O enquadramento dos sistemas de segurança eletrónica na
atividade de segurança privada
Ana Ferreira
Bruno Pinto
Sistemas de Segurança na Nova Lei da
Segurança Privada
Auditório 2 – 30 de setembro 2014
CONTEÚDOS
1. Apresentação da APSEI e sua intervenção no processo
legislativo
2. O enquadramento dos sistemas de segurança eletrónica na
atividade de segurança privada
Ana Ferreira Bruno Pinto
1. APRESENTAÇÃO DA APSEI
E INTERVENÇÃO NO PROCESSO LEGISLATIVO
ÂMBITO DA APSEI
Proteção
Contra
Incêndio
Segurança
Eletrónica
no Trabalho
Segurança
MISSÃO: Melhorar a qualidade dos produtos e serviços de segurança.
Incrementar a competência das empresas e técnicos
Ana Ferreira Bruno Pinto
250
Associados
Fabrico
Desenvolv. produto DistribuiçãoComércio
retalho
Instalação
IntegraçãoProjeto
Manutenção ConsultoriaFormação
Exploração
e gestão
Atividade dos Associados
4
STAFF
Maria João Conde
Secretária geral
Mélanie Cuendet
Formação
Secretariado
Bruno Pinto / Ana Ferreira
João Carvalho / Gonçalo Sítima
Informação técnica
Normalização
Formação
Comunicação
Publicações
Eventos
Ana Ferreira Bruno Pinto
ATIVIDADES DA APSEI
Eventos
Normalização
Informação e publicações
Intervenção institucional / regulamentação
Formação profissional
6
INTERVENÇÃO INSTITUCIONAL
Segurança no Trabalho
Engenharia civil
Construção
Inspeção económica Ambiente Formação
Normalização Administração Interna
Ana Ferreira Bruno Pinto
INTERVENÇÃO INSTITUCIONAL/LEGISLAÇÃO
DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ELETRÓNICA
2012
Contributos técnicos da APSEI à proposta de Lei n.º 9/2012 (utilização de câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança em locais públicos de utilização comum) e Portaria n.º 372/2012 (requisitos técnicos mínimos das câmaras fixas e portáteis)2013
2014
APSEI designada pelo Instituto Português da Qualidade como Ago/2012 Reunião no SEAMAI para apresentação propostas APSEI Ago/2013 2ª reunião no SEAMAI Audiências com grupos parlamentares na Assembleia da República3 Fórum APSEI para divulgação nova lei da
Segurança Privada com participação da DSP PSP Lisboa 238 pax Porto 147 pax Lagoa 66 pax APSEI obteve esclarecimentos a questões colocadas ao DSP
Ò
Colaborar com Poder Legislativo na elaboração de
regulamentação adequada à realidade das empresas
prestadoras de serviço de sistemas de segurança eletrónica
e empresas de segurança privada com alvará/licença C
Ò
Clarificação dos aspetos relativos aos sistemas de
segurança eletrónica
Ò
Garantir a qualificação técnica mínima dos profissionais e a
competência das empresas pPortaria n.º 272/2013 Registo
Prévio
OBJETIVOS DA INTERVENÇÃO
DA APSEI
Ana Ferreira Bruno Pinto
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
A APSEI iniciou a sua atividade formativa em 2008
27 cursos técnicos
+
50 edições realizadas
+
1.000 formandos
Acreditação/certificação
Reconhecimento
9
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Security
Curso CFPA‐Europe, reconhecido em 18 países europeus
Cursos
Técnico Europeu de Security/Técnico de Security – 50h
Sistemas de Deteção de Incêndio e Gases – 17h
Sistemas de Videovigilância ‐ 8h
Sistemas de Alarme de Intrusão – 8h
Controlo de acessos – 6h
Redes Informáticas Aplicadas aos Sistemas Eletrónicos de Segurança – 8h
Fundamentos de Gestão Comercial Aplicados à Segurança – 8h
Regime Jurídico de Segurança Privada – 8h
Avaliação e Gestão de Sistemas de Security – 12h
Ana Ferreira Bruno Pinto
NORMALIZAÇÃO
Organ.
Europeu /
Internacional
Organismo Nacional
de Normalização (ONN)
IPQ – Instituto Português da
Qualidade
11
NORMALIZAÇÃO
3 Subcomissões
30 Vogais
Iniciou atividade março 2014
Sistemas de Alarme
Subcomissão 1
Sistemas de
Alarme
Subcomissão 2
Sistemas de Deteção
de Intrusão e
Controlo de Acessos
Subcomissão 3
Sistemas de
Videovigilância para
Aplicações de
Segurança
13
EVENTOS
35 Eventos Organizados
7.170 Participantes
Ana Ferreira Bruno PintoINFORMAÇÃO E PUBLICAÇÕES
Revista PROTEGER
+ 50 Fichas Técnicas
sobre Produtos e
Equipamentos
Publicações técnicas
em Português
Folhetos Pedagógicos
Ana Ferreira Bruno Pinto
INFORMAÇÃO E PUBLICAÇÕES
Portal Segurança Online
www.segurancaonline.pt
|
Legislação Segurança Privada
15
Ana Ferreira Bruno Pinto
ASSOCIADOS APSEI
Ana Ferreira Bruno Pinto
ASSOCIADOS APSEI
O ENQUADRAMENTO DOS SISTEMAS DE
SEGURANÇA ELETRÓNICA NA ATIVIDADE DE
Ana Ferreira Bruno Pinto
Nova Regulamentação
Lei 34/2013, de 16 de maio
Regime do Exercício da Atividade de
Segurança Privada
Portaria nº 272/2013, de 20 de agosto
Define os requisitos e o procedimento de registo , na DNPSP,
das entidades de estudo e conceção, instalação e
manutenção ou assistência técnica de material e
equipamento de segurança
Portaria nº 273/2013, de 20 de agosto
Define as condições específicas da prestação de serviços de
segurança privada e os requisitos técnicos mínimos dos
sistemas e medidas de segurança obrigatórios
21
Obrigatoriedade de determinados estabelecimentos
adotarem medidas de segurança
Entidades de estudo e conceção, instalação e
manutenção ou assistência técnica de equipamentos e
sistemas de segurança Î Registo Prévio DN PSP
Harmonização das normas técnicas e dos requisitos
técnicos exigidos
Regulamentação de aspetos técnicos relacionados com
alarmes ligados a centrais de receção e monitorização e
redução de falsos alarmes
Anexo IX Port. 273/2013 normas de
cumprimento obrigatório
IMPACTO DA NOVA REGULAMENTAÇÃO NOS
SISTEMAS DE SEGURANÇA
Ana Ferreira Bruno Pinto
REQUISITOS LEGAIS
•
Empresas de instalação e manutenção
•
Sistemas de deteção contra intrusão
•
Sistemas de videovigilância
23
REQUISITOS LEGAIS: EMPRESAS
Lei n.º 34/2013 – regime do exercício da atividade segurança privada
Portaria n.º 272/2013 – registo prévio na direção nacional da PSP
Entidades que exerçam
conceção e estudo,
instalação e manutenção ou
assistência técnica de
sistemas deteção anti‐
intrusão, controlo acessos,
videovigilância e centrais de
alarme
REGISTO PRÉVIO
NA DIREÇÃO
NACIONAL DA PSP
Obrigatório desde
20 de setembro
2014
Ana Ferreira Bruno Pinto
‐Designação social e sede da entidade
‐Número de identificação de pessoa coletiva
‐Âmbito dos serviços prestados
‐Identificação do material e equipamento de
segurança
‐Certificação de qualidade voluntária
‐Número de registo prévio, data de emissão e
validade
https://sigesponline.psp.pt/pages/entidades_registo_previo/lista.xhtml
REQUISITOS LEGAIS: EMPRESAS
25
Registo prévio da DN PSP: Requisitos
Técnico responsável
Técnico responsável
Instalações técnicas
Seguro
responsabilidade
civil
Meios e equipamentos
Título da atividade de
construção
Ausência de dívidas
ao Estado e
Segurança Social
Se aplicável
REQUISITOS LEGAIS: EMPRESAS
Ana Ferreira Bruno Pinto
REQUISITOS LEGAIS: EMPRESAS
Dupla certificação, por
via das modalidades de
educação e formação do
SNQ , ou qualificação
legalmente equiparada
Engenheiros ou
engenheiros técnicos
reconhecidos nas
respetivas ordens
Escolaridade mínima
obrigatória + 3 anos de
experiência
profissional (até 19 de
agosto de 2016)
Técnico
Responsável
Registo
Prévio
Formação em eletricidade e energia
e eletrónica e automação, que
tenham frequentado com
aproveitamento unidades de curta
duração integradas no Catálogo
Nacional de Qualificações
27
REQUISITOS LEGAIS: EMPRESAS
Renovação, suspensão e cancelamento do registo
Renovação
Suspensão
Cancelamento
Quando se
verificar a
falta de
Técnico
O registo é
válido por
5 anos e
renovável
por iguais
períodos
Técnico Responsável
que prove a
frequência de ação de
formação de
atualização científica e
técnica, de duração
não inferior a 50
horas, frequentada
nos últimos três anos,
em entidade
formadora certificada
pela DGERT
Quando se
verificar a
cessação da
atividade
Ana Ferreira Bruno Pinto
REQUISITOS LEGAIS
Aplicáveis a:
•
Empresas de instalação e
manutenção
3
•
Sistemas de deteção contra intrusão
•
Sistemas de videovigilância
29
Legislação aplicável
•
Lei nº 34/2013 - Estabelece o regime do exercício da atividade de segurança
privada
•
Portaria nº 273/2013 - Regula os requisitos técnicos dos equipamentos,
funcionamento e modelo de comunicação de alarmes
REQUISITOS LEGAIS: SISTEMAS DE
DETEÇÃO CONTRA INTRUSÃO
Prazos de adaptação
Regra geral (novos sistemas) até 01.09.2014
Sistemas existentes: vários prazos
Ana Ferreira Bruno Pinto
SISTEMAS DE DETEÇÃO CONTRA
INTRUSÃO
Dispositivos de alarme
Instalação de dispositivos de alarme com sirene exterior ou
suscetíveis de desencadear uma chamada para o número nacional de
emergência ou das forças de segurança fica sujeita a comunicação e
registo, pelo seu proprietário, na autoridade policial da área, no prazo
de 5 dias úteis posteriores à sua montagem.
SISTEMAS DE DETEÇÃO CONTRA
INTRUSÃO
Interdição da instalação de sistemas de alarme suscetíveis de desencadear
uma chamada telefónica automática para o número nacional de emergência
ou para as forças de segurança, com mensagem de voz previamente gravada
Ana Ferreira Bruno Pinto
SISTEMAS DE DETEÇÃO CONTRA
INTRUSÃO
Objetivo: evitar a
comunicação de
falsos alarmes
Verificação de Alarmes
Definição de procedimentos de verificação de alarmes, a cumprir pelos
operadores das centrais de receção e monitorização de alarmes
Verificação de alarmes
Entidades autorizadas que
explorem centrais de monitorização
e receção de alarmes
Outros meios técnicos ou procedimentos adequados Verificação sequencial Verificação med. Videovigilância Verificação med. Áudio Verificação Pessoal ‐Originado por 3 ou mais sinais procedentes de elementos de deteção diferentes e num espaço de tempo inferior a 30 minutos; ou, ‐Num espaço de tempo inferior a 30 minutos (independentemente do numero de sinais) ‐Sinais de elementos de deteção diferentes e um sinal de corte de linha ou alarme de sabotagem. ‐Ativação por sinal de elemento de deteção de intrusão ou sensor vídeo ‐Sistema de videovigilância com cobertura igual ou superior à dos detetores associados ‐Ativação por sinal de elemento de deteção de intrusão ‐Quando a verificação técnica confirmar a existência de um alarme real ‐efetuada por pessoal habilitado com especialidade de vigilante, equipado com alarme pessoal e meios de comunicaçãoSISTEMAS DE DETEÇÃO CONTRA
INTRUSÃO
Ana Ferreira Bruno Pinto
Comunicação de um alarme real a forças de segurança
Identificação do local
Hora do registo
Equipamentos de deteção acionados e sua localização
Identificação e contacto do proprietário do local
Procedimentos de verificação de alarme implementados
Proprietário/Utilizador
Assegura que no prazo de 3 horas
contadas a partir da comunicação da
autoridade policial competente,
procede à reposição do alarme
Assegura que no prazo de 3 horas
contadas a partir da comunicação da
autoridade policial competente,
procede à reposição do alarme
34
SISTEMAS DE DETEÇÃO CONTRA
INTRUSÃO
Falsos alarmes
Assegurar a inspeção técnica do sistema e elaborar um relatório
técnico da verificação, comunicando o seu resultado à força de
segurança, no prazo máximo de 10 dias úteis após a ocorrência do
alarme
Proprietário
Operador do sistema
(alvará/licença C)
No caso de 3 alarmes confirmados comunicados às forças de segurança que
resultem em falsos alarmes, num período de 60 dias, a entidade de
segurança privada deve desativar alarme/suspender a ligação e promover
intervenção técnica para correção das deficiências técnicas, devendo o seu
resultado ser comunicado à força de segurança no prazo máximo de 20 dias
Proprietário
Operador do sistema
(alvará/licença C)
SISTEMAS DE DETEÇÃO CONTRA
INTRUSÃO
Ana Ferreira Bruno Pinto
Graus de segurança
GRAU 1
Sistemas dotados de sinalização acústica, não ligados a centralGRAU 2
GRAU 3
GRAU 4
Sistemas instalados em residências e estabelecimentos não obrigados a adotar sistemas de segurança e ligados a central Sistemas instalados em estabelecimentos obrigados a adotar medidas de segurança e ligados a central Sistemas instalados em infraestruturas críticas, militares ou das forças e serviços de segurança , instalações de armazenamento de explosivos e substâncias explosivas, empresas de segurança privada titulares de Alvará C e D e instalações de depósito e guarda de valores e metais preciosos EN 50131‐136
SISTEMAS DE DETEÇÃO CONTRA
INTRUSÃO
CENTRAIS DE RECEÇÃO E MONITORIZAÇÃO DE ALARMES
Desde que previstos na lei ou ligados a uma central de receção e
monitorização de alarme devem cumprir os requisitos técnicos previstos
nas normas europeias aplicáveis, designadamente com a EN 50131 e com
os graus de segurança definidos no artigo 111.º da Portaria n.º 273/2013
SISTEMAS DE DETEÇÃO CONTRA
INTRUSÃO
OUTRAS OBRIGAÇÕES
A instalação dos sistemas obriga à emissão de um certificado de instalação,
em conformidade com a especificação técnica CLC/TS 50131‐7
A instalação, manutenção ou assistência técnica de um sistema de deteção
contra intrusão pressupõe a emissão de um termo de responsabilidade pelo
Técnico Responsável da entidade instaladora
Livro de registo de ocorrências por cada sistema de deteção contra
intrusão instalado
Ana Ferreira
Bruno Pinto
38
SISTEMAS DE DETEÇÃO CONTRA
INTRUSÃO
•
Empresas de instalação e manutenção
3
•
Sistemas de deteção contra intrusão
3
•
Sistemas de videovigilância
Ana Ferreira Bruno Pinto
REQUISITOS LEGAIS: SISTEMAS DE
VIDEOVIGILÂNCIA
Legislação aplicável
• Decreto‐Lei nº 135/2014 ‐ Estabelece o regime jurídico dos sistemas de segurança privada dos estabelecimentos de restauração e de bebidas que disponham de salas ou de espaços destinados a dança ou onde habitualmente se dance (discotecas e bares) • Lei nº 34/2013 ‐ Estabelece o regime do exercício da atividade de segurança privada • Portaria nº 273/2013 ‐ Regula os requisitos técnicos dos equipamentos, funcionamento e modelo de comunicação de alarmes • Lei n.º 52/2013 ‐ Estabelece o regime jurídico do combate à violência, ao racismo, à xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos (estádios) • Portaria nº 374/2012 ‐ Estabelece o regime de instalação dos sistemas de proteção florestal e deteção de incêndios florestais • Portaria nº 373/2012 ‐ Aprova o modelo de avisos e simbologia da utilização de câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança em locais públicos • Portaria nº 372/2012 ‐ Fixa os Requisitos Técnicos Mínimos das Câmaras Fixas e Portáteis de Videovigilância • Lei n.º 54/2012 ‐ Define os meios de prevenção e combate ao furto e de recetação de metais não preciosos com valor comercial40
Legislação aplicável
• Lei n.º 9/2012 ‐ utilização de câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança em locais públicos de utilização comum (locais públicos) • Portaria nº 1164‐A/2007 ‐ aprova o modelo de aviso, a instalar em local visível nos táxis que possuam videovigilância (táxis) • Lei nº 33/2007 ‐ regula a instalação e utilização de sistemas de videovigilância em táxis (táxis) • Lei nº 51/2006 ‐ regula a instalação e utilização de vigilância eletrónica rodoviária (autoestradas) • Decreto‐lei nº 207/2005 ‐ regula os procedimentos relativos à instalação de sistemas de vigilância rodoviária (autoestradas) • Lei n.º 28/2004, de 16 de Julho de 2004 ‐ Reformula a Lei do Jogo, introduzindo normas de licenciamento e de utilização de equipamentos eletrónicos de vigilância (casinos) • Lei n.º 67/1998 ‐ Lei da Proteção de Dados Pessoais • Decreto‐Lei nº 422/89 ‐ Estabelece quais os sistemas de segurança a ter em conta nos casinos e nas salas de jogos, designadamente no que respeita ao equipamento de vigilância e controlo. Gravação de imagem. Avisos obrigatórios (casinos)REQUISITOS LEGAIS: SISTEMAS DE
VIDEOVIGILÂNCIA
Ana Ferreira Bruno Pinto
SISTEMAS DE VIDEOVIGILÂNCIA
Notificação/registo de câmaras fixas de videovigilância
9 Notificação à Comissão Nacional de Proteção de Dados
(CNPD), por parte do responsável pelo tratamento ou do seu
representante, para tratamentos de dados pessoais através de
videovigilância e gravação de som (Lei n.º 67/98)
Prazo máximo conservação imagens gravadas: 30 dias
9 Registo na Direção Nacional da PSP, aplicável aos sistemas utilizados pelas
entidades de segurança privada titulares de alvará ou licença A, C e D, bem como
aos sistemas de que estas entidades sejam responsáveis pelo tratamento de dados
pessoais
?
42
SISTEMAS DE VIDEOVIGILÂNCIA
Sinalização/Aviso
Nos locais de acesso ao público: no perímetro exterior do local
objeto de videovigilância e no interior do local
Informação sobre
existência e
localização das
câmaras de vídeo
+
?
Locais não abrangidos pela Lei n.º
34/2013 ou abrangidos mas sem
ligação a CRA
Data de
Implementação:
15 junho 2014
Ana Ferreira Bruno Pinto
44
Proteção edifícios
e acessos
Proteção de
instalações com
requisitos
especiais
Proteção contra
vandalismo
Comunicação e
transmissão de
imagens
Visualização e
monitorização
Registos de
segurança e
auditorias
SISTEMAS DE VIDEOVIGILÂNCIA
Requisitos mínimos para instalações operacionais
empresas habilitadas com alvará e licença C
(anexo I Port. 273/2013)
REQUISITOS LEGAIS
obrigatoriedade adoção sistemas de segurança
Videovigilância Deteção intrusão Outr. dispositivos Empresas com alvará e empresas com licença de autoproteção • Instalações operacionais • Zonas onde estejam instaladas as centrais 3 Geral: adaptação jun.2014 Anexo I (IP) Anexo I (IP) Adaptação sistemas em funcionamento até 01.set.2015 3 Grau 4 (não existe) adaptação 1.set.2016 Central de controlo Cofre‐forte Porta blindada Gerador (adaptação 15.jun.2015) Instituições de crédito e sociedades financeiras 3 Permitir a identificação de pessoas e garantir a cobertura zonas de atendimento ao público, de depósito e guarda de valores, e de cofres, dispensadores de dinheiro ou caixas automáticas Geral: adaptação jun.2014 3 Grau 3 adaptação 1.set.2016 Agências bancárias: 1.set.2018 Central de controlo mesmos requisitos alvará/licença C (adaptação 15.jun.2015) Conjuntos comerciais e grandes superfícies de comércio* NOVO 3 Permitir a identificação de pessoas e garantir a cobertura zonas de atendimento ao público, de depósito e guarda de valores, e de cofres, dispensadores de dinheiro ou caixas automáticas Geral: adaptação jun.2014 3 Grau 3 adaptação 1.set.2016 Central de controlo mesmos requisitos alvará/licença C (adaptação 15.jun.2015)
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REQUISITOS LEGAIS
obrigatoriedade adoção sistemas de segurança
Videovigilância Deteção intrusão Outr. dispositivos
Joalharia, ourivesarias, galerias arte (>15.000€) NOVO 3 Novos: 01.set.2014 Existentes: adaptação 5 anos até 1.set.2018 3 Com ligação grau 3 e adaptação até 1.set.2016 Sem ligação Grau 1‐2? Adaptação até 1.set.2018 Caixa‐forte ou cofre: grau 3 Prazo geral adaptação: 01.set.2014 Farmácias e postos de abastecimento de combustível NOVO 3 Novos: 01.set.2014 Existentes: adaptação 5 anos até 1.set.2018 3 Com ligação grau 3 e adaptação até 1.set.2016 Sem ligação Grau 1‐2? Adaptação até 1.set.2018 Bares e discotecas > 100 lugares 3 identificação de pessoas nos locais de entrada e saída das instalações e, nos casos em que a lotação for superior a 200 pessoas, o controlo de toda a área destinada a clientes Adaptação: março 2015 Deteção de armas, objetos de uso proibido Adaptação: dezembro 2014 Recintos desportivos onde se realizem espetáculos desportivos 3 Conservação 90 dias Gravação de imagens e som: obrigatória desde a abertura até ao encerramento. Aviso deve estar traduzido em uma língua estrangeira Controlo de acessos Armazenamento, tratamento ou valorização de metais não preciosos 3 Conservação 90 dias
46
REQUISITOS LEGAIS
NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS
SISTEMAS DE SEGURANÇA
EN 1063 “Glass in building – Security glazing – Testing and classification of resistance against bullet attack”
CLC/TS 50131‐5‐4 “Alarm systems — Intrusion and hold‐up
systems — Part 5‐4: System compatibility testing for I&HAS equipment located in supervised premises”
EN 1143‐1 “Secure storage units – Requirements, classification and methods of test resistance to burglary – Part 1: Safes. ATM safes, strongroom doors and strongrooms”
CLC/TS 50131‐7 “Alarm systems. Intrusion and hold‐up systems. Part 7: Application guidelines” EN 1522 “Windows, doors, shutters and blinds ‐ Bullet resistance ‐ Requirements and classification” EN 50132 “Alarm systems ‐ CCTV surveillance systems for use in security applications” EN 1627 “Pedestrian doorsets, windows, curtain walling grilles and shutters — Burglar resistance ‐Requirements and classification” EN 50133 “Alarm systems ‐ Access control systems for use in security applications”
EN 50130 “Alarm systems”
EN 50134 “Alarm systems ‐ Social alarm systems” EN 50131 “Alarm systems ‐ Intrusion and hold‐up
Systems”
CLC/TS 50134‐7 “Alarm systems ‐ Social alarm systems ‐ Part 7: Application guidelines”
CLC/TS 50131‐2‐7‐1 “Alarm systems — Intrusion and hold‐up systems
— Part 2‐7‐1: Intrusion detectors — Glass break detectors (acoustic)” EN 50136 “Alarm systems ‐ Alarm transmission systems and equipment” CLC/TS 50131‐2‐7‐2 “Alarm systems — Intrusion and hold‐up systems — Part 2‐7‐2: Intrusion detectors — Glass break detectors (passive)” CLC/TS 50136‐4 “Alarm systems ‐ Alarm transmission systems and equipment ‐ Part 4: Annunciation equipment used in alarm receiving centres” CLC/TS 50131‐2‐7‐3 “Alarm systems — Intrusion and hold‐up systems — Part 2‐7‐3: Intrusion detectors — Glass break detectors (active)” CLC/TS 50136‐7 “Alarm systems ‐ Alarm transmission systems and equipment ‐ Part 7: Application guidelines”
CLC/TS 50131‐2‐8 “Alarm systems — Intrusion and hold‐up CLC/TS 50398 “Alarm systems. Combined and integrated
Ana Ferreira Bruno Pinto