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A FORMAÇÃO CONTINUADA DO COORDENADOR PEDAGÓGICO DE UMA REDE MUNICIPAL DE ENSINO

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Academic year: 2021

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ISSN 2176-1396

DE UMA REDE MUNICIPAL DE ENSINO

Victoria Mottim Gaio 1 - UEPG Simone Regina Manosso Cartaxo2 - UEPG Eixo – Formação de Professores Agência Financiadora: não contou com financiamento

Resumo

Este trabalho apresenta pesquisa em andamento que tem como objeto de estudo a formação continuada do coordenador pedagógico. A pesquisa parte do reconhecimento da importância da formação continuada para o desenvolvimento profissional docente, destacando a relevância dessa formação para o coordenador pedagógico, que possui diversas atribuições a serem desenvolvidas na escola. Os objetivos de pesquisa são: desvelar como vem se constituindo a formação continuada para o coordenador pedagógico de uma Rede Municipal de Ensino; identificar o movimento da formação continuada na rede municipal de ensino; analisar a contribuição da formação continuada para a realização do trabalho pedagógico na escola. A metodologia de pesquisa consiste na coleta de dados por meio de análise documental para descrever o histórico da rede municipal e obter informações sobre as formações continuadas; e entrevista semiestruturada para obter dados sobre a formação continuada desde que a rede municipal de ensino foi criada. Os sujeitos da pesquisa são os coordenadores pedagógicos com mais de dez anos na função, os formadores da secretaria municipal que atuaram na área de formação continuada e profissionais que fizeram parte deste percurso histórico. Para a fundamentação da pesquisa utilizaremos autores como Imbernón (2011), Garcia (1999), Martins (1996), Mizukami (et al, 2002), Romanowski (2007) para discutir a formação continuada enquanto um processo ininterrupto e de grande importância para o desenvolvimento profissional. Para fundamentar o coordenador pedagógico, suas funções e atribuições, utilizaremos autores como Domingues (2009), Libâneo (2002), Placco e Almeida (2012). A partir desta pesquisa poderemos compreender o processo de formação do coordenador pedagógico na rede municipal de ensino e verificar o viés da formação continuada oferecida a estes profissionais.

Palavras-chave: Formação Continuada. Coordenador Pedagógico. Desenvolvimento

Profissional.

1Mestranda em Educação no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Ponta

Grossa. Professora da Rede Municipal de Ensino de Ponta Grossa. Grupo de pesquisa: GEPTRADO. E-mail: vic_mottim@hotmail.com.

2 Doutora em Educação. Professora do Departamento de Pedagogia e do Programa de Pós-Graduação em

Educação da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Grupos de pesquisa: GEPTRADO; Práxis educativa: dimensões e processos. E-mail: simonemcartaxo@hotmail.com

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Introdução

O presente trabalho apresenta uma pesquisa de mestrado, em andamento, que tem como objeto de estudo a formação continuada do coordenador pedagógico. Entendendo a formação continuada do coordenador pedagógico como um contínuo, a qual tem início na formação inicial e segue durante toda a carreira profissional. Considerando a relevância do papel do coordenador pedagógico na escola, questionamos: Como vem se constituindo a formação continuada do coordenador pedagógico na Rede Municipal de Ensino (RME)? Qual a contribuição da formação continuada do coordenador para a realização do trabalho pedagógico na escola?

Sendo assim, a pesquisa apresenta como objetivos: desvelar como vem se constituindo a formação continuada para o coordenador pedagógico de uma rede municipal de ensino; identificar o movimento da formação continuada na Rede Municipal de Ensino; analisar a contribuição da formação continuada do coordenador pedagógico para a realização do trabalho pedagógico na escola.

Destacamos que o coordenador pedagógico que aqui apresentamos é o pedagogo stricto sensu conforme descreve Libâneo (2002, p. 69). Para o autor estes profissionais “[...] dedicam-se a atividades de pesquisa, documentação, formação profissional, educação especial, gestão de sistemas escolares e escolas, coordenação pedagógica, animação sociocultural, formação continuada em empresas, escolas e outras instituições.”.

O coordenador pedagógico é o profissional que trabalha na gestão da escola e que possui várias atribuições a serem realizadas. Segundo Domingues (2009) o coordenador pedagógico faz parte da construção de identidade da escola, do Projeto Político Pedagógico, da elaboração de projetos para a formação continuada dos professores, entre outras atribuições.

A formação continuada e o coordenador pedagógico

Concordamos com Garcia (1999) e Mizukami (et al., 2002) que a formação de professores compreendida como um contínuo inicia-se na formação inicial, a qual é considerada como a base para a profissão docente, e permanece durante toda a carreira profissional do professor, sendo essa a formação continuada. A formação de professores é considerada como um processo de desenvolvimento, pois o profissional permanece em

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constante formação ao longo de sua profissão. Não deixamos, no entanto, de considerar conforme explica Formosinho (2009) que em uma primeira etapa a formação dos professores tem a especificidade intrínseca à profissão, pois a docência é uma profissão que se aprende pela vivência da discência.

Diante disso, destacamos que a formação continuada auxiliará o docente na sua carreira, pois a profissão docente é complexa e é necessário buscar respostas para problemas do cotidiano, estudar a prática e a teoria, as diferentes metodologias, refletir a prática e modificá-la de acordo com as necessidades presentes. Imbernón (2011) esclarece que a formação continuada

[...] não deve oferecer apenas novos conhecimentos científicos, mas principalmente processos relativos a metodologias de participação, projetos, observação e diagnóstico dos processos, estratégias contextualizadas, comunicação, tomada de decisões, análise da interação humana. (IMBERNON, 2011, p. 74).

Dessa maneira, destacamos a formação continuada relacionada com as questões do cotidiano docente para que seja possível melhorar o ensino a partir de problemas diários, aprimorando as metodologias, repensando ações. Uma formação contextualizada e não apenas propostas de teorias desconexas do cotidiano escolar.

A formação é vista como um processo ininterrupto, pois o professor estará em constante formação na sua carreira, a qual o auxiliará na sua ação, na sua reflexão, no aperfeiçoamento da prática, da relação com os outros profissionais e tornando-se autônomo na profissão (FALSARELLA, 2004).

Vaillant e Marcelo (2012) apresentam o desenvolvimento profissional docente como uma atitude permanente dos professores de indagar, formular perguntas, problemas e buscar soluções para tais. O desenvolvimento pode acontecer de forma individual ou coletiva, se para as necessidades que surgem na vida profissional, sendo contínua e voltando-se para sua contextualização na escola.

Imbernón (2011) reforça a ideia de que a formação continuada aconteça em ambiente escolar, pois a formação que acontece no contexto de trabalho buscará atender as necessidades dos professores e valorizar o trabalho coletivo. Por isso, é, também, responsabilidade do coordenador pedagógico, proporcionar a formação continuada aos professores, além de outras tarefas que lhe são atribuídas.

O coordenador pedagógico possui diversas atribuições na escola, desenvolve um amplo trabalho, Domingues (2009) define que ele tem como uma de suas atribuições

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promover a formação continuada aos docentes na escola, articulando com as necessidades presentes na realidade escolar a fim de melhorar o ensino e auxiliar os professores.

Orsolon (2002) afirma que o coordenador precisa investir na formação do docente e fazer com que o mesmo reflita e pesquise sua prática em busca de transformação. Souza (2002) confirma essa ideia ao afirmar que o coordenador pedagógico precisa planejar a formação continuada dos docentes, ter conhecimento das dificuldades e desafios que os professores enfrentam na escola, para que possa auxiliar na resolução destes e melhorar o ensino.

Ressaltamos que o coordenador pedagógico também necessita de estudos e aprofundamentos para que possa conduzir a formação continuada aos docentes, por isso, nesta pesquisa questiona-se como acontece a formação continuada para o coordenador pedagógico na RME .

Neste sentido, Breckenfeld, Guiraud e Romanowski (2009, p. 3621) destacam que:

[...] a proposta de formação continuada para o pedagogo, respaldada pela reconfiguração de seu papel, deve conjugar ações no sentido de lhe dar respaldo teórico e prático para que possa conseguir mudanças didático-pedagógicas qualitativas no âmbito das escolas, levando à melhoria do processo de ensino e de aprendizagem.

Sendo assim, entendemos que o coordenador pedagógico também necessita de formação para que possa planejar e desenvolver a formação continuada dos professores, e por isso a presente pesquisa tem como enfoque a formação continuada dos coordenadores pedagógicos da rede pública municipal de educação.

Ao questionarmos como acontece a formação continuada do coordenador pedagógico assumimos o modelo epistemológico em que a teoria é concebida como expressão da prática (MARTINS, 1996) e tem o compromisso de orientar a prática pedagógica a partir do que os sujeitos possuem, do conhecimento que eles têm, da forma como foi produzido, suas práticas, experiências e necessidades. Para esta autora a teoria como guia da prática considera que as mudanças são realizadas no plano dos conceitos, das ideias, e a ação concreta fica à margem.

Nesta perspectiva, a formação continuada para a transformação da prática pedagógica não considera ser suficiente distribuir conteúdos mais críticos historicamente produzidos como forma de garantir uma ação transformadora. É necessário romper com a forma transmissão-assimilação dos conteúdos, ainda que críticos, buscando um processo de

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ensino que altere, na prática, suas relações básicas na direção da sistematização coletiva do conhecimento.

Sendo assim, para Martins (1996) a formação continuada é um processo metodológico que se fundamenta na proposta de sistematização coletiva do conhecimento que envolve quatro momentos fundamentais e intimamente relacionados, quais sejam:

• A caracterização e problematização da prática pedagógica dos profissionais do ensino. Esta etapa inclui o levantamento dos problemas da prática e formas de organização do trabalho pedagógico.

• A explicação da prática mediatizada por um referencial teórico. Esta etapa considera os problemas da prática pedagógica e entende que esta é uma síntese de múltiplas determinações. Assim, é necessário buscar mediações teóricas que possibilitem explicar e compreender esse produto de forma a negar a prática dialeticamente e transformá-la.

• A compreensão da prática no nível da totalidade. Nesta etapa é preciso buscar as raízes mais profundas dos determinantes históricos, políticos e sociais da prática no nível da totalidade com a sistematização coletiva da concepção que servirá de parâmetro para análise da própria prática.

• A elaboração de propostas para intervenção na prática. Após compreender os determinantes e analisando criticamente a prática pedagógica com base em um referencial teórico, este é o momento de elaborar propostas concretas de intervenção, seja para aprofundar a prática radicalmente, seja para dar mais consistência às iniciativas já tomadas pelo professor ao enfrentar as contradições inerentes ao cotidiano pedagógico.

Ao assumirmos a concepção da teoria como expressão da prática, reforçamos a necessidade de que toda e qualquer formação continuada exige como ponto de partida a prática pedagógica produzida na escola onde os sujeitos atuam. Planejar uma formação continuada que desconsidere os problemas da prática reforça uma concepção da teoria como guia da ação e prioriza-se a distribuição do conhecimento.

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Caminhos metodológicos

Para a realização da pesquisa, primeiramente realizaremos a coleta de dados na Secretaria Municipal de Educação para obter dados sobre o histórico da RME e da consolidação da função do coordenador pedagógico. Buscaremos também informações sobre a formação continuada oferecida ao coordenador pedagógico em diferentes momentos históricos.

Richardson (1999) afirma que tanto os documentos escritos como os objetos, documentos fotográficos, entre outros, são importantes fontes de pesquisa social. Essas fontes são base para a observação documental, não tendo como objeto apenas os fenômenos sociais, mas sim as manifestações para seus registros e as ideias que serão elaboradas a partir das fontes.

Após a coleta das fontes, será realizada a análise documental considerando que esta “consiste em uma série de operações que visam estudar e analisar um ou vários documentos para descobrir as circunstâncias sociais e econômicas com as quais podem estar relacionados” (RICHARDSON, 1999, p.230).

Os documentos para a análise fazem parte do arquivo municipal da Secretaria de Educação, localizado no prédio da Prefeitura Municipal da cidade, dentre eles estão: as atas, livros de registro de certificados, entre outros, datados a partir de 1950. Para realizar o histórico do trabalho do coordenador pedagógico na Secretaria de Educação e da função por ele desenvolvida, serão entrevistados sujeitos que fizeram parte da história da constituição da RME.

Dentre os documentos a serem analisados terão destaque os documentos que normatizam a função do coordenador pedagógico nesta RME.

Em seguida da análise documental serão entrevistados sujeitos que são os coordenadores pedagógicos da RME, com mais de 10 anos na função, e os formadores que trabalharam na área de formação continuada para os coordenadores pedagógicos na Secretaria Municipal de Educação.

Para isso, o instrumento a ser utilizado para a coleta de dados será a entrevista semiestruturada, a qual, segundo Triviños (2011, p.146) é:

[...] aquela que parte de certos questionamentos básicos, apoiados em teorias e hipóteses, que interessam à pesquisa, e que, em seguida, oferecem amplo campo de

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interrogativas, fruto de novas hipóteses que vão surgindo à medida que se recebem as respostas do informante.

As questões de entrevista abordarão aspectos históricos, conteúdos da formação e formas de organização da formação.

Para a análise de dados seguiremos a proposta de análise de conteúdo de Bardin (2011) e retomaremos os referenciais teóricos utilizados relacionando-os com os dados obtidos, a fim de encontrar a relação entre os mesmos e formular categorias iniciais, para que em seguida seja possível avançar e obter os resultados da pesquisa (LÜDKE; ANDRÉ, 1986).

Considerações Finais

Entendemos que a presente pesquisa tem a contribuir para que possamos compreender o processo de formação continuada, a sua importância no desenvolvimento profissional e, também, a relevância do trabalho do coordenador pedagógico na escola. A partir desta pesquisa poderemos entender o viés da formação continuada oferecida a estes profissionais e destacar a sua contribuição na prática na realidade escolar.

Consideramos que o viés da formação do coordenador pedagógico pode ser estabelecido assumindo o modelo epistemológico da teoria como guia da ação priorizando a distribuição do conhecimento ou, a teoria como expressão da prática, que toma como ponto de partida a prática produzida pelos profissionais do ensino.

Inicialmente, os dados já obtidos são referentes ao histórico da Secretaria Municipal da Educação e à constituição da função de coordenador pedagógico. Atualmente a lei prevê que esta função seja ocupada por professores do quadro próprio do magistério com direito a gratificação, ou seja, é um cargo de indicação, no qual professoras concursadas, formadas em Pedagogia podem ser escolhidas para realizar tal função.

Obtivemos informações de que inicialmente esta função era ocupada na forma de supervisor e orientador educacional, de forma técnica, na década de 1970 até início de 2000. Após, identificamos a constituição da função do coordenador pedagógico (pedagogo) que assim segue até os dias atuais.

Após o percurso histórico, buscaremos atingir os objetivos da pesquisa realizando um aprofundamento sobre a formação continuada na rede municipal, entendendo como aconteciam, quais eram os objetivos e qual a contribuição que oferece para os coordenadores

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pedagógicos. Com as várias funções a serem desenvolvidas pelo coordenador pedagógico é necessário um olhar voltado a esse profissional e para a sua formação continuada.

REFERÊNCIAS

BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo, Edições 70, 2011.

BRECKENFELD, E. J. N.; GUIRAUD, L.; ROMANOWSKI, J. P. Considerações sobre a formação continuada do pedagogo escolar no sistema de ensino público estadual paranaense (2004-2008): possibilidades e limites. In: IX Congresso Nacional de Educação, 6, 2009, Curitiba. Anais... Curitiba: PUCPR, 2009. p. 3619-3633.

DOMINGUES, I. O coordenador pedagógico e o desafio da formação contínua do

docente na escola. 2009, 237 f. Tese (Doutorado em Educação)- Faculdade de Educação,

Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009.

FALSARELLA, A. M. Formação continuada e prática de sala de aula: os efeitos da formação continuada na atuação do professor. Campinas: Autores Associados, 2004.

FORMOSINHO, João. A formação prática dos professores. Da prática docente na instituição de formação à prática pedagógica nas escolas. In: ______ (Coord.). Formação de

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IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

LIBÂNEO, J. C. Ainda as perguntas: o que é pedagogia, quem é o pedagogo, o que deve ser o curso de pedagogia. In: PIMENTA, S. G. (org.) Pedagogia e pedagogos: caminhos e

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LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

MARTINS, Pura Lúcia Oliver. A relação conteúdo-forma: expressão das contradições da prática pedagógica na escola capitalista. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 1996.

MIZUKAMI, M. G. N., et al. Escola e aprendizagem da docência: processos de investigação e formação. São Carlos: EdUFSCar, 2002.

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ORSOLON, L. A. M. O coordenador/formador como um dos agentes de transformação da/na escola. In: ALMEIDA, L. R.; PLACCO, V. M. N. S. (Org.) O coordenador pedagógico e o

espaço da mudança. 2 ed. São Paulo: Loyola, 2001, p.17-26.

PLACCO, V. M. N. S.; ALMEIDA, L. R. (orgs) O coordenador pedagógico: provocações e possibilidades de atuação. São Paulo: Edições Loyola, 2012.

RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ROMANOWSKI, J. P. Formação e profissionalização docente. Curitiba: Ibpex, 2007. SOUZA, V. L. T. O coordenador pedagógico e a constituição do grupo de professores. In: ALMEIDA, L. R.; PLACCO, V. M. N. S. (Org.) O coordenador pedagógico e o espaço da

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TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2011.

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