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JUN 16. Acolhimento Terapêutico

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Academic year: 2021

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EDITORIAL

No Documento "Acolhimento Terapêutico: Pistas de intervenção para profissionais" elaborado em 2011 pela CasaPia Lisboa, definimos acolhimento terapêutico como: "o

acolhimento residencial de crianças e jovens que pretende ter um papel gerador da mudança interna tanto ao nível emocional, como comportamental ou social(…)um acolhimento que tenha como ideia reparar os maus-tratos que lhes foram infligidos." Esta definição reflete a

necessidade que as crianças e jovens acolhidos têm de uma reparação ao nível dos afetos, das emoções e dos cuidados. Hoje, os meninos que temos o privilégio de ajudar a crescer não têm muitas vezes fome de comida, mas sim de laços, de referências, de amor. Têm muitas vezes o ávido desejo de sonhar e de acreditar que o mundo é um sítio bom para viver. Para o cumprimento de tão difícil tarefa são necessários os melhores profissionais, capazes de mudar o mundo e as melhores ferramentas para um trabalho tão especializado. O Acolhimento terapêutico é pois uma ferramenta privilegiada, devendo ser assumido como uma filosofia de intervenção que serve de base às tomadas de decisão diárias e que norteia as estratégias implementadas em cada Casa de Acolhimento.

Tal como outras instituições nacionais e internacionais, a Casa Pia de Lisboa, pretende continuar a promover um Acolhimento reparador que responda às necessidades das crianças e jovens. Publicamos um documento sobre este tema, temos tido formação, excelentes profissionais…temos tudo, para irmos percorrendo este caminho com sabedoria e segurança!

"Uma árvore saudável num dia de vento forte deve ser flexível o suficiente para dobrar, mas não quebrar."

(John Diamond) Presidente do Conselho Diretivo

Cristina Fangueiro

Curso Profissional

Técnico de Ótica Ocular

Eventos e Notícias

O Acolhimento Terapêutico

na Casa Pia de Lisboa.

Sites a Consultar

SUMÁRIO

NEWS

JUN 16

Acolhimento

Terapêutico

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Vozes

Ser bem acolhido é...

Curso de Educação e Formação

Assistente Familiar e de

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VOZES

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VOZES

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Era uma vez uma Instituição com mais de duas centenas de anos, que sempre se dedicou ao Acolhimento de crianças, para além de outros afazeres! Nesta Instituição, desde sempre foram acolhidas crianças órfãs e também jovens "para se fazerem homens" a pedido de suas famílias. Em 1999, a Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo conferiu à Casa Pia de Lisboa (CPL) e a outras instituições, a Missão de acolher crianças e jovens numa situação vulnerável através de ordem dos Tribunais e das Comissões de Proteção.

Tal como noutras instituições, também a CPL ficou mais atenta à necessidade de dar resposta a estas crianças, reabilitando-as emocionalmente, para além da satisfação das suas necessidades básicas (alimentação, protecção, segurança, etc.)

Assim, esta sábia Instituição investiu ainda mais na Formação dos seus profissionais, possibilitando a sua deslocação para conhecer experiênciais internacionais, que em muito contribuiu para o documento Acolhimento Terapêutico

-Pistas de intervenção para profissionais. Esta obra nasce

graças ao imenso trabalho dos profissionais da CPL, que "beberam" o que de melhor existe lá fora na área do Acolhimento Terapêutico. Paralelamente, o olhar profundo sobre a dureza da atividade profissional de técnicos e educadores, permitiu iniciar supervisão para todos, dando assim um suporte imprescindível a todos estes cuidadores. Em 2015, procedemos a uma candidatura a fundos europeus com o objetivo de investir no Acolhimento, sustentando-a com os ensinsustentando-amentos sustentando-apreendidos sobre o Acolhimento Terapêutico. Propúnhamos viagens de estudo a reconhecidas instituições europeias, parcerias com sábios e ainda um plano de Formação nesta área. No entanto, não conseguimos financiamento europeu. Não desistimos e elaborámos a versão caseira deste projeto, tendo-se constituído um grupo de trabalho com trabalhadores dos Centros de Educação e Desenvolvimento (CED) de tipo 1, 2 e 3, que reescreveu e recriou conceitos associados ao Acolhimento terapêutico, transformando-o numa bandeira pela qual nos dedicamos com toda a perseverança. Recolhemos bibliografia, pensámos muito sobre o que é isto do terapêutico e chegámos a consensos, elegemos

duas Casas de Acolhimento (CA) para espalharmos pó de fada. Quinzenalmente, o Departamento de Apoio à Coordenação (DAC)/ Unidade de Ação Social e Acolhimento (UASA) começou a fazer sessões de Acolhimento terapêutico em cada uma das CA. O que andamos por lá a fazer? Com base no documento produzido acima referido, juntámos-lhe a Psicologia Positiva e as Dinâmicas de Grupo, terminando com uma boa dose de estudos do caso. O Acolhimento Terapêutico não implica só uma casa construída de raiz, com paredes cor-de-rosa e jardins de túlipas floridas, mas também um espaço interior. É disso que se trata, de promover a mudança interna emocional, comportamental e social, reparando os maus tratos perpetrados a estas crianças e jovens. E para esta mudança acontecer nos meninos e nas meninas, também tem de acontecer nos adultos. Assim, com os colegas que estão nas CA olhámos para dentro de cada criança e jovem. Nas sessões de grupo, refletimos sobre a história de vida de cada educando, que marcas trazem em si, que dores explicam as zangas e as lágrimas. Também olhámos para nós próprios - os adultos - e para a importância de cada um dentro de casa e começamos a pensar como apaziguar as zangas que estas crianças trazem consigo para dentro de casa. Conversámos sobre vinculação, a sua importância dos 0 aos 99 anos. Falámos das rotinas, da previsibilidade e da linguagem, que queremos terapêutica. Com a ajuda da Pressley Ridge, fomos à Areia Branca consolidar estratégias e aprender a dizer "eu gostava tanto que não saísses de casa agora, porque me preocupo contigo e não quero que te venhas a magoar" em vez de dizermos "Tu não vais sair de casa". Estamos assim a fazer um caminho, a aprender com os nossos meninos, a fazer de forma ainda mais proveitosa, o que já fazemos há tantos anos.

De seguida pensamos ir espalhar pó de fada para outras CA, até que todos consigamos respirar Acolhimento Terapêutico.

DAC/UASA

Os artigos assinados são da exclusiva responsabilidade dos autores. É permitida a reprodução dos artigos publicados, exclusivamente para fins não comerciais, indicando sempre a fonte e informando a Casa Pia de Lisboa.

O Acolhimento Terapêutico

na Casa Pia de Lisboa...

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Os artigos assinados são da exclusiva responsabilidade dos autores. É permitida a reprodução dos artigos publicados, exclusivamente para fins não comerciais, indicando sempre a fonte e informando a Casa Pia de Lisboa.

ARTIGO INTERNO

Mudança de Paradigma: Reparar práticas

e mudar percursos de vida

Os profissionais das urgências emocionais

Os motivos do Acolhimento de crianças e jovens mudaram muito nas últimas décadas. Atualmente, os principais motivos são a negligência, os maus tratos físicos, o abuso sexual e o abandono, todos eles causadores de grande sofrimento psicológico.

Estas crianças e jovens entram frequentemente nas instituições em situação de emergência e com necessidade de cuidados especiais e especializados que possam constituir uma resposta adequada ao seu sofrimento emocional. Também as suas caraterísticas têm sofrido alterações, verificando-se designadamente uma tendência para o aumento da idade das mesmas e para o agravamento dos problemas comportamentais manifestados, sendo muitas vezes considerados pré adolescentes "multi-problemáticos", marcados por experiências traumáticas e abusivas, com necessidade de encontrarem novos modelos de relação. O entendimento das dificuldades destas crianças e jovens enquanto sintoma de dinâmicas relacionais disfuncionais e pouco saudáveis originaram alterações na intervenção que se pretende cada vez mais sistémica e ecológica e em que a família deixou de ser considerada como parte do problema e afastada de todo o processo de apoio ao educando, passando a ser equacionada como parte necessária da solução.

Acolher terapeuticamente obedece a uma mudança de paradigma na atitude/abordagem do educador cuidador face ao educando, potenciando uma intervenção orientada para o bem-estar e desenvolvimento equilibrado, procurando criar condições de bem-estar ao nível da saúde mental e facilitadoras da construção de uma

vinculação segura, abrindo a possibilidade de recuperar a sua história de vida de forma menos fragmentada e reparar momentos traumáticos do seu passado. O contexto de Acolhimento deve ser suficientemente estruturado e organizador do caos emocional destas crianças. Deve ser envolvente e protetor, permitindo experienciar emoções regressivas reparadoras e promotoras de mudança interna.

Os recursos, as dinâmicas e as pessoas são o ingrediente principal e o motor de toda a intervenção, potenciando laços afetivos e limites relacionais promotores de competências de auto-regulação emocional essenciais a um funcionamento psíquico equilibrado e saudável. As crianças e jovens que apresentam este tipo de funcionamento problemático manifestam dificuldades em reconhecer e regular suas próprias emoções e consequentemente dificuldades em adequar os seus comportamentos em função das situações, nomeadamente elevados níveis de conflitualidade com os pares, alterações de humor, comportamentos agressivos, sintomatologia ansiosa, depressiva e isolamento. É relevante que os adultos que recebem estas crianças e jovens estejam capazes de acolher toda a revolta e raiva que é exteriorizada, devolvendo-lhes estabilidade, previsibilidade e confiança, tendo presente que estas crianças e jovens, necessitam não só de alimentação, higiene e roupa lavada, como também de afeto, carinho, proteção e segurança, reforçado assim uma representação positiva de si própria e das figuras de vinculação.

"Amar, Cuidar e Amparar" sempre foi o lema da nossa Casa. Com a idealização de sermos uma casa de Acolhimento terapêutico a palavra Reparar ficou cada vez mais presente nas nossas acções. Assim, o nosso lema passou a ser "Amar, Cuidar e Reparar". As crianças e os jovens precisam de ambientes onde o exemplo de quem cuida seja o reflexo do amor que podemos dar ao outro. O amor é a base dum crescimento saudável e só com ele conseguimos ajudar a crescer seres humanos melhores.

Para que os laços afetivos surjam e se fortaleçam, é essencial que quem acolhe encare estas crianças e jovens, que viveram num meio ambiente adverso, com potencial para desenvolver trajetórias semelhantes a outras crianças e jovens que viveram sempre num meio social estruturado.

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cuidadores desempenha um papel fulcral na vida destas crianças e jovens, já que esses adultos que assumem verdadeiros a função educativa de orientar, proteger e acarinhar. Para que isto seja possível, é necessário que todos os agentes educativos partilhem uma cultura e linguagem terapêutica.

Entende-se por "cultura terapêutica" toda a intervenção centrada nas necessidades e caraterísticas emocionais das crianças e jovens, dando especial atenção aos comportamentos que podem parecer desadequados ou socialmente incorrectos, pois estes podem ter outros significados para além do evidente, e é na resposta a essas necessidades menos evidentes que a mudança ocorre.

A "linguagem terapêutica" remete para as questões da comunicação e para a necessidade de que todos os elementos da equipa comunicarem entre si e com o exterior de forma eficaz, tornando claros os sentimentos, desejos, necessidades e preocupações destas crianças e jovens.

Todos os autores da literatura recenseada são unânimes em considerar que a força e o potencial deste modelo assenta na competência dos colaboradores para tolerar e conter altos níveis de perturbações e dor emocional, bem como na capacidade de proporcionar ainda reflexão na instituição para o entendimento dessas situações. Para isso, deve ser garantida a formação especializada à medida das necessidades da equipa e nesta devem estar claros os papéis e as funções de responsabilidade específica de cada colaborador. Neste âmbito, a Casa Pia de Lisboa tem proporcionado aos profissionais do acolhimento momentos de formação e supervisão que se têm constituído como contributos fundamentais para a consolidação do "Meio Social Terapêutico" nos contextos das suas Casas Acolhimento.

Serviços Socioeducativos do CED Santa Catarina

Alguns Sentires

Tem sido uma Experiência Estimulante. (Isabel Dias) Importante para ultrapassar as dificuldades com as situações difíceis na Casa de Acolhimento (Catarina Bom). Tem sido benéfico para a partilha de boas práticas, sendo algumas já tidas há muitos anos. Apenas não eram tão refletidas e eram pouco evidentes. Com as reuniões tidas

Os artigos assinados são da exclusiva responsabilidade dos autores. É permitida a reprodução dos artigos publicados, exclusivamente para fins não comerciais, indicando sempre a fonte e informando a Casa Pia de Lisboa.

no registo do Acolhimento Terapêutico começam a ter "nome" (Samuel Bento).

"Pensa-se mais na preparação da saída destes jovens para o mundo lá fora." (Luís Meireles).

É necessário fazer-se uma introspeção sobre o papel de cada um no processo Acolhimento Terapêutico. Este movimento é um caminho que pode levar anos pois nem todos os técnicos educativos estão preparados para a mudança. Nós temos características de cuidar terapeuticamente mas não estavam formalizadas. Têm que ser reaprendidas por forma a fluírem naturalmente. Permite apurar o sentido crítico/ analítico da atuação no momento (Samuel Bento).

A modalidade de Acolher Terapeuticamente é envolvente permite uma maior aproximação entre os técnicos. A riqueza da multidisciplinaridade na equipa torna a análise das situações mais rica. É importante haver confiança entre os membros da equipa para que o trabalho flua num ambiente seguro. (Susana Firmino). É acima de tudo ter disponibilidade e interesse para acolher uma criança carente, fragilizada e vulnerável. O AT é trabalhar com esta criança no sentido da reparação das suas fragilidades e ultrapassar a sua vulnerabilidade, ensinar-lhe a reconhecer as suas competências e fraquezas e, claro, promover condições adequadas para desenvolver as competências. Na sequência disto, do meu ponto de vista, é ensinar a criança a desenvolver competências para ser resiliente, um processo que começa no acolhimento, onde lhe são transmitidos os afetos e os mecanismos necessários e ferramentas, pelo tempo que connosco se mantiver em acolhimento, mas é acima de tudo, um processo a desenvolver ao longo da vida. Temos, contudo o privilégio de poder mostrar a esta criança que ela tem competências e fraquezas mas pode ser o melhor que há em si e para o mundo.

Existe um velho ditado popular que passo a citar: "…capacidade e possibilidade nem sempre andaram de mãos dadas" (Lin Sut Ni).

Passou a haver intenção no ato de educar, antes trabalhava-se mas sem reflexão sobre o trabalho realizado e estes momentos de reflexão têm permitido que quando se está no trabalho direto com os jovens e se faz uma intervenção têm-se mais consciência do propósito desta. (Luzia Morais).

Serviços Socioeducativos do CED Santa Clara

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Os artigos assinados são da exclusiva responsabilidade dos autores. É permitida a reprodução dos artigos publicados, exclusivamente para fins não comerciais, indicando sempre a fonte e informando a Casa Pia de Lisboa.

CURSOS na CASA PIA

CURSO PROFISSIONAL

TÉCNICO DE ÓTICA

OCULAR

PODE CONCORRER |9º ano completo ou formação equivalente.

CONFERE| Qualificação Profissional de nível 4 e 12º ano de escolaridade.

DURAÇÃO| 3 anos letivos

ONDE | CED Pina Manique

PERFIL | É o profissional qualificado para montar, adaptar e proceder à reparação e venda de artigos destinados a compensar problemas de visuais.

SAÍDAS PROFISSIONAIS|

Técnico de Ótica Ocular

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Os artigos assinados são da exclusiva responsabilidade dos autores. É permitida a reprodução dos artigos publicados, exclusivamente para fins não comerciais, indicando sempre a fonte e informando a Casa Pia de Lisboa.

CURSO DE EDUCAÇÃO

E FORMAÇÃO - TIPO 2

ASSISTENTE FAMILIAR

E DE APOIO À

COMUNIDADE

PODE CONCORRER |Jovens com idade igual ou superior a 15 anos, com o 6 º, 7º ano de escolaridade completo ou frequência de 8º ano de escolaridade.

CONFERE | Qualificação profissional de Nível 2 e 9º ano de escolaridade.

DURAÇÃO| 2 anos/ 2.109 horas

ONDE | CED Pina Manique

PERFIL | É o profissional que presta cuidados humanos e de saúde básicos a utentes e/ou clientes em condição de debilidade, em contexto domiciliário, institucional ou no âmbito da prestação de cuidados pessoais e à comunidade enquadrados em serviços de apoio social, tendo em conta as indicações técnicas e os princípios éticos e deontológicos.

SAÍDAS PROFISSIONAIS| Assistente Familiar e de Apoio à Comunidade.

COORDENAÇÃO |Felicidade Costa

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EVENTOS E NOTÍCIAS

No âmbito das celebrações do Dia Mundial da Criança que tiveram lugar dia 1 de Junho, a Casa Pia de Lisboa, o Instituto Nacional para a Reabilitação e a Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens organizaram um evento com carácter inclusivo.

O evento que teve lugar no Meo Arena e que reuniu cerca de 1000 crianças, dos seis aos doze anos, com e sem deficiência, contou com a presença de Sua Exa. o Primeiro Ministro, Dr. António Costa, Sua Exa. o Ministro da Educação, Dr. Tiago Brandão Rodrigues, Sua Exa. a Secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Dra. Ana Sofia Antunes e os representantes das várias entidades envolvidas.

O Coro da Casa Pia de Lisboa participou, no passado dia 10 de junho, no XXIII Encontro Nacional de Combatentes organizado pela Comissão Executiva para a Homenagem Nacional de Combatentes 2016, junto ao Monumento aos Combatentes do Ultramar, em Belém, Lisboa. As cerimónias tiveram como objetivos comemorar o Dia de Portugal e prestar homenagem a todos aqueles que combateram em defesa dos valores e da perenidade da Nação Portuguesa.

Casa Pia participa no

XXIII Encontro

Nacional dos Combatentes

Celebração do

Dia Mundial da Crianç

a

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http://www.mulberrybush.org.uk/

www.casapia.pt

http://lighthousefoundation.org.au/

Contactos dos Centros de Educação e Desenvolvimento:

D. Maria Pia | Tel.: 21 816 52 00 • D. Nuno Álvares Pereira | Tel.: 21 361 67 10 Jacob Rodrigues Pereira |Tel.: 21 304 10 70 • Pina Manique |Tel.: 21 365 12 00 Francisco Margiochi | Tel.: 24 987 70 20 • Santa Clara | Tel.: 21360 53 50 Nª Srª da Conceição | Tel.: 21382 55 80 • Santa Catarina | Tel.: 21 322 45 40 António Aurélio da Costa Ferreira | Tel.: 21 793 59 63

http://www.childtraumaintervention.com/ http://www.patricktomlinson.com/

Contactos dos Serviços Centrais:

Av. do Restelo, nº 1 – 1449-008 Lisboa

Tel.: 21 361 40 39 • Fax: 21 362 73 97 • E-mail: sec.servicoscentrais@casapia.pt

SITES A CONSULTAR

CONTACTOS

FICHA TÉCNICA

Proprietário: Casa Pia de Lisboa, I.P. Diretora: Cristina Fangueiro.

Coordenação/Edição: Centro Cultural Casapiano

Conselho Editorial: Áurea Maia, António Bazílio, Cristina Fangueiro, Conceição Duarte, Diana Carmona, Elisabete Freitas, Fátima Martinho, Graça Freitas, Ilda Pissara, Isabel Gil, João Louro, Paula Liques, Margarida Neves, Olga Miralto, Paulo Videira, Raquel Afonso, Rui Eira, Vasco Barata e Vera Matos.

Colaboraram nesta edição: DAC/UASA

Serviços Socioeducativos do CED Santa Catarina Serviços Socioeducativos do CED Santa Clara

Os Educandos do CED de Santa Clara e do CED de Santa Catarina

Design e Paginação: Teresa Reynolds Casa Pia de Lisboa

Redação e Assinaturas: Centro Cultural Casapiano

Rua dos Jerónimos, nº 7 A - 1400-210 Lisboa Tel. 21 361 40 90

Fax: 21 361 40 91

E-mail: comunicacao@casapia.pt Data de Publicação: junho de 2016 Distribuição: Digital gratuita

Referências

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