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HABILIDADES MANUAIS MÚSICA INTERMEDIÁRIO HM Nº 102 Ano 9/2021 1ª Edição. Ministério dos Desbravadores Igreja Adventista do Sétimo Dia

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Academic year: 2021

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Nº 102 Ano 9/2021 1ª Edição

HABILIDADES MANUAIS

Ministério dos Desbravadores Igreja Adventista do Sétimo Dia

MÚSICA INTERMEDIÁRIO

HM - 005

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SALVE Desbravadores! Meu nome é Matheus Ramos Soares, Líder de desbravadores e Diretor do Clube Adventure da Associação Norte Paranaense-USB. Sou engenheiro eletricista de formação e técnico em música com ênfase em violão erudito. Cuido da parte de edição de vídeo do ME (se inscreva no nosso canal!). Um abraço a todos. MARANATA!

Sou Vinícius Dias Kümpel. É um grande prazer de continuar a parceria com meu amigão, Matheus Soares. Sou Líder Máster Avançado de Desbravadores, e regional na Associação Norte Paranaense-USB. Sou engenheiro biotecnológico e mestre em biociências, mas também sou pianista e saxofonista (recentemente, começando a aprender violão). Sou formado em piano pelo Instituto de Educação Musical Solar do Som.

2ª Edição: Disponível em

www.mundodasespecialidades.com.br

Direção Geral: Pedro Paz, Rossalles Freitas e

Victor Ariel

Equipe de Coordenadores:

Adeline Bello | Publicidade Claudio Henrique | Colunas

Daniel Vinícius | Guias de Desbravadores Kaiio Victor | Diagramação

Maira Cardoso | Linguística Português Nalva Martins | Guias de Aventureiros Neto Sputinyk | Web

Ronald Vásquez | Linguística Espanhol

Revisão Linguística: Maira Cardoso Diagramação e Edição: Rossalles Freitas Autor: Matheus Soares e Vinícius Kümpel

CONTATO +55 81 9 9835-8482

DIREITOS RESERVADOS:

A reprodução total ou parcial deste material por qualquer meio, assim como a tradução ou difusão dos conteúdos do site Mundo das Especialidades fica proibida, salvo se realizada a expressa referenciação ao site e seus autores. Todos os direitos são reservados para o site Mundo das Especialidades.

IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA MINISTÉRIO DOS DESBRAVADORES Recife, PE, Fevereiro de 2021

EXPEDIENTE

mundodasespecialidades

@mundodasespecialidades

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Os estudiosos de música costumam classificar os períodos e estilos de música com um fim didático para facilitar o ensino das diferenças musicais, conforme a música vai evoluindo. Nossa visão de música é muito influenciada pela visão do homem ocidental e este dividiu a música em dois grandes grupos: música sacra e música secular. Esses termos foram criados durante a idade média, pois havia uma vontade por parte da Igreja Católica de criar uma teoria musical distinta para a música das missas e a música do culto, e tem em sua forma mais antiga o canto gregoriano (o canto gregoriano foi o que deu origem ao nome das sete notas musicais). Até então, o conhecimento musical era passado de forma informal. Assim, foi criada a distinção entre música sacra (aquela que era usada nas cerimônias religiosas) e a música secular (que tratava do cotidiano das pessoas).

Durante muitos séculos, a Igreja Católica possuía todo o conhecimento musical formal. Então, para que os músicos tivessem um estudo adequado, deveriam buscar esse conhecimento com a igreja e, em troca, trabalhavam para ela compondo músicas e tocando nos cultos religiosos. Se você vivesse durante o início do século XVIII, você poderia ir à igreja e ver, nada mais nada menos, que Johann Sebastian Bach regendo o coral e uma bela orquestra tocando “Passio Domini nostri Jesu Christi secundum Evangelistam Matthaeum” (Paixão segundo São Mateus), uma das mais belas obras desse compositor que retrata os últimos momentos de Cristo na terra, segundo a visão do discípulo Mateus.

Bach não dedicou sua vida somente à música para igreja, possuindo uma obra muito extensa que trouxe grandes evoluções para a forma com que fazemos música hoje. Sua obra “Das wohltemperierte Klavier” (traduzindo do alemão: “O cravo bem temperado”) influencia até hoje os compositores.

Na história da música ocidental você encontra grandes compositores. Vamos listar alguns nomes para que você possa buscar mais informações, tanto sobre sua obra quanto sua história. Vale a pena conferir.

Esta especialidade possui requisitos teóricos e práticos, sendo necessário que você tenha um instrutor capacitado para avaliar suas atividades.

Se você tem na sua faixa a especialidade de Música – Básico, você já está apto para começar essa especialidade. Se você não tem ainda, vai lá e baixe o guia, estude, faça todos os requisitos e volte imediatamente para cá!

LEMBRETE LEMBRETE

A Música

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Mas como escrevemos música? Na especialidade de música básica você aprendeu sobre o pentagrama ou pauta musical, as claves, a armadura de clave e como identificar cada nota musical dentro da pauta. Agora, iremos aprofundar um pouco mais esse conhecimento.

Um dos elementos musicais mais importantes é entender a duração das notas, ou seja, quanto tempo vamos ficar ouvindo a nota. Para conseguirmos escrever, padronizou-se diversas figuras, sendo que sempre uma irá durar metade do tempo da sua superior. Olha a matemática de novo aqui gente! A propósito, música e matemática tem tudo a ver, pois “trabalham” áreas semelhantes no cérebro.

Música Renascentista (1450 a

1600): Desde as músicas medievais, as composições eram feitas normalmente para instrumentos solos ou pequenos grupos que acompanhavam coros. Aos poucos surge o interesse em compor apenas para instrumentos. Alguns músicos desta época: Giovanni da Palestrina, Josquin de Pres...

Música Barroca (1600 a 1750): As

orquestras começam a se tornar populares. As composições são enérgicas e com melodias muito bem ornamentadas. Alguns dos principais compositores são: Johann Sebastian Bach, Domenico Scarlatti, Georg Friedrich Händel, Antonio Vivaldi…

Música Clássica (1750 a 1810): Com

novos instrumentos e orquestras maiores, as músicas vão se tornando menos complicadas e as melodias valorizam, em especial, os instrumentos de cordas. São expoentes deste período os compositores: Franz Joseph Haydn, Ludwig van Beethoven, Wolfgang Amadeus Mozart…

Música Romântica (1810 a 1900): Para

romper com o estilo anterior, os compositores passaram a buscar mais virtuosismo e explorar a expressividade das emoções. É o que observamos nas músicas de: Niccolò Paganini, Franz Peter Schubert, Johann Strauss, Frédéric François Chopin, Franz Liszt, Piotr Ilitch Tchaikovsk, Antônio Carlos Gomes (BRAZUCA)…

Música Moderna (1900 em diante): As

novas tecnologias permitiram a introdução de sintetizadores e instrumentos elétricos (embora a Orquestra Sinfônica completamente definida no período anterior ainda se mantenha). Podemos encontrar destaques nas músicas de: Claude-Achille Debussy, Maurice Ravel, Igor Stravisky e Heitor Villa-Lobos (BRAZUCA DE NOVO)…

Esse Compasso

é uma figura

De forma muito errada, colocamos esses músicos “antigos” numa mesma caixinha chamada de música clássica ou erudita, sendo as duas expressões equivocadas. Música clássica é a música realizada no período clássico da música (segunda metade do século XVIII e o início do século XIX). Música erudita é muito mais simples do que a maioria das pessoas imaginam, veja só: Erudito é um ser humano capaz de ler e escrever, ou seja, o compositor erudito é aquele que possui os recursos da escrita para ativar sua criação musical, elevando a comunicação musical e a precisão de suas ideias para o planejamento e desenvolvimento de sua composição. Sendo assim, música erudita é aquela realizada por músicos alfabetizados musicalmente.

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Cada um desses desenhos simboliza a duração de tempo da nota. Vamos aprender os nomes dessas figuras e quantas das outras figuras são necessárias para preencherem o mesmo período de tempo:

Veja só esse trecho da partitura do hino dos desbravadores. Observe que essas figuras aparecem o tempo todo.

Quando definimos música na especialidade de música básica, falamos que a música é composta por sons e momentos de silêncio. Assim como as notas, os “silêncios” (chamados de pausas), também devem durar um determinado tempo e seguem a mesma lógica das figuras de notas: sempre um sendo a metade do outro. Detalhe: os nomes são iguais acrescentando somente a palavra PAUSA antes do nome da figura.

Observe que a partitura possui alguns traços verticais, separando em pequenos espaços, os COMPASSOS MUSICAIS. Os compassos musicais são divisões da música em tempos iguais com o objetivo de organizar a estrutura e facilitar a orientação para o leitor. Toda música vai utilizar uma figura como padrão para basear a marcação do tempo. O mais comum é utilizar a semínima, como no exemplo abaixo:

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Veja que a música foi dividida em compassos em que cabem 4 semínimas. Após as 4 semínimas, uma barra de compasso indica que aquele compasso acabou e outro se inicia. Embora a semínima tenha sido definida como padrão para a contagem do tempo, outras figuras podem e irão ocupar o compasso. Neste caso, elas seguirão as proporções de duração que já vimos agora a pouco. Observe:

Neste exemplo, preste atenção no segundo compasso. Há várias figuras (semínimas, colcheias, semicolcheias e fusas), mas todas elas juntas ocupam o mesmo tempo que seria ocupado por 4 semínimas e por isso ficam dentro do mesmo compasso. O mesmo ocorre para os compassos 1 e 3, que apresentam outras figuras que equivalem ao tempo de 4 semínimas.

Moral da história: afirmar “cabem 4 semínimas em um compasso” não significa dizer que em um compasso só podem haver figuras de semínima. Essa referência apenas nos diz o tempo que um compasso envolve, independentemente das figuras que estão ali. É como se eu dissesse que numa mala cabem 4 garrafas de 1L ou 2 garrafas de 2L ou 8 garrafas de meio litro ou ainda alguma outra combinação entre elas. Desde que, no final das contas, tenha os mesmos 4L dentro da mala. Nem mais, nem menos.

Ok, mas e esses números que aparecem ao lado da clave de sol?

É a matemática sorrindo de novo, pois se chama Fórmula de Compasso! Eu disse que música e matemática tem tudo a ver...

Observe a fórmula de compasso ao lado:

Essa fração 4/4 determinou que um compasso teria 4 semínimas. Essa é a questão da bendita fórmula de compasso: dizer qual é a figura base para a contagem do tempo e quantos tempos hão de ter em cada compasso. Vamos descobrir como funciona:

Primeiro definimos um valor para cada figura, baseado na relação da duração de tempo entre elas. Para a semibreve damos o valor = 1. Como eu preciso de 2 mínimas para equivaler a uma semibreve, a mínima recebe o valor = 2. A semínima precisa de 4 notas para durar o mesmo tempo de uma semibreve, então recebe o valor = 4. Veja na tabela:

Agora, vamos entender a posição dos números na fórmula de compasso, que é como uma fração. O denominador da fração informa que figura servirá de referência para o tempo do compasso. O número 4 se refere à semínima:

Já o numerador, informa quantas figuras caberão em cada compasso:

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Observe que o numerador desta fração está dizendo que cabem 4 figuras em um compasso e o denominador está dizendo que a figura é a semínima, portanto, a fração 4/4 informa que cabem 4 semínimas em cada compasso.

Existem inúmeras maneiras de escrever a fórmula do compasso, sendo algumas muito características para alguns estilos musicais, como o compasso 3/4, também chamado ternário – característico das valsas – ou o 4/4, chamado quaternário, típico em marchas.

O Maestro

Em uma orquestra ou coral, certamen-te todos certamen-tem de compreender as noções de compasso, mas uma pessoa em especial é responsável por guiar os músicos e garantir que todos estejam cantando ou tocando no tempo correto: o maestro. Nas orquestras antigas, esse papel era exercido pelo cravis-ta ou pelo primeiro violiniscravis-ta – substituídos, no início do século passado, pelo maestro ou regente. Sua função vai muito além de coordenar os músicos e manter o andamen-to. É o regente quem pensa na música e faz a orquestra tocar de um ou outro modo, acentuando determinadas notas, definindo o que deve soar mais alto ou mais baixo etc., de acordo com sua interpretação a respeito da composição. Cabe ao regente também a identidade expressiva do que está sendo to-cado e o grau de envolvimento dos músicos na performance.

Os maestros se utilizam de gestos para “falar” para os músicos o que eles devem fazer, auxiliá-los a perceber o momento certo de to-car e qual o andamento da música. O maestro faz esses sinais com a mão ou com uma varinha, chamada de batuta. A mão direita segura a batu-ta e marca o pulso. Ela controla o tempo e indi-ca quantas batidas ocorrem em um compasso. A batuta assinala o início de um compasso com um movimento para baixo. A mão esquerda tem uma finalidade bem mais maleável. Para expli-car em termos simples: a mão direita cria a cas-ca de chocolate do bombom e a mão esquerda molda o recheio. Sua principal utilidade prática é dar deixas aos naipes ou músicos individuais sobre quando entrar e quando cortar (o que, faz muitas vezes, com dedo indicador apontado). É importante que os movimentos sejam claros e precisos. Dependendo da força e do vigor em-pregados nos movimentos, o maestro pode transmitir à orquestra a necessidade de tocar mais forte ou mais fraco, bem como acelerar ou diminuir o andamento. Frequentemente, os ges-tos das mãos se unem à expressões do corpo, tudo com o objetivo de transmitir a sensação adequada que os músicos devem empregar ao tocar.

O grande compositor alemão Richard Wag-ner (1813-1883) afirmou: “a regência resume-se em duas funções: saber onde está a melodia e dar à orquestra o andamento justo”.

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Agora, é a sua vez. Será que você consegue reger um pequeno grupo de músicos ou

cantores?

Alguns historiadores relatam a origem da regência como sendo na antiguidade, nos teatros gregos e romanos, a partir de movimentos com os pés e mãos feitos para criar certo ritmo ou cadência e orientar os atores e cantores.

Já na era do renascimento, o regente ítalo-francês Giovanni Battista Lully (1632-1687) regia batendo um cajado no chão, mas num golpe sem sorte, teria acertado com muita força o próprio pé, causando uma grave infecção que teria gangrenado e causado sua morte. A vida do músico e o acidente que lhe custou a vida foram retratados no filme: “Le Roi Danse”, do ano 2000.

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Referências:

MED, Bohumil. Teoria da Música. 4ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Musimed, 1996.

PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 1. vol., 8 ed. rev. e melhorada. Rio de Janeiro: Editora Casa Oliveira de Música, 1968.

PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 2. vol., 10 ed. rev. e melhorada. Rio de Janeiro: Editora Casa Oliveira de Música, 1980.

BENNET, Roy - Elementos Básicos da Música. Cadernos de Música da Universidade de Cambridge. Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 1993.

BENNET, Roy - Instrumentos de Orquestra. Cadernos de música da Universidade de Cambridge. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988

BENNET, Roy - Uma Breve História da Música. Cadernos de música da Universidade de Cambridge. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986

BONA, Pasquale; Método Completo de Divisão Musical. São Paulo: Ricordi, s.d. CARDOSO, Belmira; MASCARENHAS, Mário. Curso Completo de Teoria Musical e Solfejo. 1.v. 12.ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1973

LACERDA, Osvaldo. Curso Preparatório de Solfejo e Ditado Musical. 6.ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1964.

NOTA: Necessário acompanhamento de instrutor músico.

1. Ter a especialidade de Música - básico.

2. Tocar ou cantar um escala e citar todas as notas de sua composição.

3. O que é Semibreve? Mínima? Colcheia? Desenhar cada um dos símbolos.

4. Saber a diferença entre música sacra e secular e citar um grande compositor musical de cada tipo de música.

5. Saber o que é o compasso de uma música. Ser capaz de diferenciar uma marcha de uma valsa e dar o compasso de cada uma delas.

6. Citar 5 grandes compositores de música erudita e, pelo menos, uma composição de cada um deles, incluindo um Oratório, uma peça para piano e uma canção.

7. Tocar, com ou sem ajuda de um livro de partitura, ou cantar de memória 15 hinos ou corinhos de sua igreja, pelo menos, um verso ou estrofe e listar o compositor de cada um deles.

8. Tocar ou cantar de memória uma peça musical de qualidade, diferente das que foram apresentadas no requisito 7 e apresentá-la para um grupo de pessoas.

9. Saber a função do maestro de uma orquestra e compreender o significado dos principais gestos que ele faz, ou com uma batuta, ou com as mãos.

10. Ser capaz de ensinar um grupo pequeno de pessoas a tocar ou cantar um hino ou coro da sua igreja, com ou sem auxílio de partitura, e apresentar satisfatoriamente para um grupo de pessoas.

Requisitos

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Referências

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