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REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS E NANOTECNOLOGIA (PPGEMN)

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REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM

ENGENHARIA DE MATERIAIS E NANOTECNOLOGIA (PPGEMN)

SÃO PAULO

2014

(2)

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Reitor

Benedito Guimarães Aguiar Neto

Vice-Reitor

Marcel Mendes

Chanceler

Davi Charles Gomes

Decano de Pesquisa e Pós-Graduação

Helena Bonito Couto Pereira

Coordenador de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação

Alexandre Nabil Ghobril

Coordenadora Geral de Pós-Graduação Stricto Sensu

Angélica Aparecida Tanus Benatti Alvim

Diretora da Escola de Engenharia

Leila Figueiredo de Miranda

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais e Nanotecnologia

(3)

SUMÁRIO

TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ... 4

TÍTULO II OBJETIVOS... 4

TÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-CIENTÍFICA ... 6

CAPÍTULO I Das Áreas de Concentração e Linhas de Pesquisa ... 6

CAPÍTULO II Da Organização Didática do Curso de Mestrado ... 6

CAPÍTULO III Da Organização Didática do Curso de Doutorado ... 7

CAPÍTULO IV Do Estágio De Pós-Doutorado ... 9

CAPÍTULO V Da Orientação ... 11

CAPÍTULO VI Dos Prazos ... 12

CAPÍTULO VII Da Frequência e da Avaliação nas Disciplinas ... 13

TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA... 14

CAPÍTULO I Da Coordenação do Programa ... 14

CAPÍTULO II Das Atividades de Docência na Pós-Graduação ... 16

CAPÍTULO III Dos Critérios de Credenciamento, Recredenciamento e Descredenciamento ... 16

CAPÍTULO IV Dos Orientadores ... 18

CAPÍTULO V Dos Discentes ... 19

CAPÍTULO VI Da Admissão e da Matrícula ... 19

SEÇÃO I Da Seleção dos Candidatos ... 19

SEÇÃO II Dos Candidatos Estrangeiros ... 20

SEÇÃO III Da Matrícula no Programa ... 21

SEÇÃO IV Do Aluno Especial ... 21

CAPÍTULO VII Do Exame de Qualificação ... 22

CAPÍTULO VIII Da Defesa ... 23

CAPÍTULO IX Dos Títulos ... 24

SEÇÃO I Do Título de Doutor ... 24

SEÇÃO II Do Título de Mestre ... 24

CAPÍTULO X Do Trancamento, do Cancelamento e do Reingresso ... 25

(4)

TÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Este Regulamento estabelece os objetivos, a organização didático-científica e a

organização administrativa do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais e Nanotecnologia (PPGEMN) da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM).

Art. 2º Integram este Regulamento as disposições legais vigentes, as disposições do Estatuto

e do Regimento Geral da UPM, o Regulamento da Pós-Graduação Stricto Sensu, as regulamentações internas e as deliberações dos órgãos colegiados pertinentes.

TÍTULO II OBJETIVOS

Art. 3º A Pós-Graduação em Engenharia de Materiais e Nanotecnologia é um sistema de

formação intelectual integrado à Escola de Engenharia que privilegia o ensino, a pesquisa e o aprofundamento dos conhecimentos acadêmicos e técnico-profissionais, no campo da Engenharia de Materiais, Química e Física, concorrendo para ampliar a integração da pós-graduação no contexto mundial da produção do conhecimento científico e de suas aplicações tecnológicas.

Art. 4º A Pós-Graduação em Engenharia de Materiais e Nanotecnologia realiza-se por meio

das seguintes modalidades de curso e estágio, diferenciados pela densidade dos estudos e da pesquisa:

I - Mestrado Acadêmico: etapa conclusiva em si mesma ou como fase preliminar do Doutorado, destinado a aperfeiçoar a competência científica e profissional dos graduados, trazendo proficiência acadêmica que enriqueça a formação e amplie os parâmetros culturais e científicos da área específica de Nanotecnologia e Ciências dos Materiais;

II - Doutorado: destinado à formação científica e cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e o poder criador na Área de Conhecimento de Nanotecnologia e Ciências dos Materiais;

III - Outras Modalidades:

a) Os Projetos de Doutorado Interinstitucional – DINTER – e de Mestrado

Interinstitucional – MINTER – visam permitir a formação de um grupo ou turma especial de alunos

de Doutorado ou de Mestrado, sob condições especiais que se referem à realização de atividades de ensino e pesquisa do Curso a serem, em parte, desenvolvidas no campus de outra instituição. Esse tipo de iniciativa permite a utilização da competência de Programas de Pós-Graduação já consolidados para, com base em formas bem estruturadas de parceria ou cooperação interinstitucional, viabilizar a formação de Doutores ou de Mestres fora dos grandes centros educacionais, atendida a legislação pertinente.

(5)

b) Doutorado e Mestrado por Associação – permitem a vinculação de um Programa

de Pós-Graduação a duas ou mais Instituições de Ensino Superior. As IES participantes do oferecimento de cursos nessa modalidade responsabilizam-se pela promoção e garantia das condições para o desenvolvimento das atividades acadêmicas e administrativas, pelo planejamento e regulamentação de seu funcionamento, atendida a legislação pertinente.

c) Programas Internacionais – Programas de Pós-Graduação internacionais em

associação com IES e ou Institutos de Pesquisa de outros países com o objetivo de desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão, e de cooperação em projetos específicos, conforme disposto no Título VII deste Regulamento.

d) Pós-Doutorado – destinado ao aprimoramento didático-científico de pesquisadores

Doutores, sem vínculo com a Universidade Presbiteriana Mackenzie, é realizado sob supervisão de um membro pertencente ao núcleo de docentes permanentes de Programa de Pós-Graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Art. 5º O Programa tem por objetivos gerais:

I - Capacitar docentes e pesquisadores para atuar em instituições educacionais e de pesquisa; II - Preparar profissionais para atuarem nas áreas específicas da Nanotecnologia e Ciências

dos Materiais;

III - Estimular e desenvolver atividades de pesquisa avançada com finalidade didática,

científica e profissional.

Art. 6º O Programa visa a aprofundar e ampliar estudos, enriquecendo a competência

científica profissional dos graduados que atuem em áreas ligadas a sua Proposta e tem por objetivos específicos:

I - Promover a produção de conhecimento em bases atualizadas do setor produtivo na área

de concentração "Tecnologia e Desenvolvimento de Materiais".

II - Consolidar uma estrutura institucional dedicada à pesquisa, ao debate teórico-prático e à

produção científica no âmbito de Nanotecnologia e Ciências dos Materiais, estabelecendo um espaço de referência e intercâmbio com outras instituições neste campo e com empresas afins.

III - Capacitar o profissional de Engenharia de Materiais, Engenharia Elétrica, Química, Física

e áreas correlatas na produção de conhecimento e na pesquisa de problemáticas específicas a sua área de atuação.

IV - Preencher lacunas existentes no campo de Nanotecnologia e Ciências dos Materiais, no

que diz respeito à produção de conhecimento e resolução de problemas tecnológicos e objetos de pesquisa.

V - Capacitar o profissional de Engenharia de Materiais, Química, Física e áreas correlatas

para atuar na docência e na pesquisa, formando quadros de qualidade, capazes de atuar tanto em nível de Graduação como de Pós-Graduação.

(6)

TÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-CIENTÍFICA CAPÍTULO I

DAS ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO E LINHAS DE PESQUISA

Art. 7º O Programa sustenta-se em estudos e pesquisas sobre a área de concentração em

Tecnologia e Desenvolvimento de Materiais.

§1º As três linhas de pesquisa do Programa são: “Nanomateriais”, “Correlação entre

Microestrutura e Propriedades dos Materiais” e “Reciclagem e Processamento de Materiais”.

§2º As atividades de ensino, de pesquisa e a produção científica dos docentes e discentes

deverão, necessariamente, vincular-se a uma das linhas de pesquisa.

§3º As atividades dos grupos de pesquisa proporcionam consistência acadêmica ao Programa

de Pós Graduação, sustentam as atividades extensão e a estruturação das disciplinas.

Art. 8º As Linhas de Pesquisa vigerão por período de tempo suficiente para que os estudos e

pesquisas nelas empreendidos redundem em produção científica consistente.

§1º As Linhas de Pesquisa poderão ser redefinidas desde que não alterem a Área de

Concentração do Programa.

§2º Cabe ao Colegiado do Programa redefinir as Linhas de Pesquisa, que vigerão por período

de tempo suficiente para que os estudos e pesquisas nelas empreendidos redundem em produção científica consistente, desde que não alterem a área de concentração do Programa.

§3º As propostas de criação, alteração, substituição ou exclusão das linhas de pesquisa serão

encaminhadas pelo Coordenador do Programa ao Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação, por meio da Coordenadoria Geral de Pós-Graduação Stricto Sensu (CPGS), que emitirá parecer à Reitoria para aprovação, procedimentos e homologação.

CAPÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO CURSO DE MESTRADO

Art. 9º. O ingresso no Curso de Mestrado é permitido aos portadores do título de graduação

em Engenharia de Materiais e áreas afins que se submeterem e forem aprovados no processo seletivo.

Art. 10. O Curso de Mestrado demandará um mínimo de 42 (quarenta e duas) unidades de

crédito em disciplinas e atividades programadas obrigatórias, compreendendo:

I - 16 (dezesseis) unidades de crédito referentes às disciplinas obrigatórias. II - 12 (doze) unidades de crédito referentes às disciplinas optativas.

III - 12 (doze) unidades de crédito referentes à qualificação do projeto e defesa pública da

Dissertação.

(7)

a) ‘Aceite’ ou ‘Publicação’ de 1 (um) artigo em periódico Qualis B1 até B4 e/ou; b) 1 (um) livro ou 1 (um) capítulos de livro publicado e/ou;

c) 2 (duas) resumos apresentados em evento científico e/ou; d) 1 (um) trabalho completo em evento científico e/ou;

e) 1 (uma) patente depositada.

§1º Cada 12 (doze) horas-aulas corresponderão a 1 (uma) unidade de crédito.

§2º O discente deverá perfazer os créditos dos incisos I e II em qualquer período anterior ao

exame de qualificação.

§3º Poderão ser aproveitados até 25 % (vinte e cinco por cento) das unidades de crédito em

disciplinas, obtidas em outros Programas ou Cursos correlacionados ao programa de Pós-Graduação atual, da Universidade Presbiteriana Mackenzie ou de outras instituições recomendadas pela CAPES, desde que os mesmos tenham sido obtidos no período de até 03 (três) anos anteriores à data de ingresso do discente no Programa da UPM.

§4º Poderão ser reconhecidas até 25% de unidades de crédito em disciplinas realizadas em

Programas Pós-Graduação Stricto Sensu devidamente reconhecidos por órgãos oficiais no país e/ou no exterior, obtidas concomitantemente com o período de matrícula regular do discente em Programa de Pós-Graduação da UPM, encaminhadas pelo Coordenador do Programa.

§5º Entre as unidades de crédito mencionadas no §5º deste artigo, incluem-se as obtidas em

Programas de Pós-Graduação com os quais o Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais e Nanotecnologia mantém acordo de matrícula cruzada.

§6º O discente poderá requerer o exame de qualificação somente após a conclusão de todas

as unidades de crédito relativas às disciplinas.

Art. 11. A dissertação, obrigatória para a obtenção do título de Mestre, deve evidenciar

conhecimento da literatura existente e a capacidade de investigação do candidato, além de sua erudição sobre a área de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento de Materiais, necessariamente vinculado às linhas de pesquisa “Nanomateriais”, “Correlação entre Microestrutura e Propriedades dos Materiais para Aplicações Tecnológicas” ou “Reciclagem e Processamento de Materiais”.

CAPÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO CURSO DE DOUTORADO

Art. 12. O Curso de Doutorado destina-se aos portadores do título de Mestrado, emitido por

Programa recomendado pela CAPES ou reconhecido pelo governo brasileiro, que se submeterem e forem aprovados no Processo Seletivo do Programa.

Art. 13. O Curso de Doutorado demandará um total mínimo de 62 (sessenta e duas) unidades

de crédito em Disciplinas, Atividades Programadas Obrigatórias, à pesquisa, elaboração do trabalho, Exame de Qualificação e Defesa Pública da Tese, compreendendo:

(8)

I - 4 (quatro) unidades de crédito referentes à Disciplina Obrigatória; II - 12 (doze) unidades de crédito referentes às Disciplinas Optativas;

III – 12 (doze) unidades de crédito referentes às Atividades Obrigatórias de Seminários de

Tese;

IV - 26 (vinte e seis) unidades de crédito referentes à pesquisa, elaboração do trabalho, Exame

de Qualificação e Defesa Pública da Tese;

V - 08 (oito) unidades de crédito correspondentes às Atividades Programadas Obrigatórias:

a) ‘Aceite’ ou ‘Publicação’ de 1 (um) artigo em periódico Qualis A1 até B1 e/ou; b) ‘Aceite’ ou ‘Publicação’ de 2 (dois) artigos com Qualis B2 até B3 e/ou; c) Dois (2) capítulos de livro publicados e/ou;

d) Um livro publicado e/ou;

e) 1 (um) artigo com Qualis A1 até B2 (aceito ou publicado) mais 1 (um) capítulo de livro publicado e/ou;

f) Uma patente depositada.

§1º Cada 12 (doze) horas-aulas corresponderão a 1 (uma) unidade de crédito.

§2º O Coordenador do Programa poderá indicar como créditos complementares obrigatórios,

a realização das Disciplinas Obrigatórias do Curso de Mestrado ou de Disciplinas Optativas ou Eletivas de outros Programas em áreas afins.

§3º As unidades de crédito referentes aos incisos “I” e “II” deverão ser cumpridas até o 3º

(terceiro) semestre do Curso.

§4º As unidades de crédito referentes ao inciso “III” deverão ser cumpridas até o 4º (quarto)

semestre do Curso.

§5º O discente poderá requerer o Exame de Qualificação somente após a conclusão de todas

as unidades de crédito relativas aos incisos “I” e “II”.

§6º O Coordenador do Programa, ouvidas a Comissão de Assessoria e o Orientador, poderá

atribuir créditos adicionais a publicações qualificadas em modalidades de excelência reconhecidas no meio acadêmico, a exemplo do sistema Qualis ou equivalente.

§7º As unidades de crédito referentes ao inciso “V” deverão ser validadas pelo Orientador e

homologadas pelo Coordenador do Programa até o momento de Depósito da Tese, mediante formulário próprio;

§8º Poderão ser aproveitados até 25 % (vinte e cinco por cento) das unidades de crédito em

Disciplinas, obtidas em outros Programas ou Cursos correlacionados ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais e Nanotecnologia, da Universidade ou de outras instituições recomendadas pela Capes, desde que os mesmos tenham sido obtidos em período não superior aos 02 (dois) anos imediatamente anteriores ao ingresso do discente no Programa.

§9º Poderão ser reconhecidas 25% de unidades de crédito em Disciplinas ou atividades

(9)

obtidas concomitantemente ao período de matrícula regular do discente no Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais e Nanotecnologia, e encaminhadas pelo Coordenador do Programa.

§10 Entre as unidades de crédito mencionadas no §9º deste artigo, incluem-se as obtidas em

Programas de Pós-Graduação com os quais o Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais e Nanotecnologia mantém acordo de matrícula cruzada.

Art. 14. A Tese, obrigatória para a obtenção do título de Doutor, deve ser o resultado de

investigação original, devendo representar trabalho de real contribuição para o conhecimento na Área de Concentração do Programa, necessariamente vinculado a uma de suas Linhas de Pesquisa: Nanomateriais, Correlação entre Microestrutura e Propriedades dos Materiais para Aplicações Tecnológicas e Reciclagem e Processamento de Materiais.

CAPÍTULO IV

DO ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO

Art. 15. O Pós-Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais e

Nanotecnologia é regido pelo Regulamento Geral de Pós-Graduação Stricto Sensu da UPM e especificado a seguir.

Art. 16. O Pós-Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais e

Nanotecnologia consiste no desenvolvimento de um projeto de pesquisa, direcionado ao portador do título de Doutor, de curso reconhecido no País ou de curso de IES estrangeira, em consonância com as diretrizes do Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação.

§1º O Pós-Doutorado caracteriza-se pelas atividades desempenhadas junto ao Programa de

Pós-Graduação Stricto Sensu e sob supervisão de um docente do quadro permanente do Programa.

§2º Cada docente poderá ter, no máximo, três supervisões de Pós-Doutorado concomitante. §3º Os docentes da UPM não poderão fazer Pós-Doutorado na própria Instituição.

Art. 17. O Pós-Doutorado terá duração mínima de 3 (três) meses e máxima de 24 (vinte e

quatro) meses.

Parágrafo único. O prazo poderá ser prorrogado, caso o candidato tenha auxílio financeiro

de agência externa que permita prazos diferenciados.

Art. 18. A inscrição poderá ser realizada a qualquer tempo e se dará por meio do

encaminhamento de Proposta para Pós-Doutorado em formulário próprio, com o respectivo projeto de pesquisa, acompanhado de parecer do docente supervisor proposto e do Coordenador do Programa.

(10)

§1º O projeto de pesquisa deve estar relacionado com uma das Linhas de Pesquisa dos Programas de Pós-Graduação da UPM em que ocorrerá o estágio e demonstrar claramente os desafios científicos ou técnicos a serem superados pela pesquisa proposta, os meios e métodos para isso e a relevância dos resultados esperados para o avanço do conhecimento na Área de Concentração do Programa, bem como o cronograma de atividades para o período solicitado.

§2º Os dados do supervisor serão avaliados considerando comprovação de competente produtividade na área do conhecimento a que se reporta a pesquisa.

§3º A Proposta para Pós-Doutorado deverá ser encaminhada à Coordenação do Programa para efeito de análise e submissão, que solicitará parecer circunstanciado a um docente do Programa, que atua na Linha de Pesquisa proposta.

§4º Após a aprovação da Coordenação do Programa e ciência da Direção da Unidade Universitária das condições de realização da atividade, a Proposta para Pós-Doutorado deverá ser encaminhada à Coordenadoria Geral de Pós-Graduação Stricto Sensu para análise, que por sua vez encaminhará parecer ao Decano de Pesquisa e Pós-Graduação para apreciação final.

Art. 19. Após divulgação da aprovação da Proposta para Pós-Doutorado, o solicitante se

comprometerá, em 30 (trinta) dias da aprovação do projeto, a apresentar os documentos relativos a todos os dados informados no formulário, assim como, se o candidato for estrangeiro, comprovar situação regular de permanência no País e apresentar seguro de saúde válido para o período de permanência na Instituição.

Parágrafo único. O solicitante deve assinar Termo de Compromisso de Estágio de

Pós-Doutorado, do qual deverão constar os seus direitos e deveres durante o desenvolvimento do estágio, bem como os dados da apólice de acidentes pessoais contratada pela UPM.

Art. 20. Durante o desenvolvimento da pesquisa, o participante poderá utilizar-se da estrutura

acadêmica da Unidade Universitária ao qual estará vinculado, assim como dos serviços de atendimento acadêmico, médico e social da Universidade.

Art. 21. Ao finalizar o Pós-Doutorado, o pesquisador deverá encaminhar o relatório final da

pesquisa, com parecer circunstanciado do supervisor, um resumo da produção científica vinculada ao projeto, o currículo lattes atualizado, bem como a prestação de contas, quando houver, à Coordenação do Programa, que por sua vez encaminhará à Coordenadoria Geral de Pós-Graduação Stricto Sensu, para providências e solicitação do certificado.

§1º O resultado final do trabalho deverá ser socializado junto à Unidade Universitária por meio

de palestras, mesas redondas e outras atividades para docentes e discentes da UPM.

§2º Do certificado constarão, além do nome do pós-doutorando e do título do trabalho, a

identificação do respectivo Programa de Pós-Graduação, sua duração e o nome do docente supervisor.

§3º O certificado receberá a assinatura do supervisor, do Decano de Pesquisa e

(11)

§4º O pesquisador, ao divulgar produção intelectual decorrente do Pós-Doutorado, obriga-se

a mencionar a vinculação à Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Art. 22. O Pós-Doutorado não gerará vínculo empregatício entre a Universidade Presbiteriana

Mackenzie e o pós-doutorando, razão pela qual este último não terá direito a qualquer remuneração, independentemente de receber ou não bolsa de alguma instituição de fomento, cabendo a este a categoria de pesquisador pós-doutorando.

CAPÍTULO V DA ORIENTAÇÃO

Art. 23. Na matrícula de ingresso do Curso de Doutorado, o Coordenador do Programa,

ouvida a Comissão de Assessoria, deverá designar o orientador e formalizar a orientação do discente junto à Secretaria de Alunos.

§1º A orientação será realizada por um dos docentes pertencentes às categorias de

permanente ou colaborador do Programa.

§2º A aprovação pelo Coordenador do Programa está condicionada ao número de vagas

disponíveis para orientação de cada docente.

§3º O Coordenador do Programa, ouvida a Comissão de Assessoria, poderá indicar a figura

do coorientador de Doutorado, desde que este atue em Programa de Pós-Graduação e sua(s) área(s) de especialização seja(m) necessária(s) ao desenvolvimento da pesquisa do discente.

Art. 24. Na matrícula sequencial do segundo semestre do Curso de Mestrado, o Coordenador

do Programa, ouvida a Comissão de Assessoria, deverá indicar o orientador e formalizar a orientação do discente junto à Secretaria Geral.

§1º A orientação será realizada preferencialmente por um docente pertencente à categoria de

Docente Permanente do Programa.

§2º Um docente pertencente à categoria de Docente Colaborador do Programa poderá ser

indicado pela Coordenação do Programa como Orientador de Mestrado, ouvida a Comissão de Assessoria, desde que o seu fluxo de orientandos não ultrapasse 20% (vinte por cento) em relação à média do Programa, e sua(s) área (s) de especialização e de pesquisa seja(m) convergente(s) com o tema de pesquisa do discente.

§3º A aprovação das orientações pelo Coordenador do Programa, ouvida a Comissão de

Assessoria, está condicionada ao número de vagas disponíveis para orientação de cada docente.

§4º O Coordenador do Programa, ouvida a Comissão de Assessoria, poderá indicar a figura

do coorientador de Mestrado, desde que este atue em Programa de Pós-Graduação e sua(s) área(s) de especialização seja(m) necessária(s) ao desenvolvimento da pesquisa do discente.

(12)

Art. 25. A solicitação de mudança de Orientador deve ser requerida ao Coordenador do

Programa, acompanhada de justificativa, ciência do Orientador anterior e anuência do novo Orientador nos termos do art. 22 do Regulamento Geral de Pós-Graduação Stricto Sensu da UPM.

§1º No caso de impedimento do orientador, em virtude de ausência prolongada, o

Coordenador do Programa deve indicar sua substituição à Secretaria de Alunos da Pós-Graduação.

§2º A mudança de Orientador só se efetivará com o parecer favorável do Coordenador do

Programa, ouvida a Comissão de Assessoria.

Art. 26. O Orientador, durante o processo de orientação, poderá solicitar à Coordenação Geral

de Pós-Graduação Stricto Sensu o desligamento do discente do Programa que não tenha cumprido suas obrigações em relação às pesquisas e às atividades atinentes à elaboração de sua Dissertação ou Tese.

Parágrafo Único. A solicitação do desligamento será analisada pelo Coordenador do

Programa que, ouvido o Colegiado do Programa, encaminhará parecer ao Coordenador Geral de Pós-Graduação Stricto Sensu, solicitando, se for o caso, o desligamento do discente.

Art. 27. O depósito da Dissertação ou Tese poderá não ser aprovado pelo Orientador do

discente que, durante o processo de orientação, tenha descumprido suas obrigações em relação às pesquisas e às atividades atinentes à elaboração de sua pesquisa ou trabalho.

§1º O Docente Orientador apresentará ao Coordenador do Programa, a sua decisão, com a

devida justificativa, a qual deverá ser acompanhada de análise da Dissertação ou Tese e de outros documentos que embasem a decisão.

§2º O Coordenador do Programa averiguará a pertinência do pedido e encaminhará para o

Colegiado do Programa.

§3º Cabe ao Colegiado do Programa a deliberação final.

CAPÍTULO VI DOS PRAZOS

Art. 28. Os prazos para a integralização dos Cursos de Mestrado e Doutorado iniciam-se no

mês de matrícula e terminam com o depósito da Tese ou Dissertação, conforme o calendário oficial da UPM e as disposições deste Regulamento.

Art. 29. Os prazos para integralização dos Cursos são:

I - Período não inferior a 30 (trinta) meses e não superior a 42 (quarenta e dois meses) para

o Curso de Doutorado;

II - Período não inferior a 18 (dezoito) meses e não superior a 24 (vinte e quatro) meses para

o Curso de Mestrado;

III - Os alunos reingressantes deverão depositar a dissertação, trabalho de conclusão ou tese em prazo não inferior a 1 (um) semestre letivo.

(13)

Parágrafo Único. O Estágio Pós-Doutoral, regido conforme diretrizes definidas no

Regulamento da Pós-Graduação Stricto Sensu da UPM e por este Regulamento, artigos 15 e 22, terão prazos diferenciados por projeto de pesquisa, desde que respeitado os limites definidos pela UPM.

Art. 30. O Coordenador do Programa poderá conceder prorrogação do prazo, em casos

excepcionais, para o depósito da Qualificação, Dissertação, Trabalho de Conclusão ou Tese, pelo prazo máximo de 6 (seis) meses para os Cursos de Mestrado e de Doutorado.

§1º A prorrogação de prazo poderá ser concedida por até 2 (duas) vezes, contanto que a

soma das prorrogações não exceda o prazo máximo de 6 (seis) meses.

§2º A prorrogação de prazo deverá ser solicitada pelo discente junto à Secretaria Geral, via

requerimento, com a anuência do orientador expressa por meio de parecer circunstanciado e apresentação de cronograma indicativo das atividades a serem desenvolvidas pelo mesmo no período da prorrogação, antes da data final do depósito do projeto de qualificação ou do depósito do trabalho final.

§3º Nos períodos de prorrogação, o aluno permanecerá vinculado ao Programa de

Pós-Graduação Stricto Sensu, sendo obrigatória a matrícula sequencial e o pagamento das parcelas mensais.

§4º Os alunos com bolsa de Doutorado-Sanduíche poderão, se necessário, prorrogar o prazo

de depósito por período equivalente à permanência no exterior.

CAPÍTULO VII

DA FREQUÊNCIA E DA AVALIAÇÃO NAS DISCIPLINAS

Art. 31. É obrigatória a frequência mínima a 75% (setenta e cinco por cento) do total de

horas-aula previstas para cada Disciplina ou Atividade Programada Obrigatória nos Cursos.

§1º Não haverá abono de faltas, salvo nas hipóteses legais atendidos os requisitos no

Regimento Geral da UPM e em Atos da Reitoria.

§2º É previsto o regime especial de frequência ao aluno que estiver amparado pelo

decreto-lei nº 1044/69, pelas decreto-leis 6.202/75 e 9.615/98, atendidos os requisitos previstos no Regimento Geral da UPM e em Atos da Reitoria.

Art. 32. O discente reprovado, por aproveitamento ou frequência insuficiente, deverá

matricular-se novamente na mesma disciplina, podendo fazê-lo uma única vez.

Parágrafo Único. Caso a disciplina objeto da reprovação não seja oferecida no semestre, o

discente deverá matricular-se em outra disciplina indicada pelo Coordenador do Programa para substituí-la, desde que não pertença ao rol das disciplinas obrigatórias.

(14)

Art. 33. Será considerado aprovado o discente que obtiver, em cada disciplina obrigatória,

eletiva ou optativa e nas atividades programadas o conceito final A, B ou C, conforme relação de conceitos a seguir:

I - A - excelente - corresponde às notas numéricas situadas no intervalo entre os graus 9 a

10;

II - B - bom - corresponde às notas numéricas situadas no intervalo entre os graus 8 a 8,9; III - C - regular - corresponde às notas numéricas situadas no intervalo entre os graus 7 a 7,9; IV - R - reprovado - corresponde às notas numéricas situadas no intervalo entre os graus 0 a

6,9.

TÍTULO IV

DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA CAPÍTULO I

DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA

Art. 34. Em conformidade com o Regulamento da Pós-Graduação Stricto Sensu, ao

Coordenador do Programa de Pós-Graduação compete:

I - Supervisionar e orientar os trabalhos da Secretaria do Programa, zelando por sua produtividade e eficiência;

II - Concorrer para o desenvolvimento e aprimoramento de Programa de Pós-Graduação;

III - Sugerir providências para o constante aperfeiçoamento de seus docentes;

IV - Propor a oferta de Programas de Pós-Graduação no âmbito do Programa;

V - Organizar o trabalho docente e discente;

VI - Organizar, supervisionar e responder pela aplicação e avaliação de exercícios domiciliares ao discente em regime especial de frequência, previsto em lei;

VII - Zelar pelo cumprimento do calendário escolar;

VIII - Encaminhar à Diretoria da Unidade Universitária e ao Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação em datas previamente estabelecidas, relatórios das atividades executadas e das propostas para o próximo período letivo;

IX - Oferecer pareceres sobre assuntos pertinentes à sua área que lhe sejam solicitados pelos órgãos superiores;

X - Definir critérios de seleção de candidatos aos Cursos de Mestrado e Doutorado, e encaminhá-los ao Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação, para aprovação;

(15)

XII - Propor o credenciamento ou o descredenciamento de docentes permanentes e colaboradores ao Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação para aprovação, obedecidos os critérios de produtividade científica e outros;

XIII - Manter atualizada a relação de docentes Doutores membros de bancas examinadoras;

XIV - Indicar orientador considerando a necessidade de distribuição equânime entre os docentes do programa;

XV - Proceder à substituição de orientador;

XVI - Aprovar a composição de banca examinadora, indicada pelo orientador e enviá-la ao Setor de Bancas para homologação;

XVII - Determinar a prorrogação de prazo para depósito do Memorial de Qualificação, da Dissertação de Mestrado ou da Tese de Doutorado;

XVIII - Emitir parecer sobre o pedido de cancelamento de matrícula de discentes do

Programa;

XIX - Manifestar-se acerca do pedido de trancamento de matrícula;

XX - Aprovar e encaminhar, ao Coordenador Geral da Pós-Graduação Stricto Sensu propostas de criação de disciplinas obrigatórias e/ou optativas para avaliação pela Coordenadoria Geral da Pós-Graduação Stricto Sensu para submissão e aprovação pelo Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação;

XXI - Manter cadastros atualizados de programas das disciplinas e da produção científica docente e discente;

XXII - Divulgar, entre os discentes, o Regimento da Pós-Graduação Stricto Sensu, o Regulamento do Programa e as deliberações do Colégio de Coordenadores;

XXIII - Pronunciar-se sobre matéria submetida pelo Coordenador Geral de Pós-Graduação

Stricto Sensu, pelo Decano de Pesquisa e Pós-Graduação ou pelo Reitor;

XXIV - Avaliar, semestralmente, a qualidade e os resultados obtidos com a execução das

atividades em seu programa;

XXV - Implementar processo contínuo de avaliação docente e discente;

XXVI - Participar de comissões nomeadas pelo Coordenador Geral de Pós-Graduação

Stricto Sensu, pelo Decano de Pesquisa e Pós-Graduação ou pelo Reitor ou pelo Diretor de Unidade;

XXVII - Incentivar e promover eventos científicos vinculados ao Programa;

XXVIII - Decidir, em última instância, sobre propostas dos docentes decorrentes de avaliação

institucional dos cursos, nos termos previstos neste Regulamento;

XXIX - Opinar sobre planos de ensino e critérios de avaliação, sugeridos pelos docentes; XXX - Zelar pela integração dos conteúdos programáticos das diferentes disciplinas dos

(16)

XXXI - Manifestar-se sobre o aproveitamento de créditos previsto no art. 7º, §§3º e 4º e no

art. 10, §§3º e 4º do Regulamento da Pós-Graduação Stricto Sensu.

XXXII - Coordenar a elaboração do relatório anual de avaliação Capes, com apoio da

Coordenadoria Geral de Pós-Graduação Stricto Sensu.

Art. 35. O Coordenador do Programa será assessorado em suas atividades administrativas

de gestão pelo conjunto de docentes permanentes do Programa.

CAPÍTULO II

DAS ATIVIDADES DE DOCÊNCIA NA PÓS-GRADUAÇÃO

Art. 36. O Corpo Docente do Programa é formado por Docentes Permanentes, Colaboradores

e Visitantes, conforme o Regimento Geral da UPM e o Regulamento da Pós-Graduação Stricto Sensu da UPM, Artigo 36.

§ 1º Os Docentes Permanentes constituem o núcleo principal dos docentes do Programa e

devem desenvolver atividades de ensino, pesquisa e orientação na Pós-Graduação.

§ 2º Os Docentes Colaboradores são aqueles que atuam de forma complementar no

Programa, ministrando ou co-ministrando Disciplinas, participando de atividades de pesquisa e de extensão e/ou responsabilizando-se por até duas orientações de Mestrado.

§ 3º Os Docentes Visitantes são os que pertencem ou pertenceram a outras Instituições de

Ensino Superior, nacionais ou estrangeiras, de reconhecida competência científica e profissional, com titulação acadêmica ou com notório saber, que, por tempo determinado, atuem nas atividades de ensino e pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Engenharias de Materiais e Nanotecnologia.

§ 4º As atribuições dos Docentes Permanentes e Colaboradores estão definidas no

Regimento Geral da UPM e especificadas no Regulamento da Pós-Graduação Stricto Sensu da UPM, em seus Artigos 35 e 36.

Art. 37. O Colegiado do Programa é o órgão deliberativo acadêmico do Programa. § 1º O Coordenador do Programa preside o Colegiado do Programa.

§ 2º O Colegiado do Programa é composto pelos Docentes Permanentes. § 3º O Colegiado do Programa deve reunir-se pelo menos uma vez por mês

CAPÍTULO III

DOS CRITÉRIOS DE CREDENCIAMENTO, RECREDENCIAMENTO E DESCREDENCIAMENTO Art. 38. O Docente Permanente e o Docente Colaborador para desenvolver atividades de

ensino, pesquisa e extensão devem ser credenciados junto ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais e Nanotecnologia.

(17)

§1º A inclusão de Docente(s) Permanente(s) no Programa de Pós-Graduação em Engenharia

de Materiais e Nanotecnologia se dará pelo aproveitamento de Docente(s) Colaborador(es) ou de docente(es) lotado(s) na UPM ou pela contratação de docente(s) externo(s) aos quadros da Universidade, e ocorrerá nos casos que seguem:

I - Quando, por demissão, descredenciamento, solicitação de desligamento do Programa,

aposentadoria ou outro motivo, o Programa tiver perdido Docente(s) Permanente(s);

II - Quando o Programa, com aprovação das instâncias competentes, empreender

reformulação em suas Linhas de Pesquisa que demande novo(s) Docente(s);

III - Quando o Programa, com a aprovação das instâncias competentes, ampliar

quantitativamente suas atividades de ensino, pesquisa ou extensão;

IV - Quando o número de docentes do Programa for menor que o número exigido pela

Capes para os Cursos de Mestrado e de Doutorado.

§2º A inclusão de Docente(s) Colaborador(es) no Programa se dará pelo aproveitamento

de docente(es) lotado(s) na UPM ou pela contratação de docente(s) não pertencente ao Quadro Docente da Universidade, e ocorrerá preferencialmente nos casos que seguem:

I - Quando o Programa demande novo(s) Docente(s) Colaborador(es) a partir da necessidade

de uma de suas Linhas de Pesquisa, respeitando o percentual máximo estabelecido pela Capes;

II - Quando, por demissão, descredenciamento, solicitação de desligamento do Programa,

aposentadoria ou outro motivo, o Programa tiver perdido Docente(s) Colaborador(es);

III - Quando o Programa, com a aprovação das instâncias competentes, ampliar

quantitativamente suas atividades de ensino, pesquisa ou extensão.

Art. 39. O credenciamento dos docentes do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de

Materiais e Nanotecnologia (PPGEMN) será realizado de acordo com critérios estabelecidos com base na avaliação da CAPES e no documento de área, e poderão sofrer alterações pontuais, a fim de se adequarem a eventuais alterações naquela avaliação.

Parágrafo único. Os docentes do corpo permanente do Programa serão credenciados por

um triênio de avaliação CAPES, após o qual a sua manutenção no corpo dependerá de recredenciamento, de acordo com as regras do art. 30.

Art. 40. Os critérios para o credenciamento de docentes permanentes no PPGEMN são: I - Possuir título de Doutor há dois anos reconhecido pelo MEC – Ministério da Educação. II - Apresentar aderência às linhas de pesquisa do Programa, comprovada a partir da

apresentação de um seminário mostrando como sua pesquisa contribui para os objetivos destas.

III - Ter publicado ao menos 3 (três) artigos relevantes nos últimos 3 (três) anos.

Art. 41. As propostas de credenciamento serão analisadas pelo corpo docente permanente

do PPGEMN e deverão receber parecer favorável, em votação, de pelo menos 2/3 (dois terços) deste, incluindo necessariamente o coordenador.

(18)

Art. 42. O recredenciamento de todos os docentes permanentes do PPGEMN ocorrerá ao fim

de cada triênio, sendo a avaliação anual. Um docente se mantém no corpo permanente se publicar ao menos 3 (três) artigos relevantes no último triênio, sendo considerado artigo relevante:

I - Artigo completo em periódico científico indexado em bases internacionais relevantes para

as áreas de interesse do PPGEMN (por exemplo, Science Citation Index Expanded, Journal of Citation Report, Current Contents/Engineering Computing and Technology Editoras Emerald, Oxford University Press, Blackwell Synergy, Wiley InterScience, Springer e SCOPUS); ou

II - Capítulo de livro nas áreas de interesse do PPGEMN (excluem-se os artigos apresentados

em eventos técnico-científicos e publicados em formato livro); ou

III - Patente depositada, vinculada às linhas de pesquisa do PPGEMN; ou

IV - Artigo completo publicado em anais de congresso, com participação de estudante do

PPGEMN, vinculados às dissertações desses discentes.

Art. 43. O descredenciamento de um docente não afeta orientações que já estejam em

andamento, impedindo-o apenas de desempenhar novas atividades no PPGEMN.

Art. 44. O credenciamento de docentes colaboradores pode ser solicitado a qualquer

momento, mas fica condicionado à existência de vagas nesta categoria no ano desejado. De forma a satisfazer às condições estabelecidas pelo documento de área da CAPES, o número máximo de docentes colaboradores no PPGEMN é de 20% (vinte por cento).

Art. 45. Para solicitar credenciamento como colaborador, o docente deve: I - Apresentar um seminário contendo plano para a atividade desejada; e

II - Apresentar histórico adequado de atuação no PPGEMN, se já foi previamente cadastrado

como colaborador, entendendo que no caso de orientação, o histórico adequado significa discentes terminando nos prazos estabelecidos e apresentando publicações vinculadas à dissertação. No caso de docência, um bom histórico significa disciplina bem avaliada pelos discentes.

III - Ter publicado pelo menos 1(um) artigo relevante nos últimos 3 (três) anos em bases

internacionais relevantes para as áreas de interesse do PPGEMN (por exemplo, Science Citation Index Expanded, Journal of Citation Report, Current Contents/Engineering Computing and Technology Editoras Emerald, Oxford University Press, Blackwell Synergy, Wiley InterScience, Springer e SCOPUS);

Parágrafo Único. O pedido de credenciamento deve obter parecer favorável de pelo menos

2/3 (dois terços) dos docentes permanentes.

CAPÍTULO IV DOS ORIENTADORES

(19)

Art. 46. As atribuições do Orientador estão detalhadas no Regulamento da Pós-Graduação

Stricto Sensu da UPM, no Artigo 34. Seção II, a saber:

I - Orientar e supervisionar todas as ações de pesquisa do(s) seu(s) orientando(s) do Curso

de Mestrado e/ou do Curso de Doutorado;

II - Acompanhar a elaboração do Projeto de Pesquisa visando a elaboração da Dissertação

de Mestrado ou da Tese de Doutorado de seu(s) orientando(s);

III - Definir e apresentar à coordenação do Programa os nomes dos membros das Bancas

Examinadoras, tanto do Exame de Qualificação como das Sessões Públicas de Defesa, e sugerir data e horário de realização, observados os prazos regulamentares;

IV - Presidir as bancas do Exame de Qualificação e das Sessões Públicas de Defesa de seu(s)

orientando(s);

V - Propiciar a inserção de seu(s) orientando(s) em grupos e projetos de pesquisa e favorecer

sua produção intelectual;

VI - Recomendar a produção intelectual de seu(s) orientando(s) a ser apresentada para

convalidação de créditos de Atividades Programadas Obrigatórias;

VII - Emitir pareceres sobre o desempenho de seu(s) orientando(s), sempre que solicitado; VIII - Acompanhar a utilização dos recursos advindos de bolsas, se houver e da Reserva

Técnica, se houver, por seu(s) orientando(s).

CAPÍTULO V DOS DISCENTES

Art. 47. Os direitos e deveres do Corpo Discente estão previstos no Regimento Geral da UPM,

Artigos 175, 176, 177 e 178.

Art. 48. Os discentes de Doutorado poderão realizar estágio de Doutorado-Sanduíche no País

ou no exterior, com apoio de agência de fomento, nacional ou estrangeira, ou por meio de convênio, pelo prazo de 4 a 12 meses.

Parágrafo Único. A seleção dos candidatos para o estágio de Doutorado-Sanduíche será

feita após a indicação do Orientador e aprovação do Coordenador do Programa, conforme critérios definidos pelas diretrizes estabelecidas no âmbito da Agência ou Programa envolvidos.

CAPÍTULO VI

DA ADMISSÃO E DA MATRÍCULA Seção I

(20)

Art. 49. O processo seletivo aos Programas das áreas específicas é regido por edital próprio

e deve contemplar os procedimentos, critérios, requisitos e prazos, cuja publicação ocorre de acordo com calendário publicado pela Coordenadoria de Pós-Graduação Stricto Sensu, após aprovação pelo Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação.

Art. 50. O Processo Seletivo para os Cursos de Mestrado e Doutorado em

Engenharia de Materiais e Nanotecnologia será realizado mediante:

I - Exame de proficiência em língua estrangeira;

II - Análise do Curriculum Lattes do candidato (ou Curriculum Vitae); III - Entrevista obrigatória para os Cursos de Mestrado e Doutorado;

§1º O candidato ao Curso de Mestrado deve demonstrar proficiência em 1 (uma) língua

estrangeira, obrigatoriamente em inglês, e ao Curso de Doutorado em 02 (duas) línguas estrangeiras, sendo uma delas obrigatoriamente em inglês.

§2º Para o Curso de Doutorado, poderá ser aproveitada uma única língua estrangeira, quando

advinda do Curso de Mestrado reconhecido pela CAPES ou validado por autoridade educacional brasileira.

Seção II

Dos Candidatos Estrangeiros

Art. 51. Poderão participar do processo seletivo candidatos estrangeiros, conforme definido

em edital, mencionado no artigo 56.

§1º Os candidatos estrangeiros residentes no país deverão participar do processo seletivo

regular.

§2º Os candidatos estrangeiros residentes no exterior submeter-se-ão a condições especiais

de seleção especificadas em edital.

Art. 52. Os candidatos interessados em Bolsas destinadas a estrangeiros, patrocinadas pela

CAPES ou pelo CNPq, deverão participar de processo seletivo específico, conforme normas publicadas por estas agências.

Art. 53. Os candidatos estrangeiros somente podem ser admitidos e mantidos nos Cursos de

Pós-Graduação oferecidos pela UPM mediante a apresentação de documento de identidade válido e de visto temporário ou permanente que os autorize a estudar no Brasil.

§1º A apresentação da documentação a que se refere o caput deste artigo constitui um

pré-requisito para a matrícula do candidato estrangeiro.

§2º Para a formalização da solicitação de prorrogação da estada do estrangeiro com

documento de identidade, a Unidade providenciará a expedição da documentação que lhe competir.

Art. 54. O candidato estrangeiro residente no exterior deverá comprovar proficiência em

(21)

Art. 55. O candidato estrangeiro residente no Brasil deverá comprovar proficiência em língua

portuguesa mediante aprovação no exame do Celpe-Bras ou do Centro de Língua Estrangeiras Mackenzie (CLEM).

Seção III

Da Matrícula no Programa

Art. 56. A matrícula inicial é destinada aos candidatos aprovados na seleção do Programa. Parágrafo Único. O discente reingressante, aprovado em novo processo seletivo, deverá no

ato da matrícula solicitar a revalidação dos créditos e da proficiência em língua estrangeira.

Art. 57. A matrícula sequencial é responsabilidade do discente e deverá ser renovada a cada

semestre letivo em disciplinas ou em orientação, respeitados os pré-requisitos estabelecidos, em disciplinas ou em orientação, em conformidade com o calendário publicado pela Coordenadoria Geral de Pós-Graduação Stricto Sensu.

Art. 58. O aluno poderá inscrever-se para cursar disciplinas adicionais, além das necessárias

para a integralização dos créditos, no âmbito da UPM ou em outra IES.

Art. 59. Não serão aceitos alunos graduados em cursos sequenciais.

Art. 60. O candidato estrangeiro somente poderá ser admitido se atendidos os requisitos de

Edital de Processo Seletivo.

Art. 61. Os candidatos dos Cursos de Doutorado, brasileiros ou estrangeiros, que obtiveram

títulos de Mestrado no exterior, somente poderão se matricular mediante a apresentação de documento comprobatório que declare o seu reconhecimento pelo governo brasileiro.

Seção IV Do Aluno Especial

Art. 62. Os Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu poderão aceitar, por semestre, até cinco

(05) alunos especiais, desde que aprovados pelo Colegiado e homologados pelo Coordenador do Programa.

§1o Os alunos especiais são aqueles que:

I - foram classificados em processo seletivo, incluídos em lista de espera;

II - não se submeteram ao processo seletivo na época própria e tem interesse em cursar disciplinas avulsas;

III - estão cursando o último ano da Graduação da UPM ou com desempenho acadêmico excepcional.

§2º Todos os alunos especiais deverão se submeter ao processo seletivo no semestre

(22)

§3º O aluno poderá permanecer na condição de especial pelo período de 1 (um) semestre

letivo.

§4º Somente serão aproveitados os créditos obtidos como aluno especial, nos casos dos

incisos I e II do §1º, por solicitação do aluno ao coordenador, via requerimento.

§5º O prazo para conclusão do Curso do aluno especial inicia-se, caso haja aproveitamento

dos créditos, no momento em que ele ingressa nessa condição.

§6º Aluno da Graduação poderá cursar uma única disciplina na condição de aluno especial. Art. 63. Os alunos matriculados na condição de aluno especial devem pagar os valores

referentes aos meses cursados nesta condição, conforme previsto em contrato financeiro.

Parágrafo Único. Os alunos da Graduação admitidos na condição de aluno especial terão

direito à isenção de taxa de matrícula e mensalidade.

CAPÍTULO VII

DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO

Art. 64. O Exame de Qualificação consiste na avaliação, por uma Banca Examinadora, do

Memorial de Qualificação de Mestrado ou de Doutorado apresentado pelo discente.

§1º A Banca do Exame de Qualificação de Mestrado e de Doutorado deverá ser formada por

3 (três) examinadores titulares, sendo o primeiro, o Orientador, o segundo, um Docente externo aos quadros da UPM e o terceiro, um Docente da UPM; e 2 (dois) suplentes, sendo um Docente não pertencente ao Quadro Docente da UPM e outro Docente da UPM, todos com título de Doutor.

§2º O coorientador, se houver, poderá ser o quarto membro da banca, a critério do orientador

e com anuência do Coordenador do Programa.

Art. 65. O discente deve requerer o Exame de Qualificação mediante a apresentação de

requerimento específico, com a concordância do Orientador e instruído com o número de vias do Memorial de Qualificação e demais documentos acadêmicos solicitados pela UPM.

§1º O Memorial de Qualificação deverá ser composto por: a) Projeto de Pesquisa consolidado,

contendo inclusive o Sumário da Dissertação ou Tese; e b) versões preliminares de pelo menos 02 (dois) capítulos da Dissertação ou Tese.

§2. O Memorial de Qualificação deverá demonstrar a sua vinculação com uma das Linhas de

Pesquisa do Programa, sob pena de indeferimento por parte do Coordenador do Programa.

§3º O discente só pode ser inscrito no Exame de Qualificação após ter sido aprovado em

Exame de Proficiência em Língua Estrangeira e ter concluído todos os créditos descritos no Artigo 10, §5º, para o Curso de Doutorado, e Artigo 13, §2º, para o Curso de Mestrado.

§4º O discente do Curso de Mestrado deve ser aprovado no Exame de Qualificação, com uma

(23)

Dissertação, e o discente do Curso de Doutorado, com uma antecedência mínima de 12 (doze) meses antes do prazo estabelecido para o depósito da Tese.

§5º O discente reingressante poderá requerer o Exame de Qualificação depois de decorrido,

no mínimo, 4 (quatro) meses de sua matrícula.

Art. 66. No Exame de Qualificação, o discente será aprovado ou reprovado, não havendo

atribuições de conceitos ou notas.

Parágrafo único. Será considerado aprovado o discente que obtiver aprovação da maioria

dos membros da Banca Examinadora.

Art. 67. O discente reprovado pode repetir apenas uma única vez o Exame de Qualificação. Parágrafo Único. O discente terá prazo de 30 (trinta) dias corridos após a realização da

banca, para depositar o Memorial de Qualificação reelaborado, no Setor de Bancas.

CAPÍTULO VIII DA DEFESA

Art. 68. A Banca Examinadora da Dissertação de Mestrado consiste na avaliação, por uma

banca formada por 3 (três) examinadores titulares e 2 (dois) suplentes, todos com título de Doutor, sendo um o Orientador, o segundo, um docente não pertencente ao Quadro Docente da UPM e um terceiro docente da UPM.

§1º A participação do coorientador como 4º membro da banca ficará a critério do Orientador,

com a concordância do Coordenador do Programa.

Art. 69. A Banca de Defesa Pública da Tese de Doutorado será composta por cinco membros

titulares e dois suplentes, todos com título de Doutor.

§1º. A Banca terá entre os titulares o orientador que a preside, dois membros externos aos quadros da UPM, um obrigatoriamente docente da UPM e o quinto poderá ser interno ou externo.

§2º. Entre os suplentes haverá um membro interno e outro externo à UPM.

§3º O coorientador, se houver, poderá́ ser o sexto membro da banca, a critério do orientador

e com anuência do Coordenador do Programa.

Art. 70. Os membros da Banca, inclusive os suplentes, serão indicados pelo orientador, com

o consentimento do Coordenador do Programa.

Parágrafo Único. Os membros das Bancas, inclusive os suplentes, serão aprovados

conforme as disposições do Regulamento da Pós-Graduação da UPM.

Art. 71. O discente deve requerer a defesa da dissertação de Mestrado ou da tese de

Doutorado mediante a apresentação de requerimento, com a concordância do orientador e instruído com o número de vias do projeto de qualificação e os documentos acadêmicos que forem solicitados pelo Decanato.

(24)

Art. 72. O discente só pode realizar o depósito da dissertação de Mestrado ou da tese de

Doutorado após a conclusão dos créditos referentes à Atividade Programada Obrigatória, a qual consiste na Publicação de trabalho em evento científico e/ ou periódico.

Art. 73. As sessões do Exame de Qualificação e de defesa da dissertação de Mestrado ou da

tese de Doutorado são públicas e devem obedecer às regras fixadas no Regulamento da Pós-Graduação Stricto Sensu.

§1º Na defesa da Dissertação de Mestrado ou tese de Doutorado o discente terá o conceito

de Aprovado ou Reprovado.

§2º O candidato que obtiver Aprovação na Defesa de Mestrado ou de Doutorado poderá, a

critério da Banca Examinadora, receber a menção de “Aprovado com Distinção” ou “Aprovado com Distinção e Louvor”.

§3º Entre o depósito dos exemplares no Setor de Bancas e a defesa pública haverá intervalo

de 30 (trinta) a 60 (sessenta) dias.

Art. 74. A reprovação na defesa implicará a não concessão de grau e o desligamento do

Programa de Pós-Graduação.

Parágrafo Único. A decisão da banca é soberana e definitiva, não havendo segunda arguição

a candidato reprovado.

Art. 75. Após a defesa, o discente terá o prazo de 30 (trinta) dias para depósito da versão

final de sua dissertação aprovada e da documentação própria, conforme especificando em instrumento de divulgação do Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação.

CAPÍTULO IX DOS TÍTULOS

Seção I Do Título de Doutor

Art. 76. Será outorgado o título de Doutor ao candidato que obtiver aprovação da maioria dos

membros da Banca Examinadora na Sessão Pública de Defesa do Doutorado.

Art. 77. No diploma de Doutor, não será designada a área de concentração do Programa. Art. 78. O candidato que obtiver Aprovação com Distinção ou Distinção e Louvor, na Defesa

de Doutorado, receberá essa menção anotada no Diploma, depois de consignada e justificada a Ata da Sessão de Defesa.

Seção II Do Título de Mestre

(25)

Art. 79. Será outorgado o título de Mestre ao candidato que obtiver aprovação da maioria dos

membros da Banca Examinadora na Sessão de Defesa Pública da Dissertação de Mestrado.

Art. 80. No diploma de Mestre, não será designada a área de concentração do Programa. Art. 81. O candidato que obtiver Aprovação com Distinção ou Distinção e Louvor, na Defesa

de Mestrado, receberá essa menção anotada no Diploma, depois de consignada e justificada a Ata da Sessão de Defesa.

CAPÍTULO X

DO TRANCAMENTO, DO CANCELAMENTO E DO REINGRESSO

Art. 82. O discente pode, antes da conclusão dos créditos em disciplinas, tendo cursado com

aprovação ao menos 01 (uma) disciplina, pode requerer o trancamento total da matrícula, por 01 (um) semestre letivo, nos termos do Regulamento de Pós-Graduação.

§1º Compete ao Coordenador do Programa, após manifestação do orientador, quando for o

caso, decidir sobre o pedido.

§2º O trancamento total da matrícula somente pode ocorrer 01 (uma) vez, no período

estabelecido no Calendário letivo oficial da Universidade.

§3. O discente deverá observar todas as regras estabelecidas no Regulamento de

pós-graduação da UPM para o trancamento total de matrícula.

Art. 83. O discente pode requerer cancelamento de, no máximo, uma disciplina pelo prazo de

um semestre letivo.

Parágrafo Único. A solicitação de cancelamento de disciplina deverá ocorrer antes que 25%

(vinte e cinco por cento) de sua carga horária tenha sido cumprida.

Art. 84. O pedido de cancelamento de matrícula exclui o discente do Programa perdendo ele

seu vínculo com a Pós-Graduação.

Art. 85. O discente poderá ter sua matrícula cancelada ou ser desligado do Programa se

ocorrer alguma das hipóteses previstas no artigo 83º, Seção IV do Regulamento de Pós-Graduação da UPM.

Art. 86. O discente desligado do Programa poderá reingressar no programa mediante

participação de novo processo seletivo.

Parágrafo Único. O discente reingressante poderá no ato da matrícula solicitar a revalidação

dos créditos em disciplinas desde que obtidos em um período máximo de 3 (três) anos para o Mestrado, e de 5 (cinco) anos para o Doutorado, mantido o prazo regular.

TÍTULO V

(26)

Art. 87. Os discentes que se titularam durante o período em que o Programa não obteve

credenciamento pela CAPES não terão vagas reservadas nos processos seletivos, não poderão aproveitar quaisquer créditos cursados anteriormente e não poderão reapresentar a mesma tese defendida anteriormente.

Art. 88. Os casos omissos serão resolvidos pelo Decanato de Pesquisa e de Pós-Graduação,

após ouvir o Colégio de Coordenadores da Pós-Graduação.

Art. 89. Este Regulamento entrará em vigor após sua aprovação pelos Colegiados superiores

da UPM, revogando-se todos os atos e disposições em sentido contrário.

Reitoria da Universidade Presbiteriana Mackenzie Edifício João Calvino

São Paulo, 31 de julho de 2014.

144º Ano da Fundação

Benedito Guimarães Aguiar Neto

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