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A Escola Primaria, 1933, anno 17, n. 2, maio, RJ

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A11is'o 1 T · · e1xe1ra . ... . .... . . 1\ í"'•La vo annual

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firmino Costa... . ala da 'idad .

Dr, l>edre Er11esto . . .... . E, Vilheno de Moraes ... . . ldallna

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ferreirn .. . .... . Uma g1·t1.nde ob1·a edticat .va ( l)is tl l'SO) Loa maLe1·na " ,i 11111 nenenzinl10

Coope1·a.ti,ra ::;colai·. ·

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Mostre-Escola ... • ... ..

Professo ras do Gr11po Escolar

Rio Gra 11de do S11I ,

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ESCOLA PRIMARIA:

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dos h~n1ens uns contra os outros. L_t1ta

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n,os) s1111, t111s c?m ()S o11tros. todos Jt1n

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Porque: vo ces já de \•e 111 tef repa rado :

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mtt111c11>aes. ) · não se pode ser feliz 5ozinf10. ne 1n co r1

-festa de distribtiição de premi.os. po te nte sozinl10, ne 11'. alegre sozinl10. . . . deria parecer a algtiem a festa de hoje .. 1 De ta( n1o do, e ess·e facto verd~de11 o :

Festa de solidariedade h11mana, festa de que se

ª

5•8'm no s Sltc~e~ier, logo precisa1T1<?S

auxi lio n,utuo, é qtie ella é, em verdade . de repartira 11ossa fe l1c1dade , a nossa aleg ria Por vezes , pe i,~:amos te dos nós, mes ou o nosso ~011tentam~11to co 111 outros ,

n10 voe/Is crianças, qt1e a vida é somente ' sob pena de f1ca_1 ,nos tristes . . .

l(tna lo11g·a e dttra co111petição. Qt1e to- 1 Qua11do_ a Vttia com eç.a a .nos : r1s1nar

dos vive1nos e111 l11ta, t111s contra. os ou - 1 m_ell1or, c_l1egarnos, as 111a1s das vezes , a

tros. 11es1110 aqtti hoje estão algtlns qtte i n?o n?s ttTi fJOrtar co111nosco inesmcs,. para

venceram _ os pr~n,iad~s __ e otitros que · so ct11dar dos o t1tros - dos nossos f1_lhos.

não venceram . i,; assim , a propria vida dos nossos pare11tes, dos 11ossos a~1 1gos ,

escolar é t1n:ia vida de lt1ta , de combate, idos ,, ~ssos semell1ar1tes. l sso se da com

de cón'Cltrrencia e de competição como tod_os .. os l101ne ns . . ,.:\ppatente.mente, el les

'd t d f''

1 ' estao lt1tando un s co ntra outros. Cl1

egt1e-a v1 a o a, a 1na . 1110s 1na1s e per · d 1 o, porem , e exarr11n· e1nos Mas , si quizer1n9s co 111prehendel a mell1or: veren1os que totlos ~stão lt1tando .

mell1or , veren1os qt1e h-a mais do L'. Lt e n1as n:.io tar1to iJOr si. qttanto por ot1tros.

isso. Vida é ta1nbern solidariedade e atl '" E aqui, o qt1e vernos l1oj e'? Vemos um

xilio n1t1tuo. Co111bate-se, 111as _1,ão u_ns gra11de nun1ero de ho me ns, dos qtte mais

·contra os outros, como parece, a pr!1ne1ra lutam e trabalha·~, homens do .commercio.

v ista : n1as t1ns a favor de 011tros. Si ex· da i11dustria: da sciencia, de to(las as

pt9-istirnos, existi111os porq11e outros - os no s fi ssões, retinindo , e111 volta de si, crianças .

sos pais :_ lt1taram e .batall1aram por que de todos os cantos do Districto Federal ,

existisse 1nos. Si crescemos, lt1.tara1n e li- para nos darem ttm exemplo e u,na lição

ctaratn porc1t1e crescessemos, out ros e Ott- de at1xilio 111t1tu o e de solidariedade . .

tros . Si rios edt1ca,nos , deve1nos essa edt1- Qtiizeram elles viver algumas l1ora ,

cação ainda a o t1tros, a multidão de ou - er1tre as cria11ças, e dar a algttma tdellas,

tros. Trido na' vida tiepende de 11ós, algtimas q11e representem todas, uma lem

-ma s de outros ta111b~m. Vida ~, assi1n brança qt1e ll1es mostre a todas,

co11creta-at1xilio , solid arieda de, collaboração , se r- me,1te , o interesse m11t110 q11e liga os 110-viço mtttuo. ' mens entre si, e lh es mo stre, ainda mais ,

, Isso 11 ão i111ped e, poré1n, qt1e esse au- qt1e só se está · alegre quando se distribue

xili'o e solidariedade e collaboração se fa - alegria, só se está contente quando se -clis ..

ça·m em lt1ta e pela lt1ta. Luta é es forç'o, tribtte conte11ta1nento1 e só se está feli ;z: e esfo·rço é a propria vid ? de noss a vida. quando se · distrib\te felicidade.

Victoria e succ~sso , sern esforço, se1n .. 'E para retirar qualqt1er aspecto de pro -luta, 11ão 1;ão victorias 11em successos. O tecção e amparo, esses l1omens q·tte fize·

prazer d.e viver é t11n prese nte da diffict\1- ram a profissão de fé de servir; .qu.ançi q

d ade de viver. ·entraram para a associação que ,é o

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-So1110s, assim , adt1ltos e cria11ça·s, an1i tary- não quizeran1 procurar q11em

preci-gos das cousas difficeis , amigos da luta e ,sasse de protecção , mas foram proct1rar as do esforço, qt1e dão sentido e alegria ás crianças, qt1e de nó s não precisam porque nossas victorias. , ellas têm a vida diante de si, e não somos..

Nad,a disso,~ ifi>Orém, q.11er dize1r que a flÓS qlJe lhes va1nos distribuir os· lagares, esse11c-ia da · viu l1umana seja a de luta nesta vida, -- p2.ra1 assi111, entre crianças.

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A ESCOLA PRIMARIA

27

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-ter o prazer de festejar1 sefu nenhum ou- a esse progresso, tão pouco

permanece-tr_o. interesse, o espirita de serviço e o es- rem inativos diante da vida de sua terra,

p1r1to de cooperação. A educação socializada considera como , Por isso é que disse que esta festa não um dos pontos princi1Jais o interesse da

e uma festa para distribuir premios . Os classe pela · séde escolar. E' esta um

gran-premios são, aqui, o accidente, o pretex- de !aboratorio para as experiencias da

es-ta, ot1 melhor, o symbolo. A festa é de cola, o melhor museu para a ilu?tração

camaradagem, a festa é do ideal de servir das aulas.

educador in-Pelo prazer de servir, de auxiliar pelo pra- Sanderson, 0 notavel

zer de auxiliar, de cooperar pelo pr, zer glês, assim se expressa.

de cooper;:,r. , «E' p1·eciso que as escolas estejam

fatigados, por vezes , porque na luta unidas em estreita comttnhão com a vida da existencia, nem sempre, esse grande da cidade ». Só deste modo elas podem

Prazer humano de repartir, com os outro3, ministrar ás crianças a necessaria

educa-~ bem e a alegria de vencer, pode ser sen- ção cívica e assim tambem obter a colabo-tido com toda a pureza e toda a intensi· ração das familias para o trabalho ed11ca·

dade, immaginaram os idealistas do Rota- tivo. São dois pontos estes de suma

re-~~ Club esta festa de _crianças para r:partir le~a1:_cia, im?rescindiveis ao bom exito da

rn _ellas a sua alegria e se contagiar da m1ssao confiada aos professores.

alegria, sem sombras e sem contrastes, da .

infancia Levando os alunos a conhecer e amar

E' ~ssim, uma festa de affirmação do· a ~idade, terá a escol~ usado ~~ meio pro-mais puro espírito rotario: 0 espirita de pr10 .P~r~ faze-los cultivar o c1v1sm?, que cooperação e de serviço, sem outra re- cons1st1~a neste caso. em aproveitar, as compensa que O do prazer de cooperar e o~ortu_n1dades de ~erv1r a mesm~. A

pro-de servir pr1a vida da localidade proporG1onará ás

· • crianças freqttentes ocasiões de prestar

.., • •

1 • • 1 • 1 11 11 1 • 11 1 • , 1 • •• serviços publicas em bem da ordem, da

higiene, da assistencia, da instrução, etc.

Sàla da cidade

(Ao sr. dr. L itiz Per1na)

Percorri outrora, durante alguns dias, Uma cidade, observando-lhe as rt1as e os arredores para o fim de elaborar u1n pro-grama de excursões escolares. Quando Passei a exect1ta-lo, tive ensejo de acom-Panhar varias vezes a classe , que depois fazia ti ma descriç'a.o do que observara. ·

l)entro em pouco notei que não

bas-tava esse exercício: era preciso igttalmente

conceder á cidade e a set1 municipio, no P~edio da escola, um lugar de honra que viesse enaltece-los pera11te os alunos, aos quais cumpre preparar se para servidores d.e sua terra, seja qual for a posição so· c1al, em q_ue o futuro venha coloca-los.

. Devem ser eles, tanto quanto possível, colaboradores d o progresso local, de que ~esde já são co-participantes. Não podem ficar indiferentes, e muito menos, infensos

A esse respeito, poder-se-á organizar um programa sugestivo, capaz de desper-tar entre os escolares sentimentos de ini-ciativa, de cooperação e de solidariedade.

Pequenos atos de civismo continuamente

praticados, mais do que eloquentes pala-vras patrioticas, mostrar-se-ão eficientes para iniciar as crianças na educação

ci-•

v1ca.

«A

comunhão com a vida da cidade-.

conforme a expressão de Sanderson, será um dos meios conducentes á colaboração entre a familia e a escola. O interesse dos alunos pela cidade, estudando-a e servin· do-a , desdobrará novas perspectivas para a referida colaboração, que em parte pou-co se tem desenvolvido por causa do re-traimento da vida escolar.

Não deve esta circunscrever-se ad seu predio, mas integrar·se na vida urbana . Os meninos farão excursões, segundo de-terminado plano: cada um deles. articu-lando com a escola a vida extra-escolar, ir·se-á iniciando na auto-educação com o

1

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A ESCOLA PRIMARIA

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---desenvolvimento que imprimir ás suas qua- f de~ejo de_ favore~er a causa pu~lic~ . ~o··

!idades sociais. A escola extender-se-á an iversario da cidade, a escola inteira irá desta maneira á cidade e bem assim con- 1 cobrir de flores os tumulos de seus bene-ceder-lhe-á um lugar d~ honra em sett re-j meritos, e depois, en1 passeata civica.

ale-cinto . ,

1 grará as ruas con:i a presença de seus

De que forn1a se ha de efetivar este alunos e _com os hinos_ por eles entoado~. ultitno desideratum ? li1stalando-se a sala Ha c1clades qtte deixam de progredi r da cidâde 110 predio escolar. Na planta

I por faltar-lhes o civismo ?e se~s habit~n

-deste inclua-se, desdê já, tal inovação; nos tes. Colocan1. eles o par~culartsm~ _acima

· pred ios atuais esco lha -se para esse fim 1 ~o ~en1 publico; sobrepo~,n o esp~rito de

uma sala. Então a escola e a cidade ex- ! rivalidade ao de cooperaçao; sttbstituem a trei tarão relaçõe~ entre si passando dai á I solidariedade pelo partidarismo. A cidade

' 1 · t d R '

colaboração . .

I

e~tac1ona ou re. r?gra a.. essen1em-se

A sala .da cidade pod, rá conter alé,n disso os s~us ha~1tanres, po~em o mal se

do mais, o segt1inte : galeria de retratos JJrolonga 1~def1nid~mente, t~rando o . en -dos bemfe itores locais, quadro historico canto da vida social, subtraindo a

an,,na-·das pri ncipa,is datas da local idade; plan ta ç~o . do pro~resso, comprometendo as in i-desta com os nornes das ruas e praças; c1at1vas _t1te1s. . .

quadro corografico do município e de st1a A cidade tem direito a um lugar de séde ; publicações atinentes aos 1nesmos; honra na escola_. Cabe a est~ transforma r fotografias de seus edifícios e lt1gares mais os alunos em cidadãos . O inte~esse do

in1po rt a11tes; mostruarios dos produtos aluno te11d~ naturalmen te a esse f1~ .. Se o

agrícolas e industriais; dados sobre oco- J professor e realmente dotado de c1_v 1smo e

mercio e outras man ifestações da séde es- con~ece _os processos da escola ativa, se r .-colar; vistas dos predius escolares e esta- l~e-a fac1I e agradavel ~a r ed uc ação CI·

ti stic as do ' mo vimen to educativo · mt1set1 v1ca aos alun os , apro veitando para esse de objectos e moveis de val or h'istori co ; efeito as disciplinas todas, sem prejuizo de quad ros dos servi ços e instalações publi- ' 11enh urna delas. . . . cas _existentes; espec imes da fa una e da! A s~I~ da c1~ade como depos1tar1a fl ora do municí pio ; mapa da viação ur- : das trad1~~es loca is, como exe mplar. de bana e das estradas qu e serven1 a cida de; , c_ult_ura c1 vrca, co mo teste111u~1h o da sol 1da-co!eções de jornais e r(')vi stas loca is . rie a ade . da escol a, ?f.erecera aos alun~s

· Os bem feitores da cida de já faleci· o portt1n1dades magn 1f1cas para se e11ca rni -dos não terã o quan do muito 'urn a lapide 11 har.:!m á cidadania, dando- lhes a con

he-' ' ' h t d"

para comem orar -lh es os non1es. A esco la c

7

r_ o passado o nroso e ~ pres~n e 1g -guard ará a memo ri a deles para tor11á-los 111ficante da terra de sua 1r1fa11~1a , onde co nhe cidos dos al un os ·dos futuros cida· agora se prepara m para t1 ma vi da be la , dãos que hão de qu erer' imi'ta r-lh es os fei- util e digna.

tos . Os ben1feitores ai nda vivos se 11ti r se-ão co nfort ados com essas pro vas de

reco nl1 eci1nen to, _ e não es morece rão no

• (Do FI RM I NO «Minas Gerais») · \ COSTA a ,IIHlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll!IIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIITilllllllllllllllllllllll~!III~

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;tru cção Muni cipil l e a Ad rni nis traçã o desta revista, . tod (lS os directores de

!

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gr11 pos escolares , esc ol as f) ri ma rias e cursos pop t1l ares no ctt1rnos rece berão 5

U

um exe rnp lar de ca•la num ero d' <A Escó la Pr,i,nar ia» . o qttal deverão conser-

1

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var 11 a. 11.Bibliotheca Escolar , como JJro pri ed ;1de do estabelecimento qu e diri gem.-

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Olllll!IIIIIIIIIIIIIITIIIIIIIDIIIIIIIIIIIJlilllllllllllllllilillllllllUn1u11111111111111u11111111111111n111111u111111111111111H1111111111111111n11n1111111111u111111111111111110111111n111t~!IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIUl~llllllllllllilllllllllllllllllllil. '

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A ESCOLA

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29

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nta 1

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-

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--

--· Foi e11ca11.tado1·a a f esta cívica 1·ealisctd1t 110

Ce11t1·0 de Ed11cação Pliysica Milita ,·, 11c1 Fortaleza

de 8. João, pa,·a a e11t1·e,qa ao E:ce,·cito Nacio11at de

302 tJScotei,·os, fitlzos de e111p1·egados da Light da

CtJ111pa11/1ia do Gaz e da Co111pa11/,ia 'l'eJepJ,011ica.

Co111pa,·ecera111 a essa sole111·1idade o J,,.te

1·-ve,1tor F'erle,·al, o Mi11ist1·0 da G1té1·1·a, o Mi11ist1·0 do

Trabat/10, o 1·e;11·ese11ta11te do di,·ector da J11st1·ucçcto Jtunitipal. o Directo,· da Liglit, o Cite/e da Missão

Francez<t. elevado 1111111e1·0 de officiaes tio E.:r:ercito,

fan-iilias dos escoteir·os e ce,·ca de 300 al1111111as elo

In~til11to d e Ed11cação, at. q11<1es dera1u excepcio11al

br1ll1[t11tisn10 á 11atriotica f esta.

. B eni 111erecido foi o apoio qae as altas

a11to-1·1dades p1·esta,·a111 á {/l'r111de ob,·a, q11e te,11 11111

ca-1·acter e111i11e11te111e11te pop11la1· e iJisa, sob1·etl!'~º: P'.'0·

11ocar o 1novi111e11to de coope,·ctçâo e11t,·e a 1111c1at1va

}!articula,· e o pode,· p11blico, e111 p,·ol da ed11cação

111tegral da _j11ve11t1tde, .

O ilt1,st1·e ]),·. Ped,·o Er11esto, 11a q11at1dade

de G0Qe1•11ado1· da cidade, f ez e11t,·e.qa

ao

Exercito .Na_cio11al dos p eq11enos escotei,·os, profe1·i111!0 o se

-guinte disc111·so, q11e /'oi, viva1ne11te, a11plc111d1do pela

grande ass1ste11cia :

'

«Foi com o maio1· jubilo qu~ acceitai _o -e~cargo de apresentf1r a . V. Exc1a .. _s1·. Iv11

-n1stro, o grupo de escoteiros que aqui se en·

·contra. ·

O escotismo é antes E>. acima de tudo,

uma escola de dio-nid ade e de l1onra . O

espi-:rito de s0lidarieá"ade, o cu lto ás m,1 is exce l-sas virtudes fo1·mam o dogma e a fé do esco -teiro. Trazei-o, pois, ao conviv io dos mili

ta-1es

,

que vivem no cu lto dos mesmos m,i~da -tnentos é motivo de satisfação. Os escote iros be.bem 1na 1nesma fonte de civismo e desfral -dam a mesma bandeira que to rna inating ivel

a honra do soldado do Brasil.

Ne nhuma ce1·imonia póde ser mais g1·ata

á med itação dos home ns de conscie!1cia serena.

Effecti vamente ba um notavel ensinamento no gesto dessas creanças. ass im penetrad.ts .do dev er, procurando tomar posição e~tre _ os

se11s camaradas do Ex.ercíto. Elles aq ui estao,

?S

escotei1·os da Light, com o na presen_ça ~e irmãos mais velhos, cuja approximação 1nsp1

-ra

respeito e co nfiança. Que eloquente, . que nobre resposta aos pess imistas , aos ret.1 ce n-tes, ·aos quo não vêm que as novas gerações

·se preparam pa1·a 1·ece ber, ex~ltar e enn.o -hrecor a heran,ça ·pesada e gloriosa, por cuJa

intangibilidade e brilho virão mais ta1·de a

zelar !

Deve ser grata a V. Excia.' s1·.

1'1inís-tro, que attingiu o posto mais alto de sua.

ca1·1·eira cer·cado da veneração dos sellS con

-cidadãos , poder agora receber esses novos fi.

lhos espirituaes de sua nobr·e classe.

E c1·eia que não é menor a 1nioha

emo-ção. em t.razel-os á SL1a p1·esença. A caserna

e o na\·io são escolas de honra, do

desenvol-vimento dos valores moraes e á acçao dessas

escolas conseg11imos tornar fo1·te a Patria

enorme.

O escoteiro veio pelo mesmo caminho, e

cong1·egot'! de norte a sul a mocidade, para

se rvi1· aos mesmos codigos, nobrez,t, lealdade, bravura e honradez, que são o apanagio mais alto dos soldados e ma1·ínheiros do B1·asil.

E

par,t doct1mentar que a sua farda é e

n-·ve:rgada, com a nitida consciencia dos deveres

que impõe, os escoteiros da Light, educados pelo Centro de Cultura Physica !lo Exercíto ,

eitudam, tem espir·ito de iniciativa, vivem Ilij

culto das virtudes mais caras ao homen1' or

-ganisa1·am uma associação beneficente, Ti

-sando a protecção .dos companhei1·os enfer

-mos e o amparo aos mais fracos, e to rnam- se dignos da civilisação em quP eollaboram·

Essa admiravel conducta mereceu o apoio

enthusia~tico dos que trabalham na Light, cuja

di1·ecção a prestigiou do modo mais signific

a-tivo . A historia desse gru po de escoteiros é

emfim, a prop1·ia historia do civismo dos es~ coteiros do Brasil: tem o seu triumpho

con-quistado a rasgos de valor pessoal, e toca.do

dos sentimentos mais puros da elevada

do11-trina. •

Sr. }! ioistro: aq ui está uma parcell&

bem viva do Bi asil de nmanbã : forte, unido, illttminado de intelligen cja e de fé.

Sinto-me orgulhoso por me ser dada a

honra desta rpresentação. Fazando-a estoa

certo de que o Exercito a receberá com as

ho-menagens devidas, . pond0 suas band eiras ea

contin er1 cia·aos que mais tarde as empunharã com glo1·ia... .

(4)

• • •

30

A

ESCOLA PRIMARIA

- - -

- - - -

-

- - - ·

- -

-

--

·

-

- - -

-

- - - -

-

-A

instrucção

na Grâ-Bretànha

· (INGLATERRA E PAIZ DE GALES)

p,opula,ção: 38. 7 46.000 habitantes. Cria11 -ças na id·ade esoolar (1928): 5.967.376 ;

91 O/o, frequentam as ,esaolas

subvenciona-das · pel,o Estado,. Escolari,dad:e p,brigatória ~ <lios 5 .a,os 14 ann,os.

Escolas infantis . - As cl,aisses infantis

a partir· ,dos tres anno·s, m:as nã,o obrigato

-rio se11ão ,aos 5 annos. Ha 130 Nur s,ery

Sch,ools - ,qtte adm1item as crian,ça·s d,esde

.a idade ,de 2 ann,os 1e ali tom1

a:m:

conta.

d'elas dez 1101ras ,p1or ·dia e dão-lhes tres,

iefei9ões, ao, ·p·asso 1qL1e as cla·sses infa11tis, ond·e as crianças não t,oma,m· nenl1u·ma 1·,

e-feição, nã.o rte,m 1:i .os altrm'nos s,enão ·cinco

horas diá1·ias. . ,

Escolas ,pritniátias. - A ·escola pri_m'ària

nao

é ,obrigatória senão ·para as cr1a~ças que rlão reaeb•em ·n,outra parte Ulm'a

1ns-tni·ç-:i,Oí ,e(!Jt.tivalente. · 1

Escol,ass secundmias. - a) Ao cabo de

cinco p u ,seis annos de ,e·studios pri·1r.·ari,os

(11a idade ,d.e 1 O ou 11 a.nnos), os alttm'n,os,

rapazes ·e r,ap,arigas, pódem1 ,entrar nas , es-colas ·sec11ndarias. 1

1:,) Na idade id,e 12 .an11os ·co·rn1pletos~

o,s ,alu'm11os, rap·azes· e raparigas, p,o,dem'

en-trar n,os Júnior T ec!itzicrtl Scl1ool, onde.

1

Além1 ,diss10, nas U1iiver.sity .Transing De -p,artm1ents o s ,candidatos co1m o di ploma de bacharelad,o (!matriculation c,ertificatie)

p,o1em, P'r,eparar oertificad.os pedagogicos.

Escolas p11ofis.si,01zais. - Os Jttnior 'fecl1

-nical e Junior 'rrad,e Sch,ools, qu·e se en-xerta·m 11a seti1mla classe d·a •escola 1)ri,mà -ria ·são f acttltativ:os p·ara 0 1s d:ois s e:x,os.

• •

Ministra·m1 111tn1a grande variedade de ens1-·

diversc,s.

Ex.mmes. - A ,entrada nas ,diff,erentes e.s -colas disp,ensa ,a ,ex,am1e. Co.nhtdo , para

d·ar ingress,o nas escolas s,ecundarias, exi-ge-se ,qt~e :os alt11n'n01S f açaim1 o ·s,ett exame

( qttalifying), ,pr,c,vand,o dessa forro.a as istta•s ap,tidiões ,e jt1stifica11do o seu direito a um ensinJQ gratt.1íto,. O,s candid.atos a,os es tu-dos ·sit·p·eriores. d1evem1 p,os·s11ir o b·

achare-lad,o ,ou ttm certificado de i1m·atriculaçã,o

CrtTatriculaçã,o certificada).

ESTATISTICA (1928)

N unz'er,o· de alwn:nos:

1

Escolas p'r~m1àrias e Ce11tral Scl1ools

Esoolas :sec1111dàrias

5.565.000'

Escolas tecl1nicas e ·pr,o,fis·sio naes Escolas .norm·aes

Escolas :st1peri,or,es U11iversidacl:es 1 •

--386.000 22.000 12.000 12.000 33.000 1 1 estão 13 ,annQs. · ,

· c) As Escolás 1centrais 1para a·s ~rian'?s

Grã-Bretanha

de 11 a 15 anrtos ~secções coimmerctaes,

1n-'

(ESCóCI·A) 1

dustriaes, tecl1nicas, :etc) .. 1 1

d) Relativam1~11,1Je· ,aos alt11tn111,os qtte ni(,o

freqüentam n,enl1ttm,a destas ,escolas, ,d,e• PO/J.ttlt'ição: 4.884.032 (1929). Crianças,

irem1 segi1ir a , iesoóla 1p1r.innària, até

f•

idade na idade ,esoal,ar: 791. 276 96.~,·o fJ'le1

quen-de 14, a11n,os, ,do.11de podem passar :1 1es00Ia ta1m1 as escolas. Escolaridade obrigatoria:

com'pletmentar. . \ dos 5 .aos 14 a~n,os.

Ensino superior. - As ,esoola·s sect1nd1-

I

Escol{ts /1zf(1nf~s. - fs Nu•sserr s.cJ1.ools

rias conduzem: de nt1m·er,o l'!estr1cto,, s.ao f act1ltat1va~ e

re-ás escolas superior,e-s. , cebem1 as ,crian•ças ,que não atting1ram1 a

,á esoola nrorm:al, ídade ,de 5 1a11n,os. Dep•endern1 ·e!rri absolu!o

á ttniveiidadc. das autorid,a,des locaes, mas por v,~z,es sao Ha escolas po,pt1J.ares sup1eri.ore·s, (lesti- financiad,as po,r ass~c~~ções part1c~1l~res,

nadas , á instr11cção ,d,os adultos. aom 011 seim· st1bs1-d10 ,das aut,on,dades

fló'l'ntação <}os JJtofess,or,es. - A ·forma- l,ocaes. . , .

1ção' d,o ·corpo ,d;oce11te faz-se nas ,esc,)las . Esc,olas p'J'tnt'att~s: - 0 , ~11sin,o_ pri,m•

a-normals ,que recebem os alu·rn'11os na içta- rio é gratuito, 1off1c1al e obr1g,ator1i0. Off,

e-·de d:e 18 ,ano.os pel, lfl'llen0S, rece ,aos al1.1m1n1os t1l111i prog,r~mma d,e ;ui~

, .A pteparaçã,o iao certifícadio d1e aptidão t11ra ·geral ~ 1eng!:o.b:a as segu111tes secçoes •.

pcdag:ogica ,dura ,dois a11nos. Classes 1nfa:n1:is,: 1de· 5 a:. 6, a1111o•s ;, . 1

,

.

• • 1 • • 1 • • • • • '

A ESCOLA PRl1viARIA

3

1

Classes eliementares, de. 7 a 9 a11no•s; 11um ann,o ;para toct·os ,os .al11.mino,s. O no-Classes .sup,erio,r,es, d,e 9 a 12 annos; v,0; r e[!1lam,ento insiste .sobr,e a 11ece.s·s'idade; Classes ,d,e aperfeiçoamento, de. 12 a de urr:a 'cult11.ra 1Universitaria : <<Üs ies

tu-14 ann,o·s. dantes ·poderã~ 1e ,deverão seguir cursos,

Estas ultim,a.s destinaim-se a crianças na Universidad,e>>. Esta 1determinaçã,o ia

l-q11e não segt11em· nenl1tum eusi11,o se.cun- veja a ·pôr 1em1 liel,eVio, tttn antigo metho·d~

dario. de f,orm,ação d,os pr.ofessores qtte envolvia

Ensin.o secu,idario . - P,ela volt,a d,o,s 11ma freq11encia 1univ:ersitaria ·dorante to,da

12 ann0;s, ,os allllm·nos clas·sificados regu~ a d11raçàio ,dos est11·d-os. ,

larmente ,entraJm na esoola secundaria. As I IA dttração dos est11•d,os para as mttlhe

-escolas secundarias ap,ena·s são gratt1itas res vae .a ttr,es anno·s em vez de dois ie.

para ,os bolsistas. poderá ,estender-se a ,quatro

e.

,até mais. A dttraçãio dos estttdos é de 5 a 6 Para !03 l1ome11s a duração dos estudos é

a11nos , ,mas, eP1! .algtl'mas escola·s ,m,enos im- de 4 ann,os. 1ma'.s

:0 certificado ,d)e pr,of.es

-portantes a,os esti1do,s ,dura:m· ap,ena·s ,3 seres não iser.'.Í. concedido .senã,o aos es -annos. i 1 1 titdantes oon1 i11m grau ,o,u diploma. Para

As esc,olas s,ect1ndaria·s preparan1 para as as pessôas já licenciada·s, de ttma ttnive r-ttniversidades . ·para as ,escola·s profissio- sidade. a 1duraç.1o dos est11cios is,erá de

naes s11peri.o,ries e par,a as escolas normais. tres ot1 4 tri.mestnes após ,o anno de ·e·s

-EnsitÍo sr1perior. - As universidades tagio preliminar.

tem as facttldad,es ·de s ciencias, de tl1eo,.. Esc,olas profissionaes. - Estas escolas

1,ogia de direito, ,de ,medicina, de m·ttsica são frequentadas por aqu,elles qite ,de.s,

e-e de art,es. : , jam• at.tgun.entar ,os sei1s conl11ecim,entos tec

h-F or,na.('iio dos professores. - T.odo,s os nices. As ,occupações p1,ofis·sio11aes d1os

<:andidatcs ao lugar de professor·es pri- alum·11os obrig·aim-nos a segttir, geralm•ente

tt11arios ( e m,uitos i0t1tros candidat,os tam- estes cursos á noite. . '

bem) poss11em grá.us 11..111iversitario,s. A pre- E:,:;,anves. - As ,esaolé!.s pr~m,aria·s ,e se.-p·araçio do,s p1·,ofessores ·effectua-•se nttma cundarias não ,admittem1 ,otttros exames s e-das 4 esoolas normaes, d11rante tl1TI anno não os d,o, certificack> dos qtte finalizam

para ,os licenciados univer.;itarios, ,estt1da11- os estudos. tes que acabaram com! brill10 os s,e1.1s es

-tt1dos secttndarios. '

Uit ima1m1ente. após novo .regttlaim,ento, só

os p,ortadores ,de .11Jn certificado d,e escttdos secu11darios (Leavi11g C1ertificante) serão

a dmitt id,os a,os estudos de profess,or e a

dttração do estágio :preliminar é fixada

ESTATISTICA 1

Numero de ,alu'tn:nos :

Esoo,las primarias. divisão inferior 582.590

Escolas :p rimarias, divis.ão •sttperior 71.609

Esoolas sect111darias divisão infe1·ior 7 4.492

----·-····---·--·---·------ --- ---' • 1 1 1 > • • •

EXPEDIENTE

1 As assig 11att1r,as d' << A E soo,la Pri,maria >> p,odem·

ser t,o:nracl,as

,

c

11n q ualqu,er ép,oc.a, p elo p r,eço

d

e

12$0 00 .;1.nnL1aes, ta nto ,piara ,o D istrict:o, Fed,e1·al como1

,p,a ra 10s Es t;:1dos.

Ós ,piedidos ,d ev,e'm, a,comp·anhad,os da resp ectiva irn:p orta11,cia , ser end,ereçados a R,e,d,acção, á Rt1a s :ete 1

d

c

Sctc1n1bro , , 17

4

-

Rio ,cl'e

.

J

anieiro.

'

• \ • • ' • •

(5)

1 \ • i • • • 1 1 • •

32

A ESCOLA PRI1IARIA

- - - -

- -

-

---

- - - -

-

- - - - -

-'

'

ôas ma ernaes

'

a um nenenz1n o

'

Para o livro de Melle . Elsa

TR.

,pS tu, peqnenino infante

L

Meu coração triumphante.

'

M

INHA roseira florida, Ventura de minha vida.

P

ORVIR Como resplendores de que ao longe aflora aurora;

f

LOR do meu 0' meu menino Jesus sangue', és a luz, ! ...

D

A A menina dos meus olhos ; vida em meio aos escolhos

J

OIA mais bella não têm Os anjos todos do além.

1

T

HESOURO, rico tbesouro Que brilha mais do que o ouro.

p,s

o meu lindo painel,

L

Sobre as aguas meu batel,

A

Em que carruagem dourada sigo · a · minha estrada.

M

EU guerreiro, que desta alma Vencedor levaste a p,alma.

P

RINCIPEZINI-10 Rei que manda e encantado, não é mandado;

M

INHA Mei1 pão, meu g11arda e meu sal e meu tudoescudo, '

p,s

do dia o doce albôr,

L

Botão de rosa do amor.

A

Minha abelha, o favo meu, minha porta do céu,

S

ORRISOMeu conto n1aravilhoso; , pranto ditoso,

,

1

O

da minl1a cova fria Primavera, adeus do dia! (!)

E. Vilhena de Moraes

( Jean Aicard - Litanies du petit enfant.

'

eooperatiDt1 Escolar

Relatoi·io do movimento da

Coopera-tiva de Consumo da Escola E~pirito Santo

de sua f1,1ndação a 31 de Dezembro de 19~2.

HISTORICO - A Cooperativa de

Con-sumo do Grupo Escolar do Espírito Santo

foi fundada a 7 de Novembro de 1931,

sendo Inspector Esc.ola r Dr.Alfredo Cesario

de Faria Alvim e Directora da escola D.

Francisca de Faria Borges. A

organisa-ção e orientaorganisa-ção da Sociedade foi entregue

á profes~ora D, Marietta Alves de Faria

Lemos.

fundada já em fins do periodo

lecti-vo de 1931 não levantou seu capital inicial

pela subscripção de acções, conforme

dis-põem os estatutos, mas por emprestimo

to-mada a b.

ª

Secção da Caixa Escolar

Af-fonso Penna, como permittem os referidos

estatt1tos.

Com esse emprestimo manteve-se a

Cooperativa, com simples caracter de

com-pra e · venda de material escolar, até 30 de

Junbo de 1932, estando desde 12 de Março··

do mesmo anno, sob a orientação da

pro-fessora D. ldalina Carpenter Ferreira.

Em 1º de J11lho de 1932 foi o serviço

reorganisado, d'e accordo com o disposto

nos estatutos, passando, desde então, a

rea-lizar a missão educativa que lhe é

attri-buida. Nesta data foram subscriptas as

primeiras acções (em numero de 20) e

elei-, .

.

ta dentre os ali1mnos acc1onistas , a

se-o-uinte directoria : · Elza Manes - director

b .

presidente ; Ilka de Faria Borges -,-

dtre-ctor secretario; Eulalia Trindade - d ire•

ctor thesoureiro; Yecj_da Lustoza de

Oli-veira - director alrnoxarife; Diva

Madu-ro, Norlise Martl1a Killer, Zulmi·ra

Gott-lart de S ot1za e Rosa Lern er - vogaes,

Em Agosto poude a Cooperativa sa- ,

tis fazer seus con11>romissos con1 ;: 6ª

Sec-ção da C. E. Affonso Pe11na, que

si1bscre-veu no mesmo mez . 30 ',1/0 "das acções emit·

tidas, ot1 sejam 75 acções. Ainda em

Agosto foi vendida mais uma acção e em

Seten1bro 111ais ttma, perfazendo um total

de 97 acções .

.:\inda em Setembro, houve eleição para,

preenchimento da vaga aberta na directo-• ' • ' 1 ' • I • • •

ESCOLA

.

PRIMARIA

----•

ria por ter deixado a escola a thesot1reira

Eulalia Trinàade ; foi eleito o accionista

Jair Ooulart de Sottza e designado para o

cargo de vogal, em substituição a Diva Me.·

duro, desig·nada thesoureira.

Em Novembro encerrou o movimento de compras e vendas e, procedida a

apu-ração do liquido, verificoi1 um total de ....

425$350 (quatrocentos e vinte e cinco mil

e tresentos e cincoenta reis).

O dividendo correspoudente a cada

acção foi de $877 (oitocentos e setenta e

sete reis).

Em 15 de Dezembro fez a Cooperativa

de Consttmo a distribuição dos dividendos

e encerramento final de todas as

trans-a~~es, sendo o saldo que passa para o

exer-cic10 de 1933 depositado no

Estabelecimen-. to Bancario «Lar Brasileiro», por ordem

do Sr. Inspector Escolar Dr. Alfredo C.

F.

Alvim.

DISTRIBUIÇÃO E ORGANISAÇÃO DO

SERVIÇO

, Elei.ta a Directoria, foi o serviço

dis-tribuído da seguinte maneira:

33

Ao thesonreiro competia verificar e

escripturar a renda diaria do negocio (mo,

delo! 3), fazer a apuração e entrega da

r enda semanal á profe&sora orif'n tadora da Cooperativa, os pagamentos e a escriptu-ração final do livro Caixa,

Ao almoxarif~ incumbia velar pelo

stock de material, accusando o movimento

diario de sabida e entrada nos talões a esse .

fim destinados ( modelo 4) e o movimento

mensal no livro proprio ( modelo 5 ).

Ao secretario cabia redigir officíos e

quaes quer 011tras communicações bem

d . '

como , as actas as reuniões e fazer ;.

ins-cripção dos accionistas no livro proprio;

ao presidente cun1pria orientar e fiscalisar

todos os serviços e substituir em caso de

.

.

'

impedimento, qualquer dos outros dire-ctores.

. .A organisa~ão dada aos serviços de

ge-rencia, almoxarifado e thesouraria além de

. .

'

perm1_t_tir u~ ~al~nço rapido em qualquer

occasiao, diminuiu as probabilidad.!s de

erro, pois, cada um dos serviços,

exercen-do o contrôle exercen-dos exercen-dois outros accusava as díf ferenças que porventura houvessem e

cuja origem er~ imme~í atamente

pesquiza-da, para a devida recti:ficação.

As vendas ficaram a cargo do gerente

e -vogaes, sendo a escripturação diaria e

lll:nsal feita pelo gerente nos livros

pro-pr1os.

MOVIMENTO: Foi o seguinte o

movi-mento de sabiàa de moterial escolar

du-rante o anuo de 1933 : • ESPECIE Caderno n. o l " n.0 1 (100, rs.) ,, n.o '' n.0 2 (100 rs.) '' n. 0 3 '' d e desenho " ,, ., (500) rs.) " , cartographia " :cade1uico l,ap'! de 30 folhas 18 Faber n. 2 B '' Ferrart n. 2 C o_rracha

BÜlta de lapis ele cor

co grande

1:, ' ' pequeno

.("8Un•

.â. ., .

111Pontailor

olha de papel impermeavel " ,, ,. almasso ' ' , 89

-49

-

-145 6 3 5

-

-

' 60 · = ' 55 59 2 12 30 7 233 = /

-.148

--107

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(6)

• 1 1 1 • 1 1 • \ 34

A ESCOLA PRIMARIA:

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-78 · Proen<'a)

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(Entre o lar e ,i escola)

-1

1 o 1

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-Jogo (Pequeno Arcl1itecto)

-

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Alinhavo em cartão (er1velleppe) '

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-'l'ecelagem riacional_ •

-

30

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15 51 5 1 estrangeira 1 o o o o ,,

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-(vidrinl10) •

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-:i Lapíseii-a

-

-

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--

-

-

-E to ·o de madeira •

'

s J 1

O movimento de dinl1eiro vai e3pecífi

-. cado . vo balancetes seguinte:

sabiam ser da collectividade, e como tal o

administr,tvam e zelevam .

Bala11c

ete

en1

31

de

Deze1nbro

de

1932

A. Eo:ipresliruo A l\<laterial Escolar f\ Donativo A Acciouistas De E111prestimo De !Vlitteríal Escolar • • De Despezas Oe raes

De l\Iaterial l~scolar C[ Especial

De Accionislas be Dividendos ~aldo para 1 D33 • • DEBI'I'O CREDI1'0 · 220. 050 2.176.200 1.900 194.000 • 220.050 • 1.735.200 • 104 -600 101 .200 34.000 , 80 .900 316.200

-

-

-

·

--

-2. 59-2. J 5Ó 2.592 .150

-

- ..C

-CONSIDERAÇÕES

G'ERAE1S :

Nos

G

sn ezes de set.1 fu ucc io11an1 en to regul a r pou ·

de, a Oooperativ~ ele Consi1n1_0, tiar sobe · jas provas do seu valor educat1vo,

Effc ctivamente, <>s sentimento.s de_ res--po11salli1~1.iade, re cti1.ião, a con ~c1enc1a do

dever, foram se <1estr1volv,e11rJo , cacl~ vez n1 ai·s, nos alun111os, tornados v~rdad:1ros e

escru pt.11 osos directores de pa tr1 mon10, q t1e

1

'

1

'

'

Cu1npre-me, pois, registrar. con1 real

satisfação, qt1e l1ot.1ve da parte dos . al

t.t-n1nos a irectores i1ma absolucta honest1d~d.e e verdadeira comprel1ensão de responsab:lt

-clade, not avel em crianças de pot1ca idade

como são :1s do 2º e 3° g rat.1 s escolares .

Districto Federal, 1 de Março de 1933

1

A profesoora o rient.idora

'

.

, da Coop erativ a .

Jdali,za Carpente,· Fe1

·

1·ei1·a

NOTA

:

O Gr11po Escolar Espírito Santo

f11ncc'iono t1 etn 1932, corno escola

elemen-'

.

.

~

e

tar . Por esse rnotivo a d1rector1a ua

oo-pe rati va de Cons1.1mo foi constitt.1ída de

alt.1m11os do 3° e 2° ~nnos.

Por omissão deixou de _ser menci,onad?

o rnaterial fornecido gratt11ta111ente ,1s crt-ançai:l neressitadas, que_ foi o se~1.1inte : 13

.::a'dernos tie cartograpb1a , 24 c;11xas de la-pis de côr, 40 cadernos, 2 lil!ros , 24 blocos\ de ras cunl10, 12 cadernO,S de 1,apel aln1as-so , 10 foll'1as de c;artolin ét, b envelloppes

de cartões de ,Llinl1avo, 12 envelloppes de trabalhos wanuaes, 14 tran1as de tecela-gem estra11geira e 1 j og<> p;1ra, arr11ar·

' ' '

ldali!'za

C.

Fer·1·ei1·a

1 • \ ' 1 1 1 • ' 1 •l / • I

A ESCOLA PRIMARIA

• 1

35

ladelfia , 1. 951 .000; Leningrado, 1.942.000; Rio de Janeiro, 1.850.000; Vier1a 1.800.000;

Detroit, 1.569.000; Tien-Tsin, 1.400.000 ;

Ha te111pos, o sr. professor Tales de Calcutá, 1 . 384.000; Pequin1, 1.340.000;

Andrade criou, em Piracicaba, o Club da Syd11ey, 1.239.000; Los Angeles, 1.238.000;

Horta. Harnbttrgo, 1.231.000; Varso via , 1.178.000;

Entusiasta do ensino rural, o profes- Bornbairn, 1.158.000; Cair o, 1.135.000;

sor T. Andrade teve a stia iniciativa coroa- Glasgow, 1.088.000; Melbot1rne, 1.018.000;

da de ple110 sucesso . Rea lizando festas Buda1Jest. 1.005.000; Birn,ingha rn, . . . • .

infantis. o Clttb da Horta muito fez pela 1.002.000; Roma, 1.000.0f)O; S. Paulo e

educação agrícola. Milão, 990. 000; ?v\exico, 960 . 000; Nagoia, Agora o professor Eliseu C. de An - UOi .000; Clevela 11 d, 000.000; Brttxellas, . .

drade, filho do professor Thales de Ari- 890.000; IJi·verpool, 846.000; Praga, . . . .

drade e alumno da Escola de Professores 849.000; l\1adríd, 84f> . 000 ; Napoles, . . .

do Instituto de EdL1cação, acaba de fun- Saint-Louis, 822 .000 .

'<iar na Capital dt: S. Paulo o Cl ttb Agri- Havia em 1914, quinze cidades co111

cola Escolar. j mais de um milhão de l1abitantes; hoje,

A organização não exige dispendio ha 29 . Este at1m ento foi de cerca de ttm

algum de dinheiro. Trata-se de urna as· n1ill1ão em ]Iosco tt meio milhão Bir

-sociação que só pode dar l_ucro a todos 1nigham , en, e ma is de 300. 0.00 em Praga

sem despeza alguma para n1nguem. e l\li lão. Iiouve sensivel din1inuição da

O Clu~ Agr ícola Escolar será forrn_a- po;:,ttlação de. Vi ena de Ler1i11grado e,

do pelas crianças das escolas com o fim sobretudo . de Constanti11opla, que passou

espec ial de se dedicar ás coisas agrícolas de 1. 200. 000 e111 1914, para 600 .000 hoje .

nos 9ui~tais, nos parques, nas. hortas, Xangai at1mentou q11atro vezes a su a

nos 1ard1ns. nos por:iares, nos_ terreiros, etc. popttlação, Nagoia tres. Houve baixa em

Os s_eus associados dedicar-se-ão, _e1-1 Toquio e Cantão. sL1a propr1a casa ou na esco la ao cultivo

de hortaliças, flores e arvores ou á cri

a-çao de aves, coell1os, abelhas e bicho da

seda.

Isso !ti do,

cando . nas l1oras vagas,

brin-· A in scripção no Club Agrícola Esco-lar é feita mediante t1111 ·compromisso,com

licença dos pais.

E' de esperar quP essa util iniciativa

dê excellentes resttltados educativos.

\

As cidades

do

mais pop11losas

mnndo

Tres

palil

v

1·i

11has

Joule. - Chama-se

jortle

á unidade

pratica de energia electrica,

a

qual vale

10 milhões de vezes a .unidade do sys-ten1a O G S, qt1e é o

e1:q

.

O

joztle,

uni-dade de traba lho, vale 1/9, 81 do

l<ilo-gra 1n metro.

Seu nom e recorda o do physico

1

inglez Jan1es Prescott . Joule ( 1818-1889 )

e foi proposto em 18S:J por \V. Sieme11s.

A pronuncia 111ais espalhada entre os

estud iosos de physica no Brasil é a fran-i ngleza: r(ja1tl. Os allemães, a quem é

Segundo um jornal de Praga , o

I

quasi impossivel, organicamente,

pronun-«-Pra ges Presse», são estas as cidades mais ciar

ja,

dizen1

dcllatll (

clt

cltia

1tt

e

)

.

populosas do mt111do : Nova-Yor1<, . . . .

9.000.000 de habitantes; Londres, 8.263.000; Cheronéa. - Nome de uma cidade

Paris, 4.934.000; Berlim, 4.3.:>9.000; Chica- da antiga Grecia, notéi vel por varias

ba-go, 3.376.000; Xangai 2.700.000; Moscou, 1 talhas qtte jt1nto dei la foram travadas.

2.667.000; Osaka, '2 . 454 .000; · Buenos 1Diz-se

Qtz

e

ro,zta,nem

pode ser de outro

Referências

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