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NORMAS DE LICENCIAMENTO DE CURSOS DE TREINADOR

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Academic year: 2021

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Dezembro de 2020 | Página 1 de 15

NORMAS DE LICENCIAMENTO

DE CURSOS DE TREINADOR

UEFA “B” (Grau II) de Futebol

UEFA “C” (Grau I) de Futebol

UEFA “B” (Grau II) de Futsal

UEFA “C” (Grau I) de Futsal

(2)

Índice

Norma 1ª – Definição

Norma 2ª – Responsabilidade Norma 3ª – Licença

Norma 4ª – Realização dos Cursos Norma 5ª – Datas de realização

Norma 6ª – Inscrições e Admissão de Formandos Norma 7ª – Conteúdos

Norma 8ª – Avaliação

Norma 9ª – Coordenação Técnica Norma 10ª – Formadores e Tutores

Norma 11ª – Suspensão e Anulação dos Cursos Norma 12ª – Despesas

Norma 13ª – Taxas de organização e serviços Norma 14ª – Apoio Administrativo / Secretariado

Norma 15ª – Participação da Associação Nacional de Treinadores de Futebol Norma 17ª – Outros

Norma 16ª – Fundo de Formação Norma 18ª – Aplicabilidade Norma 19ª – Excecionalidade

(3)

Norma 1ª – Disposições gerais

1. Os Cursos de Treinadores são momentos regulares de formação incluídos no processo de desenvolvimento social, técnico e profissional do treinador português de Futebol ou de Futsal, organizados e enquadrados pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF), considerada entidade formadora pela Union of European Football Associations (UEFA) e pelo Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ).

2. Os Cursos de Treinadores são ações formativas realizadas nos termos da Convenção de Treinadores da UEFA (UEFA Coaching Convention) e do Programa Nacional de Formação de Treinadores do IPDJ e constituídos por três componentes: formação geral, formação específica e formação prática (estágio profissional).

3. A realização de Cursos de Treinadores está suplementarmente sujeita ao estabelecido no Manual de Organização de Cursos de Treinadores de Desporto do IPDJ (Manual), nas presentes Normas e bem assim no regulamento específico de cada Curso, da responsabilidade da FPF.

4. Estão sujeitos a licenciamento pela FPF os seguintes Cursos de Treinadores: a) Curso UEFA “B” (Grau II) de Futebol;

b) Curso UEFA “C” (Grau I) de Futebol; c) Curso UEFA “B” (Grau II) de Futsal; d) Curso UEFA “C” (Grau I) de Futsal.

5. A FPF pode, a qualquer momento, avocar a direção de, ou mesmo anular, um Curso previsto, em realização ou concluído, se entender que tal procedimento evita, minora ou supera eventuais danos decorrentes do seu desenvolvimento, seja para a FPF, seja para a Associação administradora do mesmo, seja para os formandos.

(4)

Norma 2ª – Responsabilidade

1. A responsabilidade pela organização e funcionamento dos Cursos de Treinadores é da FPF, através dos seus Serviços de Formação (SF), nos termos da legislação e regulamentação nacionais e internacionais aplicáveis.

2. Os Cursos são organizados em colaboração com as associações distritais e regionais e em parceria com a Associação Nacional de Treinadores de Futebol.

3. Sem prejuízo do licenciamento pela FPF, as associações distritais e regionais são responsáveis pelos encargos inerentes à organização logística e administrativa dos Cursos de Treinadores.

Norma 3ª – Licença

1. A licença para a abertura de Cursos de Treinadores depende da verificação cumulativa dos seguintes requisitos:

a) aceitação expressa das presentes normas pelo Presidente e Secretário-Geral ou equivalente das associações distritais e regionais, mediante subscrição das mesmas; b) comunicação ao SF, por parte da Associação interessada, do plano de todos os Cursos,

nos termos da Norma 4ª.

2. A licença para a abertura de Cursos de Treinadores é válida até à aprovação de novas Normas de Licenciamento, sem prejuízo do que encontra determinado na Norma 11ª.

Norma 4ª – Realização dos Cursos

1. O processo organizativo completo para a realização de cada curso que as associações distritais ou regionais pretendam levar a efeito, deve ser enviado ao SF até dois meses antes do dia do início da lecionação de cada Curso, sem o que não poderá haver continuação por parte da FPF dos procedimentos a este associados, bem como o reconhecimento do mesmo Curso.

(5)

2. Para que possa haver lugar a apreciação documental, cada Associação administradora deve remeter ao SF, para além da versão final do regulamento do curso que será disponibilizado aos candidatos, o processo organizativo completo desse curso, tendo em consideração o ponto 7.1 do Manual, deverá versar os seguintes assuntos:

a) Procedimentos administrativos gerais (discriminando todos os que são realizados pela Associação administradora desde a abertura de candidaturas até ao final do curso); b) Plano geral do curso (referindo as diferentes etapas do mesmo, tanto no que respeita

à atividade dos formandos como à atividade dos formadores);

c) Equipa de Formadores (diferenciando Formação Geral e Formação Específica) e Coordenador de Estágios;

d) Cronograma detalhado (indicando os dias e horas da Formação Geral e da Formação Específica, em campo ou em sala e os correspondentes formadores de cada unidade de formação, bem como de todos os momentos formais de avaliação dos formandos); e) Descrição dos espaços e dos equipamentos alocados ao curso (tanto em campo como

em sala);

f) Cronograma geral do Estágio (referenciando datas de referência para acesso ao mesmo, para entrega documental e para conclusão da componente);

g) Conclusão da formalização do processo (com subscrição do mesmo pelo Diretor/Coordenador Técnico da Associação administradora).

3. O SF deve informar a Associação administradora, no prazo de cinco dias úteis por cada curso, da aceitação do processo organizativo para a sua realização ou da necessidade de essa associação proceder aos ajustamentos julgados necessários para cumprimento das determinações estabelecidas tanto no Manual como na Norma 3ª do presente Regulamento.

4. Também no prazo de cinco dias úteis a contar da aprovação definitiva do processo organizativo de um curso a realizar por uma Associação administradora, deve o SF proceder à comunicação formal ao IPDJ no sentido de obter permissão para a realização do mesmo.

5. O SF deve informar a Associação administradora, no prazo de cinco dias úteis a contar da receção da resposta do IPDJ, da validação do mesmo por esta entidade de tutela.

(6)

6. O envio da lista ordenada dos candidatos apurados para a frequência do curso pela Associação administradora deve ter lugar até 5 dias úteis depois da realização da reunião de seleção dos candidatos.

7. A iniciativa de suspensão, por parte de uma Associação distrital ou regional, da realização de um qualquer curso depois do respetivo licenciamento, deve ser comunicada imediatamente, por escrito, à FPF.

8. É da inteira responsabilidade da Associação administradora assegurar, na realização de cada curso para o qual obteve aceitação, o cumprimento de todos os procedimentos regulamentares;

9. Cada Associação administradora deve enviar para o SF da FPF e para a ANTF a pauta de cada componente de formação de cada curso, até cinco dias úteis após a sua elaboração, sempre datada e assinada pelo Diretor do mesmo.

Norma 5ª – Datas de realização

1. Consideram-se datas de realização de um Curso: o dia da seleção dos candidatos, os dias de lecionação do Curso, os dias de avaliação dos formandos e o dia de divulgação dos resultados da avaliação final.

2. A alteração de qualquer uma das datas de realização de um Curso carece de autorização expressa da FPF.

Norma 6ª – Candidatura e Admissão de Formandos

1. A abertura de candidaturas para cada Curso de treinadores por parte das associações distritais e regionais, apenas pode ser efetuada após a aceitação expressa pelo SF o processo organizativo do mesmo, em conformidade com a Norma 4ª.

(7)

2. As candidaturas são efetuadas até um mês antes do início do respetivo Curso, através de impresso próprio disponibilizado pela Associação administradora, acompanhado dos documentos que forem determinados pela FPF no correspondente Regulamento de Curso.

3. O número máximo de inscrições permitido para cada um dos Cursos é de 30 formandos, salvo mediante autorização prévia do IPDJ, nos termos do disposto no ponto 7.4 do Manual desta entidade.

4. São condições de acesso a um curso de treinadores as determinadas no correspondente Regulamento do Curso.

5. São critérios de preferência para a frequência dos Cursos os que forem estabelecidos no Regulamento próprio de cada Curso.

6. A seleção dos candidatos é efetuada por um júri, composto por um membro do Serviço de Formação da FPF, que preside, pelo Diretor do Curso e por um representante da ANTF.

7. O preço das inscrições e da frequência dos Cursos de Treinadores é fixado no regulamento de cada curso, até um valor máximo por componente estabelecido pela FPF.

8. Formandos que tenham realizado a Formação Geral ou a Formação Geral e a Formação Específica de um Curso numa Associação administradora, podem, por motivos pessoais ou profissionais, solicitar a realização da ou das componentes seguintes numa outra Associação administradora, sendo que tal possibilidade só poderá acontecer num sentido e por uma vez.

9. A continuação de um nível formativo noutra Associação administradora está sujeita aos seguintes procedimentos:

(8)

a) A Associação de origem envia para o SF a(s) pauta(s) da realização da ou das componentes de formação do curso onde se incluirão as classificações obtidas pelo formando, nos termos da Norma 4ª, ponto 9;

b) O formando solicita por escrito à Associação de origem o desejo fundamentado de continuar a sua formação noutra Associação administradora e que a primeira manifeste à segunda o seu interesse nesta alteração da área geográfica do seu percurso formativo;

c) O formando dirige-se por escrito à segunda Associação, solicitando a sua aceitação no processo formativo conduzido por esta;

d) A Associação que recebe o formando comunica ao interessado que aceita assegurar-lhe o mesmo enquadramento que dá aos restantes formandos sob sua responsabilidade;

e) Todas as trocas de correspondência inerentes a estes procedimentos devem ser feita com cópia para formacao@fpf.pt , sendo em cópia coberta quando essa correspondência seja remetida ao formando.

10. Os licenciados ou mestres por Instituições de Ensino Superior nacionais cuja formação académica tenha sido reconhecida pelo IPDJ e pela FPF com atribuição de equivalência parcial ou total a formação de treinadores, podem candidatar-se à frequência de qualquer curso de nível formativo adequado e nas mesmas condições de candidatura dos restantes candidatos.

Norma 7ª – Conteúdos

Os conteúdos dos Cursos de Treinadores são os definidos nos Referenciais de Formação Geral e nos Referenciais de Formação Específica aprovados pelo IPDJ, sempre em conformidade com a Norma 1ª.

(9)

Norma 8ª – Avaliação dos Formandos

1. A avaliação dos formandos é realizada pelos formadores de cada Associação administradora, sem prejuízo da competência da FPF para a verificação do cumprimento dos procedimentos inerentes ao respetivo processo.

2. A FPF pode avocar a realização de, ou mesmo anular, qualquer avaliação sumativa de um Curso se entender que tal procedimento evita, minora ou supera eventuais danos decorrentes do seu desenvolvimento, seja para a FPF, seja para a Associação administradora do mesmo, seja para os formandos.

Norma 9ª – Coordenação Técnica

1. A FPF delega, sem possibilidade de subdelegação, no Diretor/Coordenador Técnico de cada Associação administradora a responsabilidade pela coordenação técnica de qualquer curso de treinadores.

2. O Diretor/Coordenador Técnico é o diretor dos Cursos de Treinadores a realizar no âmbito da correspondente Associação administradora.

3. Compete ao Diretor/Coordenador Técnico:

a) Responder perante a FPF em todos os aspetos relativos ao desenvolvimento dos Cursos, nomeadamente os respeitantes às presentes Normas e aos regulamentos aplicáveis; b) Subscrever o plano anual de Cursos e o processo organizativo de cada um;

c) Garantir e dirigir, no âmbito da respetiva Associação, a organização, administração, logística, lecionação e avaliação dos respetivos Cursos, de modo a assegurar uma efetiva e adequada qualidade técnica dos mesmos;

d) Dar conta ao Presidente e ao Secretário-Geral ou equivalente da respetiva Associação, e bem assim à FPF, por iniciativa própria e por escrito, de qualquer facto que contrarie as normas aqui vertidas;

(10)

4. O Coordenador de Estágios deve ser possuidor, no mínimo, de diploma UEFA “B” (Grau II) e de licença UEFA “B” válida.

5. Ao Coordenador de Estágios compete assegurar, em articulação com os diferentes Tutores, o acompanhamento técnico-pedagógico da realização dos estágios e a atribuição da classificação final desta componente de formação aos estagiários.

Norma 10ª – Formadores e Tutores

1. Os Formadores da componente Geral dos Cursos de Treinadores devem possuir licenciatura na área específica de lecionação, nos termos dos Referenciais de Formação Geral dos Cursos de Treinadores.

2. Os Formadores da componente Específica dos Cursos de Treinadores são os que constam da Bolsa de Formadores publicada pela FPF de três em três anos e que simultaneamente respeitam os perfis definidos para cada nível formativo nos Referenciais de Formação Específica dos Cursos de Treinadores aprovados pelo IPDJ.

3. Os Tutores são treinadores que possuem, no mínimo, de diploma UEFA “B” (Grau II) e de licença UEFA “B” válida e que realizaram uma formação específica anual promovida pela Associação administradora.

4. A lista de Tutores validados deverá ser remetida aos SF até cinco dias úteis após a frequência da formação específica referida no ponto anterior.

5. Os Tutores podem ser indicados pelo clube onde o formando realizará o seu estágio, pela Associação administradora do Curso ou pelo estagiário (com preferência por quem se encontra na estrutura do clube) ou ainda serem sugeridos pela Associação Nacional de Treinadores de Futebol (ANTF), a solicitação dos interessados.

(11)

6. O montante mínimo por hora a retribuir a cada Formador pela lecionação das correspondentes aulas teóricas (em sala) e/ou práticas (em campo), deverá ser equivalente a 3,5%, arredondado, do valor máximo de uma inscrição estabelecido pela FPF no Regulamento do respetivo Curso.

7. Se aplicável,

a) O preço mínimo por quilómetro a perceber por cada Formador como contrapartida das despesas necessárias para se deslocar para o local de realização do Curso é de 0,32 €, valor incluindo portagens;

b) O valor mínimo do subsídio de refeição a atribuir a cada Formador será de 12,50 €.

8. O montante mínimo anual a facultar a cada Tutor como contrapartida pela orientação do estágio de cada formando é de 70% do valor total de uma inscrição nesse estágio.

9. Os Tutores serão informados pela Associação administradora de existência da contrapartida mencionada no ponto anterior durante a reunião de formação específica definida no ponto 3.

Norma 11ª – Suspensão e anulação dos Cursos

1. A falta de cumprimento, total ou parcial, das presentes normas, bem como dos regulamentos vigentes em matéria de formação de treinadores, determina a suspensão dos Cursos e a impossibilidade de os retomar enquanto não for reposta a conformidade.

2. O não acatamento, dentro do prazo de 15 dias, de uma exortação da FPF quanto ao estado de incumprimento das presentes normas e/ou da legislação e regulamentação vigentes em matéria de formação de treinadores, determina a assunção pela Associação administradora da vontade de incumprimento definitivo no âmbito do ponto anterior.

3. Não é imputável à FPF a responsabilidade decorrente da anulação dos Cursos de formação de treinadores, nos termos dos números anteriores.

(12)

Norma 12ª – Despesas

1. Constituem encargos da FPF as despesas com viagens, alojamento e alimentação dos seus colaboradores, desde que previamente autorizadas e relativas à preparação, abertura, desenvolvimento, avaliação e encerramento dos Cursos, bem como a emissão dos respetivos diplomas.

2. Constituem despesas das Associações administradoras todas as restantes despesas relativas à organização, funcionamento e encerramento dos Cursos de de Treinadores, nelas incluídas os honorários e as contrapartidas financeiras relativos aos recursos humanos alocados ao mesmo, sem prejuízo de apoios financeiros que possam ser disponibilizados pela FPF.

Norma 13ª – Taxas de organização e serviços

1. As associações distritais e regionais, juntamente com o pedido de abertura das inscrições, devem efetuar o pagamento à FPF de uma taxa de organização, correspondente a uma vez o montante da taxa de inscrição estabelecida no regulamento de cada um dos Cursos.

2. A ANTF tem o direito a receber 5% do valor total das inscrições dos Cursos de Treinadores, como contrapartida das funções que lhe incumbem nos termos da norma 15ª.

Norma 14ª – Apoio Administrativo e Secretariado

As associações distritais e regionais devem realizar o acompanhamento administrativo adequado ao desenvolvimento dos Cursos de formação de treinadores, designadamente o controlo das presenças às aulas, a disponibilização da documentação e o suporte à seleção de candidatos, à lecionação e à avaliação.

(13)

Norma 15ª – Participação da Associação Nacional de Treinadores de Futebol 1. A ANTF auxiliará o desenvolvimento dos Cursos de Treinadores nos seguintes termos:

a) Indicará o Diretor-Adjunto de cada curso, a quem competirá participar no processo de admissão e no júri de avaliação final dos candidatos;

b) Disponibilizará os seus bons ofícios, em caso de impossibilidade técnica, ou outra, de nomeação de Tutores para acompanhamento de treinadores estagiários, no sentido de encontrar treinadores que possam suprir essas faltas.

2. A ANTF terá disponível, no horário dos Cursos, um módulo de duas (2) horas destinado a enquadrar a instituição na estrutura do Futebol.

Norma 16ª – Outros

1. Qualquer protocolo relativo à Formação de Treinadores eventualmente estabelecido por qualquer Associação distrital ou regional com outra entidade, não vincula a FPF nem será motivo de reconhecimento mútuo de competências formativas.

2. O endereço eletrónico de comunicação da FPF relativa aos Cursos de Treinadores é

formacao@fpf.pt ; no sentido de facilitar as comunicações mútuas, cada Associação administradora informará o SF do seu endereço eletrónico para tal fim.

Norma 17ª – Fundo de Formação

1. Cada Associação administradora compromete-se a promover a criação e a sustentação de um Fundo de Formação, no sentido de uma gestão racionalizada dos meios financeiros, que possibilite a realização de todos os Cursos adequados às necessidades locais, nos tempos e modos previstos na Norma 4ª.

(14)

2. Para os efeitos do disposto no ponto anterior, nenhuma situação de exceção será autorizada no âmbito do licenciamento de treinadores que seja sustentada na não realização de qualquer Curso.

Norma 18ª – Aplicabilidade

As presentes normas aplicam-se aos Cursos de Treinadores aprovados pela FPF a partir da época desportiva 2020/21 e entram em vigor no dia imediatamente a seguir ao da respetiva aprovação pela Direção da FPF.

Norma 19ª – Excecionalidade

Na época desportiva em curso (2020/21), excecionalmente, o cumprimento dos prazos previstos nos parágrafos 1, 3, 4 e 5 da Norma 4ª não é aplicado.

Norma 20ª – Revogação e conformidade

As presentes Normas são inválidas e serão sujeitas a alteração em qualquer momento caso venham a não estar em conformidade com a legislação portuguesa e regulamentação subsequente, bem como com a Convenção de Treinadores da UEFA (UEFA Coaching

Convention).

(15)

Declaramos ter lido as presentes Normas de Licenciamento dos Cursos de Treinador e compreendido o respetivo conteúdo, que expressamente aceitamos.

_____________________________, ______ de ___________________ de _______ Associação de Futebol d______________________________________ O Presidente ________________________________________________________ (nome completo) ________________________________________________________ (assinatura) O Secretário-Geral ________________________________________________________ (nome completo) ________________________________________________________ (assinatura)

Referências

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