto ambiental (art. 225, § 1o,

IV, da CF e art. 10, da Lei no 6.938/81).

PRINCÍPIO DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL -

Respeitada a soberania dos Estados para estabelecer sua política ambiental e de desenvolvimento, o Brasil deverá cooperar com outros países e povos visando a evitar a poluição

transfronteiriça e notificar outros Estados em caso de

catástrofe natural ou outras situações de emergência, bem como agindo com presteza na transposição para o direito nacional das convenções internacionais ambientais ratificadas.

PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO -

possibilita a gestão do desenvolvimento, da utilização e proteção dos recursos naturais de forma a:

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Manter o potencial dos recursos naturais para satisfazer as

necessidades das presentes e futuras gerações;

Proteger a função vital do ar, água, solo e ecossistemas naturais;

Evitar, atenuar e minimizar os efeitos das atividades poluidoras.

PRINCÍPIO DA FUNÇÃO AMBIENTAL E SOCIAL DA

PROPRIEDADE – desde a CF de 1946, a propriedade, para ser

reconhecida pelo ordenamento jurídico, deve exercer sua função social (arts. 5o, XXIII; 170, III e VI; 186, II e 182, § 2o da CF).

A função social no direito contemporâneo implica obrigações

negativas, no sentido de evitar a prática de atos que prejudiquem os

vizinhos, a comunidade e o meio ambiente, bem como exige o cumprimento de obrigações positivas que são impostas aos proprietários em benefício comum. (ex. Produtividade da terra).

RESPONSABILIDADE CIVIL AMBIENTAL

• Responsabilidade civil subjetiva: a vítima deve provar que o réu agiu de forma irresponsável ou quis o prejuízo (imprudência, negligência e imperícia).

• Responsabilidade civil objetiva: não exige a prova do dolo. Baseia-se na existência do dano.

• Responsabilidade civil ambiental: responsabilidade objetiva. “Responsável é aquele que materialmente causou o dano”.

Fundamenta-se na teoria do risco ou causalidade:

Aquele que

pratica uma atividade de risco, na hipótese do dano acontecer, será

o responsável (independente da atividade ser lícita ou não).

Conseqüências da Responsabilidade Civil Objetiva: • Prescinde do dolo e da culpa

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• Irrelevância do caso fortuito e da força maior • Irrelevância do dolo de terceiro.

o Caso fortuito: acontecimento inevitável e imprevisível de âmbito interno da atividade. Ex: cortes de luz.

o Força maior: acontecimento inevitável e imprevisível de âmbito externo. Ex: acidentes naturais.

RESPONSABILIDADE PENAL AMBIENTAL

Origem: Lei 9.605/98 – Lei dos Crimes Ambientais • Unificação em um só texto, a grande maioria dos crimes ambientais

que antes estavam em legislação esparsa.

• Uniformização do trato dos bens ambientais, considerando todos os atentados como crimes e utilizando os mesmos critérios para a definição das penas aplicáveis.

• Responsabilidade penal da pessoa jurídica – art 225, par 3o da CF e

3o da Lei 9.605/98.

• Participação por omissão do dirigente – “o dirigente da empresa tem a obrigação de evitar o resultado lesivo”.

• Valorização de penas alternativas – prestação de serviços à comunidade, interdição temporária de direitos, suspensão total ou parcial de atividades...

• Possibilidade de transação ou suspensão do processo. Exige a prova da recuperação do dano ambiental por laudo pericial.

LEI DOS CRIMES AMBIENTAIS

Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998

Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de

condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras

providências.

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A Lei dos Crimes Ambientais Reordena a legislação ambiental

brasileira no que se refere às infrações e punições.

• a pessoa jurídica, autora ou co-autora da infração ambiental,

pode ser penalizada, chegando à liquidação da empresa, se ela tiver sido criada ou usada para facilitar ou ocultar um crime ambiental.

• Por outro lado, a punição pode ser extinta quando se

comprovar a recuperação do dano ambiental e - no caso de penas de prisão de até 4 anos – é possível aplicar penas alternativas.

• A lei criminaliza os atos de pichar edificações urbanas, fabricar

ou soltar balões (pelo risco de provocar incêndios), danificar as plantas de ornamentação, dificultar o acesso às praias ou realizar desmatamento sem autorização prévia.

• As multas variam de R$ 50 a R$ 50 milhões. É importante

lembrar, que na responsabilidade penal tem que se provar a intenção (dolo) do autor do crime ou sua culpa (imprudência, negligência e imperícia). Difere da responsabilidade civil ambiental, que não depende de intenção ou culpa.

Decreto no 3.179, de 21 de setembro de 1999

Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis às condutas

e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências

.

Art. 54 – Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que

resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortalidade de animais ou a destruição significativa da flora.

Pena: reclusão de 01 a 04 anos e multa §2o – Se o crime:

V – ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasoso, ou detritos, óleos ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos.

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Multa de R$ 1.000,00 (mil reais) a R$ 50.000.000,00 (cinqüenta milhões de reais) ou multa diária.

Art. 60 – Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer

funcionar, em qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentos pertinentes.

Pena: detenção, de 01 a 06 meses ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.

Multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) a R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais).

Lei nº 6.766/79 – sobre o parcelamento do solo urbano

A Lei Federal 6.766/79 define as competências do Estado e do Município sobre a questão do parcelamento do solo. É um instrumento importante na interface de áreas contaminadas com o desenvolvimento urbano. A lei não permite o parcelamento do solo em áreas poluídas.

Art. 3º, Parágrafo único: Não será permitido o parcelamento do

solo: (...)

II – em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo

à saúde pública, sem que sejam previamente saneados; (...)

V – em áreas (...) onde a poluição impeça condições sanitárias

suportáveis, até a sua correção.

A lei contém regulamentos administrativos para a aprovação de projetos de loteamento e desmembramento (Capítulo V) e para o registro de loteamento e desmembramento (Capítulo VI). Através do Art. 12, a Prefeitura Municipal, em casos específicos o Estado (Art. 13), é responsável pela aprovação. Através do Art. 18, aprovado o projeto, o loteador deve submetê-lo ao registro imobiliário (no Registro de Imóveis).

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GESTÃO DE RESÍDUOS

Decreto Estado do RS no 38.356, 01 de abril de 1998

Aprova o Regulamento da Lei n

o

9.921, de 27 de Julho de 1993,

que dispõe sobre a gestão dos resíduos sólidos no estado do Rio

Grande do Sul.

ART 4o – Os sistemas de gerenciamento dos resíduos sólidos de qualquer natureza terão como instrumentos básicos planos e projetos específicos de coleta, transporte, tratamento, processamento e destinação final, a serem licenciados pela FEPAM, tendo como metas a redução da quantidade de resíduos gerados e o possível controle de possíveis efeitos ambientais.

ART 8o – A coleta, o transporte, o tratamento, o processamento e a destinação final dos resíduos de estabelecimentos industriais, comerciais e de prestação de serviços, inclusive de saúde, são de

responsabilidade da fonte geradora.

§ 1o – No caso da contratação de terceiros, de direito público

ou privado, para a execução de uma ou mais atividades previstas no caput, configurar-se-á a

responsabilidade

solidária

.

ART 11o – No caso de utilização de resíduos sólidos como matéria prima, a responsabilidade da fonte geradora somente cessará quando da entrega dos resíduos à pessoa física ou jurídica que os utilizará.

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RESPONSABILIDADE PELA GERAÇÃO DE RESÍDUOS TIPOS DE RESÍDUOS RESPONSABILIDADE

Domiciliar Prefeitura Comercial* Prefeitura Público Prefeitura Serviços de Saúde Gerador (hospitais,...)

Industrial Gerador (indústrias)

Portos, aeroportos e terminais

rodoviários e ferroviários Gerador (portos, aeroportos...) Agrícola Gerador (agricultor)

Entulho Gerador *A prefeitura é co-responsável por pequenas quantidades (geralmente menos de 50 kg/dia) e de acordo com a legislação municipal específica.

LEGISLAÇÃO

LEGISLAÇÃO FEDERAL

o 6938/81 (LEI FEDERAL Nº 6.938/81, DE 31/08/81) Estabelece a

Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de

formulação e aplicação, constitui o Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA e institui o Cadastro de Defesa Ambiental.

o Lei nº 9.605, de 13 de fevereiro de 1998. Lei dos crimes ambientais. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.

o Lei nº 6.766/79 – sobre o parcelamento do solo urbano

o Decreto n° 3.179, de 21 de setembro de 1999. Dispõe a especificação das sanções aplicáveis às condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e dá outras providências

o Resolução CONAMA nº 01/86: define as atividades submetidas, obrigatoriamente, ao EIA (Estudo de Impacto Ambiental)

o Resolução CONAMA nº 02/91: dispõe sobre cargas deterioradas, contaminadas, fora de especificação ou abandonadas.

o Resolução CONAMA nº 06/91: desobriga a incineração dos resíduos sólidos provenientes dos estabelecimentos de saúde, portos e

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o Resolução CONAMA nº 08/91: veda a entrada no país de materiais residuais destinados à disposição final e incineração no Brasil.

o Resolução CONAMA nº 05/93: dispõe sobre os resíduos sólidos oriundos de serviço de saúde, portos, aeroportos e terminais ferroviários e rodoviários;

o Resolução CONAMA nº 23/96: dispõe sobre os movimentos transfronteiriços de resíduos perigosos, definidos na Convenção da Basiléia;

o Resolução CONAMA nº 237/97: Disciplina o licenciamento ambiental no Brasil;

o Resolução CONAMA nº 235/98: dá nova redação ao anexo 10 da resolução CONAMA nº 23/96

o Resolução CONAMA nº 257/99: dispõe sobre a destinação final de pilhas e baterias usadas

o Resolução CONAMA nº 258/99: dispõe sobre a destinação final de pneumáticos;

o Resolução CONAMA nº 264/99: define procedimentos para o licenciamento ambiental para o co-processamento de resíduos em fornos de clínquer para a fabricação de cimento.

LEIS ESTADUAIS

O LEI nº 11.520/00: Institui o Código Estadual do Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul e da outras Providências

O Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, promulgada em 03/10/89 )

o Lei nº 9.921/93: Dispõe sobre a gestão dos resíduos sólidos, nos termos do artigo 247, parágrafo 3º da Constituição do Estado e dá outras providências.

o Lei nº 9519/92: Institui o Código Florestal do Rio Grande do Sul

o Lei nº 7488/81: Dispõe sobre a proteção do meio ambiente e o controle da poluição e da outras providências

o Decreto N° 38.356/98: Aprova o Regulamento da Lei n° 9.921, de 27 de julho de 1993, que dispõe sobre a gestão dos resíduos sólidos no Estado do Rio Grande do Sul.

o Decreto Nº 23.430/74: Código Sanitário do Estado do Rio Grande do Sul.

o Decreto nº 38356/98, que regulamenta a Lei Estadual n.º 9921, de 27/07/1993.

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o Portaria SEMA/FEPAM/Nº 001/2003: Aprova os procedimentos para licenciamento das atividades de recebimento, armazenamento e destinação final, das embalagens de óleos lubrificantes, no Estado do Rio Grande do Sul;

o Portaria Estadual Nº 10/96-SSMA: Referente à exigibilidade de

EIA/RIMA para empreendimentos de processamento e destinação final de resíduos sólidos industriais perigosos, quanto à

exigibilidade de Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) no licenciamento ambiental no Estado do Rio Grande do Sul.

o Portaria Estadual Nº 12/95-SSMA: Referente à exigibilidade de

EIA/RIMA para empreendimentos de processamento e disposição final no solo, de resíduos sólidos urbanos.) Aprova Norma Técnica

Nº 03/95-FEPAM. Dispõe sobre a classificação dos empreendimentos de processamento e disposição final no solo, de resíduos sólidos urbanos, quanto à exigibilidade de Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) no licenciamento ambiental no Estado do Rio Grande do Sul.

RESOLUÇÕES CONSEMA

O RESOLUÇÃO CONSEMA N º 038/2003: Estabelece procedimentos, critérios técnicos e prazos para Licenciamento Ambiental realizado pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental - FEPAM, no Estado do Rio Grande do Sul.

o RESOLUÇÃO CONSEMA N º 035/2003: Habilita município para realização do licenciamento ambiental das atividades de impacto local.

NORMAS TÉCNICAS – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT)

o NBR 10004 – Resíduos Sólidos: Classificação

o NBR 10005 – Lixiviação de Resíduos – Procedimento o NBR 10006 – Solubilização de Resíduos – Procedimento o NBR 10007 – Amostragem de Resíduos – Procedimento

o NBR 13221 - Transporte terrestre de resíduos – Procedimento

o NBR 11175 - Incineração de resíduos sólidos perigosos - Padrões de desempenho

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o NBR 11174 - Armazenamento de resíduos classe II - Não inertes e III – inertes

o NBR 8418 – Apresentação de Projetos de Aterros de Resíduos Industriais Perigosos

o NBR 8419/92 - Apresentação de Projetos de Aterros Sanitários de Resíduos Sólidos Urbanos

o NBR 8849/95 - Apresentação de projetos de aterros controlados de resíduos sólidos urbanos

o NBR 10157 - Aterros de resíduos perigosos - Critérios para projeto, construção e operação

o NBR 13896 - Aterros de resíduos não perigosos - Critérios para projeto, implantação e operação

Referências

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