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(1)

"Z:

DA namilo CENTRAL no

a Ag Abas FUNDAC/'\0 MT ‘ Ministéno X ricult '2. fecim t |.-'.:.,-1...-...,.| __ ’.. . I . II

xX|| REUNIAO ne

PESIIUISA DE SOJA

I.

(2)

E? 5;

*'--‘. |__] f‘.

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL presidente

FERNANDO HENRIOUE CARDOSO ministro da agricultura e do abastecimento

MARCUS VINICIUS PRATINI DE MORAES

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuéria

presidente ALBERTO DUQUE PORTUGAL diretores DANTE DANIEL G. SCOLARI

ELZA ANGELA BATTAGGIA B. DA CUNHA JOSE ROBERTO RODRIGUES PERES Embrapa Soja

chefe geral CAIO VIDOR

chefe adjunto de pesquisa e desenvolvimento JOSE RENATO BOUCAS FARIAS chefs adjunto de comunicayio e cegécios PAULO ROBERTO GALERANI

chefe adjunto de administragéo VANIA BEATRIZ R. CASTIGLIONI

@

Fundapfio de Apoio 5 Pesquisa Agropecuéria de Mata Grosso - FUNDA ¢/T0 MT diretor-presidente BLAIRO BORGES MAGGI

diretor superintendente DARIO MINORU HIROMOTO conselho curador GILBERTO FLAVIO GOELLNER

ADILTON SACHETTI ODTLIO BALBINOTTI ORLANDO POLATO

MELHEM NAIM CHARAFEDDINE CELSO GRIESANG

Exgmplares desta publicagio podem ser solicitadas a: Area de Negécios Tecnolégicos da Embrapa Soja

Caixa Postal 231 - Distrito de Warta

86001-970 - Londrina, PR

Telefone (43) 371-6000 Fax I43) 371-6100

As informagfies contidas neste documento somente poderio ser reproduzidas com a autorizaqzéo expressa do Comité de Publicagfies da Embrapa Soja.

(3)

ATA DA

XXII REu/v/A0 DE PEs0u/sA DE S0./A

DA RED/A0 CENTRAL D0 BRA SIL

E"@’“

(4)

Comité do Publicaqbes

Clara Beatriz Hoffmann-Campo

Presidents

Alexandre José Cattelan Alexandre Lima Nepomuceno

Flévio Moscardi lvania Aparecida Liberatti

Léo Pires Ferreira Milton Kaster Norman Neumaier Odilon Ferreira Saraiva

Tiragem

600 exemplares Dezembro/2000

REUNIAO DE PESQUISA DA SOJA DA REGIAO CENTRAL DO BRA-SIL, 22., 2000, Cuiabé.

Ata da Reuniao de Pesquisa da Soja da Regiéo Central do Brasil. Londrina: Embrapa Soja, 2000.

218p. (Documentos / Embrapa Soja, ISSN 1516-781X; n.149). 1.S0ja-Pesquisa-Brasil-Regiéo central. |.Tftu|o. II. Série.

CDD 633.34098162

© Embrapa 2000

(5)

Na XX// Reun/'50 de Pesqu/sa de Soja da Regiao Central do Brasil, rea/izada em Cuiaba’-MT, de 28 a 30 de agosto de 2000, estiveram representadas 700 inst/tu/'§:6es de pesqu/'sa agronomica, assisténcia técnica, extenséo rural, universidades e aque/as compo-nentes da cadeia produtiva da soja. N0 total, foram 348 /nscritos com apresentagéo de 203 traba/hos técnico-cient/f/cos. Est/veram presentes representantes dos estados da Bahia, Goia's, Maranhéo, Piau/', M/'nas Gerais, Mato Grosso, Mata Grosso do Sul, Parana’, Pernambuco, R/'0 de Janeiro, Rio Grande do Su/, Roraima, Rondonia, $50 Pau/0 e Tocantins, ass/'m como do Distrito Federal. Visitantes de pa/’ses su/-americanos, como Bo//via e Perd, também estiveram presentes.

Nesta Ata estao apresentadas as recomendagdes técnicas e dec/'s6es que seréo inser/'das nas recomendagoes técnicas para a safra agr/’co/a 2000/0 7, com base nos resultados de pesquisa obti-dos pelas institu/goes nos diversos traba/hos de pesquisa ava/iaobti-dos na Reuniao. Também estao registradas as princ/pa/'s propostas de pesquisa e/ou transferéncia de tecno/ogia de interesse para a Re-giéo, que seréo executadas isoladamente ou em parcer/'a com as diversas inst/'tuig:6es.

Blairo Borges Maggi Caio Vidor

Diretor Presidente Chefe Geral

(6)
(7)

Ssss/3.0 PLENARIA DE ABERTURA ... ..7

RELATOS POR ESTADO SOBRE 0 COMPORTAMENTO DA CULTURA DA SOJA NA SAFRA 1999/2000 ... ..9

2.1. Bahia ... ..9

2.2. Distrito Federal ... .. 11

2.3. Goiés ... .. 13

2.4. Mato Grosso ... .. 17

2.5. Mato Grosso do Sul ... ..19

2.6. Roraima ... ..21

Estados do Corredor de Exportaoéo Norte ... ..24

Minas Gerais ... ..28 Parana ... ..32 0. Rondonia ... ..37 1. S50 Paulo ... ..39 !\’!°!°!°'° -‘-‘Y-°9°.\' COMISSOES TECNICAS ... .. 43

3.1. Nutrigao Vegetal, Fertilidade e Biologia do Solo .... ..44

3.2. Genética e Melhoramento ... ..64

3.3. Fitopatologia ... ..82

Normas para Avaliaoéio e Recomendagéo de Fungicidas para a Cultura da Soja ... ..99

3.4. Entomologia ... .. 107

Normas para Execuoéo de Ensaios e para lnclusao ou Retirada de lnseticidas das Recomendaofies para o Programa de Manejo de Pragas da Soja ... .. 114

3.5. Plantas Daninhas ... .. 120

Normas e Critérios para Avaliagao e Recomendagao de Herbicidas para a Cultura da Soja na Regiéo Central do Brasil ... .. 130

(8)

9°$*’°° 9°.\'9‘ Tecnologia de Sementes ... .. 149

SEssAo PLENARIA FINAL ... .. 156

4.1. Relato das Comiss6es Técnicas ... .. 156

4.2. Assuntos gerais ... .. 160

4.3. Sesséo de Encerramento ... .. 165

REGIMENTO |NTERNO DA REUNIAO DE PEsou|sA DE SOJA DA REGIAO CENTRAL Do BRASIL ... .. 166

RE|.A¢Ao DE PARTICIPANTES ... .. 178

(9)

A Sessao Plenéria de Abertura da XXII Reuniao de Pesquisa de Soja da Regiao Central do Brasil (RPSRCB) foi realizada no Audi-tério dos Minerals e das Flores, do Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiaba, MT, tendo sido iniciada as dez horas e trinta minutos do

dia 28 de agosto de 2000.

Nesta solenidade, a mesa foi composta pelos pesquisadores

Camilo Plécido Vieira, da Embrapa Agropecuaria Oeste, represen-tando Auro Akio Otsubo, Presidente da XXI RPSRCB, Claudio Takeda,

da Fundaoéo MT, Presidente da XXII RPSRCB e Alexandre José Cattelan, da Embrapa Soja, Secretério da XXII RPSRCB.

O Dr. Vieira iniciou os trabalhos fazendo um apanhado da XXI RPSRCB, realizada em Dourados, e das realizaooes da gestéo que representava, da Reuniao até 0 momento. Apresentou a relaoao das

institui<;6es credenciadas, ressaltando a que foi credenciada nesse periodo, no caso a Associaoéo Nacional de Defesa Vegetal - ANDEF, na comissao de Nutrioao Vegetal, Fertilidade e Biologia do Solo e aquelas que foram credenciadas para a XXI RPSRCB, sendo estas a

Associaoao Nacional dos Produtores de lnoculantes - ANPI, tam-bém na comissao de Nutrioao Vegetal, Fertilidade e Biologia do Solo e a Fundaoao Agréria de Pesquisa Agropecuéria, também nes-ta mesma comisséo e na de Genética e Melhoramento; além daque-Ias que tiveram 0 credenciamento cancelado devido a falta

conse-cutiva em trés reuni6es, no caso a Associaoéo Nacional para

Difu-sao de Adubos - ANDA, na comisDifu-sao de Nutrioao Vegetal,

Fertilida-de e Biologia do Solo, e a Cooperativa Central Agropecuaria Fertilida-de Desenvolvimento Tecnolégico e Econémico Ltda - COODETEC, nas

comissoes de Entomologia e Ecologia, Fisiologia e Préticas Cultu-rais. Em seguida, o Dr. Camilo passou a palavra ao Dr. Takeda,

(10)

apresentando-o formalmente como Presidente da XXII RPSRCB. O Presidente Takeda deu as boas vindas a todos os participantes e, pelo fato de muitos estarem participando pela primeira vez, em

vir-tude da Reuniéo estar inserida no Congresso Tecnologia e Competitividade da Soja no Mercado Global, discorreu sobre os objetivos e funcionamento da mesma. Salientou que a Reuniéo

con-grega instituicées de pesquisa agronémica, assisténcia técnica, ex-tensao rural e economia da producao, de 12 estados brasileiros. Falou dos objetivos principals da Reuniao, quais sejam, avaliacao

dos resultados de pesquisa com a cultura da soja em toda a regiao,

visando a elaboracao das recomendac6es técnicas para a cultura da soja, sendo a desta para a safra 2000/01, e o planejamento das

acoes de difusao de tecnologia para a regiéo, integrando os progra-mas de pesquisa e transferéncia de tecnologia das instituicées

en-volvidas, considerando as peculiaridades inerentes as diferentes areas

de cada estado envolvido. Explicou que a Reuniao divide-se em comiss6es técnicas por temas a serem discutidos, sendo essas: Difusao de Tecnologia e Economia Rural; Ecologia, Fisiologia e Pra-ticas Culturais; Entomologia; Fitopatologia; Genética e

Melhoramen-to; Nutricao Vegetal, Fertilidade e Biologia do Solo; Plantas Dani-nhas; e Tecnologia de Sementes. Também informou os nomes dos

coordenadores e relatores de cada comissao na presente Reuniao. A seguir, deu inicio aos trabalhos técnicos da Reuniéio convidando 0 Pesquisador Antonio Garcia, da Embrapa Soja, para coordenar a apresentacao dos relatos sobre 0 comportamento da cultura da soja nos estados que a Reuniao congrega, referentes a safra 1999/2000. O Dr. Garcia fez breves consideracoes e avisou que cada relator

teria cinco minutos para sua apresentacéo. Como ainda néo

esta-vam presentes os relatores dos estados do Parana, S50 Paulo, Mi-nas Gerais e Rondonia, o Dr. Garcia apresentou os relatos,

referen-tes a esreferen-tes estados, uma vez que as informacoes haviam sido

envi-adas antecipadamente. A0 final das apresentacoes, o Dr. Garcia

passou a palavra para o Dr. Cattelan que deu alguns avisos de ordem geral e, em seguida, a secéo foi encerrada.

(11)

COMPORTAMENTO DA Cu/. TURA DA S0./A A/A

SAFRA 1999/2000

2.1. BAHIA

RELA TOS POR ESTADO SOBRE O

Relator: Jacques Magalhaes Pinto

Empresa Baiana de Desenvolvimento Agricola S.A. - EBDA 2.1.1. AREA, PRODUCAO E RENDIMENTO

TABELA 2.1. Evolucao da érea plantada, producio e produtividade da soja na Regiao Oeste da Bahia.

Safra Area(hal Producfio (kg/hal/(sacas/halProdutividade

ltl

88/89

89/90

90/91

91/92

92/93

93/94

94/95

95/98

98/97

97/98

98/99

99/00

331.000 321.355 210.000 320.000 380.000 434.036 470.575 433.263 456.550 556.700 580.000 628.356 496.500 201.498 441.000 480.000 590.520 873.280 .072.911 700.153 .013.541 .200.000 .150.000 .508.054 1.500/25,0 627/10,5 2.100/35,0 1.500/25,0 1.554/25,9 2.012/33,5 2.280/38,0 1.616/26,9 2.220/37,0 2.156/35,9 1.982/33,0 2.400/40,0 Fonte: IBGE/COREA - Barreiras/BA.

(12)

2.1.2. |NFRA-ESTRUTURA DA REGIAO

TABELA 2.2. lndtistrias de esmagamento de soja existentes na Regiao

Oeste da Bahia.

Recebimento Esmagamento

lndfistria Atual * Atual * Local

Z _ It/dial It/dial

CEVAL 15000 3600 Luis E M. agalhaesl" Mimoso)

CARGILL 5000 1 500 Barreiras

Total

20000

5100

j j

*Capacidade Potencial. Fonte: CEVAL/CARGILL (2000).

2.1.3. CAMPos DE SEMENTES REGISTRADOS

TABELA 2.3. Campos de sementes registrados no Estado.

Cultivar Area flantada lh_a) Producao esperada lkg/ha)

Camp. Grande Carla Celeste _Conquista Curio Doko-RC Embrapa-20 FT-103 FT-106 FT-107 FT-8914 Garca Branca Milena MSOY-109 MSOY-841 1 MSOY-8914 MSOY-9001 MSOY-9350 80 185 340 500 500 300 200 200 1425 550 100 200 100 120 600 1205 1080 680 240 555 1020 1500 1500 900 600 600 4275 1650 300 600 300 800 1800 3215 3240 2040 Continua

(13)

Cultivar Area Plantada (ha) Producao esperada (kg/ha) ’...Continua<;ao T A UirapurL'| 580 1740 Xingd 200 600

T Total

9145

27475 i

i

2.1.4. Co1\1s|DERAc0Es a) Pontos Positivos

~ Aumento da area plantada;

* Chuva bem distribuida, sem problema para cultura durante todo

ciclo;

v A area de soja da regiao, praticamente toda plantada com vari-edades resistentes ao cancro da haste;

¢ Aumento da area de algodao, criando mais uma alternativa para rotacao de cultura;

v Escoamento da producao sem problemas;

v Adubacao adequada de macronutrientes e incremento no uso de micronutrientes.

b) Pontos Negativos

* Crédito Iimitado para investimentos;

v Baixo Iimite de crédito oficial para custeio (R$ 40.000,00/CPF); * Crédito privado para custeio muito caro;

¢ Avanco do ataque do tamandua da soja (Sternechus subsignatus);

~ Nas variedades susceptiveis houve necessidade de aplicac6es de fungicidas;

0 Preco aquém do esperado pelo produtor. 2.2. DISTRITO FEDERAL

Relator: Austeclinio Lopes de Farias Neto Embrapa Cerrados/Fundacao Cerrados

(14)

2.2.1. IA|1=oR|v1Ac0Es ESTATISTICAS

TABELA 2.4. Evolugao da area de soja plantada no Distrito Federal

Ano Area plantada Producao Produtividade

(mil ha) lmil tl (Kg/hal

1979/80 1985/86 1990/91 1991/92 1992/93 1993/94 1994/95 1995/96 1996/97 1997/98 1998/99 1999/00 8,0 48,8 43,1 42,0 44,7 49,3 34,7 43,8 34,6 35,6 28,5 33,5 16,8 83,8 101,3 95,1 89,4 110,1 85,1 67,5 83,0 86,2 63,9 91,3 2100 1718 2350 2264 2000 2233 1943 1945 2399 2421 2243 2724 Total graos (ha)

Soja (% total) 69,4 48,0 242,0 37,7 Fonte. CONAB/DIPLA.

TABELA 2.5. Sementes de soja no Distrito Federal.

Area aprovada Producao aprovada Area producao

%

A"°

(mil ha)

(mil 1)

1993/94 1994/95 1995/96 1996/97 1997/98 1998/99 16,37 15,58 6,47 6,19 4,61 5,82 16,45 17,59 5,95 7,12 3,26 6,04 33,2 44,9 18,6 17,9 21,7 17,3 Fonte: MA/Embrapa Negocios Tecnologicos/ABRASEM.

(15)

TABELA 2.6. Participacao de instituicfies l%l nas sementes produzidas no Distrito Federal.

Ano Embrapa/convénios_ FT-(Monsoyl CAC Outros A

1993/94 1994/95 1995/96 1996/97 1997/98 1998/99 24,00 32,10 59,09 64,60 64,02 92,91 70,21 47,78 14,37 29,04 26,48 7,08 1,49 13,32 26,53 1,18 4,31 6,80 4,37 5,18 9,50

Fonte. MA/Embrapa Negocios Tecnologicos/ABRASEM.

2.2.2. COMENTARIOS al Pontos Positivos

¢ Clima favoravel (precipitacao)

* Organizacao dos produtores de sementes — Fundacao Cerra-dos- parceria com Embrapa

* Aumento de 0pc6es para plantio de variedades de ciclo médio/ precoce

Q Proximidade de unidades da Embrapa * Aumento da qualidade de semente b) Pontos Negativos

* Limite de crédito

* Doencas de final de ciclo ¢ Podridao vermelha da raiz 2.3. Go|As

Relator: José Nunes Jdnior CTPA Ltda.

(16)

TABELA 2.7. Evolugao da area plantada, producao e produtividade da soja no Estado. Safra Area lhal Producao It) Produtividade (kg/ha) 89/90 1.001.690 90/91 91/92 92/93 800.750 825.270 983.521 93/94 1.111.428 94/95 1.124.642 95/96 916.642 96/97 1.016.428 97/98 1.375.615 98/99 1.334.656 99/00 1.491.066 1.258.440 1.661.260 1.797.670 2.001.872 2.305.809 2.214.475 2.017.703 2.451.163 3.393.240 3.420.653 4.092.934 1.294 2.082 2.185 2.039 2.080 1.972 2.201 2.412 2.467 2.565 2.745 Fonte: IBGE/GO. nas safras 1998 a 2000.

TABELA 2.8. Principals mlcrorreglfies do Estado e sua area plantada

Mlcrorregifies Safra 98/99 Safra 99/00

Area (ha) % Area (ha) %

Porangatu

Chapada dos Veadeiros Rio Vermelho

Vale Sac Patricio Entorno do DF Mato Grosso de Golas Golanla Anapolls Estrada de Ferro Ipora Oeste Sul Sudoeste 7.500 9.280 773 2.470 107.505 1.835 536 52.537 130.260 1.000 113.591 218.499 688.653 0,57 0,64 0,06 0,19 8,06 0,14 0,04 3,94 9,76 0,07 8,52 16,37 51,59 9.320 11.410 813 2.500 110.330 1.400 536 84.282 142.260 1.143 107.584 239.160 780.328 0,63 0,77 0,06 0,17 7,40 0,09 0,03 5,65 9,54 0,07 7,22 16,04 52,33 Total 1.334.656 100,00 .491.066 100,00 Fonte: IBGE/GO.

(17)

2.3.2. PR0cEssAMEA1To DE SOJA NO ESTADO

TABELA 2.9. lndastrias de esmagamento de soja existentes no Estado.

lndfistrla Recebimento Esmagamento

atual It/dial atual Dlaria It) Locafidade

CARAMURU CARAMURU CEVAL COINBRA COMIGO COMOVE GRANOL OLMA OLVEGO 1 .500 2.000 1 .000 1 .000 1 .000 1 .000 600 960 600 Itumblara Sao Slmao Luzlanla Jatai Rio Verde Catalao Anapolls Jatai Pires do Rio Total 9.660

Fontezb Secretarla da lndfistrla, Comérclo e Turlsmo/FOMENTAR - Golés.

2.3.3. PRoDucAo DE SEMENTES

TABELA 2.10. Areas aprovadas para a producao de sementes no Estado.

Cultivares Area lhal

o/0 2 ... .. Safra 98/99 EMGOPA-315 13.788 BRSMG-46 Conqulsta 12.349 EMGOPA-313 12.070 EMGOPA-316 BR/EMGOPA-314 EMGOPA-302 BRS Celeste Suprema FT-109 FT-2000 FT-106 BRSMT Palaguas MSOY 8800 6.358 5.150 4.651 3.175 2.815 2.585 1.888 1.748 1.679 1.545 u | ¢ | e Q . | n . | | n 15,39 13,78 13,47 7,09 5,74 5,19 3,54 3,14 2,88 2,10 1,95 1,87 1,72 Contlnua..

(18)

A Cultivares Area (ha) % .. .Continuacao BRSMT Crlxas DM Vitorla MSOY 9001 MSOY 8400 BRS Carla Outras cultivares Total BRSMG-46 Conqulsta EMGOPA-315 EMGOPA-316 EMGOPA-313 MSOY 2002 BRSMT Crlxas EMGOPA-302 Suprema MSOY-8001 DM 339 MSOY 841 1 BR/EMGOPA-314 FT-2000 DM.-Vltorla MSOY 6101 MSOY 9001 MSOY 8800 DM=118 Outras cultivares Total Safra 99/00 ... .. 1.508 1.329 1.302 1.212 1.022 13.403 89.577 10.077 9.086 8.103 7.114 3.650 3.579 3.430 3.268 2.647 2.602 2.198 2.071 1.623 1.471 1.460 1.307 1.008 1.007 7.936 73.637 1,68 1,48 1,45 1,35 1,14 15,04 100,00 13,69 12,35 11,00 9,67 4,97 4,87 4,66 4,44 3,59 3,53 2,98 2,81 2,20 2,00 1,98 1,74 1,37 1,37 10,78 100,00 Fonte: AGENCIARURAL. 2.3.4. Co|\1s|DERAc6Es a) Pontos Positivos

(19)

* Dlsponlbllidade de cultivares resistente ao cancro da haste e ao nematoide de clsto (racas 1 e 3);

* Rotacao e sucessao de culturas, nas areas lnfectadas com o NCS;

* Tratamento de sementes com fungicidas; * Aumento da area plantada e da produtividade;

¢ Clima favoravel para a soja, favorecendo 0 plantio nos meses de novembro e dezembro;

' Boa infra-estrutura das rodovlas e estradas rurals, comercia-lizacao e beneficlamento da producao;

v Recursos para custeio superior ao da safra passada. bl Pontos Negativos

~ Nao utillzacao do manejo lntegrado de pragas, fez com que o produtor apllcasse mais lnseticidas no controle de lagartas e percevejos das vagens;

* Malor ocorréncla do percevejo castanho da raiz;

' Ocorréncia de doencas: final de ciclo, oidlo, antracnose, nema-toide de galhas, podridao vermelha e nemanema-toide de clsto (muni-ciplo de Ipameri);

9 Alto custo de producao; ~ Preco da soja;

* Houve atrazo no plantio das cultivares precoces, devido a falta de chuvas, prejudicando a safrinha, princlpalmente do mllho (reducao mais de 50%);

¢ Falta de linha de crédito para lnvestimento. 2.4. MATO Gnosso

Relator: Dario Mlnoru Hlromoto Fundacao MT

(20)

2.4.1. Ev0LucAo DA CULTURA N0 ESTADO

TABELA 2.11. Evolueao da area plantada, producao e produtividade da soja no Estado. Safra Area lhal Produeao (tl Produtividade (kg/hal 89/90 90/91 91 /92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 1.527.754 1.164.584 1.453.702 1.678.532 2.022.956 2.322.825 1.934.722 2.095.700 2.649.536 2.636.175 2.897.728 3.064.715 2.738.410 3.642.743 4.118.726 5.319.793 5.491.426 4.939.614 5.721.300 7.159.751 7.473.028 8.756.809 2.006 2.351 2.506 2.454 2.630 2.364 2.553 2.730 2.702 2.835 3.022 Fonte: CONAB.

TABELA 2.12. Principals microrreglfies do Estado e sua area plantada producao e produtividade na safra 1999/00.

Mlcrorregiao 1999/00 Area (ha) % Producao Produtividade (kg/hal Parecis Vale do Araguaia Leste Médio Norte Sul Taquarl 698.553 79.631 499.483 1.065.048 383.894 61.000 25,1 2,9 17,9 38,2 13,8 2,2 1.922.563 213.839 1.394.835 3.071.679 1.065.746 183.000 2.752 2.685 2.793 2.884 2.776 3.000 Total 2.787.609 100,0 7.851.662 2.817 Fonte: IBGE.

(21)

2.4.2. CoA|s|DERAc0Es a) Pontos Positivos

9 Melhorla na dlstribuicao das cultivares com maior reglonalizacao das mesmas;

9 apesar dos problemas climaticos no inicio do plantio, a produ-cao nao fol prejudlcada;

9 melhorla do sistema de troca de informacoes entre pesquisa -asslsténcia técnica - empresas de insumos - produtores; 9 aumento da producao e produtividade;

9 melhorla da qualidade das sementes do Estado em funcao do SOS;

9 maior consclentlzacao dos produtores com relacao ao melo am-blente;

9 controle do nematélde de clsto da soja - cultivares resistentes. bl Pontos Negativos

9 Aumento da ocorréncia de nematolde de galhas;

9 producao de sementes das cultivares precoces fol prejudlcada em funcao da chuva na colheita; '

9 aumento da lncldéncia de mildlo e mela no Estado;

9 ocorréncla de percevejo castanho da raiz, porém em menor proporcao do que a safra passada;

9 veranico no més de novembro, provocando uma alta lntenslda-de lntenslda-de ataque lntenslda-de lagarta elasmo e cord, obrlgando varios agri-cultores a fazer replantio.

2.5. MATO GRosso Do Sut

Relator: Ant6nio Ayrton Morcell EMPAER-MS

(22)

TABELA 2.13. Evolucao da area plantada, produgao e produtividade da soja no Estado

Anos Area Produoao Rendlmento Médio

(mil hal (mil tl lkg/ha)

89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 1.256 1.047 941 1.067 1.102 1.044 832 885 1.105 1.063 1.095 2.039 2.018 1.871 2.290 2.393 2.284 2.004 2.183 2.386 2.745 2.465 1.622 1.928 1.989 2.146 2.172 2.188 2.410 2.466 2.160 2.581 2.251 Fonte: IBGE

2.5.2. PRINCIPAIS MUNICIPIOS PRODUTORES DE SOJA E AREA PLANTADA - SAFRA

99/00

TABELA 2.14. Area, producao e rendimento médio dos 13 municipios malores produ-tores de soja, safra 1999/00, Mato Grosso do Sul.

Municipios

Area Producao Rendlmento

_ lmil t.) médio (kg/hal

1999 2000 1999 2000 1999 2000

Sao Gabriel do Oeste Dourados Ponta Pora Chapadao do Sul Maracaju Costa Rica Aral Moreira Sonora Rio Brilhante Sldrolancia 1 10.000 110.000 100.000 80.000 80.000 58.000 53.000 52.000 50.000 45.000 1 10.000 1 12.000 105.000 85.000 81.500 58.000 55.000 52.000 46.000 64.600 297 275 252 192 216 159 143 125 135 121 277 212 220 229 171 153 121 150 83 162 2.700 2.500 2.520 2.400 2.700 2.700 2.700 2.400 2.700 2.700 2.518 1.893 2.095 2.694 2.098 2.638 2.200 2.885 1.804 2.508 Contlnua..

(23)

Area Municipios (hi-ll Produeao lmil t.l Rendlmento médio lkg/ha) 1999 2000 1999 2000 1999 2000 ...Continua¢ao Caarapo 42.000 ltapora 38.000 Agua Clara 35.000 47.300 39.100 35.000

Mato Grosso do Sul 1.083.348 1.095.136

117 110 110 74 73 73 2.745 2.465 2.800 2.800 2.100 2.581 2.326 1.893 2.086 2.251

2.5.3. PROCESSAMENTO DE SOJA N0 ESTADO

No Estado existem sels (6) lndustrias esmagadoras de soja. Localizacao: municiplos de Campo Grande (3), Dourados (1) Trés Lagoas (1) e Dourados (1).

Os dados foram fornecidos pelo FIEMS, porém nao fornece-ram a capacidade de receblmento e esmagamento.

2.5.4. CONSIDERACOES a) Pontos Positivos

9 Como pontos positivos, praticamente nao existiram, Ievando-se em consideracao a produtividade abalxo da média, devido 0 atraso de plantio em funcao da forte estiagem nos meses de novembro e dezembro de 1999.

b) Pontos Negativos

9 Estlagem na época de plantio;

9 Queda na produtividade médla da cultura;

9 Preco de frete, estradas com problemas e outros.

2.6. RoRA|MA

Relator: Daniel Glanluppl Embrapa Roralma

(24)

2.6.1. Ev0Lu1,:A0 DA CULTURA N0 ESTADO

TABELA 2.15. Evoluoao da area plantada, producao e produtividade de soja no Estado.

safra Area Producao Produtividade

(ha) ltl (kg/hal

1989 300 486 1.620

1.800

1990 300 540

Nao houve plantio ... ..

1991/1993 .u“ 1994 1995 1996 1997 1998 .2“ 1999 2000 ..-470 891 872 300 150 850 2.520 2.280 1.360 1.560 360 1.200

Nao houve plantio ... .. 1.184

2.031

... .. Semregistro

4.440* 2.400

Fonte: Embrapa Roralma.

*Estimatlva para colheita em setembro/2000.

2.6.2. PR1A1c1PA1s MICROREGIOES D0 ESTADO E suAs AREAS PLANTADAS NA SA-FRAS DE 1999 E 2000

As areas de cerrados utllizadas para producao de soja em Roralma estao localizadas em um ralo de 60 km de Boa Vista, em condicoes de clima e solo semelhantes.

2.6.3. PRocEssAMEA1To DE SOJA NO ESTADO

A producao de graos de soja do Estado é, em sua totalldade, torrada, moida e usada como racao para aves, suinos e pelxes.

Nao ha lndustrias de processamento. 2.6.4. PRODUCAO DE SEMENTES

(25)

TABELA 2.16. Areas aprovadas para producao de sementes no Estado na safra 1999/2000.

Safra 1998/1999 Safra 1999/2000

C"'“"a'

Area (ha)

1%)

I Area (ha)

1%)

Mirador — — 10 42

Parnaiba — — 14 58

Total — — 24 100

Fonte: Embrapa Roralma.

2.6.5. CoA1s1DERAc0Es

a) Pontos Positivos 9 Clima favoravel;

9 baixo preco das terras;

9 programa de lncentivos flscais;

9 acesso aos mercados facilitado pela Venezuela e por ltaquatiara, no Amazonas;

9 acesso a fertilizantes via Venezuela; 9 tecnologia de producao disponivel; 9 producao na entresafra brasileira;

9 possibllidade para producao durante todo ano com lrrigacao na época seca (especialmente sementes);

9 elevada produtividade em apenas 100 a 110 dias de ciclo; 9 presenca de produtores preparados para a exploracao. b) Pontos Negativos

9 Diflculdades na legallzacao das terras;

9 ainda falta uma producao em escala para acesso aos mercados de insumos e venda da producao;

(26)

2.7. ESTADOS Do CoRREDoR DE EXPORTACAO NORTE Relator: Dirceu Dlepker

Embrapa Soja

Preparado por: N. F. Machado

Top Down Pesq., Consult. e Assist. Téc. / Batavo Nordeste, Balsas, MA.

2.7.1. Evo1.u1;/T10 DA CULTURA DA SOJA NOS ESTADOS ouE COMPOEM 0

CoRRE-DOR DE EXPORTACAO NoRTE

O cultlvo da soja teve inicio nos cerrados do Maranhao na década de 70, através de lmigrantes gauchos a procura de novas frontelras agricolas. A partlr de 1991, a producao de graos fol lm-pulsionada pela criacao do Corredor de Exportacao Norte, um pro-grama de parceria da Companhia Vale do Rio Doce, Embrapa Soja, Banco do Brasil e Secretaria de Desenvolvimento Regional, que pro-porcionou o retorno de credlto agricola de lnvestlmento e custeio de safra, comercializacao a precos de mercado mundial da soja e incremento na pesquisa agricola. A reglao produtora atualmente abrange 0 sul do Maranhao, sudoeste do Plaui, nordeste do Tocantlns e leste do Para, com uma area agricultavel estimada em 5 mllh6es de hectares.

Balsas, no sul do Maranhao, se tornou o centro de referéncla para esta regiao de producao, estando situada a 400 km de Impera-triz e 790 km de Sao Luis.

Espera-se raplda expansao da area cultivada com a cultura da soja no sul do Plaui, devido a existéncla de chapadas de grande extensao, preco mais baixo de terras, area de reserva de 20 % e migracao de produtores da reglao de Barreiras-BA. No entanto, exis-tem problemas estruturais, como falta de estradas e distancia mé-dla das propriedades de 700 km até lmperatriz, onde é reallzado 0 embarque da soja na ferrovla.

(27)

No Para, os produtores que iniciaram com a cultura da soja voltaram-se para a cultura do mllho, atraidos pelo mercado de Belém e bons precos, observando-se pequena evoluoao da area plantada. Paragominas é o centro de referéncia da reglao, situada a 12 km da rodovia Belém-Brasilia, 240 km da ferrovla de Carajas(em Acallandla-MA) e a 300 km de Belém.

No Tocantlns, a Soja é plantada princlpalmente no Municiplo de Pedro Afonso. O governo estadual esta lmplantando projeto de 60.000 ha com produtores trazidos de outros estados, no munici-plo de Campos Lindos no Nordeste do estado, na divisa com o Maranhao, que devera impulsionar o crescimento da area plantada com soja.

TABELA 2.17. Evolucao da area plantada, producao e produtividade da soja nos estados.

Estado Safra Area

(ha) Producao lt) Produtividade lkg/ha) Maranhao Piaui Tocantlns Para 1997/98 1998/99 1999/00 1997/98 1998/99 1999/00 1997/98 1998/99 1999/00 1997/98 1998/99 1999/00 149.810 169.000 178.430 25.000 45.000 49.000 28.000 35.000 40.000 2.000 3.000 1.500 299.620 355.000 459.000 51.250 105.000 112.000 57.400 80.000 10.200 4.000 8.000 3.300 2.000 2.100 2.570 2.050 2.330 2.520 2.050 2.280 2.550 2.000 2.000 2.200 Fonte: IBGE, Compradoras e assisténcia técnica local.

(28)

TABELA 2.18. Principals microrregiiies dos estados que comp6em o Corredor

de Exportaoao Norte e suas areas plantadas nas safras

1998/99 e 2000/01.

Estado Municipios 1998/99 1999/00

Area (ha) % Area (ha) % _ Balsas

Sambalba Riachao Tasso Fragosso Alto Parnalba Fort. dos Nogueias Maranhao

S.D.Azeitao/S.R.Mangab. Chapadlnha

Uru<,:ul

Baixa Grande do Ribeiro Piaui Bom Jesus

Gilbues Ribeiro Gonoalves Pedro Afonso Campos Lindos Tocantlns Gurupi Brejinho do Nazaré Alvorada Paragominas Para Ulianopolis Redencao 76.725 7.137 21.411 37.470 5.353 12.490 16.059 1.784 17.150 19.600 3.920 6.370 1.960 26.000 4.800 8.000 400 400 450 750 300 28,6 2,7 8,0 14,0 2,0 4,7 6,0 0,7 6,4 7,3 1,5 2,4 0,7 9,7 1,8 3,0 0,1 0,1 0,2 0,3 0,1 Total 268.529 100

Fonte: IBGE, Compradoras, asslsténcia técnica local.

2.7.2. PRocEssAMEA1'ro DE SOJA NOS ESTADOS ouE COMPOEM o CoRREDoR DE ExPoRTAcAo NORTE

A soja produzida no Corredor de Exportacao Norte é destina-da, em quase sua totalldade, a exportacao, sendo o mercado inter-no pouco expressivo. A CEVAL esta investindo na construcao de

(29)

uma indL'1strla em Sao Luis, que devera operar a partlr de 2002, com capacidade de esmagamento de 2.000 t/dia.

TABELA 2.19. Indtistrias de esmagamento de soja existentes nos esta-dos que comp6em o Corredor de Exportacao Norte.

, . Recebimento Esmagamento .

Estado lndustria atual (t/dia) atual H/dia) Localidade

Maranhao

Piaui’ Dureino 500 260 Teresina

Tocantlns Para

Total 1 150 130 1

Fonte: Compradoras de soja.

2.7.3. PRoDuc;Ao DE SEMENTES

Até 1997, a semente de soja utilizada nos plantios vlnham em quase sua totalldade (85%), de outros estados (MT,GO,DF). A par-ceria Embrapa/Fapcen, possibilitou o incremento e o incentlvo da producao de sementes, sendo superados alguns problemas de pro-ducao como alta temperatura e umidade, que degeneravam raplda-mente a germinacao e vigor das seraplda-mentes. O lancamento de culti-vares selecionadas na regiao, adaptadas as condic6es de solo, cli-ma, altitude e latitude, também vem lmpedindo a entrada de culti-vares selecionadas em outras regi6es.

No Tocantlns, a producao em area lrrigada (plantio em maio), visando o mercado de Balsas, vem crescendo pols a semente é colhida em setembro-outubro, apresentando nessas condlc6es alto vigor.

A producao de sementes de soja no Piaui ainda é pequena, porém em expansao.

(30)

TABELA 2.20. Areas aprovadas para a producao de sementes nos estados que comp6em 0 Corredor de Exportagao Norte.

Estado Cultivar —Safra 1998/99 Safra 1999/O0

Area (ha) % Area (ha) i %

Maranhao Piaui Tocantlns Para Sambalba Pati Serldé RCH Parnaiba Mirador FT 106 FT 107 Cristalina RCH M-soy 9001 M-soy 108 M-soy 9350 Sambalba Mirador Pati Sefldo DM Nobre DM Soberana 1.347 460 490 431 769 630 300 520 240 570 0 200 100 0 0 OO 0 22,2 7,6 8,1 7,1 12,7 10,4 5,0 8,6 4,0 9,4 3,3 1,1 0 700 0 100 0 0 310 200 215 663 620 310 360 40 48 1 15 100 50 0 18,3 2,6 8,1 5,2 5,6 17,3 16,2 8,1 ."I°$'°-‘.-‘$°ooowowo-1> O Total 6.057 100 3. 831 100

Fonte: Ministérlo da Agrlcultura e do Abastecimento.

2.8. MINAS GERA1s Relator: Ant6nio Garcia

Embrapa Soja

Preparado por: José Rodrigues Vieira EMATER-MG

(31)

2.8.1. Evo1.ucAo DA CULTURA N0 ESTADO

As lavouras de soja concentram-se nas regl6es do Triangulo Mineiro, Alto Paranaiba e Noroeste, sendo cerca de 98% da area em solos anteriormente sob vegetacao de cerrado.

Entre os graos e as oleaginosas, a soja fol a segunda cultura mais lmportante para o Estado de Minas Gerais, com 600.054 ha e producao de 1.439.627 t, na safra 1999/00.

A infra-estrutura de transporte, insumos, maquinarlo, via de acesso, indL'1strias de transformacao e rede de armazenamento, contribulu decislvamente na evolucao da Soja em Minas Gerais.

As lndustrias esmagadoras existentes no Estado estao con-centradas em Uberlandla, constltuindo assim num polo natural de soja.

TABELA 2.21. Evolucao da area plantada. produoao e produtividade de Soja no Estado.

Area Producao Produtividade

Safra

lhal It) I kg/ha)

90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 474.941 471.673 552.745 583.906 600.655 488.007 502.108 563.327 575.337 600.054 976.794 974.084 .120.604 .220.107 .205.724 992.356 .105.262 .278.007 .339.224 .439.627 2.057 2.065 2.027 2.090 2.007 2.033 2.201 2.269 2.328 2.390 Fonte: EMATER-MG.

(32)

TABELA 2.22. Principals microregiaes do Estado e sua area plantada nas safras 1998 a 2000.

Microrregiao 1998/99 1999/00

Area (ha) % Area (ha) %

Uberaba Uberlandia Unal Paracatu Frutal Araxa Patos de Minas ltuiutaba Sao Gotardo Patrocinio 162.875 98.490 75.508 48.994 41.912 29.420 28.925 29.510 19.354 14.642 29,1 17,7 13,5 O‘lO‘IO‘l\lCD (AJI\J(.OO'l\l 3,4 2,6 186.451 31,0 113.727 20,0 72.125 12,0 44.575 7,3 42.112 7,0 33.586 5,5 28.594 4,6 28.398 4,5 19.278 3,2 15.020 2,3 Total 559.130 100 600.054 100 Fonte: EMATER-MG.

2.8.2. PROCESSAMENTO DE SOJA N0 ESTADO

As indL'1strias de esmagamento e transformacao de soja insta-lada em Uberlandia, demandam pelo menos 2.500.000 t/ano. A producao do Estado atende a, aproximadamente, 40% da necessi-dade destas lndustrias.

TABELA 2.23.|nd11strias de esmagamento de soja existentes no Estado.

Recebimento Esmagamento

Indfistria

atual (t/dia) atual lt/dia) Locafidade

ABC CARGILL ADM/REZENDE 1.800 2.000 1.700 1.600 1.800 1.600 Uberlandia Uberlandia Uberlandia Total 5.500 4.000

(33)

2.8.3. PRoDur,:Ao DE SEMENTES

Na safra 1999/00 foram semeadas e aprovadas 37.725 ha de sementes, das categorias certificada e fiscallzada.

A demanda de sementes do Estado para a Safra 2000/01 é atendlda com, aproximadamente, 22.000 ha, um excedente dispo-nivel para ser comerciallzada em outros estados. As condic6es cli-maticas predominantes nas regi6es produtoras de soja sao favora-veis a producao de sementes de boa qualidade.

TABELA 2.24. Areas aprovadas para a producao de sementes no Estado na safra 1999/00.

Safra 1998/99 _ Safra 1999/00

Area (ha) % Area (ha) %

MG/BR-46(Conquista) 13.712,61 17.495,16

BRSMG (Llderanoa) 3.302,28 5.938,64

UFV-18 (Patos de Minas) 697,12 1.483,00

BRSMG (Confianoa) 468,32 1.359,18 BRSMG(Seguranca) 867,43 1.228,52 BRSMG(Vencedora) 92,00 1.193,51 MONARCA 13,00 — 985,58 M-SOY 8400 245,00 0,6 860,12 ENGOPA 313 — — 845,00 2,2 M-SOY 8411 268,15 0,7 825,81 2,1 Outros 20.572,00 51,1 6.510,48 16,9 Total 40.238,00 100 38.725,00 100 Cultivar O0 .°1\’."‘.-‘.°°.4>OJ—'l\)\|l\7—\ -1> !°!°.°’$9’S*’$*’$“.°‘C/OO7—*l\>O1(Ol\)O Fonte: IMA 2.8.4. CoA1s1DERAcoEs a) Pontos Positivos

9 Produtores com espirito empresarial e receptiveis a inovac6es; 9 cultivares modernas resistentes as principals doencas, em

vo-Iume suficlente para atender a demanda do Estado;

9 boa infra-estrutura de sementes, comerclallzacao e benefi-ciamento na regiao produtora;

(34)

9 area extensa com semeadura dlreta;

9 rotacao e sucessao de culturas com mllho, sorgo e algodao;

9 condic6es climatlcas favoravels ao cultlvo de soja.

b) Pontos Negativos

9 Ocorréncla de doencas: Podridao Vermelha da raiz, nematoides de galhas, final de ciclo e nematéide de clsto;

9 pragas: Percevejos sugadores, percevejo castanho e lagartas do solo, com maior lntensidade na semeadura dlreta;

9 sucateamento de maquinario;

9 falta de linha de crédito para lnvestlmento;

9 lnstabilidade monetaria e politica agricola indefinida; 9 alto custo de producao;

9 dificuldade para produzlr cobertura morta durante o inverno; 9 perdas por nematoides e podrid6es de raizes;

9 consumo excessivo de herblcidas no sistema de semeadura dlreta;

9 compactacao do solo.

2.9. PARANA

Relator: Ant6nio Garcia Embrapa Soja

Preparado por: Fernando Storniolo Adegas EMATER-PR

2.9.1. Evo1.ur,:/T10 DA CULTURA N0 ESTADO

TABELA 2.25. Evolucao da area plantada, producao e produtividade da soja no Estado.

Safra Area Producao Produtividade

lhal It) (kg/hal

89/90 2.267.638 4.649.752 2.050

90/91 1.972.538 3.531.216 1.790

(35)

safra Area Producao Produtividade (ha) (t) _ (kg/hal ...Continua<;ao 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 1.810.657 1.997.537 2.100.059 2.132.529 2.329.431 2.493.300 2.829.344 2.768.672 2.845.107 3.440.466 4.680.818 5.263.880 5.601.987 6.366.527 6.550.570 7.280.938 7.725.073 7.134.171 1.900 2.343 2.507 2.627 2.733 2.627 2.573 2.790 2.508 Fonte: SEAB/DERAL

TABELA 2.26. Principals microrregifies do Estado e sua area plantada nas safras 1998 a 2000.

Microrregiao 1998/99 1999/00

Area lha) % Area (ha) %

None Oeste Sul Centro Oeste Sudoeste Noroeste 744.825 746.686 464.200 437.950 312.910 62.101 26,9 27,0 16,8 15,8 11,3 2,2 796.260 757.116 479.635 445.000 294.950 72.146 28,0 26,6 16,9 15,6 10,4 2,5 Total 2.768.672 100

2.848.107

100 Fonte: SEAB/DERAL

(36)

Indfistria Capacidade de. Localidade esmagamento it/dia) Algolim Braswey Braswey Cargill Ceval Coamo Coamo Cocamar Colnbra Coopavel Coopersul Coopersul Cotrefal Gessy Lever Gessy Lever Granosul Imcopa Lorenz Olvepar Ovetrll Ovetrll Ovetrll Pacaembti Pennachi Refinadora Sadia Sadia Sadia Santista Santista Sperafico 1 1 2. .000 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 500 .800 400 .800 200 100 500 600 600 700 300 .000 200 900 750 600 730 500 450 600 700 650 600 .400 400 610 .000 450 100 600 Campo Mourao Cambé Maringa Ponta Grossa Maringa Paranagua Campo Mourao Maringa Ponta Grossa Cascavel Ponta Grossa Guarapuava Céu Azul Londflna Ponta Grossa Cambé Araucaria Apucarana Clevelandia Francisco Beltrao Ibipora Maringa Cascavel Rolandia Araucaria Dois Vizinhos Toledo Paranagua Maringa Ponta Grossa Marechal C. Rondon Total 33. 740 Parana Fonte: ABIOVE, 1997.

(37)

2.9.3. PRODUCAO DE SEMENTES

TABELA 2.28. Producao de sementes no Estado (registrada, fiscalizada e certificada).

Cultivares Safra 1998/99 Safra 1999/O0

Scs 50 kg % Scs 50 kg % EMBRAPA 48 BRS-133 CD 202 BR-16 CD 201 BRS-132 CD 205 CD 203 BR-36 FT-ABYARA EMBRAPA 59 OCEPAR 14 M-SOY 6101 BRS-134 EMBRAPA 58 CD 204 M-SOY 7501 BR-37 CD 207 BRS-156 Outros (32) 973.610 337.470 203.120 347.664 300.114 76.017 22.617 150.192 162.818 195.861 331.977 186.826 69.718 108.059 92.546 20.723 86.168 240.187 481.816 22,19 7,69 4,63 7,92 6,84 1,73 0,52 3,42 3,71 4,47 7,57 4,26 1,59 2,46 2,11 0,47 1,96 5,48 10,98 928.938 878.634 480.124 256.283 187.180 159.973 146.525 134.176 129.018 120.924 120.037 116.109 100.198 77.952 75.082 74.298 59.673 53.873 46.919 46.062 278.461 20,78 19,65 10,74 5,73 4,19 3,58 3,28 3,00 2,89 2,71 2,68 2,60 2,24 1,74 1,68 1,66 1,33 1,21 1,05 1,03 6,23 Total 4.387.503 100 4.470.439 100 Fonte: SEAB/DEFIS/DPSM. 2.9.4. CoA1s1DERAcoEs a) Pontos Positivos

9 Aumento de 2,76 % da area plantada (previsao era de reducao

de 1,8 %);

9 o preco pela saca de soja teve um aumento médio de 17 %, em délar, em relacao a safra passada;

(38)

9 aumento da adocao de novas cultivares com maior regiona-llzacao das mesmas;

9 apesar dos problemas climaticos, a producao de sementes dentro do Estado nao fol muito prejudlcada;

9 melhorla do sistema de troca de informacées entre pesquisa -asslsténcia técnica/extensao rural - empresas de insumos - pro-dutores;

9 custo ??? bl Pontos Negativos

O principal ponto negativo fol 0 clima. Apos um final seco de inverno, de 10 de julho a 10 de setembro, praticamente nao choveu no Estado; ocorreram preclpita<;6es ao redor de 51 mm em meados de setembro, seguldo novamente por um periodo seco. As chuvas retornaram apenas entre os dias 20/10 e 05/11, com médla de 54 mm, sendo reallzado o primelro plantio da soja. Nas regi6es Norte, Oeste, Noroeste e parte da Centro-Oeste, so voltou a chover em 03/12, ocorrendo o segundo plantio da cultura. Princlpalmente na regiao Norte, a precipitacao fol menor e mais desuniforme, com alguns produtores nao consegulndo realizar o plantio ou 0 fazendo apenas em Janeiro/00, quando ocorreu a regularlzacao das chuvas. Nas regi6es Sul, Sudoeste e parte do Centro-Oeste, a precipltacao fol cerca de 32 % menor que a médla hlstorica, mas bem distribu-lda.

Principals resultados da situacao climatica:

9 Germinacao deficlente e desuniforme, alto ataque de lagarta-elasmo e baixo desenvolvlmento vegetatlvo das lavouras, inclusive com

morte de plantas, resultando em baixa populacao de plantas,

Ia-vouras com desuniformidade de desenvolvlmento e com menor potenclal de producao;

9 maior dlflculdade para o controle de pragas e plantas daninhas; 9 perdas na colheita da ordem de 1,2 sacas/ha;

9 dlmlnuicao da producao em 7,6 % e da produtividade em 9,0 %, em relacao a safra passada.

(39)

2.10. R0A1DoA11A

Relator: Antonio Garcia Embrapa Soja

Preparado por: Eloi Elias do Prado e

Vicente de Paulo Campos Godinho Embrapa Rondonia

O plantio da soja em Rondonia fol lntroduzido comercialmente em meados da década de 80, onde se implantou no sul do estado, em solos de cerrados na regiao de Vilhena. Nesta mesma década, a area plantada chegou a cerca de 10.000 ha, decrescendo a partlr dai, em virtude do alto custo do transporte, que praticamente inviabilizava os insumos e o escoamento da producao. Em 1990, menos de 110 ha foram ocupados com o plantio da soja; posterior-mente a area expandiu e ja se tem uma estimativa de cerca de 24.000 ha para a safra 2000/2001, nos municiplos de Vilhena e Cerejeiras.

A lmplantacao do corredor de exportacao, estabelecido pela BR 364 - Rio Madeira - Porto de ltacoatlara - Oceano Atlantico, aumentou as perspectivas para expansao da cultura no estado, nao so por facilitar e baratear o escoamento da producao, mas também por criar facilidades para que os insumos agricolas, princlpalmente adubos, possam chegar a precos mais competitlvos.

Em Rondonia, a época mais indicada para o plantio da soja val de 15 de novembro a 20 de dezembro. As maiores produtividades sao obtldas com o plantio antecipado permitindo ainda o cultlvo de safrinha. Entretanto, sao grandes os riscos de ocorréncias de chu-vas durante a colheita, pols a preclpitacao médla mensal dos tilti-mos dez anos fol maior que 300 mm em janeiro, fevereiro e marco e o nomero médio mensal de dias com chuva fol maior ou igual a 18 dias nos meses do primelro trlmestre.

No ano agricola de 1999/2000, as cultivares mais plantadas foram: Tucano, Uirapuru, Xingu, Conqulsta, Ploneira e Pintado. As produtividades médias destes genotlpos em trés épocas de plantio

(40)

nos ensaios de Vilhena e Cerejelras foram de 3.875 kg/ha e 3.335 kg/ha, respectivamente.

TABELA 2.29. Producao, area e rendimento da cultura da soja em Rondonh. ano produoao ltl area lhfl) rendhnento lkglhal 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 677 1.160 2.050 9.666 18.310 9.252 227 9.852 10.852 11.052 10.800 11.250 11.610 24.300 27.000 36.000 81 1 800 980 4.620 9.170 4.640 1 10 4.140 5.140 4.640 4.500 4.500 4.300 9.000 9.000 12.000 24.000 835 1.450 2.092 2.092 1.997 1.994 2.055 2.380 2.111 2.382 2.400 2.500 2.700 2.700 3.000 3.000

2.10.1. PROCESSAMENTO E COMERCIALIZACAO DE SOJA N0 EsTADo

Em Rondonia existe uma (1) indostria esmagadora de SO18, atualmente nao operante, e um comprador de soja graos.

Localizacaoz municipio de Vilhena 2.10.2. CoA1s1DERAo0Es

a) Pontos Positivos

9 Clima favoravel, com distribuicao regular das chuvas; 9 elevada produtividade;

(41)

9 proxlmidade das unidades produtoras com a Embrapa; 9 estabelecimento do Corredor de Exportacao.

b) Pontos Negativos

9 Baixa fertllidade natural das terras;

9 restricao de grandes areas para expansao da cultura; 9 restricao de incorporacao de novas areas (MP 1946-52); 9 alto preco de frete de insumos;

9 ausencia de concorréncia na comercializacao; 9 doencas de final de ciclo;

9 alto custo do calcario; 9 Iimite de crédito. 2.11. S/A0 PAu1.o

Relator: Antonio Garcia Embrapa Soja

Preparado por: Nelson Raimundo Braga

lnstituto Agronomico de Campinas

2.11.1. Evo1.ur,:/710 DA CULTURA NO ESTADO

TABELA 2.30. Evoluoao da area plantada, producao e produtividade da soja no Estado. Safra Area (ha) Producao It) Produtividade i lkg/ha) 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 560.845 495.224 465.501 489.990 553.916 504.507 484.907 933.961 920.794 841.835 976.465 1.231.430 1.111.717 1.020.729 1.665 1.859 1.808 1.993 2.223 2.203 2.105 Continua

(42)

Safra Area (ha) Producao It) Produtividade (kg/hal ...Continua<;ao 96/97 97/98 98/99 99/00 472.254 522.428 505.935 530.029 1.076.082 1.018.818 1.306.735 1.192.553 2.279 1.950 2.583 2.250 Fonte: IEA/SAA.

TABELA 2.31. Principals microrregioes do Estado e sua area plantada nas safras 1998 a 2000.

Microrreglao 1998/99 1999/00

Area (ha) % Area lha) %

None Oeste Centro Sul Centro Oeste Sudoeste Noroeste 15.178 10.119 212.493 268.145 3 2 42 53 15.901 3 10.600 2 222.612 280.915 42 53 Total 505.935 100 100

Fonte: Adaptado de dados do IEA/SAA e FIBGE.

2.11.2. PRocEssAMEA1to DE SOJA N0 ESTADO

TABELA 2.32. lndostrias de esmagamento de soja existentes no Estado.

lndostria capacidade de . Localidade

esmagamento It/dial Alg. Palmeirense(1) Cargill Cargill Carol Cerinter(2) SI SI SI SI SI Ranchafia Mairinque Monte Alto

Sao Joaquim da Barra Osasco

(43)

lndfistria esmagamento (t/dia)capmdade de. Localidade ...Contlnuacao Ceval Ceval Colnbra Colnbra Granol J.B. Duarte(1) OIma(2) OIma(2)

Prod. Alim. Orlandla

SI SI SI SI SI SI SI SI SI Total 7 15.350 Bauru Ourinhos Guaira Orlandia Oswaldo Cruz Santo Anastacio Bebedouro Bebedouro Orlandia Sao Paulo Fonte: ABIOVE,2000.

(1) sob arrendamento; (2) desativada.

2.11.3. PRoDucAo DE SEMENTES

TABELA 2.33. Producao de sementes no Estado (registrada, fiscalizada e certificada).

Cultivares Safra 1 998/99 I1) Safra 1999/00 (2)

Scs 50 kg % Scs 50_kg % _ IAC 8-2 IAC 15-1 IAC-17 IAC-18 IAC-19 IAC-20 IAC Foscarin-31 COODETEC 201 OCEPAR-13 CONQUISTA FT-109 CAC-1 EMGOPA315 FT 2000 OCEPAR-3 OCEPAR-4 FT-Cometa 4.120 93.680 5.880 27.480 4.960 4.804 52.140 1.920 480 137.932 3.740 1.176 2.162 1.069 4.840 4=--10 HOOOQOOOWQQNANH -l>(AJO)OOl\70—\U'lO-l>-P~(.O\lOl\I 9.179 46.357 2.150 16.465 17.045 12.900 14.666 28.200 109.902 6.562 22.—168 600 8.212 .°"l\‘!°$*’.°°.oP°.“‘-P-oo4>1\:-\-1>cooo<.o1\>0ooo\1-00 21,16 1,26 4,27 0,12 1,58 Continua...

(44)

Safra 1998/99 (1 l Safra 1999/00 (2) Cultivares -Scs 50 kg % Scs 50 kg % ...Continuacao IAS-5 EMBRAPA 48 M-SOY 2002 M-SOY 61 O1 IAC-22 BRS-133 M-SOY 8001 M-SOY 7701 M-SOY 7501 IAC-15-2 STWART EMGOPA-316 M-SOY 841 1 IAC PL-1 M-SOY 8400 26.444 33.318 11.765 53.122 2.795 30.035 20.926 4.000 12.000 3.007 477 4.614 4.000 132 18.339 5,09 6,41 2,27 10,23 0,54 5,78 4,03 0,77 2,31 0,58 0,09 0,89 0,77 0,33 3,53 Total 346.383 100,0 519.380 100,007

Fontes: CDA/SAA (1); APPS (2).

(45)

As atlvidades de trabalho das sessoes técnicas iniciaram-se as 13h 30 min do dia 28 de agosto de 2000. Os participantes da XXII RPSRCB estiveram reunidos em oito Comissoes Técnicas, de acordo com suas especialidades e areas de interesse: Nutricao Ve-getal, Fertilidade e Biologia do Solo; Genética e Melhoramento; Fitopatologia; Entomologia; Plantas Daninhas; Ecologia, Fisiologia e Praticas Culturais; Difusao de Tecnologia e Economia Rural e Tecnologia de Sementes.

Os coordenadores e relatores das Comissoes Técnicas foram apresentados aos participantes lniciando-se, em seguida, a apre-sentacao dos resultados dos trabalhos de pesquisa, além das novas propostas de trabalhos e recomendacoes técnicas para a safra 2000/ 01. Partlciparam das Comissoes técnicas representantes de diver-sas lnstituiooes de ensino e pesquisa, de assisténcia técnica pobllca e privada e daquelas componentes da cadeia produtlva da soja, entre outras.

Os relatos dos trabalhos das Comissoes encontram se registrados a seguir.

(46)

3.1. NUTRICAO VEGETAL, FERTILIDADE E B1oLoo1A D0 Soto Coordenador: Roberto T. Tanaka

AC

I

Secretario: Dirceu Klepker Embrapa Soja 3.1 .1 . PARTICIPANTES

Nome lnstituicao Modalidade

Abrilino Bertan Adilson J. Neves Adriano Alves Santos Adriel Alves de Oliveira Afonso de Oliveira Carvalho Agmar Fortes Lima

Alexandre J. Cattelan Alim Pedro Rodrigues Almir Luiz de Souza André Aguirre Ramos Andre Alves dos Santos André Barberena Bacelo Ataide Garcia de J. Junior Bernardes Sholten

Carlos Antonio Peixoto Carlos C. C. Mlelke Cayo Garcia Blasquez Celso José Polese Celso Wobeto Cristiano Gaffo Cicinato T. da Rocha Devanir Luiz Hoff Miranda Dieisson Luiz Goncalves Dirceu Klepker

Dirceu Luiz Broch

Edllson Carlos de Oliveira Edson F. Oliveira

Egidio Antonio Dalbem

UBYFOL MUTUM AGROP. Adubos Moema UBYFOL Fertilizante Serrana Sementes GIRASSOL Embrapa Soja UBYFOL TURFAL Pioneer Sementes Adubos Moema COMPO DO BRASIL EMPAER-MT JHS Sementes UBYFOL G. Tibagi TURFAL Evldéncia FAPA COBRAPE UBY Agroquimica ZENACEN Sem CAMPEA Embrapa Soja Fundacao MS -Faz.Japecanga COODETEC Nutriplant Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Titular Participante Participante Participante Participante Participante Suplente Participante Participante Participante Participante Suplente Participante Participante Titular Participante

(47)

Nome lnstituicao Modalidade Edvaldo Aparecido Divi

Fabio Fernandes Vicentini Fabio Martins Mercante Fernando Vieira Moraes Flavio Koeher

Gedi J. Sfredo

Geraldo Messias de Oliveira Gil Miguel de Sousa Camara Gilberto Bortolin

Gilberto Lopes da Costa Gilberto dos Santos Gilberto Ogliari Gilda Santos Oliveira Gilmar José Comoretto Gualter Rodrigues de Paula Haroldo Rix Hrdlioka leda de Carvalho Mendes lnabeni Dowich

Ivan Vilela de Moraes Jeferson Antonio de Souza Jeferson Antonio Silva de Oliveira Joao Fernandes Filho

José Francisco Bruno José Francisco da Cunha Jose Rodrigues Moilinho Jr Juliano Pereira Resende Julio Arraes Couto Julio Cesar Beltrame Juscelino Atabile Kiyoko Hitsuda Laércio J. da Silva Lauricio Ribeiro Moraes Lecio Silva

Luiz Adao J. Moraes Luiz Mokfa

Luiz Oliveira

Marcelo S. Cerqueira

Botanico Fertlllzantes UBYFOL

Embrapa Agropecuaria Oeste FESURV/ESUCARV Faz. Encantado Embrapa Soja UBY Agroquimica ESALQ Fazenda Fazenda Nova Faz. Girassol Uby Agroquimica Pos-graduacao/Unesp UBY Agroquimica UBY Agroquimica Nutriplant Embrapa Cerrados IBF Agropecuaria SA Faz. Celestina EPAMIG A. S. Oro Consultoria UBYFOL UBYFOL GALVANI Bco da Amazonia S. A. Faz. J. C. A. UBYFOL Nutriplant A P.P.A JIRCAS/Embrapa Soja COOPERVALE Consultor Uby Agroquimica COOPERVALE Sementes Girassol ' AP Consultoria ANDEF/BASF Participante Participante Suplente Participante Participante Titular Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Titular Participante Participante Titular Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante "Participante Participante Participante Participante Participante Participante Suplente

(48)

Nome lnstituicao Modalidade Marcelo Sandri Calabria

Marcelo de Souza Jardim Marcio de Menezes e Souza Marco A. Bertoni

Marcos Antonio Vieira Marcos Rogério Nunes Martinho C. da Silva Matheus Glondro Mauricio A. Vivan Mauro O. A. Villela Maxon Joel de Oliveira Maximiano V. Ferraz Nelson L. N. Jonior Ney Eduardo M. Alves Olce Simoes Correia Oscar José Smiderle Oswaldo José Martins Osvalnir J. Missio Pedro lvanoff Raul Martinez Lalis Ricardo Casagrande Reginaldo Zandonade Renato Eugénio Haab Roberto Araujo Pereira Filho Roberto dos Anjos Reis Jr. Roberto Rui

Roberto Santana Vieira Roberto T. Tanaka Rodrigo Oliveira Rubens Jose Campo Sérgio K. Hirama Sérgio Ricardo Caldena Solon C. de Araojo

Susiane Correia de Azevedo Tolio Arraes Couto

Vagner Batista Régis Valmir Assis CALABRIA Agropecuaria COPERJANA UBYFOL Particular UBY Agroquimica AGENCIARURAL Faz. lndependéncia FESURV/ESUCARV Sem Bom Jesus Faz. Vilela

ABCASP S.A. Faz. Xavante

Detec Assist. Técnica UBYFOL ' Embrapa Roralma Nutriplant Sementes Monica FESURV/ESUCARV NITRAGIN Fertilizante Serrana Forquimica Fert. Plantecerto Uby Agroquimica Fund. Chapadao Fundacao Chapadao Solo Planto Consultoria IAC Stoller Embrapa Soja COOPADAP-MG Consultor ANPI/BIOSOJA Sem Luciani UBYFOL UBYFOL Sementes Girassol Participante Participante Participante Participante Participante Titular Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Participante Titular Participante Participante Participante Participante Titular Participante Participante Participante Participante

(49)

Nome Instituicao Modalidade

Valtecir Tomain Faz. Bagagem

Wecio Flavio Cruvinel UBYFOL

Wilson S. Goto Som Brasil

Wladimir Herminio de Almeida COMPSTECH

Participante Participante Participante Participante

3.1.2. TRABALHOS APRESENTADOS, POR INSTITUICAO p-D BASF

Relator: André B. Bacelo

Titulo: Eficiéncia agronomlca do inoculante liquido Cell-Tech Autores: LALIS, R.M.; BACELO, A.B.

pt COODETEC

Relator: Edson Feliciano de Oliveira

Titulo: Efeito residual do sulfato de amonio e uréia na cultura da soja.

Autor: OLIVEIRA, E.F. de p-D Embrapa Agropecuaria Oeste Relator: Fabio Martins Mercante

Titulo: Efeitos da co-inoculacao de estirpes de Bradyrhizobium japonicum/B. e/kan/i na nodulacao e rendimento de graos

de soja, em Dourados-MS.

Autores: MERCANTE, F.M.; KURIHARA, C.H.; SILVA, W.M.;

OTSUBO, A.A.

Titulo: Eflciéncia de lnoculantes microbianos e aplicacao de micronutrientes na cultura da soja.

Autores: MERCANTE, F.M.; KURIHARA, C.H.; SILVA, W.M.

p-D Embrapa Cerrados Relatora: Ieda C. Mendes

(50)

plantio direto e plantio convencional.

Autores: MENDES, l.C.; VARGAS, M.A.T.; HUNGRIA, M.

Titulo: Tipo de inoculante na nodulacao e rendimento de soja em solos de cerrado.

Autores: MENDES, l.C.; VARGAS, M.A.T.; CAMPO, R.J.; HUNGRIA, M.

Pb Embrapa Roralma

Relator: Oscar José Smiderle

Titulo: Resposta da soja a inoculacao e a adubacao nitrogenada, apos pouslo em Roralma.

Autores: NASCIMENTO JUNIOR, A.; SMIDERLE, 0.J.; GIANLUPPI, V.; GIANLUPPI, D.; MATTIONI, J.A.M.

Pb Embrapa Soja

Relator: Alexandre José Cattelan

Titulo: Aumento na nodulacao e desenvolvlmento de plantas de soja inoculadas com bactérias promotoras do crescimento vegetal.

Autor: CATTELAN, A.J.

Relator: Gedi Jorge Sfredo

Titulo: Efeito da aplicacao de enxofre na cultura da soja em solos do Brasil.

Autores: SFREDO, G.J.; BORKERT, C.M.; LANTMANN, A.F., KLEPKER, D.

Titulo: Efeito de micronutrientes sobre a producao da soja no Brasil.

Autores: SFREDO, G.J.; BORKERT, C.M.; LANTMANN, A.F.; KLEPKER, D.

(51)

Autores: SFREDO, G.J.; BORKERT, C.M.; LANTMANN, A.F.; KLEPKER, D.

Relator: Rubens José Campo

Titulo: Avaliacao de estirpes de Bradyrhizob/‘um japonicum e B. elkanii para a soja.

Autores: CAMPO R.J. e HUNGRIA, M.

Titulo: Caracterizacao de estirpes de Bradyrhizobium quanto a sua tolerancia e diversidade genética em relacao ao Mn e ao AI.

Autores: CAMPO, R.J.; MIURA, L.M.; CHUEIRE, L.M. de O. Titulo: Eficléncia de dlferentes lnoculantes na eficléncia da

fixa-cao biologlca do nitrogénio para a soja.

Autores: CAMPO, R.J.; HUNGRIA, M.; MORAES, J.Z.; SIBALDELLE, R.N.R.

Pb Embrapa Soja/JIRCAS Relatora: Kiyoko Hitsuda

Titulo: Capacidade de suprimento de enxofre e micronutrientes em dois solos de cerrado do nordeste do Brasil - enxofre (2): previsao da aplicacao de enxofre.

Autores: HITSUDA, K.S.; SFREDO, G.J.; KLEPKER, D. p-9 EPAMIG

Relator: Jeferson Antonio de Souza

Titulo: Resposta de cultivares de soja a enxofre e micronutrientes. Autores: SOUZA, J.A.; ZITO, R.K.; ARANTES, N.E.; GUIDOLIN,

J.A.; CRUVINEL, W.F.

PP Fundacao MS

Relator: Dirceu Luiz Broch

Titulo: Resposta da soja a apllcacao de molibdénio foliar em com-plementacao ao molibdénio e cobalto aplicado via semente.

(52)

Autores: BFIOCH, D. L.; FERNANDES, C. H

Titulo: Resposta da soja ao programa Ubyfol de nutricao vegetal Autores: BROCH, D.L.; FERNANDES, C. H.

pl} lnstituto Agronomico Campinas - IAC Relator: Roberto T. Tanaka

Titulo: Eficiéncla das fontes de fosforo para a soja.

Autores: TANAKA, R.T.; MASCARENHAS, H.A.A.; BORTOLETTO, N.; GALLO, P.B.

3.1.3. SucEsToEs A PESQUISA > lnstituicao: Embrapa Soja

Dr. Rubens J. Campo

Sugestao: Incluir tratamento de 200 kg/ha de N em experi-mentos de adubacao (fonte uréia), aplicando 100 kg/ha na

seme-adura e 100 kg/ha aos 30 DAE. A finalidade deste tratamento é

deter-minar a Iimitacao a produtividade devida ao N, uma vez que tem sido atribuido reducao na produtividade devido ao N quando, em muitas situacoes, o fator restrltivo é outro, como por exemplo, micro-nutrientes. Com isto, o confundimento de fatores sera dimlnuido. 3.1.4. REv1sA0 DAs REco1v1ENDAcoEs TECNICAS PARA A REc1Ao CENTRAL Do

BRAs1L PARA A SAFRA DE 2000/01

Capitulo 7 "Tratamento com Fungicidas, Aplicacao de Micronu-trientes e lnoculacao de Sementes de Soja"

Ref. item 7.2. Tratamento de Sementes (pagina 106) P/-'1’edagao anterior:

O tratamento de sementes com fungicidas, além de controlar patogenos importantes transmitidos pela semente, evitando a sua introducao em areas indenes, é uma pratica eficiente para assegu-rar populaooes adequadas de plantas, '

(53)

PP/-ledagao atua/.'

O tratamento de sementes com fungicidas, além de controlar patogenos importantes transmitidos pela semente, diminuindo a chance de sua introducao em areas indenes, é uma pratica eficiente para assegurar populacoes adequadas de plantas,

Ref. item 7.3. Aplicaoao de Micronutrientes (pagina 108) P/?edag:a0 anterior:

Atualmente, a dose recomendada de molibdénio é de 12 a 30 g de Mo/ha e a de cobalto é de 2 a 3 g de Co/ha. A aplicacao podera ser efetuada em mistura com os fungicidas sobre as sementes, por ocasiao da semeadura. Logo apos a apllcacao dos fungicidas e dos micronutrientes, aplica-se o inoculante. A aplicacao de Mo e Co na semente reduz a sobrevivéncia do Bradyrhizob/‘um e, por isso, a aplicacao desses micronutrientes podera ser efetuada, na mes-ma dose acimes-ma, em pulverizacao foliar junto com o herbiclda pos-emergente, com o baculovirus, com o inseticida para lagarta ou sozlnho em pulverizacao, antes do inicio da floracao. Alterna-tivamente, esses micronutrientes podem ser aplicados no solo jun-tamente com outros fertilizantes nas doses de 250 g/ha de Mo e 250 g/ha de Co.

PP/?edag:ao atual:

Atualmente, a dose recomendada de molibdénio é de 12 a 30 g de Mo/ha e a de cobalto é de 2 a 3 g de Co/ha. A aplicacao de Mo e Co na semente pode reduzir a sobrevlvéncia do Bradyrhizobium e, por isso, opcionalmente, a aplicaoao desses micronutrientes podera ser também efetuada, na mesma dose acima, em pulverizacao foliar ou no solo juntamente com outros fertilizantes. Veja item 4.6.4 desta publicacao.

Ref. item 7.4. lnoculacao das Sementes com Bradyrhizobium PRedag:ao anterior:

(54)

As areas de primelro cultlvo com soja sao desprovidas de po-pulacoes de B. japonicum e/ou B. e/kani e, conseqtientemente, as respostas

PP/Qedagao atual:

As areas de primelro cultlvo com soja sao desprovidas de po-pulacoes de B. japonicum e/ou B. elkanii e, conseqtientemente, as respostas

Ref. item 7.5. Como Tratar com Fungicidas, Aplicar Micronutrientes e lnocular as Sementes (pagina 109)

P/Bedagao anter/0r.'

A aplicacao de fungicidas e micronutrientes, deve ser feita de forma conjunta, antes da inoculacao, pols isso ira garantlr boas cobertura e aderéncia dos fungicidas e dos micronutrientes as se-mentes, diminuindo, assim, efeitos toxicos sobre as células do bradirrizobio. O papel dos fungicidas de contato é proteger a se-mente contra fungos do solo e o dos fungicidas sistémicos é con-trolar fitopatogenos presentes nas sementes. Assim, é lmportante que os fungicidas estejam em contato direto com a semente. O

tratamento de semente com fungicidas, a aplicacao de

micronu-trientes e a inoculacao podem ser feitos com maquinas especificas de tratar sementes (Fig. 7.1), tambor glratorio (Fig. 7.2) ou com be-toneiras. Evitar o uso de Iona ou o tratamento direto na semeadora. PP/?edaga0 atual:

A aplicacao de fungicidas e micronutrientes, pode ser feita de forma conjunta, antes da lnoculacao. 0 papel dos fungicidas de contato é proteger a semente contra fungos do solo e o dos fungicidas sistémicos é controlar fitopatogenos presentes nas se-mentes. Assim, é lmportante que os fungicidas estejam em contato direto com a semente. 0 tratamento de semente com fungicidas, a aplicacao de micronutrientes e a inoculacao podem ser feitos com maquinas especificas de tratar sementes (Fig. 7.1), tambor

(55)

glrato-rio (Fig. 7.2) ou com betoneiras. Evitar o uso de Iona ou o tratamen-to diretratamen-to na semeadora.

Ref. item 7.5.2. Tratamento utilizando tambor glratorio ou betonei-ra (pagina 112)

>Redag:ao anterior:

No caso do tratamento via seca, adiclonar 250 a 300 ml de solucao acucarada por 50 kg de semente e dar algumas voltas na manlvela para umedecer uniformemente as sementes

P}/iledacao atual:

No caso do tratamento via seca, adiclonar 300 ml de solucao acucarada por 50 kg de semente e dar algumas voltas na manlvela para umedecer uniformemente as sementes

Ref. item 7.6. Culdados com 0 inoculante (pagina 114) >Exc/uir item a abaixo:

a) Os lnoculantes disponiveis no mercado a base de turfa, prote-gem melhor a bactéria dos efeltos toxicos dos fungicidas, dos micronutrientes e das variacoes de temperatura e incidéncia de raios solares. No momento outras formulacoes de inoculante estao sendo testados pela pesquisa e algumas delas estao apresentan-do também bons resultaapresentan-dos;)

b) Adquirir... passa a ser item a) c) Nao passa a ser item b)

Ref. item 7.7. Culdados com a lnoculacao P/-iedacao anterior:

a) Fazer a inoculacao da sementes a sombra e, preferencialmente, efetuar a semeadura no mesmo dia, mantendo as sementes ino-culadas protegidas do sol e do calor.

(56)

PP/?edag:ao atual:

a) Fazer a inoculacao das sementes a sombra e, preferencialmente, efetuar a semeadura no mesmo dia, especlalmente se as semen-tes foram tratadas com fungicidas e micronutriensemen-tes, mantendo as sementes inoculadas protegidas do sol e do calor excessivo.

bl

Ref. item 7.8.1. Qualldade (pagina 115)

P/‘iedapao anter/'or:

Todo inoculante para soja, no Brasil, devera conter uma popu-Iacao minima de 1x108 células por grama ou ml de inoculante. PP/Redagrao atual:

Os lnoculantes turfosos, liquidos ou outras formulacoes, de-vem conter uma populacao minima de 1x108 células por grama ou ml de inoculante e serem aprovados em testes de eficiéncia agrono-mica devldamente comprovados, conforme normas oficiais do MA. Ref. item 7.8.2. Quantidade (pagina 115)

>Redag:ao anter/'0r:

A quantidade minima de inoculante por 50 kg de sementes devera ser aquela que forneca pelo menos 80 000 células do bradirrizobio por semente de soja. Cabe a cada fabricante definir a dose de inoculante a ser utilizada, em funcao da qualidade do seu produto. No entanto, como existe um efeito fisico de protecao da turfa em relacao as células de bradirrizobio e, também, porque vari-os estudvari-os tém mvari-ostrado que quantidades maiores do que 80 000 por semente proporcionam aumentos ainda mais expressivos no rendimento da soja, a pesquisa recomenda a dose de 500 g de inoculante turfoso por 50 kg de semente como padrao. Essa dose de inoculante com populacao de 1x10“ células/g, fornece aproxi-madamente 160000 células por semente (cultivares com 16 g por 100 sementes).

(57)

PP/Bedagao atual:

A quantidade minima de inoculante devera ser aquela que for-neca pelo menos 160.000 células do bradirrizobio por semente de soja. Cabe a cada fabricante definir a dose de inoculante a ser utili-zada, em funcao da qualidade do seu produto. Doses maiores de inoculante aumentam a nodulacao e a fixacao biologlca do N2. Por exemplo, para os lnoculantes turfosos com populacao de 1 x 10° células/g (minlmo exigido pela legislacao) seriam necessarlos apli-car 500 g de inoculante por 50 kg de sementes para fornecer 160.000 células por semente (cultivares com 16 g por 100 semen-tes). No entanto, como existe um efeito fisico de protecao da turfa em relacao as células de bradirrizobio, mesmo que os lnoculantes tenham populacoes de células maiores que 1x108, sugere-se utili-zar a dose de 500 g de inoculante por 50 kg de semente.

Ref. item 7.10. lnoculacao da Soja em Areas de Primeiro Ano de

Cultivo (pagina 116)

P/?edag:a0 anterior:

Como a soja nao é uma espécie nativa do Brasil, a bactéria que flxa o nitrogénio, o bradirrizobio, nao existe naturalmente nos solos brasileiros. Assim, é indispensavel que se faca a inoculaoao da soja em areas de primelro cultlvo com essa leguminosa, para maior ga-rantia de obtencao de alta produtividade. A produtividade da soja, nessas condicoes, depende de uma boa nodulacao e flxacao simbiotica de nitrogénio, especlalmente em solos com baixos teo-res de matéria organica. Quanto maior for 0 nL'1mero de células via-veis da bactéria na semente, melhor sera a nodulacao e maior pode-ra ser a produtividade da soja. Nessas sltuacoes, é indispensavel a aplicacao de no minlmo 160.000 células do bradirrizobio por semente. PP/?edag.'a7o atual:

Como a soja nao é uma espécie nativa do Brasil, a bactéria

que flxa 0 nitrogénio, o bradirrizobio, nao existe naturalmente nos

(58)

da soja em areas de primelro cultlvo com essa leguminosa, para maior garantia de obtencao de alta produtividade. A produtividade da soja, nessas condicoes, depende de uma boa nodulacao e

fixa-cao simbiotica de nitrogénio, especlalmente em solos com baixos

teores de matéria organica. Quanto maior for o nL’1mero de células vlaveis da bactéria na semente, melhor sera a nodulacao e maior podera ser a produtividade da soja.

Outro fator a ser Ievado em conslderacao é que alguns fungicidas e certas formulacoes de micronutrientes afetam a sobre-vivéncia das células de bradirrizobio. Por essa razao, em solos de primelro ano de plantio, 0 produtor, para garantlr melhores resulta-dos com a inoculacao e o estabelecimento da populacao do bradirrizobio no solo, pode evitar o tratamento das sementes com fungicidas, observadas as seguintes situacoesz

a) a semente utilizada possua alta qualidade fislologica e, principal-mente, sanitaria, estando livre de fitopatogenos importantes (pra-gas quarentenarias A2 ou pra(pra-gas nao quarentenarias regulamen-tadas) que serao deflnidas e controladas através de Certificado Fitosanitario de Origem (CFO) ou Certificado Fitossanitario de Orl-gem Consolidado (CFOC), conforme leglslacao a entrar em vigor a partlr de 13 de marco de 2001 (lnstrucao Normativa N° 6 de 13 de marco de 2000, publicada no D.O.U. no dia 05 de Abril de 2000; e b) o solo apresente boa disponibilidade hidrica e temperatura

ade-quada para raplda germlnacao e emergéncla.

Caso essas condicoes nao sejam atingidas o produtor deve tratar a semente com fungicidas dando preferéncia as mlsturas Carboxin + Thiram, Difenoconazole + Thiram, Carbendazin + Captan, Thiabendazole + Tolylfluanid ou Carbendazin + Thlram.

Ref. item 7.11. Nitrogénio Mineral

P/-?edag:a‘0 anterior:

Nao se recomenda adubacao nitrogenada para essa cultura. No entanto, se as formulas de adubo que contém nltrogénio forem

(59)

mais economlcas do que as formulas sem nitrogénio, essas pode-rao ser utllizadas, desde que nao sejam aplicados mais do que 20 kg de N/ha.

PRedag:a0 atual:

Resultados obtldos em todas as regioes onde a soja é cultiva-da mostram que a aplicacao de fertllizante nitrogenado no plantio ou em cobertura em qualquer estadio de desenvolvlmento da plan-ta, em sistemas de plantio direto ou convenclonal, além de reduzir a nodulacao e a eficléncia de fixacao biologlca do N2, nao traz ne-nhum incremento de produtividade para a soja. Por isso, nao se recomenda adubacao nitrogenada para essa cultura. No entanto, se as formulas de adubo que contém nitrogénio forem mais eco-nomlcas do que as formulas sem nitrogénio, essas poderao ser utllizadas, desde que nao sejam aplicados mais do que 20 kg de N/ha.

Capitulo 4 "Correcao e Manutencao da Fertilidade do Solo“ Ref. item 4.2.2. Calagem (Parana, pagina 93)

PRedaz;a0 anterior (pagina 94, 1° paragrafo):

Segundo este método, na cultura de soja, deve-se realizar a calagem aplicando-se a quantidade necessaria para elevar a satura-cao de bases a 70%. Esta quantidade é recomendada para incorpo-racao com arado até, no minlmo, 20 cm de profundidade e é calcu-lada através da seguinte expressao:

PP/?edag:a'o atual (pagina 94, 1° paragrafo):

Segundo este método, na cultura de soja, deve-se realizar a calagem aplicando-se a quantidade necessaria para elevar a satura-cao de bases a 70%. Sugere-se o valor de 60 % de saturasatura-cao por bases para declsao da necessidade de calagem, aplicando-se a quan-tidade necessaria para elevar a saturacao por bases a 70 %. Esta quantidade é recomendada para incorporacao com arado até, no

(60)

minlmo, 20 cm de profundidade e é calculada através da seguinte expressao:

Ref. item 4.2.5. Calagem no sistema de plantio direto (Parana, pa-gina 98)

P/Redapao anterior:

Preferencialmente, até 20 cm de profundidade. Apos a implementacao ...10 a 20 cm de profundidade.

PP/-?edag:ao atual:

Preferencialmente, até 20 cm de profundidade. Sugere-se o valor de 60 % de saturacao por bases para decisao da necessida-de necessida-de calagem, aplicando-se a quantidanecessida-de necessaria para elevar a saturacao por bases a 70 %.

Apos a implementaoao ...10 a 20 cm de profundidade. Por-tanto, em solos que ja receberam calcario em superflcie, sugere-se que para o calculo da recalagem sejam utilizados os valores de 0-10 cm, aplicando-se até 1/3 da calagem recomendada para saturacao de bases 70 %.

Ref. item 4.6.3. Adubacao com Enxofre (Central, pagina 79) P/?eda,ca0 anterior:

A absorcao deste....3000 kg.ha" de graos.

Além disso, ...Com a analise do solo efetuada, utllizar a Tabe-la 4.7. e 4.8. A analise de folhas deve ser feita, caso haja dovldas com a analise de solo.

Existem duas fontes conhecidas desse nutriente que sao o gesso agricola (15% de S), e o superfosfato simples (12% de S). PP/?edagao atual:

A absorcao deste....3000 kg.ha" de graos.

Além disso, ...Com a analise do solo efetuada, utllizar as Ta-belas 4.7 a 4.9. A analise de folhas deve ser feita, caso haja dL'1vi-das com a analise de solo.

Referências

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