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Minas Gerais e a Região Metropolitana de Belo Horizonte no Censo 2010 *

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OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES

CNPq/INCT

Minas Gerais e a Região Metropolitana de Belo Horizonte

no Censo 2010

*

Jupira Mendonça** André Junqueira Caetano***

1. INTRODUÇÃO

O estado de Minas Gerais, um dos maiores do país em área (586.520 km2), é o segundo estado brasileiro mais populoso, com um total de 19.583.789 pessoas residentes em 2010, distribuídos em 853 municípios. Esta população está, no entanto, altamente concentrada: quase a metade encontra-se na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e em outros 21 municípios com mais de 100 mil habitantes.

O estado está dividido em 12 mesorregiões, segundo o IBGE: Campo das Vertentes, Central Mineira, Jequitinhonha, Metropolitana de Belo Horizonte, Noroeste de Minas, Norte de Minas, Oeste de Minas, Sul/Sudoeste de Minas, Triangulo/Alto Paranaíba, Vale do Mucuri, Vale do Rio Doce e Zona da Mata (ver Fig.1). Em cada uma delas a concentração populacional está nos pólos regionais. Destacam-se Juiz de Fora, na Zona da Mata, e Uberlândia, na Mesorregião Triângulo/Alto Paranaíba (ver Fig.2).1

*

Colaboraram no processamento de informações para este artigo: Rosetta Mammarela e Juciano Rodrigues.

**

Doutora em Planejamento Urbano e Regional, Professora Associada da Escola de Arquitetura/ UFMG, Pesquisadora do CNPq e da Fapemig

***

Doutor em Demografia, Professor Adjunto da Pucminas e Pesquisador do Cedeplar/UFMG. Pesquisador do CNPq e da Fapemig.

1

Contribuíram para a consolidação dos polos regionais o Programa Cidades de Porte Médio (do governo federal) e o Programa Estadual de Cidades Intermediárias, ambos da década de 1970, através dos quais foram investidos recursos na implantação de infraestrutura urbana e industrial. Além disto, através do processo conhecido como a nova industrialização mineira, fortes incentivos fiscais do governo do estado beneficiaram 298 projetos industriais, e a produção industrial do estado cresceu intensamente – a indústria de transformação cresceu a 11,6% ao ano, entre 1970 e 1975, tendo atingido, neste último ano 18,5% (Fundação João Pinheiro, 1976:22). Ainda que tenha havido impactos importantes em todas as mesorregiões do estado, houve grande concentração na região mais central, incluindo a Região Metropolitana de Belo Horizonte e algumas aglomerações urbanas com importante base industrial, como o

(2)

Figura 1 – Mesorregiões de Minas Gerais

As regiões economicamente mais dinâmicas e onde a rede urbana é mais consolidada situam-se nas áreas meridionais, além do Triângulo e da Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte, onde se encontra a RMBH. O Triângulo e o Sul/Sudoeste constituem áreas de “transbordamento da indústria paulista” desde os anos setenta – na primeira destaca-se também a agroindústria. As mesorregiões Metropolitana de Belo Horizonte, Campo das Vertentes e Vale do Rio Doce contêm o Quadrilátero Ferrífero, concentrando as atividades de mineração e siderurgia, base econômica do estado. Nessa última situa-se a Região Metropolitana do Vale do Aço, onde estão situadas a Usiminas e a antiga siderúrgica Acesita, atual Arcelor-Mittal. O Oeste de Minas tem recebido

Aglomerado Urbano do Vale do Aço e os municípios de João Monlevade, Sete Lagoas e Divinópolis – nestas áreas concentraram-se 63% do total de investimentos industriais no período (Monte-Mór, 1984).

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importantes investimentos industriais, destacando-se os municípios de Divinópolis, Nova Serrana e Itaúna. A Zona da Mata é antiga região cafeicultora e têxtil. Nesta, Juiz de Fora, pólo regional e quarto município do estado em população (atrás de Belo Horizonte, Contagem e Uberlândia) é importante centro terciário e universitário.

Figura 2 – Classes de municípios em 2010

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010

Na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), cuja economia é fortemente baseada no complexo mínero-metal-mecânico, três municípios concentram a população e o PIB: Belo Horizonte, Contagem e Betim – em 2005, a capital concentrava 45,5% do PIB da RM (Fundação João Pinheiro, 2007).

Estudo de 2004 [do Cedeplar/UFMG] sobre a região metropolitana e o município de Belo Horizonte apresentou posições dúbias – otimistas e pessimistas - em relação às suas potencialidades e inserção no cenário nacional. Um primeiro aspecto ressaltado foi a relevância da RM de Belo Horizonte na estrutura urbana e econômica nacional, sua importância política e cultural. Apesar de anos de estagnação econômica nacional, surpreende seu avanço nas condições de vida, especialmente na saúde, assistência social, educação, segurança-alimentar e infra-estrutura física.

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Esses mesmos analistas avaliam, contudo, que essa posição relativa no contexto nacional está sendo questionada por uma estagnação econômica. A industrialização regional baseada no capital estatal e estrangeiro, que sustentou o posicionamento da cidade na escala nacional, perdeu força e relevância. Durante as décadas de 70 e 80 a RM apresentava vantagens comparativas que permitiram o avanço da industrialização, com particular ênfase no complexo mínero-metal-mecânico. Essa especialização industrial com fortes encadeamentos intersetoriais permitiu um avanço da industrialização em toda a mesorregião polarizada por Belo Horizonte.

Essa estagnação relativa da RM de Belo Horizonte se deve, primeiro, à sua incapacidade local de se diferenciar em relação às outras regiões pólos e, segundo, à fragilidade econômica do seu entorno e à incapacidade de alguns pólos microrregionais de se reestruturarem, como Juiz de Fora. No que tange especificamente à cidade de Belo Horizonte, essa limitada capacidade de diferenciação tem (a) na precária situação da malha de transporte municipal, metropolitano e regional, (b) no surgimento de custos urbanos crescentes e (c) na sua limitada base tecnológica os principais fatores constrangedores (RUIZ; PEREIRA, 2009: 84).

2. CRESCIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO

Os municípios que mais crescem em Minas Gerais são aqueles de porte médio e grande, à exceção da capital (ver Tab.1) – os 29 municípios com população entre 100 mil e 1 milhão de habitantes receberam 91% de todo o incremento populacional do estado na década de 2000. Os municípios com menos de 10 mil habitantes, ao contrário, perderam população na última década.

Tabela 1 Minas Gerais

Crescimento populacional por classe de município

Tamanho do município 2000 2010 Incremento Tx. cresc. 2000-2010 Número de municípios População total Número de municípios População total

Menos de10 mil 514 2.725.119 491

2.588.983 (136.136) (0,51) 10 mil a 49 mil 279 5.504.677 296 5.846.460 341.783 0,60 50 mil a 99 mil 37 2.625.445 37 2.642.454 17.009 0,06 100 mil a 499 mil 20 3.754.716 25 4.409.243 654.527 1,62 500 mil a 999 mil 2 1.039.231 3 1.721.205 681.974 5,17 1 milhão ou mais 1 2.238.526,00 1 2.375.444 136.918 0,60 TOTAL 853 17.887.714 853 19.583.789 1.473.419 0,91

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Em termos regionais, a população continuou concentrando-se na Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte, como pode ser observado no Gráfico 1. A distribuição mesorregional não se alterou muito na década, destacando-se ligeiro ganho na participação do Triângulo/Alto Paranaíba e do Oeste de Minas e ligeira queda na participação das mesorregiões Vale do Rio Doce e Zona da Mata.

Três regiões cresceram mais do que o crescimento médio do estado, como pode ser observado no Gráfico 2: Triângulo/Alto Paranaíba, Oeste de Minas e Metropolitana de Belo Horizonte. 0,312 0,318 0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 C am po da s V e rt e nt e s C e nt ra l M ine ir a Je qui ti nhonha M e tr opol it ana de B e lo H or iz ont e N or oe st e de M ina s N or te de M ina s O e st e de M ina s Sul /S udoe st e de M ina s Tr ng ul o/ A lt o P ar ana íba V al e do M uc ur i V al e do R io D oc e Zona da M at a

Gráfico 2.1: Distribuição propocional da população de Minas Gerais por mesorregião - 2000/2010

2000 2010

Fonte: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010

1,1 1,3 1,4 0,9 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 C am po da s V e rt e nt e s C e nt ra l M ine ir a Je qui ti nhonha M e tr opol it ana de B e lo N or oe st e de M ina s N or te de M ina s O e st e de M ina s Sul /S udoe st e de M ina s Tr ng ul o/ A lt o P ar ana íba V al e do M uc ur i V al e do R io D oc e Zona da M at a MG

Gráfico 2.3: Taxa de Crescimento Anual das mesorregiões de Minas Gerais - 2000/2010

(6)

Internamente à Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte, no entanto, o crescimento demográfico é explicado pela expansão periférica da RM (Graf. 3 e 4).2

3.

2

A RMBH TEM 34 municípios. Desses, 24 são da Microrregião Belo Horizonte; 2 são da Microrregião de Itabira; 3 são da Microrregião Itaguara; 1 da Microrregião de Pará de Minas e 4 da Microrregião de Sete Lagoas. O Colar Metropolitano tem 14 municípios. Desses, 5 são da Microrregião de Sete Lagoas; 2 são da Microrregião de Itabira; 3 são da Microrregião de Itaguara; 2 são da Microrregião de Pará de Minas; 1 é da Microrregião de Ouro Preto; e 1 da Microrregião de Divinópolis (Itaúna). A Microrregião de Divinópolis pertence à Mesorregião Oeste de Minas. Todos os demais 47 municípios pertencem a microrregiões da Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte. As microrregiões Conceição do Mato Dentro e Conselheiro Lafaiete, pertencentes á Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte, não possuem nenhum município metropolitano, seja na periferia seja no colar.

0,401 0,381 0,378 0,402 0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 RM Belo Horizonte NÚCLEO RM Belo Horizonte PERIFERIA RM Belo Horizonte COLAR Restante Mesoreg. RMBH

Gráfico 2.2: Distribuição proporcional da população da

mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte -

2000/2010

2000 2010

Fonte: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010

3

0,6 1,7 1,2 1,2 0,7 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 RM Belo Horizonte NÚCLEO RM Belo Horizonte PERIFERIA RM Belo Horizonte COLAR RM Belo Horizonte TOTAL Restante Mesoreg. RMBH Gráfico 2.4: Taxas de Crescimento Anual da mesorregião

(7)

Belo Horizonte vem perdendo população para os municípios da sua periferia, destacando-se os municípios a norte e oeste. Considerando o território que constituía a RMBH em 19913, a capital passa de 75% da população da RM, em 1970, para 50% em 20104. Assim como na grande maioria das regiões metropolitanas brasileiras, o movimento demográfico nas décadas de 1950 a 1970 era constituído de fluxos migratórios de longa distância, vindos para as capitais e grandes cidades. A partir dos anos oitenta, à diminuição dos fluxos de longa distância corresponde o movimento do centro para as periferias5.

4. COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO

As pirâmides etárias de cada mesorregião (ver Apêndice) permitem duas observações: em primeiro lugar, as regiões mais pobres apresentam maior percentual de crianças e adolescentes no conjunto de sua população, com destaque para as mesorregiões Jequitinhonha, Norte de Minas e Vale do Mucuri. Em segundo lugar, em todas as mesorregiões observou-se o envelhecimento da população na última década, em especial da população feminina.

Se observada a RMBH, em particular, além do fenômeno do envelhecimento, houve expressivo aumento na participação dos adultos na fase produtiva (20 a 60 anos) – ver Fig.3.

Embora tenha havido um aumento na idade média da população em todas as mesorregiões (com destaque para a maior idade média das mulheres, que tendem a viver mais), observa-se também nas regiões mais pobres a menor idade média: Jequitinhonha, Noroeste de Minas, Norte de Minas e Vale do Mucuri (ver Tab. 3).

3

A RMBH foi criada em 1974, com 14 municípios. Desde então, foram sendo agregados novos municípios, seja por desmembramento daqueles que já faziam parte, seja por incorporação de novos municípios, até os 34 atuais

4

Ver também Mendonça; Costa (2004).

5

No caso da RMBH, Mendonça (2002) mostra que, além de predominar o fluxo das áreas centrais para as periféricas, houve também, nos anos oitenta, um movimento de sucessão, com saída de populações pobres e entrada de grupos sociais de renda mais alta, principalmente nos espaços pericentrais.

(8)

Tabela 3 Minas Gerais

Idade média da população, por Mesorregião 2000 - 2010

Mesorregião 2000 2010

Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Campo das Vertentes 30,1 31,6 30,8 33,7 35,4 34,5

Central Mineira 29,2 30,2 29,7 33,0 34,1 33,6

Jequitinhonha 26,9 28,1 27,5 30,7 32,0 31,4

Metropolitana de Belo Horizonte 28,3 30,0 29,2 32,0 34,0 33,0

Noroeste de Minas 27,4 27,4 27,4 31,1 31,3 31,2

Norte de Minas 26,4 27,2 26,8 30,3 31,2 30,8

Oeste de Minas 30,1 31,2 30,6 33,4 34,6 34,0

Sul/Sudoeste de Minas 30,2 30,9 30,5 33,8 34,7 34,2 Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba 29,8 30,7 30,3 33,0 34,3 33,7

Vale do Mucuri 28,1 29,5 28,8 31,6 33,1 32,4

Vale do Rio Doce 28,5 29,7 29,1 32,2 33,6 32,9

Zona da Mata 30,2 31,5 30,9 33,7 35,3 34,5

Minas Gerais 28,9 30,1 29,5 32,5 33,9 33,2

Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 2000 e 2010

Na Região Metropolitana de Belo Horizonte também há desigualdade no que diz respeito à idade média da população, sendo maior na capital do que nos demais municípios (ver Tab.4). Na capital a idade média é significativamente maior do que a média do estado, em especial no caso das mulheres.

Gráfico 1.1: Pirâmide Etária da Região Metropolitana de Belo Horizonte (exclusive colar) - 2000

6 5 4 3 2 1 0 1 2 3 4 5 6 0-4 10-14 20-24 30-34 40-44 50-54 60-64 70-74 80 e + G rupo Et ár io Percentual MULHERES HOMENS

Gráfico 1.3: Pirâmide Etária da Região Metropolitana de Belo Horizonte (exclusive colar) - 2010

6 5 4 3 2 1 0 1 2 3 4 5 6 0-4 5-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80 e + G rupo Et ár io MULHERES HOMENS

(9)

Tabela 4

Região Metropolitana de Belo Horizonte Idade média da população

2000 - 2010

Região Metropolitana (exclusive Colar)

2000 2010

Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total RM Belo Horizonte - NÚCLEO 29,5 31,9 30,7 33,2 36,0 34,7 RM Belo Horizonte - PERIFERIA 26,9 28,0 27,5 30,7 32,0 31,4 RM Belo Horizonte 28,2 30,0 29,1 31,9 34,0 33,0

Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 2000 e 2010

Em síntese, a dinâmica demográfica de Minas Gerais e da Região Metropolitana de Belo Horizonte segue as tendências das demais regiões do país. Os dados mostram ainda a permanência da desigualdade entre as regiões mais centrais e as periferias, seja internamente à RMBH, seja na comparação entre as mesorregiões.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO, Retrospecto da Economia Mineira. Análise e

Conjuntura, Ano 6, n. 5, p. 21-59, 1976.

FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Informativo CEI – Comércio Exterior: resultados de janeiro/julho 2007. Belo Horizonte: FJP, 2007. Disponível em: <www.fjp.gov.br/produtos/cei/InfoCEIComex-Jan-Jul07.pdf>.

MENDONÇA, Jupira Gomes de. Segregação e mobilidade residencial na Região

Metropolitana de Belo Horizonte. Tese (Doutorado em Planejamento Urbano e

Regional) – UFRJ: Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de janeiro, 2002.

MENDONÇA, Jupira Gomes de; Costa, Heloisa Soares de Moura. Entre a homogeneização e a diversidade: segregação socioespacial na metrópole belo-horizontina e as especificidades do eixo-sul. Espaço & Debates. São Paulo, v.24, n.45, 2004. p.75-86.

MONTE-MÓR, Roberto Luis de Melo, Urbanização e industrialização em Minas Gerais: considerações sobre o processo recente. SEMINÁRIO REPENSANDO O BRASIL PÓS-60: AS MUDANÇAS NA DINÂMICA URBANO-REGIONAL E SUAS PERSPECTIVAS, São Paulo, 1984. (mimeo).

RUIZ, Ricardo Machado; PEREIRA, Fernando Batista. Estrutura e Dinâmica

Espaço-Temporal das Metrópoles Brasileiras. Rio de Janeiro : Letra Capital : Observatório das

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10

APÊNDICE

MG – Mesorregiões - Pirâmides Etárias 2000 e 2010

CAMPO DAS VERTENTES 2000

-15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 0_a_4_h2000 5_a_9_h2000 10_a_14_h2000 15_a_19_h2000 20_a_24_h2000 25_a_29_h2000 30_a_34_h2000 35_a_39_h2000 40_a_44_h2000 45_a_49_h2000 50_a_54_h2000 55_a_59_h2000 60_a_64_h2000 65_a_69_h2000 70_a_74_h2000 75_a_79_h2000 80_mais_h2000 CENTRAL MINEIRA 2000 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 0_a_4_h2000 5_a_9_h2000 10_a_14_h2000 15_a_19_h2000 20_a_24_h2000 25_a_29_h2000 30_a_34_h2000 35_a_39_h2000 40_a_44_h2000 45_a_49_h2000 50_a_54_h2000 55_a_59_h2000 60_a_64_h2000 65_a_69_h2000 70_a_74_h2000 75_a_79_h2000 80_mais_h2000 JEQUITINHONHA 2000 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 0_a_4_h2000 5_a_9_h2000 10_a_14_h2000 15_a_19_h2000 20_a_24_h2000 25_a_29_h2000 30_a_34_h2000 35_a_39_h2000 40_a_44_h2000 45_a_49_h2000 50_a_54_h2000 55_a_59_h2000 60_a_64_h2000 65_a_69_h2000 70_a_74_h2000 75_a_79_h2000 80_mais_h2000 METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE 2000 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 0_a_4_h2000 5_a_9_h2000 10_a_14_h2000 15_a_19_h2000 20_a_24_h2000 25_a_29_h2000 30_a_34_h2000 35_a_39_h2000 40_a_44_h2000 45_a_49_h2000 50_a_54_h2000 55_a_59_h2000 60_a_64_h2000 65_a_69_h2000 70_a_74_h2000 75_a_79_h2000 80_mais_h2000

CAMPO DAS VERTENTES 2010

-10,0 -8,0 -6,0 -4,0 -2,0 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 p0_a_4_2010 p5_a_9_2010 p10_a_14_2010 p15_a_19_2010 p20_a_24_2010 p25_a_29_2010 p30_a_34_2010 p35_a_39_2010 p40_a_44_2010 p45_a_49_2010 p50_a_54_2010 p55_a_59_2010 p60_a_64_2010 p65_a_69_2010 p70_a_74_2010 p75_a_79_2010 p80_mais_2010 CENTRAL MINEIRA 2010 -12,0 -10,0 -8,0 -6,0 -4,0 -2,0 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 p0_a_4_2010 p5_a_9_2010 p10_a_14_2010 p15_a_19_2010 p20_a_24_2010 p25_a_29_2010 p30_a_34_2010 p35_a_39_2010 p40_a_44_2010 p45_a_49_2010 p50_a_54_2010 p55_a_59_2010 p60_a_64_2010 p65_a_69_2010 p70_a_74_2010 p75_a_79_2010 p80_mais_2010 JEQUITINHONHA 2010 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 p0_a_4_2010 p5_a_9_2010 p10_a_14_2010 p15_a_19_2010 p20_a_24_2010 p25_a_29_2010 p30_a_34_2010 p35_a_39_2010 p40_a_44_2010 p45_a_49_2010 p50_a_54_2010 p55_a_59_2010 p60_a_64_2010 p65_a_69_2010 p70_a_74_2010 p75_a_79_2010 p80_mais_2010 METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE 2010 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 p0_a_4_2010 p5_a_9_2010 p10_a_14_2010 p15_a_19_2010 p20_a_24_2010 p25_a_29_2010 p30_a_34_2010 p35_a_39_2010 p40_a_44_2010 p45_a_49_2010 p50_a_54_2010 p55_a_59_2010 p60_a_64_2010 p65_a_69_2010 p70_a_74_2010 p75_a_79_2010 p80_mais_2010

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NOROESTE DE MINAS 2000 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 0_a_4_h2000 5_a_9_h2000 10_a_14_h2000 15_a_19_h2000 20_a_24_h2000 25_a_29_h2000 30_a_34_h2000 35_a_39_h2000 40_a_44_h2000 45_a_49_h2000 50_a_54_h2000 55_a_59_h2000 60_a_64_h2000 65_a_69_h2000 70_a_74_h2000 75_a_79_h2000 80_mais_h2000 NORTE DE MINAS 2000 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 0_a_4_h2000 5_a_9_h2000 10_a_14_h2000 15_a_19_h2000 20_a_24_h2000 25_a_29_h2000 30_a_34_h2000 35_a_39_h2000 40_a_44_h2000 45_a_49_h2000 50_a_54_h2000 55_a_59_h2000 60_a_64_h2000 65_a_69_h2000 70_a_74_h2000 75_a_79_h2000 80_mais_h2000 OESTE DE MINAS 2000 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 0_a_4_h2000 5_a_9_h2000 10_a_14_h2000 15_a_19_h2000 20_a_24_h2000 25_a_29_h2000 30_a_34_h2000 35_a_39_h2000 40_a_44_h2000 45_a_49_h2000 50_a_54_h2000 55_a_59_h2000 60_a_64_h2000 65_a_69_h2000 70_a_74_h2000 75_a_79_h2000 80_mais_h2000 SUL/SUDOESTE 2000 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 0_a_4_h2000 5_a_9_h2000 10_a_14_h2000 15_a_19_h2000 20_a_24_h2000 25_a_29_h2000 30_a_34_h2000 35_a_39_h2000 40_a_44_h2000 45_a_49_h2000 50_a_54_h2000 55_a_59_h2000 60_a_64_h2000 65_a_69_h2000 70_a_74_h2000 75_a_79_h2000 80_mais_h2000 NOROESTE DE MINAS 2010 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 p0_a_4_2010 p5_a_9_2010 p10_a_14_2010 p15_a_19_2010 p20_a_24_2010 p25_a_29_2010 p30_a_34_2010 p35_a_39_2010 p40_a_44_2010 p45_a_49_2010 p50_a_54_2010 p55_a_59_2010 p60_a_64_2010 p65_a_69_2010 p70_a_74_2010 p75_a_79_2010 p80_mais_2010 NORTE DE MINAS 2010 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 p0_a_4_2010 p5_a_9_2010 p10_a_14_2010 p15_a_19_2010 p20_a_24_2010 p25_a_29_2010 p30_a_34_2010 p35_a_39_2010 p40_a_44_2010 p45_a_49_2010 p50_a_54_2010 p55_a_59_2010 p60_a_64_2010 p65_a_69_2010 p70_a_74_2010 p75_a_79_2010 p80_mais_2010 OESTE DE MINAS 2010 -12,0 -10,0 -8,0 -6,0 -4,0 -2,0 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 p0_a_4_2010 p5_a_9_2010 p10_a_14_2010 p15_a_19_2010 p20_a_24_2010 p25_a_29_2010 p30_a_34_2010 p35_a_39_2010 p40_a_44_2010 p45_a_49_2010 p50_a_54_2010 p55_a_59_2010 p60_a_64_2010 p65_a_69_2010 p70_a_74_2010 p75_a_79_2010 p80_mais_2010 SUL/SUDOESTE 2010 -10,0 -8,0 -6,0 -4,0 -2,0 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 p0_a_4_2010 p5_a_9_2010 p10_a_14_2010 p15_a_19_2010 p20_a_24_2010 p25_a_29_2010 p30_a_34_2010 p35_a_39_2010 p40_a_44_2010 p45_a_49_2010 p50_a_54_2010 p55_a_59_2010 p60_a_64_2010 p65_a_69_2010 p70_a_74_2010 p75_a_79_2010 p80_mais_2010

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TRIÂNGULO/ALTO PARANAÍBA 2010 -12,0 -10,0 -8,0 -6,0 -4,0 -2,0 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 p0_a_4_2010 p5_a_9_2010 p10_a_14_2010 p15_a_19_2010 p20_a_24_2010 p25_a_29_2010 p30_a_34_2010 p35_a_39_2010 p40_a_44_2010 p45_a_49_2010 p50_a_54_2010 p55_a_59_2010 p60_a_64_2010 p65_a_69_2010 p70_a_74_2010 p75_a_79_2010 p80_mais_2010 VALE DO MUCURI 2010 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 p0_a_4_2010 p5_a_9_2010 p10_a_14_2010 p15_a_19_2010 p20_a_24_2010 p25_a_29_2010 p30_a_34_2010 p35_a_39_2010 p40_a_44_2010 p45_a_49_2010 p50_a_54_2010 p55_a_59_2010 p60_a_64_2010 p65_a_69_2010 p70_a_74_2010 p75_a_79_2010 p80_mais_2010

VALE DO RIO DOCE 2000

-15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 p0_a_4_2010 p5_a_9_2010 p10_a_14_2010 p15_a_19_2010 p20_a_24_2010 p25_a_29_2010 p30_a_34_2010 p35_a_39_2010 p40_a_44_2010 p45_a_49_2010 p50_a_54_2010 p55_a_59_2010 p60_a_64_2010 p65_a_69_2010 p70_a_74_2010 p75_a_79_2010 p80_mais_2010 ZONA DA MATA 2010 -10,0 -8,0 -6,0 -4,0 -2,0 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 p0_a_4_2010 p5_a_9_2010 p10_a_14_2010 p15_a_19_2010 p20_a_24_2010 p25_a_29_2010 p30_a_34_2010 p35_a_39_2010 p40_a_44_2010 p45_a_49_2010 p50_a_54_2010 p55_a_59_2010 p60_a_64_2010 p65_a_69_2010 p70_a_74_2010 p75_a_79_2010 p80_mais_2010 TRIÂNGULO/ALTO PARANAÍBA 2000 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 0_a_4_h2000 5_a_9_h2000 10_a_14_h2000 15_a_19_h2000 20_a_24_h2000 25_a_29_h2000 30_a_34_h2000 35_a_39_h2000 40_a_44_h2000 45_a_49_h2000 50_a_54_h2000 55_a_59_h2000 60_a_64_h2000 65_a_69_h2000 70_a_74_h2000 75_a_79_h2000 80_mais_h2000 VALE DO MUCURI 2000 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 0_a_4_h2000 5_a_9_h2000 10_a_14_h2000 15_a_19_h2000 20_a_24_h2000 25_a_29_h2000 30_a_34_h2000 35_a_39_h2000 40_a_44_h2000 45_a_49_h2000 50_a_54_h2000 55_a_59_h2000 60_a_64_h2000 65_a_69_h2000 70_a_74_h2000 75_a_79_h2000 80_mais_h2000

VALE DO RIO DOCE 2000

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Referências

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