Gestor - Termosires Dias dos Santos Neto / Secretário - Governo / Editor - Ass. de Comunicação Esta edição encontra-se no site: www.formosadoriopreto.ba.io.org.br em servidor certificado ICP-BRASIL
Prefeitura Municipal de
Formosa do Rio Preto publica:
• Portaria SEMMARH Nº 001/2018 – Concede autorização para supressão
da vegetação (ASV), válida por 02 (dois) anos, a Bom Amigo Dolnara
Agropecuária Ltda.
• Resolução COMDEMA N º 001/2018 - Conceder licença simplificada,
válida pelo prazo de 03 (três) anos, a Guerra de Farias Comércio de
Combustíveis Ltda.
• Resolução COMDEMA N º 002/2018 - Conceder licença simplificada,
válida pelo prazo de 03 (três) anos, a Bom Amigo Doalnara Agropecuária
Ltda.
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454/0001-28
Praça da Matriz nº 22 – Centro – CEP: 47990-000 – TELEFAX (77)3616.2112/2121
RESOLUÇÃO COMDEMA N º 001/2018
O CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE – COMDEMA, nos termos da Lei Municipal nº 70 de 30 de setembro de 2009, Decreto Municipal nº 132 de 01 de Outubro de 2009, Resolução Cepram 4.420/2015 e no uso de suas atribuições, tendo em vista o que consta do Processo nº 2017-001/TEC/LS- 001, RESOLVE: Art.1º. Conceder LICENÇA SIMPLIFICADA, válida pelo prazo de 03 (TRÊS) anos, aGuerra de Farias Comércio de Combustíveis LTDA, inscrita no CNPJ nº 13.195.174/0001-07, para desenvolver a atividade de Posto de Venda de Gasolina e Outros Combustíveis com capacidade de armazenamento de 90 m³, no
empreendimento denominado “Posto Tenente” situado à Avenida da Matriz nº 09, Centro, zona urbana no município Formosa do Rio Preto - BA, mediante o cumprimento da legislação vigente e dos seguintes condicionantes: I.O empreendedor deverá cumprir o disposto nas normas ambientais e técnicas aplicáveis para resíduos sólidos segundo a NBR 10.004/04, em especial a Resolução CONAMA Nº. 307/2002 e NBR 13.896/97; II. Promover a instalação de descarga selada; III. As canaletas e a cobertura deverão ser ajustadas de forma que as canaletas fiquem embaixo da cobertura para evitar que as águas pluviais lavem as canaletas; IV. Promover o recolhimento de embalagens de óleo lubrificante comercializado e destinar a empresa de recolhimento de Lubrificantes para adequado descarte e os comprovantes de coleta de destinação de embalagens plásticas de lubrificante usadas deverão ser apresentados à SEMMARH anualmente; V. Os efluentes líquidos gerados nas áreas de abastecimento e troca de óleo deverão ser direcionados através de canaletas de captação, interligadas a caixa retentora de areia, caixas de passagem e finalmente, para a caixa separadora de água e óleo – SAO; VI. O empreendedor deverá promover anualmente a realização de testes de estanqueidade nos tanques e tubulações, de acordo com a norma técnica NBR Nº. 13.785. Os laudos técnicos relatando a situação dos equipamentos deverão ser acompanhados das ARTs dos responsáveis pelos ensaios; VII. Em atendimento às exigências fixadas baseada na Resolução CONAMA Nº. 273/2000, Art. 5º, inciso II – alínea D e Art.8º - § 3º, o empreendedor deverá apresentar documentação comprobatória do treinamento de segurança, meio ambiente e brigada de incêndio de todos os funcionários do empreendimento. Prazo: 06 meses; VIII. Apresentar o Auto de Vistoria do Corpo do Bombeiros – AVCB, conforme solicitado no item XI da Resolução COMDEMA nº 011/2014; IX. O empreendedor fica ciente que a operação do empreendimento deverá atender todas as normas de segurança, sinalização e demais legislação em vigor, de modo a evitar transtornos e garantir a segurança dos trabalhadores, pedestres e tráfego de veículos; X. Destinar adequadamente todos os resíduos sólidos e líquidos gerados, inclusive os domésticos, conforme os Artigos n° 76 a 90 do Decreto Estadual n° 14.024/2012; XI. Os impactos ao meio ambiente deverão ser mitigados adotando medidas atenuantes para
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os impactos causados pela atividade, dentre elas: tratar e dispor adequadamente os resíduos sólidos e efluentes líquidos/sanitários gerados na atividade; reduzir a emissão de partículas de poeira na atmosfera; manter dentro das normas o nível de ruídos gerados na atividade; manter a área do empreendimento limpa e organizada; fornecer EPI’s ao trabalhadores; não utilizar da prática de queimadas; XII. Fica proibida a destinação dos resíduos sólidos e oleosos, considerados como Resíduos Classe - 1 segundo a NBR 10.004/87, em lixões, bota-fora e/ou aterros sanitários, devendo o empreendedor cumprir as diretrizes fixadas pela Resolução CONAMA 362/2005 em relação ao óleo lubrificante usado; XIII. Realizar anualmente, diagnóstico do solo e lençol freático na área de influência do Posto, com a finalidade de detectar possíveis focos de contaminação associados à atividade, contemplando os seguintes itens: a) Monitoramento do lençol freático para Btex e THP; b) Análise do solo para VOCs; c) determinação da profundidade do lençol freático a partir de medições “in loco”. Todos estes documentos deverão ser apresentados a SEMMARH acompanhados de recomendações, conclusões e cronograma para implementação de medidas mitigadoras, além da ART pertinente. Em caso de ser detectada contaminação de solo ou águas subterrâneas, informar a SEMMARH para que sejam revistos os condicionantes aqui estabelecidos; XIV. O esgoto doméstico gerado no empreendimento deverá ser encaminhado a fossa séptica e sumidouro; XV. Realizar a análise dos efluentes destinados à caixa separadora água-óleo em dois pontos: antes e depois do tratamento. Os parâmetros a serem monitorados são: pH, DQO, óleos e graxas e sólidos em suspensão. Apresentar a SEMMARH, quando da Renovação da Licença de Operação, os resultados das análises realizadas, contemplando cálculos de eficiência de remoção de poluentes da caixa separadora, alem de conclusões e recomendações referentes aos mesmos; XVI. Fornecer aos funcionários os EPI’s adequados ao tipo de trabalho executado, conforme Norma Regulamentadora – NR 06 do Ministério do Trabalho; XVII. Manter atualizados e em local visível de fácil acesso, os relatórios de manutenção preventiva dos equipamentos, de inspeção da integridade física e estanqueidade dos tanques e os planos de contingencias para situações de perigo e emergências (PEA, PPRA, PCMSO); XVIII. Informar imediatamente a SEMMARH qualquer tipo de vazamento que por ventura venha a ocorrer; XIX. Requerer previamente ao SEMMARH a competente licença, no caso de alteração do projeto apresentado conforme Art. 116 do Decreto Estadual nº. 14.024/2012, que Regulamenta a Lei Estadual nº. 10.431/06; XX. Solicitar a renovação desta licença no prazo máximo de 120 dias antes do vencimento da mesma.Art. 2. Estabelece que esta Licença, bem como cópia dos documentos relativos ao cumprimento dos
condicionantes acima citados, seja mantida disponível à fiscalização dos Órgãos ambientais. Art. 3. Esta Licença entra em vigor a partir da data de sua publicação. Leanderson Fabrício Barreto de Oliveira –
Presidente do COMDEMA.
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RESOLUÇÃO COMDEMA N º 002/2018
O CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE – COMDEMA, nos termos da Lei Municipal nº 70 de 30 de setembro de 2009, Decreto Municipal nº 132 de 01 de Outubro de 2009, Lei Municipal nº 183/2017, Resolução Cepram 4.420/2015 e no uso de suas atribuições, tendo em vista o que consta do Processo nº 2017-006/TEC/LS - 006, RESOLVE: Art.1º. Conceder LICENÇA SIMPLIFICADA, válida pelo prazo de 03 (TRÊS) anos, aBOM AMIGO DOALNARA AGROPECUÁRIA LTDA, inscrita no CNPJ nº 08.806.972/0002-60, para desenvolver a implantação do empreendimento denominado “Condomínio Éden” (núcleo
populacional instalado em propriedade rural privada e destinado à moradia e ao exercício de atividades agrícolas), em uma área de 41,3673 ha, localizado na Fazenda Santa Roza IV, Estrada Formosa/São Marcelo, km 38, zona rural no município Formosa do Rio Preto -Ba, mediante o cumprimento da legislação vigente e dos seguintes condicionantes: I. O empreendedor deverá apresentar a Licença de Construção emitida pela
Prefeitura Municipal de Formosa do Rio Preto, prazo: 30 dias; II. Apresentar a Outorga do direito de uso da água emitida pelo órgão responsável pela gestão de recursos hídricos - INEMA; III. Apresentar Projeto de
Adequação do Ponto de Captação de Água, colocar canaleta na área pavimentada onde está instalada a bomba e direcionar as canaletas para uma caixa separadora de água e óleo interligada a uma fossa com sumidouro. A área de abastecimento dos caminhões deverá ter uma distância mínima de 20 metros do atual ponto de abastecimento e deverá ser feito uma pista com drenagem para escoamento da água que transborda dos caminhões e deve ser evitado esse tranbordamento;IV. O empreendedor deverá apresentar
anualmente à SEMMARH a Análise Quimica e Fisico-química e exame bacteriológico da água fornecida no Condomínio dentro dos parâmetros de água potável, conforme Portaria nº 2914/2011;V. O Acesso à área de
APP deverá ser restringido, uma vez que, o Condomínio encontra-se próximo a área de APP do imóvel e essas áreas deverão ser sinalizadas;VI. Deverá ser instalado um poço de monitoramento na porção leste do
empreendimento. O poço deverá ser perfurado e instalado após ter-se passado um período de dois anos de instalação do empreendimento e seu monitoramento deverá se repetir anualmente. A água do poço deverá ser coletada e enviada a um laboratório para análise de contaminantes e coliformes fecais; VII. Deverá
executar o Programa de Educação Ambiental para os envolvidos na implantação do empreendimento, assim como, aos moradores do Condomínio e apresentar relatórios semestralmente com a execução das atividades, de acordo com a Política Estadual de Educação Ambiental Lei Estadual 10.056/2011; VIII. Deverá
realizar o cercamento da Área do Condomínio com alambrado constituído de tela de arame galvanizado com altura não inferior a 1,50 metros, impedindo à entrada de animais silvestres e o acesso de animais domésticos à área de APP, Reserva Legal e Vegetação Nativa; IX. O Empreendimento deverá considerar as
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curvas de nível do terreno na sua instalação e adotar medidas mitigadoras e técnicas que potencialize as boas práticas de conservação de solo evitando assim processos erosivos futuros e promover uma drenagem de águas pluviais adequada na área do Condomínio e seu monitoramento; X. Deverá apresentar a
comprovação da implantação do Sistema de Drenagem do Condomínio especificando as obras e as soluções de drenagem de águas pluviais e superficiais, principalmente do “Setor Oeste” do empreendimento mais susceptível ao risco de inundação, conforme indicado no Estudo Hidrogeológico; XI. O empreendimento
deverá seguir o projeto de “esgotamento sanitário”, em conformidade com as normas técnicas vigentes, em especial a NBR 7.229 e NBR 13.969;XII. Fica de inteira responsabilidade do empreendedor a instalação da
Rede de Tratamento e Distribuição de Água Potável e Energia Elétrica no Condomínio Éden, assim como, monitoramento e ações de vigilância da qualidade da água para consumo humano e manutenção da estação de tratamento de água; XIII. Implementar integralmente todos os Programas/Estudos propostos para a
implantação do Condomínio; XIV. Priorizar a contratação de mão-de-obra local, prevendo as necessidades
de capacitação em prazo adequado ao cronograma das obras; XV. O empreendedor fica ciente que a
instalação do empreendimento deverá atender todas as normas de segurança, sinalização e demais legislação em vigor, de modo a evitar transtornos e garantir a segurança dos trabalhadores, pedestres e tráfego de veículos, mantendo um técnico de segurança do trabalho acompanhando a obra de implantação;
XVI. Apresentar um Programa de Combate a Incêndio Florestal com formação de Brigada de Incêndio,
considerando que o Condomínio será instalado “dentro” da vegetação nativa e próximo a APP do imóvel, prazo de 180 dias; XVII. Destinar adequadamente todos os resíduos sólidos e líquidos gerados, inclusive os domésticos, conforme os Artigos n° 76 a 90 do Decreto Estadual n° 14.024/2012;XVIII. O empreendedor fica
ciente que não poderá armazenar rejeitos da construção civil, sob risco de contaminação, devendo cumprir a resolução CONAMA 307/2002 e suas alterações, além de destinar o bota-fora da obra seguindo as normas da Lei 12.305/2010;XIX. Fica proibida a destinação dos resíduos sólidos e oleosos, considerados como Resíduos
Classe - 1 segundo a NBR 10.004/87, em lixões, bota-fora e/ou aterros sanitários, devendo o empreendedor cumprir as diretrizes fixadas pela Resolução CONAMA 362/2005 em relação ao óleo lubrificante usado;XX. É
proibida a disposição dos resíduos gerados na implantação do Condomínio na vegetação nativa do imóvel, nas margens do Rio Preto e em canais de drenagem ou APP’s; XXI. Apresentar comprovação da destinação
adequada dos restos de construção civil, prazo de 30 dias após a implantação do Condomínio; XXII. Os
impactos ao meio ambiente deverão ser mitigados adotando medidas atenuantes para os impactos causados pela implantação do empreendimento, dentre elas: tratar e dispor adequadamente os resíduos sólidos e efluentes líquidos/sanitários gerados na atividade; manter dentro das normas o nível de ruídos gerados na atividade; manter a área do empreendimento limpa e organizada; fornecer EPI’s ao trabalhadores; não
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Praça da Matriz nº 22 – Centro – CEP: 47990-000 – TELEFAX (77)3616.2112/2121
utilizar da prática de queimadas; utilizar práticas para conservação dos solos com o objetivo de minimizar possíveis processos erosivos; XXIII. Os Resíduos Sólidos gerados no Condomínio deverão ser coletados,
preferencialmente através da coleta seletiva e destinados ao lixão da Cidade de Formosa do Rio Preto, sendo de inteira responsabilidade do empreendedor a coleta e comprovação da destinação adequada dos resíduos. A comprovação da destinação dos Resíduos Sólidos devem ser entregues à SEMMARH semestralmente;
XXIV. Apresentar relatório comprovando a execução da arborização e implantação no formato de bosque, o
cumprimento das etapas de implantação do empreendimento e de todos os condicionantes;XXV. Requerer
previamente ao SEMMARH a competente licença, no caso de alteração do projeto apresentado conforme Art. 116 do Decreto Estadual nº. 14.024/2012, que Regulamenta a Lei Estadual nº. 10.431/06;XXVI. Solicitar
a renovação desta licença no prazo máximo de 120 dias antes do vencimento da mesma. Art. 2. Estabelece que esta Licença, bem como cópia dos documentos relativos ao cumprimento dos condicionantes acima citados, seja mantida disponível à fiscalização dos Órgãos Ambientais. Art. 3. Esta Licença entra em vigor a partir da data de sua publicação. Leanderson Fabrício Barreto de Oliveira – Presidente do COMDEMA.