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UNIVERSIDADE FEDERAL
DAPARAIBA
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CENTRO FORIYIACAO PRQFESSORES
MRUS V CAJAZEIRAS - PB.
R E L A T O R I O D A S A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S
N O E N S I N O D E G R A U S
CURSO
DEPEDAGOGIA=HABILITAC AO:
LOCAL DO ESTAQIO
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ftO:
OA
S E S O M O S D A E S T I R P E D E D E U S , E M N O S S O I N T E R I O R E X I S T E U N A E N E R G I A D I V I N A Q U E , Q U A N G O U T I L I Z A D A , N O S E L E V A A U M N I ' V E L D E P E R F E I C A O F I S I C A , M E N T A L , M A T E R I A L , E M O C I O N A L E E S P I R I T U A L .LauroTrcvisan
E S T A G I A R I O S K A S ) AllteuJk o.
UNIV .RSIBADE FEDERAL DA PARAIBA DSPARTAMEKTO DE EDUCAgffO E LETRAS OJRSOi LICENCIATURA PLENA EH PEDAGOGIA HABILITAQffOi SUPERVISE ESCOLAR
RELATlJllIOS DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NOS ESTjfGIOS SUPERVISIOIIADOS X NfVEIS 1
DE lfl E 28 GRASS.
i N s r a n n g G E S t E S C O L A E S T A O T A L D E I « GRATJ MJ O £ O D A M A T AH
OT)ERE£OJ Praga Dr. Jose Ferreira de Queirooa, s/n Pombal - PB.
C O L £ G I O " J O S U 5 B E Z E R R A "
ENK-REgOi Rua Cel. Joao Le i t e
Pombal - PB
ESTAGlfelASt MARIA Uk ASSUN<#0 DE SOUSA
MARTA LtJciA COSTA FERREIRA
f H D I C E Apresentacao .... • 4 Pag. Desenvol vinento .. • • • • • 05 " Avaliacao 08 " Conclusao 09 " Sugostoos •.••••»••••....••• 10 * Anexos i • 11 " 1. Documents references ao Encontro Educaclonal
a; Texto 12 w
b) Qucstioriario • 15 11
o) Poema • 16 " d) Relatorios 18 • 2. Piano de Curso Semestral 23 '* a) Relatorlo 25 • 3. Diagnoses Escola x Comunidade ••••• 27 "
a) Questionarios ••• 4& n
4. Piano de Agao PedacoGica • • ... DO *
5. Reuniao Pedagagica t .Pattta 56 *
a) Assin taras • 57
b) Texto: 0 Fr.casso Escolar .... 58 B
c) Plantlonario • • • • • • 6o ,a
6. Hatriz Analftica 61 *
a) Finalidade da Leitura 70 *
b) Selejao do atividades do roforco 72 • o) Recrca;ao (music\b) • • • • • • 75 n
d) Materia didatico 77 *
7* Texto e nusica para rexlexto • GO "
8. Folha do frciuencia dos Supcrvisores 83 * 9. Ficha par; PI nejarnonto das atividades da Supervisao ... «-4 "
10. Ficha de observa/ao 88 n
APRESEKTAClO
Na t e n t a t i v a de d e s e n v o l v e r um t r a b a l h o i n t e g r a d o , r e a l i z a m o s a t i v i d a d e s t e 6 r i c a s e p r a t i c a s , durante o E s t a g i o de S u p e r v i s a o E s c o l a r , a t i v i d a d e s e s t a s desen v o l v i d a s n a E s c o l a E s t a d u a l de lfi Grau " Joao da Matal
E s t e t r a b a l h o fundamentouse numa f i l o s o f i a s i m -p l e s t mas de i m -p o r t a n c i a -p a r a o -p r o c e s s o e d u c a t i v e • v i s a n d o uma atuagao i n t e g r a d a baseada n a r e a l i d a d e da
e s c o l a e vendo o aluno como p e s s o a , com t o d a a s suae' l i m i t a g o e s , correspondendo a uma p e r s p e c t i v a de um t r a b a l h o male j u s t o .
0 espago mutuo dos p r o f e s s o r e s , na t a r e f a ardua 6 de e d u c a r , nos deu apoio p a r a a r e a l i z a g a o de todas a s a t i v i d a d e s que s e f i z e r a m n e c e s s a r i a s .
A i n t e g r a g a o e n t r e e s t a g i a r i a s , p r o f e s s o r e s e a l u n o s , n a intercomplementariedade das fungoes
pedag6gi-cas e a d m i n i s t r a t i v a s , opedag6gi-casionou n a E s c o l a , num c l i m a de i n t e r e s s e , em p r o l de uma educagao mais humana*
P a r t i n d o de uma n e c e s s i d a d e b a s i c a do p r o c e s s o edu c a t i v o " INTEGRA? I0W, e n t r e o u t r o s objjetivos t r a b a l h a m
dos selecionamos como meta p r i n c i p a l t - I n t e g r a r a s fungoes e d u c a t i v a s
- D e s e n v o l v e r a t i v i d a d e s que e s c l a r e c e s s e m a o s educadores, a p o s i g a o do educando no c o n t e x t o e d u c a c i o n a i f desenvolvendo a i m p o r t a n c i a do senso c r l t i c o e
DESENV OLVIMEKT G
0 E s t a g i o Supervisionado e d i s e i p l i n a complementar O b r i g a t 6 r i a do Curso de L i c e n c i a t u r a P l e n a em Pedago m g i a9 H a b i l i t a g a o em S u p e r v i s a o E s c o l a r , com duracao '
minima de 240 ( d u z e n t o s e quarenta) h o r a s de atividades« E s t a s h o r a s de a t i v i d a d e s f o r am d i v i d i d a s da s e g u i n t e 9
format 1&0 ( c e n t o e o i t e n t a ) h o r a s de a t i v i d a d e s em uma I n s t i t u i g a o E s c o l a r a n l v e l de lfi g r a u , 20 ( v i n t e ) ho
r a s a u l a no C e n t r o de Formagao de P r o f e s s o r e s , no Cam -pus V, p a r a o r i a n t a g o e s .
Democraticamente decidimos e s t a g i a r n a E s c o l a E s t a -d u a l -de lfi Grau "Joao -da Mata • , Pombal PB, -d e v i -d o a mesma nao t e r aces&o a e s t a g i a r i a s de S u p e r v i s a o E s c o l a r . Antes de d i r i g i r m o s a e s c o l a , p a r t i c i p a m o s de um Encon— t r o de P r o f e s s o r e s de C a j a z e i r a s que t e v e como o b j e t i v o p r i n c i p a l i
- R e p e n s a r a p o s i g a o a t u a l do p r o f e s s o r f r e n t e a r e a l i d a d e e d u c a c i o a a l , cnde tivemos oportunidades de v i s u a l i z a r a posigao do mesmo em s a l a s de a u l a ) p a r t i n d o d e s -s a -s e x p e r i e n c i a -s ingre-s-samo-s n a e -s c o l a *
Como lfi* a t i v i d a d e , p a r t i c i p a m o s do Planejamento de C u r s o no q u a l s e l e c i o n a m o s como o b j e t i v o g e r a l i Desen -v o l -v e r h a b i l i d a d e s p r i o r i t a r i a s r e l a c i o n a d a s ao s i s t e m a T e c n i c o Pedag5gico, v i s a n d o melhor aproveitamento no p r o c e s s o ensino-aprendizagem; e como o b j e t i v o espec£fi-co* B e c o n h e c e r a i m p o r t a n c i a de s e l e c i o n a r contelldos , metodologias e t e c n i c a s n e c e s s a r i a s p a r a serem a p l i c a m dos n a s s a l a s de a u l a *
c o n t a t o com a equipe da e s c o l a , r e a l i z a m o s uma p e s q u i s a c u j o o b j e t i v o f o i a d q u i r i r conhecimentoe s o b r e a e i t u a gao f u n c i c n a l da e s c o l a e r e s p e c t i v a comunidade. E l a b c -ramos, tamblm, q u e s t i o n a r i o s p a r a complementariedade 1
d e s t a p e s q u i s a *
Com a f i n a l i d a d e de a t e n d e r a nns dos o b j e t i v o a s e r a i s da e s c o l a , r e a l i z a m o s uma Reuniao P e d a g 6 g i c a , v i -sando o f e r e c e r aos p r o f e s s o r e s fundamentagoes t e o r i c a s que l h e s p o s s i b i l i t e m mementos de r e f l e x a o s o b r e a edu-cagao*
C o n s i d e r a n d o a i m p o r t a n c i a da montagem do P i a n o de Agao Pedag6gioa, s e l e c i o n a m o s a t i v i d a d e s p r a t i c a s a s e -rem d e s e n v o l v i d a s de acordto com a n e c e s s i d a d e da e s c o l a . com p o s s f v e i s m o d i f i c a g o e s no desenvolvimento e d u c a c i o -n a l e c u l t u r a l do educa-ndo* E s t e P i a -n o de Agao Pedag6jgi/
c a t e v e como p a r t e i n t e g r a n t e a e l a b o r a g a o da H a t r i z • A n a l l t i c a , com i n t u i t o de s u p r i r d e f i c i e n c i a s nas 2»G '
s e r i e s do i s g r a u , onde efetuamos t a r e f a s p r a t i c a s com os p r o f e s s o r e s ,
Atendendo a s o l i c i t a g a o da e s c o l a , progamamos e r e a l i z a m o s , na Semana da P a s c o a , p a l e s t r a aos a l u n o s dos t u r n o s manna e t a r d e * 0 assunto r e f e r i a - s e aos aconteci mentos l i t u r g i e o s d e s t a semana, e t e v e como o b j e t i v o t
- O f e r e c e r a c s a l u n o s condigoes de s e i n t e g r a r e m e r e f l e t i r e m sobre a p a r t i c i p a g a o do s e r s o c i a l na v l d a • r£ligiosaf Em a s s i s t e n c i a a Comunidade e s c o l a r r e a l i z a
-mos, em com j u n t o com os p r o f e s s o r e s , um E n c o n t r o de Pa-i s e M e s t r e , que f a v o r e c e u um r e p e n s a r da Pa-i n t e g r a g a o I s c o l a x Comunidade, e reconhecimento das a t i v i d a d e s que entravam o ensino-aprendizagem.
Encerramos a n o s s a atuagao n a E s c o l a E s t a d u a l de 12 G r a u * Joao da Mata " a t r a v l s de ma E n c o n t r o P e d a g 5 g i -co o b j e t i v a n d o a v a l i a r n o s s o a p r o p r i o s r e s u l t a d o s #
0 E s t & g i o S u p e r v i s i o n a d o nos deu oportunidade de a t u a r , explorando em p a r t e o t r a b a l h o do S u p e r v i s o r E s -c o l a r , Adquirimos e x p e r i e n c i a s de como p r o c e s s a o t r a b a l h o i n t e g r a d o da e s c o l a , r e s p e i t a n d o a s o p i n i o e s g r u p a i s , v a l o r i z a n d o p a r c e l a s de c o n t r i b u i g a o de cada membro n a t e n t a t i v a de alcangarmos o b j e t i v o s e s t a b e l e c i d o s . Atuamoo, s e g u r a s da n o s s a r e s p o n s a b i l i d a d e , v i v e n -c i a n d o -conteudo t e -c r i -c o s -com a p r a t i -c a r e a l da E s -c o l a 9
E s t a d u a l de 1» Grau " J o a o da Mata * , pequena porgao I i n t e g r a n t e do c o n t e x t o e d u c a c i o n a l b r a s i l e i r o .
E s t e t r a b a l h o f o i v a l i o s o p a r a n 6 s e s t a g i a r i a s , em v i r t u d e de n o s t e r o p o r t u n l z a d a a v i v e n c i a da s i t u a g a o1
do S u p e r v i s o r em ambito e s c o l a r .
P a r a melhor e x i t o nos f u t u r o s t r a b a l h o s pedag6gicos s o l i c i t a m o s da Coordenadora do e s t a g i o que c r i e c o n d i -goes f a v a r a v e i s p a r a v i s i t e r a e s c o l a quantas v e z e s f o r s o l i c i t a d a p e l o e s t a g i a r i o . P a r t i n d o d e s t a colocagao ,o e s t a g i a r i o s e r a mais a s s i s t i d o p o r p a r t e dos agentes * e d u c a t i v a s d a e s c o l a , e os t r a b a l h o s complementar-se-ao com melhor a p r o v e i t a m e n t o .
Com base nos t r a b a l h o s r e a l i z a d o s n a e s c o l a . Con-eluimos que o S u p e r v i s o r deve s e r um indiv£duo de exp e r i e n c i a amexpla, e que e s t e j a a s e r v i g o de um bem c o -mum, sendo tambem um e v o l u t o r de grupo, um animador e f a c i l i t a d o r .
A p e s a r de t o d a s e s s a s p o s i t i v i d a d e s d e p o s i t a d a e • no n o s s o t r a b a l h o , com b a s t a n t e vontade de c o n t r i b u i r p a r a um e n s i n o melhor, observamos que a a u s e n c i a do s u p e r v i s o r n a e s c o l a d e i x o u muito a nos d e s e j a r , com
r e l a g a o a s a t i v i d a d e s p r a t i c a s d e s e n v o l v i d a s .
Consideramos -validas e s t a s e x p e r i e n c i a s , p o i s a s mesmas nos deixaram conhecedoras da r e s p o n s a b i l i d a d e '
do s u p e r v i s o r e da s u a s i g n i f i c a n c i a j u n t o a o s demais membros i n t e g r a d o s a e s c o l a , a educagao, p e l a s u a com p l e x i d a d e r e q u i s i t a da u t i l i z a g a o de melhores r e c u r -s o -s , t a n t o humano-s quanto t S c n i c o -s .
S U G E S TC E S
Que o p e r l o d o r e s e r v a d o ao e s t a g i o s e j a e s t e n d i -do com oportunidade de r e p e n s a r a s a t i v i d a d e s p r a t i c a s da e s c o l a , d e s l i g a n d o - s e das a t i v i d a d e s t e 6 r i c a s como: D i a g n o s e da E s c o l a x Comunidade, a s quale ocupam maior
tempo r e s e r v a d o ao e s t a g i o .
P a r t i n d o do p r i n c i p i o de que sao inumeras os p r o blemas, devemse promover mais d e b a t e s a t r a v l s de r e u n i o e s pedag6gicas p a r a d i s c u t i r a n e c e s s i d a d e de i n t e gragao de todos os Agentes e d u c a t i v o s da e s c o l a , oca -sionando uma maior e melhor e s t r u t u r a g a o no p r o c e s s o • ensino-aprendizagem •
- Que a Coordenadora do e s t f i g i o v i s i t s mais v e z e s ' a E s c o l a v i s a n d o uma melhor a v a l i a g a o do nosso desem -penho.
0 PROFESSOR E A BUSCA D£ SUA IJSNTIDADE
IJosea p r i n c i p a l obrigagac a g u i sac os p r o f e s s o r e s de p r i -mez.ro e s ^ a n d o g r a u s , e como estabclecermoe p r i n c i p l e s para a nossa r e s i H o S n c i a .
partLaos de um pressuposto: o de que nod, p r o f e s s o r e s , p e r -demos nc^sa ide^.tidade. 4s3im entenderaos, porque h o j e nos n o s t r a — mcs b o i c o t a d e s , manietades, impedidos em ncssa fungao pelas l i m i t a gees a e i e r m l ^ & a c p e r una p c l l t i c a educacional d e f i n i d a , ITao vemos ncssa 3 i t u a g a c h c j e como o c a s t o n a l , mas como r e s u l t a d o consequente e n a t u r a l dos a t o s que prcvocomos a s i t u a g a o em que nos encontra -mcs, cu melhor, em que nos perdemos de nos mesmod.
A o c l x t i c a educacional a que nos r e f e r i m o s d e f i n i u como 1
s&u o"g;jetivc o aumentc do numerc do va/ras o f e r e c i d a s a populagao' em idade e s c o l a r . P o i a e f i n i d o p r o f i s s i c n a l i z a r s e o c o l e g i a l , i s -t o §f formar -t S c a i c c s . Precisamcs de operadcres -t e c n i c o s , em -todos as a r s a s , e com u r g e n c i a .
A p a r t i r da a p l i c a c a c dessa p c l f t i c a podemos observar a l -gumae conee^aencias* Vecamos al/xumas d e l a s . 1) Aumentaram as vagas, v i s and o a qoar.t idade em d e t r r m e n t o da q u a l i d a d e ; 2) per a i s so ocor recse rapidaLento, d i n i n u f r a m s e oe c a r r i c u l o s dos curses (em t c
-dos cs n l v e i s , a l i i * de i s f 2c e 3* graus: 3) abreviouse a dura
-gao dos cursos; 4) s l ir inairam-se alsumae d i s c i p l i n a s , em e s p e c i a l *
F i l c s o ^ i a e S o c i o l o g i e s 5) a^ragaram-se d i s c i p l i n a s , a t l d i v e r s a s , como ELIC per examplef 7) sem rreparacao e s p e c i a l , i n t i t u l o u — se p r o fissj.onalmente todo o curso c o l e ^ i a l ; 8) um maior numerc de proi'io s i e n a i s , d e n t r e e l e s p r o f e s s o r e s , f o r am nf o r m a d o s " ; 9)um maior
fiA-mero de p r c f e s s c r e s f o i c e n t r a t a d c ; 10) maior c f e r t a de mac—de-obra uma b a i x a de s a l a r i e s ; 11) com e a l a r i c men or precisar.es t r a b a l h & r * mais para ten^arcics manter rosea qualidade de paqueno iRUFglUNNMl ;
12) trabalhan.lc um ma&6r numerc de a u l a s , vanes, o b r i g a t o r l a m e n t e , p r e p a r a r mencs noesas a u l a s ; 13) mal preparando nossas a u l a s , i n prxmimos, obrigatfcriEimeiite, menor qualidade do ensi.no; 14) p r e c i -eando dar mais a u l a s , trabalhamcs em v a r i a s escolas; 15) com v a r i e s
15) com v a r i e s e s c o l a s , passasios correndo p e r todas e l a s ; 16) as -s i n , nao ligan.e-s a e -s c o l a , nao no-s relacionamo-s, a-s veze-s, neni maa mo com eclegas de nossa p r o p r i a area de ensino; 17) sem nos r e l a
-cicnarmos, ficaiuos d i s p e r s e s , desunidos, e n f r a q u e c i d o s ; 18) nao pro
parando nos3as a u l a s , abaixaraos o n l v e l de ensino e despreparamos 1
novos p r c f i s s i o i i a i s ; 19) resultamos deapreparadoj p e l o b a i x o n i v e l
do ensino que tivemos; 20) assim desquaiiiicamos—nos e abaixamos •
tambem o nosso n f v e l p r o f e s s i o n a l ; 21) t r a l h a n d o mais, desgaotamo-xios maia, t a u t o f i a i e a COIAO... iaxrtalaa&$a| 22) com s a l a r i o a b a i x e s , calmos s o c i a l m e n t e ; 23) perdemos nosso p r e s t i g i o ; 24-) p r o l e t a r i a a — mo—nos e x e t i v a ^ e i t e . E vamos assim p e r d±a*itef encontrando o u t r a s *
c ons equenc i as.
V i s t c i s s o , l e ^ b r e ^ o s como e r a i d e n t i f x c a d c antigamente o p r o f e s s o r ; e l e era um modale, um l i d e r , um exemplo da m o r a l , do t i po s o c i a l , e r a um destaque s o c i a l e p r o x i a s i c n a l . 0 p r o f e s s o r era* um paradigma p r e a t i g i a d o e p r i v i l e g i a d c . Era a x£pioa c l a 3 s e media b r a s i i e i r - a ,
Ho^e, no e n t a n t c , observamos come que uma t e a t a t i v a do s i s tema em f a z e r i & e n t i f i c a r o p r o f e s s o r como uma especie de " A n c i i i e — t a de nos3os d i a s " , o p r o f e s s c r - s a c e r d o t e , que tudo se p r e s t a e se submete 6m p r o l da educagao* Um modslc que nac questiona o S i s t a -ma. Urn modeio m i t i f i c a d c que nao deve, p e r i s s c iLesmo, d a r exemplos n e g a t i v e s , fazendo g r a v e s , A l s c u t i n d o baixas c c i s a s t e r r e n a s como* a a l a r l o f , melhores eondicoes de trabalhe«
Ora, do vex: cs bus c a r chegar a e n c o n t r a r nossa v e r d a d e i r a i d e a
t i d a d e . Essa busca nae 5 um simples reaulta&C automatic©f mas o r e
s u i t a d o de tedc um prccessc.
E cono chegarmos a i s s o ? Parece-nos que e n e c e s s a r i o todo um questicnamento, tedc ua q u e s t i o n a r — s e * Colocar—se questoes como
o que se f a z ? ( i s t e c, q u a l I a nossa f u n g a o ? ) , p o r que se f a z ? ( p e r que iizem.es a cpgao do m a g i s t e r i o ? ) , para quern se f a z ? ( q u a l e a nossa c i i e n t e l a V ) , como se f a z ? ( q u a l e a ncssa posigao p r c f i s s i o n a l , nossa proposta ? ) •
0 professor, a nosso v e r , deve assumir uma posigao no mun-do, n a o t a a a r l a n t n t a t E esse pesicionamento e v i r t u a l v . e n t e ideolo££L
co» Se,ia q u a l f o r , S fundamental. Essa busca j l c a r a c t e r i z a uma • t e n t a t i v a de m e l h o r i a de nosso f a z e r de p r o f e s s o r .
0 professor que questiona a seu f a z e r , que busca s i t u a r - s e v a i d e s c o b r i r que e impofcente. Kecessario e que unamos a o u t r o s co lpr,as, que busquemos essa u n i a o . N a t u r a l e que tentemos t r o c a r nojs sas e x p e r i e n c i a s . 0 isolamentc 66 nos e c o r r o s i v e Entendemos que 1
o fundamental I a nossa u n i a o , e a nossa f o r c a , o nosso peder de • "cransfcrmacao. Assim, chagaremos a nossa v e r d a d e i r a i d e n t i d a d e . So-mos n o j e , simplesmente, t r a b a l h a d o r e s a e s a l a r i a d c e , sam neahun p r i — v i n % i o . P r o f i s s i o n a l m e n t e . nao r e present am os nenhum exemplo com —
peiisador, d e s e j a v e l aos tiovens. Ninpuem mais se entusiasma em sor 1
p r o f e s s o r . Nossa p r c f i s s a o esta deixando de s e r uma opcac para ser
a demcstracao da f a l t a de. Nossa p r c f i s s a o torna^-se apenas um wb i c o U
Sm nossa sociedade m a c h i s t a , j a nao a t r a i os homens. Tende a s e r a-penas mais uma ocupagao f e m i n i n a . £ o que dara a a^uda que a mulher pode t r a z e r a renda f a m i l i a r . Socialmente nao h& p r e s t i g i o no e n s i -no — e a epeca dos te'enicos e t e c n o c r a t a , dos cperadores e nao c r i a dores. Economicamente, p r o l e t a r i z a m o - n o s . Nao temos, p o i o , p: rque 1
deferdermoe, corio qverem que fagamos, uma c l a s s e que nao e a nossa. Ccisa que a i n d a , em graij.de p a r t e , continuamos fazendo.
£ para acabar com essas i l u s o e s que estamos tiunto3 a q u i . 15
para, i s s o que devem s e r v i r esses nossoa e n c o n t r c s . Nao vimos a q u i 1
simplesmente a p l a u d i r e s t r e l a s academicas. Vimos para t e n t a r mais um e x e r e f c i o de u n i a o . Tentemos f a z e r desse mais um e n c c n t r o , o enecn— t r o de nos mesmos,
SULAMI PAIVA D E AZEVEDO, P r o f e s s o r da Paculdade de Ciencias e L e t r a s de R i b e i r a o P r e t o .
K i o de J a n e i r o , Jul ho de 19S0* Reuniao Anual da Socie dads B r a s i l e i r a para o P r o f e s s o r da, C i e n c i a — S B P C .
i s Questao : 0 que a Socie&ade e x i r e do Professor ?
2s Questac : ^ u a l a s i t u a c a o do Professos na 3ociedade ? a t u a l ?
jQ ^uestao : Cemente as afirmagces :
03. — • £ fundamental o P r o f e s s o r a s s u u i r ? lima posigao no mundo ?
02 - "IIossa p r c f i s s a o ? b i c o ?
Obs : Est a t a r e f a sei*a r e a l i z a d a com a coordenagao do Est.v - i a r i o de Supervisao E s c o l a r em t r a b a l h o em
rupo com F r o f e s s u r e s do ensino de 12 Grau#
AO PROFESSOR i e r e z a G a i l y ce Andrade to a l i i ^ u a g e i a , qaandc n e c e s s i r i o , o p r o f e s s o r de3ce O s l a n t so'03 : c© d e l s se encontraml Na liui^uagem.. •
bp g i r i a e que v"uiu« a >;e^ci . „. o u t r a s que &ao pena...
B importante t o r moderagao no '080 da p a l a v r a i m p o r t a n t e .
P r o f e s s o r na v o r t i c a l e desenvolto
e Bug ere dina-alamo P o r t a n t e . .
e meliior nao f i c a r a eat-ado. Tambem...
nem l e a o en^aulado,
neiii posto oGic:f6r.ico
p r o f e s s o r ds pe, e monotone p r o f e s s o r qv.e anda depressa
se causa e f a d i g a a t u r m a .
p r o f e s s o r ?
s o r r i s o ,
o l l i a r e s i m p a t i a ,
P r o f e s s o r sem gestos tern as maoo v a z i a s . P r o f e s s o r sem gaetcs 5 i n e x p r e s s i v e
e padact da d&Vi&a de onde p e r ~s ullce j
Ora, macs scare a mesa, Cra, macs que se apartam, Ora, macs que se enfxeta.ru,
Ora, sen:pre macs que nao a- dizem P r o f e s s o r * s e j a eajiipaticc s o r r i c i * . • P r o f e s s o r , a l b a s ^ e r a o l h a r e se I f r a n c 6 aproximaf p r o f e a s p r , couvidamos a o l h a r o l h a r com aaua olhoc v i v o B e i n t e n t e n t e s#
p r o f ess o r ,
voce rja r o p a r o u ,
que durante as aulas» aaue olhos
f l o a n m v a n a v eimeat e pregados no chao, nas parecies,
t e t o ,
quando nao» pardidoa em s i meaia p r o f e s s o r ,
se^a s i ^ l t i e c , s c i r i a . . •
At exit am p r o f ess ores pas a suae fteionomxa&l
Seablaate f a c h a d c e a r t i p a t i c c
© i n & i s p c e a tarma A adesao dos alunos comega p e l a s i m p a t i a I
Realizou-se na B i b l i o t e c a M u n i c i p a l de Carjazeiras as 13: CO h/s do d i a 01/02/84 um"Encontrc Sducacional" ; A t r a v e s de uma Reuni ao Pedag5gica qua teve a duragao de 4t00 horas de t r a b a l h o i n t a g r a do,
Comparsceran a essa encontro um numero r a z o a v e l de p r o f e s
-sores de 12 grau, i s t o e de 5f i a 82 s e r i e , estagiarios do curso de
Pedagogia, Supervisao e A d n i n i c t r a d o r E 3 C o l a r , Supervisores e Cocr denadores do Curse.
Antes de d a r in£cio as a t i v i d a d e s p l a n e j a d a s ; r e u n i u - s e as e s t a g i a r i a s rjuntamente com a Coordenadora do e s t a g i o , para d i s t r i b u i r m a t e r i a i s d i d a u i c o s e d e b a t e r assuntos r e l a c i o n a d o s ao e s t a -g i f t *
I n i c i a n d o as a t i v i d a d e a p r o f e s s o r a J e s e l i a f e z um l i e i r o comentario como i r i a se processar o t r a b a l h o , expondo em seguida o o b j e t i v o do mesuo que tern como meta p r i o r i t a r i a Repensar a Posigao A t u a l do P r o f e s s o r f r e n t e a r e a l i d a d e e d u c a c i o n a l .
Dando c o n t i n u i d a d e ao t r a b a l h o , os p r o f e s s o r e s se d i v i d i -ram em 6 grupes cada ^rupo recebeu como p a r t i c i p a n t e e s t & ^ i a r i o s 1
de Supervisao e Administragao E s c o l a r ; l o g o em seguida houve d i s t i i buigao de um t e x t o M0 P r o f e s s o r em Busca de Sua I d e n t i d a d e " , p e r
-guntas para questionamentos e debate; r e a l i z a n d o - s e a l e i t u r a do t e x t o .
0 q u e s t i o n a r i o eatregue pelos Coordenadcres do t r a b a l h o • era composto das s e g u i n t e s questoes:
1 - 0 que a Sociedade exige do Professor ?
2 - $ u a l a posigao do P r o f e s s o r na sociedade a t u a l ?
3 - £ fundamental 0 professor assunir uma pesigao no muado
4 - Nossa p r o f i s s a o ... b i c o ?
Respondidas e d e b a t i d a s essas questoes nos subgrupos, v o l -tamos para uma apresentagao em p l e n a r i o a f i m de d i s c u t i r A n a l i s o • de cada grupc. A t r a v e s d e s t e , detectajios que o p r o f e s s o r , e v i s t o
mais ou menos i s o l a d a uma da o u t r a , e a escola passivamente espe— r a que a comunidade se d i r i r j a a t e e l a e v i c e — v e r s a .
0 p r o f e s s o r e uma f i g u r a apagada e marginal!zada p e l a s o -c i e d a d e , para i s s o e n e -c e s s a r i o que o p r o f e s s o r se una e n t r e s i f
f a z e r d o com que a sociedade conhega a i m p o r t a n c i a do seu p a p e l , e quo e l e Auto se v a l o r i z a .
Fazendo um p a r a l e l o sobre o o b r j e t i v o que se desejavam a l -ca.yar a t r a v e s de uma r e f l e x a o l S g i c a , detectamos que o mesmo f o i s a t i s f a t c r i o , apesar da e x i s t e n c i a de ponto n e g a t i v o o que S de praxes acontecer no d e c o r r e r de uma r e u n i a o Pedagogical
E n t r e as f a l h a s o c o r r i d a s detectamos que os grupos nao f o -ram bem d i s t r i b u i d o s , f i c a n d o alguns grupos com elevado nuneros de elementos, observouse tambem a ma formagao do c l r c u l o cnde d i f i c u l t o u a v i s a o durante a apresentagao e debate o q u e l d e i x o u mui -t o s a dese^ar; quando algumas pessoas se o m i -t i r a m a f a l a r .
F o i elevado o numerc de pontos p o s i t i v e s os que mais se des
taearamt-- Troca de e x p e r i e n c i a que ocorreu durante a An£lise s e r — vindonos de base a r e a l i z a g a o de uma i ^ o s s i v e l r e u n i a o com os p r o -f e s s o r e s caso -f o r p r e c i s o d u r a n t e a nossa atuagao ccmo e c t a & i a r i a s
— T r a b a i h a r com grupos de i d e i a s d i f e r e n t e . Posigao do P r o f e s s o r
0 Educadur de C a j a z e i r a s se encontra razoavelner_te prepara do para uma p o s s f v e l mudanga no s e t o r e d u c a c i o n a l . Observamos que f o i elevado o I n d i c e de comparecimentc de p r c f e r r c r e o no d e c o r r e r da t a r e f a e que 03 mesmo oe enecrrtravam ansiosua, f o r t e s e v a l e n — t e s para e n f r e i i t a r mais uma o a t a l h a em p r o l da edueagac de Carja z e i r a s .
Captanos que os pre-fessores precisuam ecno^e.. ,.'.^.::--ce de • rue o aruno 3 a f i g u r a p r i n c i p a l da escola e que e l c s nao h a v e r i a e s c o l a , p o i s os mesmoe nos r s s p c n s a b i l i z o u de s e r um dexcsaeor do a l u n o .
Ao teriiii-io da r e u n i a o a p r o f e s s o r ^ J e s S l i a nos en-jregou um poeiiia escriGo p e r i'erezza ^ a l l y vie ^u-^rr.de, destacamos a t r a v e s da
l e i t u r a do nesiao as v£rtudes, ansiedades e p r i n c i p a l m e n t e o p a p e l do p r o f e s s o r ,
Encen-ou-se a r e u n i a o com a l e i t u r a do pceiaa e urn r a p i d o 1
comentario do messio.
-:i± y. t . j ^ . • v i ,
A f i n a l i d a d e d e s t e r e l a t c r i c 5 i n f o r m a r todc o d e s e n r c l a r da l f i a t i v i d a d e do e s t a g i o de Supervisao E s c o l a r *
F o i r e a l i z a d o no d i a 03/02/84 na cidade de Carjazeiras o l f i Encontro Educacional do ano l e t i v o em v i g o r . Esse encontro t e v e co mo base uma Reuniao PedagSgica onde ccmpareceram p r o f e s s o r e s da 2fi
i'ase do l f i g r a uf e s t a g i a r i a s e S u p e r v i s o r e s .
0 o b ^ e t i v o d e s t a r e u n i a o f o i : Repensar aposigao a t u a l do p r o f e s s o r f r e n t e a r e a l i d a d e e d a c a c i o n a l .
Antes de i n i c i a r o t r a b a l h o , tivemo8 um l i g e i r o comentario e o r i e n t a g a o a r e s p e i t o dc mesmo, p e l a Coordenadora do e s t a r i o , E l i zabeth G u a l b e r t o D u a r t e .
I n i c i a n d o propriamente a a t i v i d a d e e s t a b e l e c i d a , houve a d i s t r i b u i g a o do t e x t o C P r o f e s s o r em Busca de Sua I d e n t i d a d e da es-c r i t o r a Sulamy Paiva de Azevedo es-com tes-cdes-cs os p a r t i es-c i p a n t e s p e l a pro f e s s o r a J e s s I l i a e em seguida a p r o f e s s e r a Raimunda f e z a l e i t u r a 1
do mesmo para as devidas eorregoes.
DeuAo c o n t i n u i d a d e ao t r a b a l h o f o i f e i t a a d i v i s a o dc
gran-de c^rupo, em pequenos grupos gran-de maneira que envolvessem p r o f e s s o r e s e e s t a g i a r i a s a f i m de responder um q u e s t i o n a r i o elaborado pelas Su p e r v i s c r a s que censtava das s e g u i n t e s perguntas:
- C que a Sociedade e x i g i do professor?
- Qual a s i t u a g a o do P r o f e s s o r na Sociedade a t u a l ? E as a f i r magoes :
- £ lunda-.eiital o p r o f e s s o r assumir uma posigao no mundo. - iiossa p r c f i s s a o ... b i c o .
Apos respendidas as questoes, retcmamos ao grupao para d_e v i d a apresentagao e ccnsequenteLiente o debate de tcdcs as respos -t a s dadas.
D e acordo com o debate detectamos que o p r o f e s s o r e v i s t o p e l a sociedade como o responsavel p e l a educagao, quer d i z e r se e x i ge o maximo d e l e mas a p r o p r i a sociedade nao l h e cferece condigoes s u f i c i e n t e para um desenvolvimento a u t e n t i c o do seu t r a b a l h o , t o r -nando-o assim um p r o f i s s i c n a l d e s v a l c r i z a n d o nos d i a s a t u a i s , d a i
a pcuca p r c c u r a d e s t a o r o f i s s a o p r i n c i p a l L . e n t e per p a r t e dos honens, 21
p o i s aciiam um t r a b a l h o mal remunerado, p o r t a n t o adequado a c l a s s e f e i a i n i n a v e j a bem, ate* do p r e c o n c e i t o m a c h i s t a e l a e v i t i m a f i n a -l i z a n d o ; e uma p r o f i e s a o que nao tern nada para entusiasmar aos rjo vens.
Para f i n a l i z a r o t r a b a l h o f o i d i s t r i b u f d o e l i d o 0 poema* "Meneagem ao Professor1' e em seguida houve a a v a l i a g a o o r a l de t o
-do o t r a b a l h o , onde expontaneamente a maior p a r t e -dos p a r t i c i p a n t t e s expos seu ponto de v i s t a f r i z a n d o todas as o c c r r e n c i a s p o s i t i vas e negatrvas da r e f e r i d a r e u n i a o .
PLAIJO PS CDRSO SEI1ESTRAL
TTNIEADE DE ENSlHOt Escola Ectadual de 1« Gran HJ<Jao da I lata"
P2Rf0D0t lfi Semestre Estudos Socials SfiRIEt 3* GRATJl L» TtfHNOt Tarde ANOt 1984
© 1 - OBJETIVOS GERAIS
• A d q u i r i conhecimentos sobre ft'apas e Globos
• Demonstrar h a b i l i d a d e em u t i l i z a r adquadamente i n s -trument oe de informagoes espec£ficcs da a r e a .
. A d a u i r i r conheciikeiitos dc meio f£sico e euas i n f l u
-eneias nos aspectos s S c i c economico e c u l t u r a l do sea E s t a d c .
• Demonstrar c o ^ e c i m e n t o s da evolugao h i s t 6 r i c a do Estadc
• Demonstrar h a b i l i d a d e s em p a r t i c i p a r como membros • das Conieiiioragoes c l v l c a s e S o c i a i s .
02
- 0 I 3 J E T I Y 0 S ESPECfPICGS• L o c a l i z a r no xoapa o E s t ado «a Para£ba
• I d e n t i f i c a r a s c a r a c t e r l s t i c a s f l s i c a s do nosso E s t a d o .
• P a r t i c i p a r das Comemoragoes das D a t a s c i v i c a s • I d e n t i f i c a r os p r i n c i p a i s a s p e c t o s f f s i c o s econo
-mico e c u l t u r a l do Estado
• Reeonhecer a organizagao pcl£tica e a d m i n i s t r a t i v a do E s t a d o • Conhecer os p r i n c i p a i s f a t o s d a n o s s a h i s t c r i a . 03 - COKTEtfDOS PROGRALllTICOS • Mapas e Globos • E s t a d o da Para£ba ^ C 1,1 ma - A s p e c t o s s 6 c i o s economic© e c u l t i r a l - E v o l a g a o h i s t o r i c a
- Organizagao Pol£tica e Administrativa do Estado - D a t a s C t v i c a s e S o c i a l s .
BgLAjfiaic mxAJiyo A O P L A Z T O D E C U R S O
O b j e t i v o G e r a l
Desenvolver h a b i l i d a d e p r i o r i t a r i a r e l a c i o n a d a ao sie^ema t e c n i e o pedagogico, visando melhor aprofceita— mento no processo ensino-aprendizagem.
O b j e t i v o Espec£fico
- Reeonheeer a i m p o r t a n c i a de s e l e c i o n a r conteudo, metodologia e t e c n i c a s necessarias para serem a p l i c a — das na s a l a de A u l a .
Realizou-se na E s c o l a E s t a d u a l de 12 Grau "Jcao da i-iata" no d i a 01/02/84, um Encontro de P r o f e s s o r e s de
1*-e 22- fase do 12 grau, Supervisores, estagiarios de Sup e r v i s a o Escolar,com a f i n a l i d a d e de Suplanerjar a t i v i d a -des que serao executadas na d i s c i p l i n a Estudos S o c i a i s da 32- s e r i e do 12 grau, no decorrer do lfi Semestre do ano l e t i v o .
De i n l c i o a S u p e r v i s o r a da e s c o l a , c c l o c o u no qua-do o o b j e t i v o qua-do t r a b a l h o e x p l i c a n d o a i m p o r t a n c i a qua-do mesmo.
Logo em seguida a S u p e r v i s o r a d i v i d i u a turma em • grupos, esses, foram organizados de modo que os p r o f e s sores agrupassem p o r s l r i e com a f i n a l i d a d e de u n i f i -c a r o plane
rjamento-Nossa p a r t i c i p a g a o resumiu-se apenas em observagao e cooperagao sempre que fosse p r e c i s e
Durante a a p l i c a g a o dc nosso t r a b a l h o detectamos • ques nos e s t a g i a r i o s nao nos encontravamos t o t a l m e n t e ' i n t e g r a d o ao grupo p r o f e s s o r - s u p e r v i s o r , p o r f a l t a A de um espago f a v o r a v e l para apresentagao do nosso obqe t i v o de t r a b a l h o , d i f i c u l t a n d o 0 relacicnamento entre*
e s t a g i a r i o e p r o f e s s o r , quando se t r a t a v a de e l a b o r a -gao de o b r j e t i v o s , selegac de ccnfceudo de a t i v i d a d e s .
0 ambiente o f e r e c i d o para a r e a l i z a g a o do t r a b a -l h c era inadequade a c -l i e n b e -l a ,
Coneluimps as aim 3.ue esse eacontro l i m i t o u - s e so
mente na montagem de c u r s o , destacando alguns pontos • p o s i t i v e s come i
- Reencontro des p r o f e s s o r e s e s u p e r v i s o r e s com um o b ^ e t i v o comum •
- I n t e r e s s e mdtuo dos p r o f e s s o r e s presentes na e l a boragao do piano de curso •
Pontes Regativos
P a l t a de i n t e g r a t e e n t r e p r o f e s s o r e s e e s t a g i a -r i o *
- Ambiente f£nico d e s f u v o r a v e l
P a l t a de um repensar envclvando toda6 as a t i v i -dades da e s c o l a ,
- R e s t r i n g i u - n e apenas em elaboragao o piano de c u r so •
- Llaberacac do plan© de curse antes de conhecer a c l i e n t e l a a q u a l se esta p l a n e j a n d o •
Sugestoes %
3ue h a j a um e n e i n t r c de professores e p a r t e t e c -n i c a da e s c o l ^ a-ntes do i-n£cio do a-nc l e t i v o , com a f i n a l i d a d e de r o ^ e n s a r no que foi. o r o d u t i v o e
improdu-t i v o no ano a n improdu-t e r i o r •
- Stigeriiios que o Piano do Curso s e j a elaborado • aT)6s o eouhecimento do corpo d i s c e n t e da e s c o l a ,
- ProT'-sta de S'Qluc.ac
• Propomos que hatia um S n c c n t r o R e g i o n a l com a par
t i c i p a g a c t c 4 a a ecv-irc * c r i n i s t r a t i v o - Tecnieo Pe dagogico, para d i e c u t i r o que sugerimos •
ESTADO DA. PARANA
SECRETARIA DA EDUCACA*0 E COLTURA DSPARTAKENTO DE ENSINO DE 12 GRAU VI REGlIO GSO^AKIINISTRATIVA
SETOR EDUCACIONAL
DIAGNOSE ESCOLA X COMUNIDADE
TJNIDADE DE EHSINOi Escola Eotadual de IS Grau "Joao da Iiata"
NfVEL DE COORDENAgJCOi MARIA ELIZABETH GUALBERTO DUARTE
ESTAGIARIAS DE SUPERVISE ESCOLARt
MARIA DA ASSTJNgJCO DE SOUSA HARTA LtfciA COSTA FERREIRA
IITIHODUCAC
A elaboracao d e s t a DIAGNOSE ESCOLAR r e f e r e n t e a Escola E s t a d u a l de l f i Grau wJ o a o da M a t aH, ba m seou-se nos s e g u i n t e s o b j e t i v c s : a) Descrever a e s t r u t u r a f u n c i o n a l da r e f e r i d a escola* b ) E s c l a r e c e r aos i i i d i v i d u o s i n t e r e s s a d o s as • r e s p e c t i v a s condigoes de runcionamento«
I N S T I T U I C A O D O E S TA G I O
E s c o l a E s t a d u a l de lfi Grau MJ o a o da Mata "
I - Condigoes f£sica do p r l d i o quanto a t • H i s t & r i a do nome da e s c o l a e fundugao s
0 p r i m e i r o Grupo E s c o l a r c o n s t r u i d o em Pombal f o i no ano de 1932, com v e r b a s de emergeneia, p e l o Gover-no do i n t e r v e n t o r AnteGover-nor N a v a r r o , ao q u a l deram 0 no me de Grupo E s c o l a r "Joao da Mata w , em homenagem ao
jovem b r i l h a m t e advogado e p o l i t i c o , Joao Mata C o r r e i a L i m a ,
P a r a a p r o v e i t a r a s paredes e x t e r n a s i n a c a b a d a s de uma c e n s t r u g S o i n i c i a d a , em I p o c a de cajamidade pub 14
c a p e l o D r . V a n a n c i o Neova, entao J U i z de D i r e t o da Comarca de Pombal, c o n c l u i s e a£, a c o n s t r u g a o do r e -f e r i d o Grupo,
Meses d e p o i s , p a s s o u p o r grandes r e f o r m a s e l i m -p e z a s , mandadas f a z e r -p e l o A t u a l Governador Pedro • Gondim, inaugurada no d i a 15 de Setembro de 1964*
A r e f e r i d a e s c o l a , passou a s e chamar E s c o l a E s -t a d u a l de lf i Grau "Joao da Mata", no d i a 14 de Margo
de 1981.
B i b l i o g r a f i a t ( 1 ) Grande Pombal (Apanhado • h i s t 6 r i c o s G e o g f a f i c o de s Antonio Jose" de S o u s a .
LI&ITSS E LOCALIZACZO
A E s c o l a E s t a d u a l de lfi Grau "Joao da Mata" t e a a s u a f r e n t e v o l t a d a p a r a o S u l , e os fundos p a r a o Nort e | e esNorto" l o c a l i z a d a a Prage J o s e P e r r e i r a de Q u e i r o -ga. • Populagao E s c o l a r - 710 • Seguranga, A c e s s o e a d e q u a b i l i d a d e a s condigoes' G e o g r a f i c a s .
A E s c o l a E s t a d u a l de lfi Grau "Joao da Mata" $ l o -c a l i z a d a inadequadamente t r a t a n d o - s e de um p-cnto muito movim exit ado d i f i c u l t a n d o o t r a n q u i l o funcioramento da mesma* £ uma e x c e l e n t e e s t r u t u r a a p e s a r de muito a n t i g a * • A r e a e espaoo que d i s p o e a e s c o l a T o t a l do terremo • Comprimento - 31 m • l a r g u r a - 33t60 m • A r e a c o b e r t a . Comprimonto - 71 #60 m • l a r g u r a - 29§20 m S a l a de e n t r a d a 01 (uma) • L a r g u r a - 4- m . C c n p r i d e n t c - 2,60 m S e c r e t a r i a 01 (uma) • L a r g u r a - 4,90 m • Comprimento - 4§90 m S a l a de A u l a - l a r g u r a (5,80) Comprimento (4,70) " " • w ( 7 ) • (7,10) " M n " ( 7. 3 0 ) " (7,50) « n n « ( 7 f 3 0 ) « ( 7 f 4 0 ) ( 7 , 3 0 ) " (5,50) n u n n ( 7 ) • (5,50)
S a n i t a r i o s 66 ( e e i s ) L a r g u r a - 3|60 m Comprimento - 12,30 m C o z i n h a - 01 (uma) L a r g u r a - 5 t 7 0 m Comprimento - 6,10 m .Dep6sitc 01 (urn^, L a r g u r a - 3.60 m Comprimento - 4-40m C i r c u l a g a o L a r g u r a - 5 m Comprimento - 2 m A r e a d e s c o b e r t a 04 (quadra) L a r g u r a - 16,70 m Comprimento 36 m
• M o b i l i a r i o e equipamento e s c o l a r E s t a n t e s de M a d e i r a - 02 E s t a n t e s A b e r t a s (ago) - 02 E s tan t e Programa A l f a - 06 E s t a n t e de M a d e i r a P r l - E s c o l a r - 02 A r m a r i o s m 05 Mesas - 06 l i e s a p a r a Cha - 01 S a l a de v i s i t a - 01 C a r t e i r a s - 300 C a d e i r a s - 15 Mesas do P r o f e s s o r - 08 P i l t r o s - 13 G e l a d e i r a - 01 P i c h a r i o de Ago - 05 B i r o s - 10 P o t e s - 03 L i q u i d i f i c a d o r - 01 E a d i o l a - 01 Copos, p r a t o e e # o l h e r e s -.1.200 Copos de v i d r o - 80 B a c i a s pequenas - 02 • medias - 02 " grandes - 01 P a r m a c i a ( S e r v . P r o n t o S o c o r r o ) - 01 G a r r a f a T e r m i c a - 01 P o n e h e i r a - 01 C u s c u s e i r a A g u c a r r e i r o s C onchas - 01 - 03 - 02
C a l d e i r o e s - 08 Bandejas - 02 Almofadas - 03 Globes - 02 V e n t i l a d o r e s -Mapas - 02 Bandeiras - 12 M a t e r i a l h i g i e n i c o - 2 1 B i b l i o t e c a - 0 1 Mimi5gra£o a a l c o o l m 0 1
Obs- 25 c a r t e i r a s e 2 Estantes i n u t i l i z & V e i s , e as de-mais pegas em p e r f e i t o estado de ejn3ervagao»
I I - BilASIvC A ^STKuTURA E FUN CI ON AT EITT 0 2 1 ESCOLA
1 - S s r v i g o s O f e r e c i d o s s
0 corpo Docsnte da Escola I composto de 34, p r o f e s s o r e s , tedos estao em a t i v i d a d e s e s c o l a r e s sendo r e s e r -vado um d i a p o r semana com duragao de q u a t r o horas para Aulas Departamentais*
A E s c o l a dispoe de dxias Entidadas E d u c a c i o n a i s i Cen t r o A r t i s t i c o , Contro c£vico, estes sao formados p o r um grupo de p r o f 0 3 3 o r e s e alunos de 5 ^ a 8s serie»
Centro A r t f s t i c o desenvolve t r e s t i p o s de A r t e s j A r t e s P l a s t i c a s , A r t e s Cenica, A r t e M u s i c a l , tern como 1
o b j e t i v o s p r i n c i p a i s s
- Desenvolver a aprendizagem c r i a d o r a
- Desenvolver a i n i c i a t i v a i n d i v i d u a l ^untamente • com o e s p l r i t c de S o l i d a r i e d a d e e de cooperagao necos -s a r i a a v i d a em Sociedade.
0Mf l e n t r o c£vicc E s c o l a r F r a n c i s c o J o s S de Santana"1
t e ; come O r i a n t a d o r a i M a r i a Concebida F e r r e i r a Bandei-ra,o mesmo.' tern como base a L e i 5.693/71 e como o b ^ e t i v o g e r a l p r e p a r a r o educando para as a t i v i d a d e s c£vicas da Dei. c e p a c i a , formando e aperfeigoamdo o seu c a r a t e r . 0
q u a l envolve p r o f e s s o r e aluno para desenvolver suas • a t i v i d a d e s e s c o l a r e s .
CORPO TfCKICO / AXTiTJISTRATIVQ
\mLsUk
warn
FUilGgO CARGA HQIlfeCA HAD. PRQFISSIONALlone Abraitos 0. Alves
Francisca R. T. Cavabante
39.686 - 9
39.71B - 9
73.039 - 4 I Avani de Melo
59.335 - 4 I Antonio Ferreira Bandeira j K~ Xvcnete 3. dc Queiroga Adnu Escolar Acta. Adjust© I Acta. Aflflnfcho I Aux.de Adm. I Supe^Vt Epcolar] 160 180 180 Estudos Adiclonals Escudos Adicionais I Letrao I n Grew I
IlATRfcULA I PES&OAL D£ AP0T0 1 Fim&O I D3AS I£TT/CS I GRAU PL II&TRIJlffO
28.688 m 5 j das Kevos Nascimento | Aux. de Servic^ 31 1 » Fase do I Grau
45.511
-
9 | Pedro Pinheiro dos Santos | IT t t t t1 31 1 • i t t t i t i t
45.917
-
2 11 Severino Martins de Sousa | n u i t1 t t
1 - i t t t t i i t
46.02
-
1 ) Jose Lo'jreeo dos Santos | M a n1 11
1 -
•
t t t t •46.460
-
5 | Severlna Nery | I I i t1
•
1 - N n i t •47.138
-
1 | Francisca Ferreira de Sousa J I t « i t1 11
1 • m i t i t •
47.339 H 9 | Francisca Formica de lAicena) m U f t 1 i
47.4B8 •» 6 | Ralmunda Nonato Chaves | n n i t
1 t t
I - i t t t i t tt
UNIDAIk, PL E3K5IHO ESCOLA ESTADUAL D£ 1C GRAU "JCSfo DA MATA "
CORPO DOCEiffE - MUHICJPIO - POMBAL - PB
MATRfcULA I TOE 1 CARGO / CLASSE 1 CARGA HOR&IA 1 HA3ILITA(jgQ PROFESSIONAL
06.657* 5 Neusa Lopes Bazerra Prof« Mag. 401.2.5 180 | Estudos Adi clonals
07.5SS- 4 Terezinha B . de Almeida n ft 401.2.4 135 | Logos I I
26.11> 1 29.033- 5 Ma Concebida F. Bandeira f t tt 401.2.3 401.2.4 £80 180 Geografia Logos H I 26.11> 1 29.033- 5 B« Auxiliador.a A. Dantas t * t * 401.2.3 401.2.4 £80 180 Geografia Logos H I 34.964- 0 M£ Leci M.orcni'33 t t ft 401.1.4 135 Normal
34.966- 6 Marinete Onarlo de Almeida i t
rt 401.2.4. ICO Estudos Adi clonals 35.786- 3 Carmina de Sousa Alves i t»
401.2.4 180 Logos H
34.975-5 m Adi A. Laurentino tt ft 401.1.4 135 Estudos Adicionais
35.807- 0 V& do Bom Sucosso Pereira n t t 401.2.4
180 Estudos Adiclonals
38.233- 7 Rainunda B, Suntana t t
tt 401.5.4 ieo Historia
39.686- 9 lone Abronte 0. Alves ft ft 401.2.4 180 Estudos AdicionAis
39.688- 1 Rosa Linhares F. Vieira it rt 401.J2.3 180 Letras
39.71S- 3 Frencisca R.T. Cavalcante • tt 40I.12.3 180 Estudos Adieicnais
40.613* 1 Hell one do Sousa Assis I t
it 40I.I.2 180 Normal
42.05^- 2 Xselia de A. Rcdrigues rt it 407-..2.13 180 Estudos Adieicnais 51.€33- 6 D m e t m sioa B . da H l n it t t , 160 Letras 52.892- 7 56.995- 0 Terezinha 0. N. Martins t t it 401.2.2 401.2.5 135 150 Estudos Adieicnais Estudos Adieicnais 52.892- 7
56.995- 0 Rita Benigno de Almeida it it
401.2.2 401.2.5 135 150 Estudos Adieicnais Estudos Adieicnais
MATRfcUIA f/M CARGO / CLASSE CARGA HQRifolA HABITACKQ PROFESSIONAL 59.340
64.166
-
1 9 I Mft das Gracas F. Vanderloy , | Ma do Socorro do S. Fernandes |Pror-i
• Mag. tt 401.6.2 I 401.5.1 I 180 135
i
Metodologia do Ensino Historia
65.838 • 3 | r§a de Fatima M, Romeu | ft
•
401.2.1 | 180 I Estudos Adieicnais66.131
-
7 | Harlnete de Oliveira M. Sousaj It tt 401.2.1 | 180 I Geografia66.135
-
0 | •* das Neves de Sousa It tt 401.2.1 | 135 I Estudos Adiclonals 66.182-
1 | Ivonete r# de S. Trigueiro It n 401.2.1. | 180 I Historia66.266
-
6 | Ma Rainunda da S. Barbosa tt•
402.2.1 | 135 I Pedagogico68.339
-
6 | Ma E l i a s de Queiroga It tt 402.2.1 |-
I Estudos Adieicnais71.366
-
1 | Ma do Socorro F . Martins | tt it #2.2.1 | 135 I Estudos Adi clonals71.393
-
7 | Umbelina de Almeida S. Dantas) tt N 403.2.1 | 180 I Letras73.039
-
4 | 11* Avani de Helo It tt 403.1.2 | 180 I Letras81.963 8 | M» da Guia A. Honteiro | tt ft 401.2.1 | 180 i Estudos Adieicnais 46.398
-
4 | L a i r Formica Alves tt ft 401.2 | 135 I Estudos Adioionais59.34S
-
7 | Lucia Torres D. de Ass i s | II ft 401.3.1 | 140 I Ciencias 66.350 6 | Ha Cezarina L. Oliveira tt tt 401. 5 | 135 I Histori aESTRUTURA E ORGANIZAGAO ADMINISTRATIVA DA ESCOLA ORGAN 0 GRAMA ADMINISTRAQAO ESCOLAR ADMINIS TRA? AO AD JUNTO SERVigO DE ASSIS TfiNCIA AO EDUCAN DO SETOR DE APOIO SERVICO TlSCNI-CO PADAGOGITlSCNI-CO MERENDA ESCOLAR SECRATARIA SUPERVISAO ESCOLAR
BIBLIOTECA DOCENTE CORPO
CENTRT) c i v i c o CORPO DISCENTE INSPETOR ESCOLAR CENTRO ARTISTICO AUXILIAR DE SERVigOS GERAIi Legenda: L i n h a de Coman do
BISTRI3UICA0 BE ALUS OS POR 2URIT0, SfelE E SEXO
1ft- f a s e e 2*- f a s e do i s g r a u
IUHBO SEXO 1 * 22- 3* 4fr Sub.T
TUHuA A A A A T A
IUHBX M 18 14 16 17 24
-
89
I
1819
2114
1587
T. G. as mm 176
TUEZIO SEXO
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3*-42-
4ft- Sub. TTUK.A B B 1 B T A
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29
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10
13 701
1017
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13-05 0908
47
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26 20 — —130
— m « mm177
Let-.en.da j 11 » Liasoulino P • Fenino T.A « T o t a l de Alunos T.G » T o t a l G e r a l• Populagao E s c o l a r i z a v e l - 650 • Origem - 90$ Urbana - 10$ R u r a l E v a s a o E s c o l a r - 7$ - P r i n c i p a l s motivos • S i t u a g a o F i n a n c e i r a • F a l t a de I n t e ^ r a g a o e n t r e E s c o l a x P a m l l i a • Recuperagao - 10$ - P r i n c i p a i s motivos - P a l t a do I n t e r e s s e do aluno - C l a s s e s nuiaerosas - Ma aliuientagao - Ambiente p f s i c o Inadequado - C a r e n c i a da m a t e r i a l d i d a t i c o R e p e t e n c i a - 8$
Obss Os motivos sao os meemos da recuperagao
• S i s t e m a de Recuperagao - 0 p r o c e s s o de recuperagao e r e a l i z a d o durante um perxodo determinagao S r e a l i z a d ot
d u r a n t e um p e r l o d o determinado p e l a S e c r e t a r i a da Educa-gao conforme o C a l e n d a r i o E s c o l a r .
0 a l u n o que nao c o n s e g u i r m£dia 6fo per area de eetu
do ou d i s c i p l i n a em c a d a b i m e s t r e sub—met e r a a um estudo de recuperagao num p e r i o d o de 6 d i a s p a r a a l c a n g a r os ob~
j e t i v o s e nao alcangado por s e n i e s t r e .
A n o t a da recuperagao deve s e r dado a t r a v e s de t r a b a l h o s , t e s t e s e t c . que d e v e r a s e r somado com a m§dia dos b i m e s t r e s , d e v i d i d o por d o i s . 0 r e s u l t a d o d e v e r a a t i n g i r media 6,0 p a r a s e r aprovado.
BELAIIVO A SITUACAO ENS I I I 0 - APREKDIZAGEi
0 P l a n e jaiuento E s c o l a r e r e a l i z a d o no in£cio do ano
L e t i v o , envolvendo P r o f e s s o r e s , S u p e r v i s o r e s e Coordena d o r e s de A r e a . Observamos que o planejamento resume—sef
n a elaboragao do piano S e m e s t r a l e B i m e s t r a l , s e l e c i o -nando o b j e t i v o s , conteudo e a t i v i d a d e s a n t e r i o r m e n t e do in£cio das a u l a s ; v o l t a n d o a se encontrarem q u i n z e n a l -mente, r e s s a l t a m o s que o planejamento da 2fi~ f a s e obedece
o mesmo p r o c e s s o , passando a s e encontrarem mensalmente* A t r a v S s de um debate, captamos dos p r o f e s s c r e s que; as s a l a s de a u l a s s e e n c c n t r t f e c h a d a s d i f i c u l t a n d o • d i a l o g o e n t r e educador e educando, por e s s e motivo a s •
as. lesmas d e i x a muito a d e s e j a r ; s u b n u t r i g a o , metodo ' de a v a l i a g a o f a l t a de r e c u r s o s d i d a t i c o s , grande numero de a l u n o s em s a l a s de a u l a , f a l t a de i n t e g r a g a o , e coopje ragao dos p a i s . E s t e s sao os problemas que afetam o e n — s i n o a p r e n d i zagem .
CPUCLUSAC
Conclulmos que, a escola dispoe de um Corpo 1
Docente bem e s t r u t u r a d o , D i r e t o r , D i r e t o r e s Adjun-t o s , S u p e r v i s o r e s , equipe A d m i n i s Adjun-t r a Adjun-t i v a T e c n i c ot
Pedagogica, fomos informadas de que a e s c o l a tern um rendimento de aprendizagem r e g u l a r .
As condigoes do p r e d i o , se encontra num e s t a do de conservagao, porem m& e s t r u t u r a d o , nao e x i s -t i n d o S e c r e -t a r i a , D i r e -t o r i a , f a l -t a de s a l a s de au-l a s , s a au-l a s de r e u n i o e s , au-l o c a au-l para auau-las de educa-gao f£sie t , s a l a s pssra p r o f e s s o r e s , Centro A r t f s t i
c o , Centro c£vico, apesar de todas essas d i f i c u l d a
S I APPOSE DA C^iUIIIDADE
I - Aspectoe ? l 3 i c o s :
• L i m i t e s - A Comunidade a q u a l a Escola e s t a i n — s e r i d a se l i u i t a :
Ao N o r t e t Rua C e i : Joao L e i t e Ao S u l i Kua c e l . : Joao Carxieiro A L e s t e t Rua Joao Barros
A Oolite : Rua C e l . : Jose Pernandes
• .Locaiizagao : A uiesma se l o c a l i z a a Praga Jose de Queiroga m Centro
• ropulagao Geral
-1 - R e l a t i v o a Kabitagao: Origem Urbana e dispoe de uma mcradia s a t i s f a t S r i a onde as casas sao bem con-servadas esgotos embutidoe e saneamento b a s i c o .
I I - R e l a t i v o a, Saude :
• H o s p i t a l K a t e r n i d a d e Sinha C a r n e i r o • H o s p i t a l D i s t r i t a l de Pombal
• Posto Medico M u n i c i p a l • T i p o s de P r e v i d e n c i a s :
• Z l U n S - IAPAS - OTP - PUT^RURAL •» Parmacias : ParmaV.ia C e n t r a l
Parmaria T/ioderna P a r i i a c i a Queiroga
Como meio de prevengao ?i3 doengas temos: 0 S e r v i g o de Vaeinagao v i n d a da Unidade S a n i t a r i a do H o s p i t a l 1 D i s t r i t a l , sendo a p l i c a d a na e s c o l a p o r e n f e m e i r a s com p e t e n t e s . — P r i n c i p a l s dcencas na Escola D i f t e r i a , V a r i o l a , Sarampo, Coqueluehe, P o l i o -m i e l i t e , Tuberculose, Ver-minose, D e s i d r a t a g a o . Sugestoes :
0 E s t a g i a r i o de Enfermagem juntamente com o de Su-p e r v i s a o e A d m i n i s t r a g a o E 3 c o l a rf convocara os p a i s do
p a l e s t r a Orientando os meios n e c e s s a r i o s de prevencao as doencas acima c i t a d a s , Higiene C o r p o r a l , A m b i e n t a l , M e n t a l , A l i m e n t a r , S e x u a l .
- O r i e n t a r a Comunidade E s c o l a r sobre os l f i Socor-r o s , t l c n i c o e uso de medicamentoe e seus e f e i t o s c o — l a t e r a l s , s o l e c i o n a r Entidades e S e r v i c o s p r e s t a d o s ao educaiido a area de Saude*
I I I - R e l a t i v o a Recreagao e C u l t u r a • Reisado - Congos - Pontoes
• Emissora - Radio Maring£ de Pombal • Grupos de Teafrros t
- GEUTAP (Grupo de T e a t r o Amador de Pombal}' • Cinema - Cine LUX
• «Tornal en C i r c u l a e a o : - 0 I'orte - L i a r i o O f i e i a l . Clube R e c r e a t i v e • Pombal I d e a l Clube • CL.e£ke "Pecjueno P r i n c i p e " - Canal de 3!elevisao • OS IV - Aspectos S o c i a i s e Economicos A t i v i d a d e s Eccnomicas predominantes - Comercio V a r e ^ i s t a - Comercio A t a c a d i s t a - Armazem Globo - Armazem A l v o r a d a - Armazem Irmaos A s s i s - Armazem Sac F r a n c i s c o • P a c i f i c ad ora Uniao • Mercadinho Espinharas • Mercadinho Modern© • Mercadinho Compre-Bem • Mercadinho Bom Sucesso • M e r c a n t i l Pague Menos
E l e t r o d o m e s t i c o s t
. I l i r p e r Lojao dos Move i s • Casa Maringa"
• Casa Som Disco
• M o v e l a r i a Paraifcana . E l e t r o McVeis - L c j a s s • Casas Bandeiras • L o j a dcs Pobres o C i n d e r e l a Calgadcs • M o d e l i n a Armarinho . Armarinao Santo A n t o n i o • C a l g a d e i r a Confecgoes • Lo;)as S:L&patia • A L o j i n h o • B o u t i q u e Janny c L o j a s M a r t i n s • A C a l g a d e i r a • A P r i a a v e r a • B o u t i q u e B a f a e l a V I - Formagao A d m i n i s t r a t i s t • P r e f e i t o em Atuagao
L e v i Olfmpio F e r r e i r a , mantem dia"logo com a Comunidade a t r a v e s de c o n t a t o s 4 i r e t o s no seu Gabine-t e , c o n Gabine-t a Gabine-t o s i n d i r e Gabine-t o s p o r maio de Emissora de Radio,
o mesmc accntece com a Camara de Vereadores e Camera dos Deputados, e o Poder J u d i c i a r i o .
V I I - R e l a t i v e a R e l i g i a o i I g r e j a e x i s t e n t e s
- I g r e j a N«S« do Rosario - M a t r i z N«S# do Bom Sucesso
R e l i g i o e s e x i s t e n t e s j • C a t o l i c a - P r o t e s t a n t e
Grupee F i I o n t r 6 p i c c s C a r i c a t i v c s • Ixctars - RCTARAC
Grupo de EGtutiles Caries a t i c e s - Cracac l a r i s m a t i c a
• Grupos de Estudos E s p l r i t a s - Centro Sao F r a n c i s c o das Chagas
V I I - BELATIVO A EDUCACAC
Constatamcs que na i r e a em que e s t a c e n t r a l i z a d a a E s c o l a E s t a d u a l de i s grau wJ o a o da L a t a " , e s t a l o
c a l i z a d a uma e s c o l a de l f i g r a u , Escola R o t a r y P r o f : Nenton Seixas com uma populagao de 95 a l u n o s , e s t a •
e s c o l a f u n c i o n a precariamente constando apenas com duas sala3 de a u l a , um b a n h e i r o , uma c o z i n h a , nao •
e x i s t e n d o espago f f s i c o para reformulagao» 0 corpo • Docente d e s t a e s c o l a e composto de p r o f e s s o r e s E s t a
-d u a i s e M u n i c i p a i s , mas apesar -dessas -d e f i c i e n c i a s • a i n d a se consegue 70$ desta populagao um bom n l v e l de a p r e n d i zagem.
ESCOLA E S T A E U A L DE 12 C-iUU " J 0 7 , 0 DA M A T A "
OBJETIVOSt C o l e t a r dados r e l a t i v o s a Educacao que s i r v a de sub-s i d i o sub-s para sub-ser trabalhadosub-s com a Esub-scola e Comunidade,
QUESTIONARIO
Numero de aluii03 matriculados no d e c o r r e r do ano de 1984*
De acordo com os r e s u l t a d o s detectados atraves de uma Sondagem, descreva al^uas pontes i-elaiiVB© ao- n i v e l de aprendizagem. dia a l u no«
Selecione as p r i n c i p a l s d i f i e u l d a d e s existences na Area Educacio n a l .
Apresente c a r a c t e r i c t i c a p r o p r i a do a l u n o 9 d u r a n t e t o d o o proces
so- e j u i c a t i v o na E s c o l a ,
ESCOLA ESTADUAL DE 12 GRAU "JOjO DA MATA"
QUESTIONiRIO
NOME DO ALUNO: .
I - DADOS SOBRE OS PAIS OU RES PONS AVEL: NOME DO PAI:
• 1 — — — ' • ! » i i • » . i • • . —
IDADE: NATURAL DE _ — N4CI0NALIDADE
GRAU DE INSTRUClO __ RELIGlSO . PROFISSlO LOCAL DE TRABALHO
RENDA FAMILIAR ENDEREQO RESIDENCIAL Ng BAIRRQ __ ' ' • -—~~ ' • <— n — — — CIDADE. ' " — • ,—» - • ' " • • •«• • • • i •—•—"~~—•———— • » — • ••
•——»-NE _ t N2 DE PESSOAS QUE HABITAM A MESMA
CASA
I I - DADOS RELATIVOS A SAtfDE:
Z - J i CONTRAIU DOENQAS INFECTO CONTAGIOSA?
SIM ( ) NSO ( )
QUAIS? .
OUTRAS?
ESTADO DA PARAIBA
SECRSTARIA DA EDOCAgJCO E CDLTURA DEPARTAHENTO DE ENSINO DE 18 GRAU VI REGlffO GEO-ADMINISTRATIVA
SETOR EDUCACIONAL
PLANO DE AgffO P E D A Q J G I G A
ESTAGIARIAS D E SUPERVISED ESCOLARs
MARIA DA ASSOTig^O D E SOUSA MARTA LflCIA COSTA FERREIRA
TJIJIDADE ESCOLAR: Escola Estadual de 1» Grau "Joao da Mata".
ANOj 1984
MES: ABRIL
1 - DIFXCULi)ilP£
• Liberagac dc h c r a r i o eonveniente para a r e a l i z a — gao da Reuniao Pedago^le&f eaccntro de P r o f e s s o r e Su-p e r v i s o r aiaramente Su-p a r a Su-plane;] a r a t i v i d a d e s a serem 1
t r a b a l h a d a s , a t i v i d a d e s asms rclacicnadcs a Matrix • A n a l y t i c a •
Durante a r e a i i z a g a o de um encontro e n t r e Super v i s ores e aiuiios da 22 f a s e do i s g r a u , e um enccntro •
e n t r e s u p e r v i s o r E & c o l u r , Pwi-L cLe alunos e Professores
Selecionamos as s e g u i n t e s d i f i c u l d a d e s :
- Escolha de l i o r a r i o que atendesse a c l i e n t e l a - Espago i ' l s i c o que acumulasse um. numero r a s o a v e i de p a r t i c i p a n t e s .
- Ausencia do A d m i n i s t r a d o r e S u p e r v i s o r E s c o l a r na execurgao das a t i v i d a d e s a serem t r a b a l h a d a s na Ma
t r i z A n a l i t i c a , e nas tomadas de decisoes.
- I n e x i s t e n c i a de espago com v i s t a s a formagao de p e r s o n a l i d a d e i n t e g r a l dos a l u n o s , para r e f l e t i r sobre problemas educacionais r e l a c i o n a d o s aes mesmos.
2 - J U S T I F I C A I I V A
— Reeolvemos r e a l i z a r um Encontro de P r o f e s s o r e s a t r a v e s de uma Reuniao Pedagogica, com a f i n a l i d a d e1
cle e o l e t a r dados que n e r v i r a o de a p o i c na montagen da L a t r i z A n a l y t i c a .
- K e d i a n t e a a n a l i s e cocluimos que as 2a f c i s e r i e s 1
A e B, necessita^a de a t i v i d a d e s de r e f t o g o para s u p r i r b a i x o rendimento em l e i t u r a o r a l e s i l e n c i o s a .
— Com a f i n a l i d a d e de mantermos um encontro d i r e t o com 0 a l u n o , aproveitamos a Semana da Pascca, para t r a l»alhar com um t e x t o o_ue tern como SLOGAN "Para q_ue t o -dos tenham v i d a " •
- C o n s c i e n t i z a r os p a i s sobre a e x i s t e n c i a do nos-so t r a b a l h o as a p l i c a g o e s das a t i v i d a d e s r e l a c i o n a d a s ' a M a t r i z A n a l i t i c a , s o l i c i t a n d o o reconhecimento dos * mesmos d u r a n t e t o d c o processo ensino-aprendizagem.
- l e s e i r v c l v e r h a l d l i d a d e s p r i o r i t a r i a s sobre He-todot t e c n i c c s * e a t i v i d a d e s , oDjetlYaado m e l L o r i a * dc prccesso enaino-apreadiaagea*
- Li r.i g t r a r a t i v i d a d e s necessarias ao d e s e n v c l v i
4 - QflJETIVQS iSEBClKICO
- Subsidiar aos professores com lima nielhor furxlaEentGcao t e o r i c a
que lhes jgosslbilltem momsrycoG * de reflexao sobre cducrcao.
H S u p r i r <Jeficiencia de l e i t J l r a nas 2& s s e r i e s do lfl grau
«• Oferecer aos alunos condicoes
de s e integrarem e r e f l e t i r a •
participacao do s e r s o c i a l a v i -da r e l i g i o s a .
- Reoensar a iraportancia da inljgj* gra$ao Escola z Comunidade e r e -conhecimento ensino-aprendizageci Confeccionar materials d i d a t i -cos que desperte o i n t s r e c s e dos alunos e professor >c ootivando-os as aulas*
AXIVIDAJJL^
W H U I Pedagogic?
- Matriz A n a l i t i c a - Encontro Educacional COD os alunos para uma reflexao sobre a Semana
da Pascoa.
- Encontro de Supervisor EscolaTf Pais e Hestre, - Confeccao de material didatico*
- Bcneca de V e s t i r - C&rtaz de Aniversario - Paihaco das Siflabas • Cicerainha das Vogais • Olho vivo das Palavras
mm Quadro das Sflabas
• S v e i s
• Mascara das Vogais
METDDQIIfcIA CLEITELA • Teenier Pedagogics
(Exi>.loGao de I d e i a s ) - Estudo de Textos : — 0 Fracaso E s c o l a r - Para que todos tenha^l • Cantico
- Debate
— Etatrega de Question^ r i o
• Qrientagao Pedagogi-co Contato direto cam os professores)
— Exposicao dialogada
- Selecao de material didatico de acordo com a s e r i e - Trabalho de grupo - Estudo eflexivo m Estudo em Apostilhas e Textos. - Equipo Administrative tecniuo Peda£ogicot Es-t& g i a r i a s de Supervisao Es, colar Corpo Docente e • Discente - Alunos da 2s s e r i e do lfl grau • Pais de Alunos - E s t a g i a r i a s e Profess^ res* • Alunos da 2^ s e r i e CRCNOGRAEU - Ano Letivo m 1964