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Comentários sobre a matéria de provas (Arts. 332 a 443 do CPC)

Leonardo Antunes

O artigo 332 do CPC descreve que todos os meios legais, moralmente legítimos, mesmo que não previsto no Código de Processo Civil são hábeis para provar a verdade dos fatos.

A fase probatória inicia-se após a fase postulatória, ou seja, após a prolação do despacho saneador.

O autor ao ajuizar a ação, deve alegar os fatos na petição inicial e reforçar com todos os meios de provas que entender necessário. Por outro lado, na oportunidade, o réu, ao receber o mandado de citação, ao contestar os fatos narrados na petição inicial, também deverá produzir todos os meios de provas que entender necessário para combater o alegado na petição inicial pelo autor.

Encerrada a fase de apresentação da defesa do réu, com a contestação, o juiz proferirá o despacho saneador que encerrará a fase postulatória e dará início a probatória. A partir daí, as partes terão uma nova chance de apresentar mais provas.

O juiz, para proferir uma sentença que declare ou não a existência de um direito, deve analisar, não só os fatos narrados, mas sobretudo as provas que corroboram com o alegado. Dessa forma, não basta somente às partes alegarem os fatos. Tudo deve ser provado e por isso há dois sentidos para conceituarmos as provas no processo: um objetivo – instrumento ou meio hábil para demonstrar a existência de um fato (documentos, testemunhas, perícia etc...), outro é o subjetivo – que é a certeza originada quanto ao fato em virtude da produção do instrumento probatório, ou seja, a prova aparece como convicção formada no espírito do julgador em torno do fato demonstrado.

O processo moderno procura solucionar os litígios à luz da verdade real. É na prova dos autos o processo que o juiz busca localizar essa verdade.

Ao manipular os meios de prova para formar seu convencimento, o juiz deve observar um método ou sistema. Esses sistemas são: o critério legal, o da livre convicção e o da persuasão racional.

Devemos considerar que o juiz possui poderes em relação às provas requeridas e produzidas pelas partes. Assim, o art. 130 do CPC descreve que caberá ao juiz, de ofício,

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ou a requerimento da parte, determinar as provas necessárias a instrução do processo, indeferindo as diligências inúteis ou meramente protelatórias.

– Ônus da Prova (art. 333 do CPC):

Consiste na conduta processual exigida da parte para que a verdade dos fatos, por ela arrolados, seja admitida pelo juiz. Ademais, há um simples ônus em que o litigante assume o risco de perder a causa se não provar os fatos alegados. Deve-se considerar, ainda, que fatos alegados e não provados é o mesmo que fatos inexistentes. O ônus da prova recai sobre quem alega.

Ex: Se o autor afirma que seu veículo foi abalroado pelo do réu, e este a contesta afirmando ter sido o veículo do autor que abalroou o seu. O autor é quem deve provar que seu automóvel foi abalroado para lograr êxito na ação.

Tratando-se de relação de consumo, quando o consumidor for hipossuficiente para provar o alegado, impõe-se aí a inversão do ônus da prova, ou seja, o autor narra os fatos na petição inicial e como é hipossuficiente para produzir tal prova o ônus é invertido fazendo com que o réu seja obrigado a produzir aquela prova. Vide o art. 6º da Lei nº 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor).

O caso da inversão do ônus da prova nem sempre é cabível na relação de consumo. Não basta somente o autor alegar ser hipossuficiente, ele deve comprovar através de suas alegações que não tem como produzir aquela prova.

Ex: a telemar comanda o controle das ligações telefônicas dos consumidores, se o mesmo ajuizar uma ação em face da telemar alegando não ter telefonado para certos números constantes em sua conta, cabe somente a telemar a provar que o consumidor fez ou não. Ou seja, o consumidor não tem como provar que não fez as ligações visto que em sua conta de consumo os números aparecem.

O nosso Código de Processo Civil prevê 7 (sete) meios de prova: 1) depoimento pessoal (arts. 342 a 347 do CPC)

2) confissão (arts. 348 a 354 do CPC)

3) exibição de documento ou coisa (arts. 355 a 363 do CPC) 4) prova documental (arts. 364 a 391 do CPC)

5) prova testemunhal (arts. 400 a 419 do CPC) 6) prova pericial (arts. 420 a 439 do CPC) 7) inspeção judicial (arts. 440 a 443 do CPC)

O Código Civil, no art. 212, também prevê meios de prova e entre elas está descrita a prova por presunção – que não vimos em sede de processo civil. A prova por presunção é mais um tipo de raciocínio do que propriamente um meio de prova, com ela pode-se chegar a uma noção acerca de determinados fatos em que este seja diretamente demonstrado.

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Conceito: O depoimento pessoal é o meio de prova destinado a realizar o interrogatório das partes, no curso do processo. Limita-se somente aos fatos controvertidos no processo. Aplica-se tanto ao autor como ao réu, pois ambos se submetem ao ônus de comparecer em juízo e responder ao que lhe for interrogado pelo juiz (art. 340, I do CPC). É um ato personalíssimo.

Iniciativa: A iniciativa para requerer o depoimento pessoal pode ser tanto do Juiz quanto das próprias partes.

Finalidade: A finalidade desse meio de prova é dupla – provocar a confissão da parte e esclarecer fatos discutidos na causa.

Momento processual: O momento processual de ser ouvida a prova de depoimento pessoal é na audiência de instrução e julgamento. O juiz tem a faculdade de determinar, em qualquer estado do processo, o comparecimento da parte para interrogá-la sobre os fatos da causa.

Sanção: Caso a parte seja intimada e não comparecer ou comparecendo se recusar a depor, o juiz aplicará a pena de confissão. Tal sanção, confissão, consiste em admitir o juiz como verdadeiro os fatos contrários ao interesse da parte faltosa e favorável ao adversário.

Obs: quem requer o depoimento pessoal, deve recolher custas para tal!

A luz do art. 345 do CPC, a recusa de depor sem um motivo justificado, exceto as situações descritas no art. 347 do CPC, o Juiz apreciará as demais circunstâncias e elementos da prova e declarará no corpo da sentença a recusa do depoimento.

Os terceiros intervenientes como o opoente, o nomeado à autoria, o denunciado a lide e o chamado ao processo, também estão sujeitos a prestar depoimento pessoal.

O prazo para requerimento do depoimento pessoal da parte contrária é de 5 (cinco) dias antes da realização da audiência de instrução e julgamento (art. 407 do CPC). Tanto o prazo como a forma de interrogação do depoente é igual a da produção de prova testemunhal (art. 411 do CPC).

Obs: se o depoente residir fora da Comarca onde tramita o processo, poderá ser ouvido através de carta precatória (citar ou intimar fora do município e fora do Estado) ou por carta rogatória (citar ou intimar fora do país)

ex: Mévio, que reside no Rio de Janeiro, move ação em face de Simprônio, que reside no mesmo Estado. O juiz decide colher o depoimento pessoal de Tício, que tem relação com o processo sendo que reside em São Paulo. A comarca da capital do Rio de Janeiro pode expedir intimação por carta precatória para São Paulo e Tício pode ser ouvido pelo Juízo de São Paulo. Como isso acontecerá?? O juízo de São Paulo marcará audiência de instrução e julgamento para colher o depoimento pessoal de Tício – Esse exemplo serve também para testemunhas.

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O depoimento pessoal das partes, na audiência, será tomado antes da oitiva das testemunhas, sendo primeiro o depoimento requerido pelo autor e depois do réu. Acontece assim também na testemunha (primeiro as testemunhas do autor e depois as do réu).

– Confissão (arts. 348 a 354 do CPC)

Conceito: A própria palavra diz. A confissão ocorre quando a parte admite a verdade de um fato contrário ao seu interesse e favorável ao adversário (art. 348 do CPC). É uma declaração judicial ou extrajudicial, que pode ser provocada ou espontânea, em que os litigantes, capazes e com ânimo de se obrigar, faz da verdade (integral ou parcial), dos fatos alegados pela parte contrária, como fundamentais da ação ou da defesa. Não se pode confundir com o reconhecimento da procedência do pedido.

Iniciativa: pode ser espontânea da parte contrária ou provocada.

Finalidade: convicção de fazer a prova real e plena reconhecendo o fato alegado pela outra parte, voluntariamente.

Momento processual: a qualquer tempo. Sanção: não há

A confissão deve conter: (i) o reconhecimento de um fato alegado pela outra parte; (ii) a voluntariedade desse reconhecimento; (iii) um prejuízo para o confitente, em decorrência do reconhecimento.

O elemento subjetivo da confissão é o ânimo de confessar e o elemento objetivo é o próprio fato litigioso reconhecido em detrimento do confitente.

A confissão tem o valor de prova legal e pode ser feita através de procurador, ao contrario do depoimento pessoal que não pode ser através de procurador.

A confissão Judicial é aquela feita nos autos do processo onde é tomada por termo e a confissão extrajudicial é aquela em que o confitente faz fora do processo, de forma escrita ou oral, perante a parte contrária ou terceiros, ou ainda através de testamento.

– Exibição de documento ou coisa (arts. 355 a 363 do CPC)

Conceito: incumbe as partes e a terceiros colaborar com o Poder Judiciário para descobrir a verdade. A exibição pode ser feita de forma direta como, por exemplo, um contrato de prestação de serviços controvertido, um recibo controvertido etc... ou como instrumento de prova indireta ou circunstancial como a exibição uma moto acidentada para perícia etc...). A coisa e o documento a serem exibidos devem manter algum nexo e possuir relevância, pois caso contrário deve ser denegado por falta de interesse da parte em postulá-lo.

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Iniciativa: a pedido das partes, de ofício pelo juiz ou por terceiro interessado. Finalidade: indicar os fatos que se relacionam com o documento ou a coisa.

Momento processual: dar-se no curso do processo, como incidente da fase probatória, antes do ajuizamento da ação como medida preparatória (arts. 844 e 845 do CPC) – Ação Cautelar.

Deferido o pedido da produção da prova, a outra parte será intimada a responder dentro do prazo de 5 dias.

O pedido de exibição quando formulado contra quem não é parte do processo principal, provoca a instauração de um novo processo em que são partes o pretendente à exibição e o possuidor do documento ou coisa.

– Prova Documental (arts. 364 a 391 do CPC)

Conceito: não se trata apenas de documento escrito, mas são coisas que transmitem diretamente um registro físico a respeito de um fato, como por exemplo: fotos, recibos, contratos, desenhos, fita de vídeo, etc..

Os documentos podem ser públicos, provenientes de repartições públicas e particulares, elaborados pela parte.

Os documentos podem ser apresentados como originais e cópias, salvo em casos específicos.

A prova autêntica é a melhor para convencer o juiz, possui mais força probante. O documento público tem uma importância considerável no mundo jurídico, devido a sua fé pública.

O incidente de falsidade corre nos próprios autos do processo, quando proposto na contestação ou em qualquer momento anterior ao encerramento da instrução.

Iniciativa: a iniciativa de provar é das partes.

Finalidade: no caso do autor corroborar os fatos alegados na petição inicial e no caso do réu contrariar as alegações da petição inicial e mostrar que as alegações da contestação são as que devem prevalecer.

Momento processual: o momento adequado está previsto no art. 396 do CPC

O desentranhamento da prova documental pode ocorrer somente após petição da parte requerendo ao juízo e apenas é deferido se a prova dos autos for original, devendo ser substituída por cópia fiel.

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O professor Carnelutti entende que o documento é uma coisa capaz de representar um fato.

O ser humano possui a capacidade de criar, logo, prova documental é o resultado de uma obra humana com o objetivo de fixar ou retratar coisa material sobre um certo acontecimento. Assim como a testemunha registra os fatos gravados apenas na memória do homem, o documento é gerado para materializar o fato.

Os documentos podem ser classificados em públicos ou particulares.

Há diferença entre documento e instrumento, o primeiro é gênero – todos os registros materiais de fatos jurídicos, o segundo é espécie do primeiro.

O documento autêntico gera maior impacto e possui uma enorme força para convencimento do Juízo.

O documento público goza de mais autenticidade, devido a fé pública, ou seja, a presunção de veracidade fica acobertada pela fé pública do Oficial (tal presunção atinge somente os elementos de formação do ato).

Existem 3 (três) tipos de documentos públicos, segundo o artigo 364 do CPC, que são: os Judiciais – elaborados por um escrivão de cartório judicial; os notariais – elaborados pelo tabelião ou oficial de registros públicos; os administrativos – quando oriundo de outras repartições públicas.

É de bom alvitre comentar que em caso de prova falsa, caberá uma ação declaratória de incidente de falsidade. Se a prova falsa estiver na petição inicial, cabe ao réu argüir tal incidente na contestação, agora se o documento “falso” surgir no decorrer do processo, a parte interessada terá o prazo de 10 (dez) dias a contar da intimação de sua juntada para propor o incidente.

O incidente de falsidade tem lugar em qualquer tempo e grau de jurisdição (artigo 390 do CPC).

– Prova Testemunhal (arts. 400 a 419 do CPC)

Conceito: é o relato de pessoa que presenciou os fatos perante o juízo, a testemunha ajuda o Poder Judiciário na busca da verdade. Segundo o professor Dinamarco, “a prova testemunhal é uma técnica de obtenção de informes sobre os fatos relevantes para o julgamento mediante perguntas a serem respondidas por pessoas estranhas ao processo, testemunhas”

A professora Paula Batista, em sua obra de teoria e prática, 1901, § 149, p. 194, conceitua testemunha como pessoas que vêm a Juízo depor sobre o fato controvertido.

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O juiz indeferirá a prova testemunhal quando os fatos já estiverem provados por documento ou confissão da parte, ou que só por documentos ou exame pericial puderem ser (art. 400 CPC).

A condição de testemunha impõe deveres – como os de comparecimento, depoimento e veracidade, podendo inclusive incorrer em tipo penal se faltar intencionalmente com a verdade (arts. 342 CPC e 415 CPC). Também gera direito às partes de reembolso das despesas e eventuais prejuízos suportados em virtude do comparecimento, que ficarão a cargo da parte vencida ao final (arts. 20 § 2º e 419 CPC).

A testemunha deve comparecer quando intimada ou pode comparecer quando a parte que a arrolou se comprometer a levar independentemente de intimação. Essa testemunha não pode ter interesse na causa.

Iniciativa: das partes ou de ofício pelo Juiz

Finalidade: Ajudar o Poder Judiciário na busca da verdade real, prestando o depoimento, como pessoa estranha, para corroborar os fatos alegados na contestação ou na petição inicial.

Momento processual: O momento adequado para requerer pelo autor é na petição inicial (art. 282 VI CPC), pelo réu é na contestação (art. 300 do CPC). Para ambas as partes o momento adequado pode ser, também, na fase de especificação de prova durante as providências preliminares (art. 324 CPC).

É no despacho saneador que o juiz deferirá ou não essa espécie de prova (art. 331 II CPC). A parte que desejar produzir essa prova deverá, antes da audiência, depositar em cartório o rol, onde indicará os nomes, as profissões, residências e locais de trabalho das testemunhas a ouvir, dentro do prazo estipulado pelo juiz (art. 407 CPC).

Os casos para substituição de testemunha e ordem para serem ouvidas estão expressamente dispostos no Código de Processo Civil.

Contradita de testemunha – é a impugnação da testemunha no caso de incapacidade, suspeição ou impedimento pelo advogado da parte contrária (art. 414 § 1º CPC). Em regra, a contradita deve ser apresentada antes do início do depoimento para permitir ao juiz que deixe de colher a prova.

Há testemunha presencial, referência, referida, judiciária e instrumentária: -Presencial: é aquela que, pessoalmente, assistiu o fato;

-Referência: é aquela que soube do fato, através de terceiros;

-Referida: é aquela cuja existência é apurada através de depoimento de outra testemunha;

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-Judiciária e instrumentária são aquelas que relatam em Juízo o seu conhecimento a respeito dos fatos que são objetos do litígio e estas as que presenciaram assinatura de instrumento do ato jurídico e os atos assinados pelas partes.

Somente para ilustrar, no prisma histórico, a prova testemunhal é a mais antiga dos meios de convencimento utililzado pela justiça.

– Prova Pericial (arts. 420 a 439 do CPC)

Conceito: é aquela prova que surge para apurar fatos que envolvem matéria técnica e científica que foge do conhecimento do homem médio. Nessas hipóteses a prova oral e documental, se revelam insuficientes para o necessário esclarecimento das alegações formuladas pelas partes, assim é adequada a produção de prova pericial.

Denomina-se perícia o exame feito em pessoas ou coisas, por profissional portador de conhecimentos técnicos e com a finalidade de obter informações capazes de esclarecer dúvidas quanto a fatos.

Iniciativa: a requerimento das partes ou por conveniência do juiz

Finalidade: apurar os fatos que envolvem questões técnicas e científicas, que fogem do conhecimento do magistrado. Busca traduzir a questão complexa com o intuito de mostrar a quem prevalece o direito.

Momento processual: O momento adequado para requerer pelo autor é na petição inicial, pelo réu é na contestação. Para ambas as partes o momento adequado pode ser, também, na fase de especificação de prova durante as providências preliminares.

O perito é profissional escolhido pelo juiz. Após a nomeação do perito, o mesmo apresenta o valor dos honorários e as partes possuem a faculdade de impugnar, com a explicação dos motivos, ou não. Dentro do prazo legal, cabem as partes nomearem assistentes técnicos e formularem os quesitos a serem respondidos pelo perito.

Quando o juiz entender que a matéria não restou suficientemente esclarecida, pode-se deliberar, de oficio ou a requerimento das partes, nova perícia.

No caso da perícia, o ônus da prova recai sobre quem a requer. No caso da perícia for requerida pelo próprio juiz, quem sucumbir arca com o pagamento dos honorários periciais.

É importante verificarmos os artigos do CPC que descrevem todos os procedimentos teóricos e práticos.

– Inspeção Judicial (art. 440 a 443 do CPC)

Conceito: É o meio de prova onde o próprio juiz comparece no local para verificar coisas ou pessoas relacionadas ao litígio, consiste na percepção sensorial e direta do juiz.

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O objeto da inspeção pode ser pessoas, coisas ou lugares.

A inspeção Judicial ocorrerá se o juiz entender quando o juiz entender necessário, durante essa inspeção o magistrado pode ser assistido de um ou mais peritos. Ademais, às partes é assegurado o direito de assistir a inspeção.

Concluída a diligência, o juiz mandará que seja, logo em seguida, lavrado auto circunstanciado mencionando nele tudo quanto for útil ao julgamento da causa.

Conclusão:

Após vasto comentário sobre as provas admitidas pelo Código de Processo Civil, vimos que se diverge das autorizadas pelo Código Civil brasileiro em alguns aspectos, sendo que, de boa fé, todas serão admitidas para ajudar o Julgador na busca da verdade.

Disponível em: http://jusvi.com/artigos/38291 Acesso: 17. agosto. 2009.

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