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Por uma perspectiva cultural das práticas sensacionalistas: contribuições da sociologia do conhecimento à compreensão do uso de estereótipos em telejornais

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POR CONTR RESUMO O artigo dis telejornais. para o sensa PALAVRA ABSTRAC The article news. The sensationali KEYWOR 1. Introdu C busca lanç em dois no mas com perspectiva regularmen não torná-l O (a primeira sequência formas de aspectos p jornalismo princípios Em social que marcada co ponto não influenciar intitula por para a relev A (GOFFMA insurreiçõe haja conse contradiçõ igualdade ( elementos UMA PER RIBUIÇÕE O scute as cont A argument acionalismo. AS-CHAVE: CT discusses th argument q ism. RDS: Sensa ução om a intenç çar uma disc oticiários cu estreitos la a justificar o nte o que se lo um conce trabalho in a, essencial busca na so conhecime para compr o – em espe da indústria m compass começou a omo um pe só de ofe rem diretam r moda e to vância que Ainda que a v AN, 1988), es burguesa enso quanto es inerente (RECH, 20 centrais da RSPECTIV ES DA SOC USO DE tribuições qu tação questio : Sensaciona he contributi questions the ationalism, s ção de traz cussão teóri uritibanosi, a aços também ou fazer apo e entende p eito anacrôn nicia com a lmente mer ociologia d ento passam reender os ecial, o tele a cultural co o com a ide a emergir na eríodo no q erecerem su mente em v odas as nua essas figura valoração d esse destaq as do final d o ao fato d s às raízes 08) –, essas as sociedad VA CULTU CIOLOGIA E ESTEREÓ Hen ue a Sociolo ona a visão alismo; estere ions to the S e hegemonic stereotypes, er à tona o ica, a partir acerca do se m com o c ologia a ess por sensacio nico. distinção d rcantil; a se do conhecim m a ser ac estereótipo evisivo. O omo justific eia de prote a Europa de qual as imag ubsídios pa vários camp nces decorr as do discur das imagens que ganha n do século X de que a m do projeto s revoluçõe des, constitu URAL DAS A DO CONH ÓTIPOS E ndryo AND ogia do Conh hegemônica eótipos, socio Sociology of c vision that , sociology os estudos s r de um estu ensacionalis campo cult sas práticas, onalismo, le de duas pers egunda, com mento – ess ceitas social os como fe objetivo é cativas exclu eção, a mod esde o sécul gens se torn ara o que s pos de pode rentes dela rso passaram s já tivesse s novos conto XVIII, em e modernidade o, principalm es formulara uindo, a par PRÁTICA HECIMEN EM TELEJ DRÉ hecimento pa a que põe a ologia do co f Knowledge t puts the c of knowled sobre estere udo sobre a smo não ap tural. De an , e sim refor evando em spectivas pa m diálogos sa maneira lmente (BE erramentas questionar usivas para dernidade, e lo XVII (GI nam elemen se conhece er, desde o – até o pol m a ter dura sido observ ornos a parti especial, a R e não tenha mente em r am pilares p rtir da noçã AS SENSAC NTO À CO ORNAIS ara os estudo indústria cu nhecimento; e to the stud cultural indu dge; TV jour eótipos em t a temática d enas como ntemão, nã rçar o quant conta o con ara o concei s com o ca de investiga ERGER; LU do cotidia a visão he a prática do esse estilo d IDDENS, 1 ntos centrai por cidada da cultura ítico – com nte os proce ada antes m ir dos prece Revolução a obtido êx relação aos para que as ão de visib CIONALIS OMPREENS os sobre este ultural como ; telejornalism dy of stereot ustry as just rnalism. telejornais, da seguranç uma prática ão se busca to é necessá ntexto socia ito de sensa ampo da cu ar como de UCKMANN ano incorpo egemônica o sensaciona de vida ou o 1991), é cad is da vida c ania, mas t a – a partir m ênfase, po essos eleito mesmo da m eitos que no Francesa. M xito comple conceitos imagens se bilidade, a b STAS: SÃO DO ereótipos em justificativa mo. types in TV tification for este artigo ça/violência a mercantil, a com essa ário estudar al, a fim de acionalismo ultura) e na eterminadas N, 2003) – oradas pelo que põe os alismo. organização da vez mais cotidiana, a também de r do que se or exemplo, rais. modernidade ortearam as Mesmo que eto – pelas liberdade e e tornassem base para o m a V r o a , a r e o a s – o s o s a e e , e s e s e m o

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C século XX com as roti de comuni portanto, a quanto aos 2. O sensa Atu difundida incorporam os índices público (M conteúdo j americano audiência. em manch tem sangue das notícia Com americanos acordo com cultura do utilizada qu tanto dos m (empresas Ent latino-ame Estados Un nessa inter possível en 02), essa privilegiav fotos choca palavrões” Ma seguem a das elites Latina na populistas, autor cita política e e om a eclosã X, o mundo inas de prod cação a par aponta para s processos acionalismo ualmente, o tem como m caracterís de audiênc MARCOND jornalístico e, conform Assim, com etes alarmis e, não tem as levadas ao mo o jorn s, é fundam m Glassner medoii. A uase que ex meios de co seguradora tretanto, ess ericanos – s nidos, os ín rpretação u ncontrar con percepção va a superex antes, de di ”. artín-Barber concepção políticas e década de , com influê como exem econômica,

ão dos mei social torno dução das e rtir da conc a o fato de industriais ( o em duas v o sensaciona premissa sticas própri cia e o uso DES FILHO do fato par me Glassner mo produto stas. Nos n para ningu o ar”. nalismo bra mental salie (2003, p. 3 análise do xclusivamen omunicação s, indústrias Sentimos porque a aumentar o efeitos de 30). sa visão nã obretudo, o ndices de vi uma noção nciliações i da prática xposição da storções, de ro (2001) d de que as p econômica 1930 – um ências direta mplo a pop mas também os de comu ou-se ainda empresas jor epção da vi que as rotin (ANDRÉ, 2 vertentes alismo pode o fato de ias do meio de técnicas O, 2002), a ra a aparên r (2003, p. os genuinam oticiários lo uém’, histór asileiro cos ntar que a 0), influenc autor segue nte para fins o como das s bélicas, en tantos medo mídia nos b os índices de mídia, (...) o se encaix o Brasil – p iolência aqu do sensaci ntrínsecas c a sensacion a violência p e mentiras, destaca a ne práticas sen as. Ao lanç ma socieda as de um in pularização m cultural: unicação ma mais refém rnalísticas, iolência com nas de prod 2012). e ser difun que os te o, como a d de produçã aspectos qu ncia. Essa t 31), tem co mente televi ocais, onde rias de drog stuma segu cobertura d cia os telesp e a concepç s econômico grandes in ntre outras), os, muitos d bombardeia e audiência. possui uma xa de forma por um moti ui aumentar onalismo d com o term nalista fico por intermé e da utiliza ecessidade nsacionalist çar mão de ade patriarc ntenso proce da impren assivos, pri m das image fomentou a mo discurso dução estão ndido em du elejornais, dependência ão como su e deslocam endência é omo finalid isivos, os te os produto gas, crimes uir tendênc da violência pectadores a ção de que os, ou seja, dústrias env , potenciais deles infunda com históri Essa explica boa parcela a integral ao ivo central: ramiii. Num de caráter m mo popular. ou “muito édio da cobe ação de uma de se ter c tas são fruto aspectos c al manifest esso de urba nsa sensacio ncipalment ens, aspecto prática sen o do senso c o tão aliada uas corrente por serem a da imagem ubsídio para m, de certa oriunda do dade garant elejornais “ ores vivem à e desastres cias e imp a nos telejo a fomentare a temática para a suste volvidas na anunciante ados, que a as sensacion ação, às veze de verdade o padrão de ao contrár m primeiro m mais ideoló De acordo relacionad ertura polic a linguagem cuidados co o, exclusiva culturais pa tada politic anização e d onalista no te a partir d o que, em c nsacionalista comum. Es as às prática es. A prime produtos m, a preocu a prender a forma, a e o telejornali tir elevados “sobrevivem à custa da m s constituem portar gêne ornais daque em o que el da violênc entabilidade a questão da es: argumentaç nalistas idea es chamada d (GLASSNE e cobertura rio do que o momento pa ógico-elitista com Amara da ao jorna cial e da pub m composta om interpre amente, dos articulares d camente pel de industria Chileiv co do início do oincidência a nos meios te trabalho, as culturais eira e mais televisivos, upação com atenção do essência do ismo norte-s índicenorte-s de m com base máxima ‘se m a maioria eros norte-ele país, de e chama de ia urbana é e financeira a segurança ção prospera alizadas para de teoria dos ER, 2003, p. a dos países ocorreu nos arece haver a, já que é al (2005, p. alismo que blicação de por gírias e etações que s interesses da América las práticas alização – o omo prática o a s , s s , m o o -e e e a -e e é a a a a s . s s r é . e e e e s a s o a

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Ess público só sem compe o esforço demonstra peso abso contempor igreja, etc. de mercad comunicab diferente d 3. Estereó O (1778-1830 sa interpreta “nasceram etência cultu de Martín o quanto à oluto que t râneo, atrib ” (JACKS, do, é cercea bilidade com daquele que tipos no sei longo trech 0). Os argu O sensacio discurso d da qual sã que não o excluída d da indúst interpelaçã reduzindo Foi preciso de sensac pornografi (MARTÍN ação traz à populares” ural para co n-Barbero a à noção de m tinham os buindo prop 1999, p. 30 ada por um m seus leit rege a impr io da ordem Na maiori política, da quase sem são ferram de causar número d usadas pro atacado ou ocasiões d uma opini cerimonio com lento artifícios d da socieda pode levar sujar os de de injusto distração manchas q produz efe uma decep 2001, p. 77 ho acima fo umentos do onalismo de da imprensa p o modeladas opera por con do mundo da tria cultural ão do popu o sensacion o bastante fô cionalismo, ia e da lingu N-BARBERO tona o fato em função ompreender ao consolid massificaçã meios de porcionalida 0). Em sum m embate cu tores atravé rensa de ref m social ia dos casos a religião, da mpre menos i mentas necess dano a algu e embaraço ontas, como u no varejo, da vida. (...) A ião forte, se samente, a d os desenvolv da sofística. ( ade. Pela sim r a melhor so edos, devêss

na imputaç ver-vos difa que sobre vó eito, não con pção a pertu 7,78-79).

oi extraído o autor reve

elineia então por uma out s várias das p nceitos e ge a educação of l, onde per ular. Claro q nalismo a um ôlego para se como explo uagem gross O, 2001, p. 2 de que os m da facilida r os códigos dar esse p ão é anterior comunicaç ade à urba ma, a rotulag ultural, já q és da apro ferência” (A s são as alc a literatura, d importante d sárias e portá uém, realizan s possíveis. frases feitas , para expor A utilidade d em ter neces diferenciar o vimentos de (...) Uma alc mples aplicaç obre a reputa semos sempr ção, ela pers

amados, nin ós foram lan nta, não exci urbar o triun do ensaio A elam o qua a questão d tra matriz cu práticas e for eneralizações ficial e da po rmanece co que fica mu m ‘recurso bu e arriscar a a oração com seira se esco 58). meios de co de de acess s das cultura aradigma n r à própria ção no pro anização, in gem “sensa que pode “s opriação de AMARAL, 2 cunhasv que da moralidad do que a hist áteis, com as ndo o trabal (...) As alc s; de todas a rtação ou pa dessa figura ssidade de q que é justo raciocínio, cunha atua po ção de uma ação de qual re atirar lama sistirá; porqu guém ficará nçadas. Ning ita qualquer nfo obtido so A Propósito anto as alcu dos rastros, d ultural, simb rmas da cultu s, mas sim p olítica séria, omo um po uito mais fá urguês’ de m afirmação de mercial da r onde uma vi omunicação o que propi as letradas. S no pensame indústria cu ocesso de ndustrializa acionalista”, se configur uma Matr 2005, p. 05-governam o de e da vida

tória das alc quais se pod ho no meno cunhas são as espécies e ara consumo do discurso qualquer pro do que é err nem se de or simpatia m alcunha, um quer outra, c a sobre os ou ue embora p á à espera d guém escutar sensação, ou obre vós (H o de Alcunh unhas se m das marcas bólico-dramá ura popular. por imagens ela sobreviv oderoso dis ácil e segur manipulação e que “por tr reportagem isão purista o destinados iciavam aos Segundo Ja ento latino ultural, pois massificaç ação, escol , além de u rar numa es riz cultural -06). o mundo. A particular de cunhas (...). de simplifica or prazo e co concebidas e todos os ta o interno e e é a seguinte ova. (...) Nã rrôneo. Não p emora a des mecânica sob ma pessoa sem como se não utros. Haja o para o públic de que vos rá vossa def u é sentida a HAZLITT ap has, de Will manifestam deixadas no tica, a partir Uma matriz e situações; ve no mundo spositivo de ro continuar e alienação. rás da noção policial, da do popular” s ao grande s indivíduos acks (1999), o-americano s “subtrai o ão cultural arização, à ma questão stratégia de l e estética A história da e cada um, é As alcunhas ar o processo om o menor para serem amanhos, no em todas as e: determinar ão se atarda, perde tempo smanchar os bre os nervos m dignidade o molestando o que houver co seja uma limpeis das fesa; ela não apenas como pud CHAUI, liam Hazlitt a partir de o r z ; o e r . o a ” e s , o o l à o e a a é s o r m o s r , o s s e o r a s o o , t e

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construçõe como se determinad extrair dos culturalvi n construídas exclusivo d a ser funda realidade, p relativizar, no entanto disseminaç D entendimen das ciência entre os se está imerso de solidifi indagação definem a O se manifes perenemen que os hu compreens característi instrument de estar em p. 20). Por es culturais, consolidam das construç s apontamen não pode s s – fator q da indústria amental est por meio de , por um lad o, desconsid ção de ester e acordo co nto de que as sociais c eres humano o entre dua cação de c das condiç sociologia d s estereótip stam como nte, haja vis umanos se são da gên

ica que faz talizar elem m lugar de, p fim, o viés , cuja pecul m historica ções ideológ ntos, escrit ser exclusiv que reforça a cultural, e tabelecer de e aportes te do, o desem derar que reótipos. om Berger e a noção de ompreender os. Ao men s perspectiv conhecimen ões ontológ do conhecim (...) uma s empírica d pelos qua estabelecid Nosso pon ocupar-se independe “conhecim se, transm deve procu uma “rea (BERGER pos – essa m o formas d sta que os c diferencia nese dos e z com que mentos da na prescindind social retra Temos, po nas dimen da experim distanciam contra o q operação [fabricante que é a pa liaridade es amente as gicas são ut os mais de vamente acu a concepç sim reflexo etalhamento eóricos da so mpenho de p os meios d e Luckmann “realidade” r como se d ncionar que vas antagôn ntos em sua gicas e epist mento da se sociologia do do “conhecim ais qualque do. nto de vista, com tudo a ntemente da mento”. E na mite-se e man urar compree lidade” adm R; LUCKMA maneira de e de conhecim conhecimen m dos ani estereótipos homens e m atureza. Já n do da presen ata a constan ortanto, três sões da técn mentação do mento, donde que é corpo de separaçã e, falante e s alavra para a stá na distin alcunhas tilizadas na e um século usada por ção trabalha o de demarc os acerca da ociologia d papéis dos p de comunic n (2003), o ” é constitu dita a const o foco de a nicas – a sab a mente; e temológica eguinte man o conhecime mento” nas s er corpo de por consegu aquilo que a validade ou a medida em ntêm-se em ender o proc mitida como ANN, 2003, p explicar a re mentos, o q ntos se reinv imais em t : fabricant mulheres su na segunda nça material nte separaçã formas de d nica, da fala e mundo com e talvez pud o estranho, c ão que é a social] uma i a criação de i nção entre é compre s narrativas o antes da determinad ada de que cações cultu a relação en o conhecim produtores cação são f cerne da so uída socialm trução do co análise do q ber, a do ho a do filóso s dessas de neira: ento terá de t sociedades h e “conhecim uinte, é que passa por “ u invalidade ú m que todo “c situações so cesso pelo qu o certa sol p. 13-14). ealidade so que por si ventam todo três dispos te, falante uperem as a disposição l, e recebe o ão entre a o diferenciação e do grupo so mo continuum déssemos pen como metáfo ordem simb incidente ope instrumentos categorias ender os sobre violê invenção d das práticas e o sensaci urais mais a ntre estereó mento. Há a do campo d ferramentas ociologia do mente. Cabe onheciment que conside omem da ru ofo, cuja p finições – o tratar não so umanas, ma mento” che a sociologia conheciment última (por q conheciment ciais, a soci ual isto se rea

idifica-se p lidificada “p só torna os os dias. G ições que, e social. condições o dá-se o de o nome de si ordem natura o [com o rest ocial – que s m. Todas as t nsar a alerg ora, como a bólica. (...) eração de dif s, para a assu sociais. Re motivos p ência. Mais da TV, que s que são s ionalismo n antigas. Por ótipos e a fo pretensão c do telejorna s exponenc o conhecime e, portanto, to a partir d eram como ua com um particularida os autores d omente da m as também do ega a ser a do conhec nto” em uma quaisquer cri to” humano iologia do co aliza, de tal para o hom “pelo homem importante Gomes (20 unidas, au Na primei naturais é estaque à “p igno” (GOM al e a simbó tante do rein se resumem n três implicam gia, essa ene

a inscrição n Há nesses t ferenciação/ unção da pal efletir sobre pelos quais que isso: é a indústria socialmente não é fruto r isso, passa ormação da com isso de alismo sem, iais para a ento está no a essa área das relações “realidade” a tendência ade está na delimitam e ultiplicidade os processos socialmente imento deve a sociedade, térios) desse desenvolve-onhecimento maneira que mem da rua m da rua” – estudá-los 03) destaca uxiliam na ira delas a o poder de propriedade MES, 2003, ólica: no animal] – na interdição m oposição e ergia voltada no corpo da três campos substituição, lavra, para a e s é a e o a a e , a o a s ” a a e e s e e , e -o e a – s a a a e e , – o e a a s , a

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Es moldada p imbricada pensament consolidaç nomear e, p N criados a comunicaç imaginário Karl Mann autor, há t somente um total, basea na incorpo noção de f operações instituições O durante os discurso es costumeira com que o simplificam cooperação do telejorn mensagens adquiriu na tornem cad Tal concep relevância 4. Conside B institucion do control nenhuma o social enqu Em Armand e sujeito gan trabalho. D organizado padronizaç qual a funç moldou à F ssa operaçã por formas com as pr to, visto que ção da ordem

por sua vez Não há novid partir de ção. Em fun o social. Par nheim servi três tipos es m segmento ada no conc oração da id fato social, u de nomear s sociais. Os estereótip s processos stejam valor amente emp os estereótip m (não nec o entre os se nalismo, o s – ligado q as culturas o da vez mais pção denot que os fato erações fina erger e Luc alização da e dos impu ordem socia uanto tal pro m função d Michèle M nha mais r Desde o fina or do trabal ção de unid

ção dos suje Física Socia constituiçã campos qu ão ou ato de dizer, a róprias rela e, como é en m social, o z, de estereo dades na af pensament nção disso é ra Berger e iu de base ssenciais de o do pensam ceito de “fal eologia por um tipo de estão trave pos articulam s rotineiros rados pela p pregadas pel pos sejam o cessariamen eres human uso de téc quase sempr ocidentais, s racionaliza ta para o fa ores mercant ais ckmann (20 as atividades ulsos biológ al existente ovém do eq do peculiar e Mattelart (2 relevância d al do século lho em séri ades de me eitos restrin al proposta ão da vida so ue podemos i de nomear partir do m ações de p nsinado pel ser human otipar. firmação de tos hegemô é fundamen Luckmann para estrutu e ideologia, mento do a lsa consciên r adversário conhecime estidas pelo m o pensam de produç perspectiva los atores so o elemento nte no sent nos) as signi cnicas de p re ao que s faz com qu ados – term fato de que tis da prátic 003) sugerem s humanas, gicos. Os a possa ser quipamento espaço ocup 010, p. 16) durante a m o XVIII, qu ie, serviu c dida. Ao ca nge-se à esta por August ocial. Tal op identificar ao r, posta com momento em poder. Não la sociologia no necessari que para d ônicos, que ntal que se (2003, p. 2 urar toda a , a saber: p adversário” ncia” de Ka s e pensado ento que é in s modos co mento ao fa ção de sent ideológica ociais e que o central da tido pejorat ificações da produção qu se conhece ue os proces mo que até c e os princíp ca jornalístic m que a or da necessid autores ratif derivada de biológico d pado pelas ) alegam qu modernidad uando a com como aporte aracterizar a abilidade da t Comte. De peração cons o ato de nom mo gênese m que a or há aqui q a do conhec iamente pre designar coi e só podem lance mão 22-23), a ad sociologia particular, o (BERGER; arl Marx, e p ores, o que é ncorporado omo essas in acilitarem a tidos, ainda . O uso reco e, por conse as noções d tivo, mas n as mensagen ue remetem por emoção sos de inter certo ponto pios cultura ca. dem social dade de “ex ficam o con e dados bio do homem”. instituições ue essa sob de, a partir municação p e desde o c a sociedade a ordem soc essa maneir iste basicam mear (GOMES dessas ace rdem de dis qualquer crí cimento, par ecisou utiliz sas houve d m passar a da composi doção do co do conhec ou seja, “a ; LUCKMA por fim; ger é bem possí pelo “hom nformações interação s a que os us orrente de c quência, ain o senso com naquele qu ns. Dessa fo m ao aspect o –, aliado ração social é um eufem ais detêm, n é fruto exc teriorização nceito ao a ológicos, a s na constitu breposição da consol passou a ser controle da e como um cial, o pens a, os estudo mente na circu S, 2003, p. 2 eitações co scursos pas ítica à essê ara que fosse zar essa cap determinado

a existir a ição das ide onceito de id cimento. Se ideologia c ANN, 2003 ral, cuja no ível de conc mem da rua” s são constr social entre usos dessas coisas já dit nda serão n mum. Esse ue defende orma, dentro to sensacio a força que l entre os in mismo para no mínimo clusivo do p o” de ideias alertarem qu necessidade uição da or da estrutur lidação da r empregad produção enorme “se samento soc os sociológi unscrição de 21). oletivas, foi ssou a estar ência deste e possível a pacidade de os critérios, a partir da eologias no deologia de gundo esse constituindo , p. 22-23); ovidade está ciliar com a ”. Assim, as ruídas pelas os sujeitos figuras do tas, que são arradas, faz es discursos a ideia de o do campo onalista das e a imagem ndivíduos se a reificados. o, a mesma processo de s e, por fim, ue “embora e da ordem dem social, ra frente ao divisão do da como elo fabril até a er vivo”, no ciológico se icos – cujos e i r e a e , a o e e o ; á a s s s o o z s e o s m e . a e , a m , o o o a o e s

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reflexos po conjugar a homogenei A que os ram verdadeiro um ponto comparado de outra fo autonomia informaçõe processos d caos na M num mund reforça não risco. A centros urb tiveram qu outros ator um relaci (GOFFMA da socieda como o pr diferença e (desde defo por desvio alega que característi U poder com elemento d exercício d ser um elem 5. Referên AMARAL 2, n. 1 index.php/ odem ser id a “divisão do idade, difer A divisão do mos da ciênc os subuniver em que o o com o ace orma, por m em todas es de terceir de estabele Modernidade do onde se p o somente o A institucion banos abrig ualquer vín res sociais. ionamento AN, 2008, p ade sobre o róprio indiv entre essas formidades f os sociais d a forma c icas do estig

Uma das car m as revolu de influênc de poder sim mento de co ncias L, Márcia Fr 3, p.1-13 /intexto/artic dentificados o trabalho c renciação e h o trabalho p cia fossem c rsos de conh o conhecim ervo comum mais intelige as áreas d ros como sa cimento de e (seria raci produz novo o processo d nalização do gam interaç nculo intera Como “as r com ‘out p. 12) cada s indivíduo, víduo se re duas interp físicas cong de caráter in como os es gmatizado: Por defin completam através da de vida. C inferiorida vezes uma social. (...) original (G racterísticas uções burgu ia política, mbólico. Se oesão entre ranz. Sensac , jul. 20 cle/view/42 s no campo com as noçõ heterogenei ermitiu mai cada vez ma hecimentos mento espe m do conhec ente, voraz do conhecim aberes próp confiança c ional querer os conhecim de institucio os estereótip ões socioló agem social rotinas de r ras pessoa ser humano com discre econhece). pretações. A gênitas até a ndividual c stigmas são ição, é clar mente human s quais efetiv Construímos ade e dar co a animosida ) Tendemos GOFFMAN, principais uesas do sé econômica esse aspect distintos mu cionalismo, 005. Sem 212/4464>. A o da Comun ões de dese idade” (MA aior segmen ais específi que resulta ecífico de cimento” (B e dedicado mento, o qu prios. Essa p com outros r obter sabe mentos a ca onalização d pos também ógicas sem lmente e m relação soci as’ prevista o é formado epâncias en Dessa form Ao estipular atributos étn como, por e o tratados p ro, acreditam no. Com bas

vamente, e m uma teoria onta do peri ade baseada a inferir um 2008, p. 15) da comuni éculo XVII a e cultural to se realiza mundos e pas um conceit mestral. Di Acesso em: nicação com envolviment ATTELART ntação da or cos. Assim, aram na “esp um papel BERGER; L que seja um ue impõe a prescrição s s atores soci eres de form ada minuto? dentro da so m se deve à precedentes mantêm laç al em ambi as sem at o por duas id ntre os elem ma, o estigm esse leque nicos, geogr exemplo, a pelas institu mos que al e nisso, faze muitas vezes do estigma, igo que ela em outras ma série de i ). icação socia II, a partir – é o fato a a partir da ssa a servir to errante. I isponível : 12 nov. 20 m o Funcio to, crescime T; MATTEL rdem institu , as tipologi pecialização torna-se in LUCKMAN m ator cole a esse sujei só é possíve iais e é fund ma especial ?). Essa esp ociedade, m própria urb s na históri os cotidian entes estabe tenção ou dentidades: mentos) e a ma se expr de interpre ráficos e cul desonestida uições soci lguém com emos vários sem pensar, , uma ideolo representa, diferenças, imperfeições al – consoli do momen o de os veíc a estigmatiz como um m Intexto: UF em: <http 010. onalismo – ento, aperfe LART, 2010 ucional, e is

ias dos peri o dos papéi nteiramente NN, 2003, p etivo, não co ito a incor el graças ao damental p lizada em v pecialização mas também banização. ia. Pessoas nos de conf elecidos no reflexão a social vi social real ressa exata etações em lturais, não dade), Goffm iais sobrepõ um estigm tipos de disc reduzimos s ogia para ex racionalizan tais como a s a partir da idada como nto em que culos serem zação, a míd muro. FRGS, Porto tp://www.se passaram a eiçoamento, 0, p. 19). sso fez com itos criaram s, levadas a e esotérico, . 117). Dito onsegue ter rporação de s contínuos ara evitar o várias áreas dos papéis a noção de Os grandes que jamais fiança com os permitem particular” rtual (visão (a maneira mente pela três modos sem passar man (2008) õem outras ma não seja criminações, suas chances xplicar a sua ndo algumas as de classe imperfeição o campo de e se tornou m meios de dia deixa de o Alegre, v. eer.ufrgs.br/ a , m m a , o r e s o s s e s s m m ” o a a s r ) s a , s a s e o e u e e . /

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ANDRÉ, H de estigma de Pós G Universida BERGER, do Conhec BRASIL. análise d em:<http:// condicaode 10/07/2011 CHAUI, M GIDDENS GLASSNE GOFFMAN Janeiro: LT GOMES, M Hackers, 2 JACKS, N Porto Aleg MARCON Paulo: Hac MARTÍN-Rio de Jan MATTELA São Paulo: RECH, Pe experiência WAISELF Brasília: midias/pdf i O r televisiva com no Programa pesquisa Com Hendryo. “V atização e in Graduação ade Federal Peter; LUC cimento. 23. Instituto B das condiç /www.ibge. evida/indica 1. Marilena. Es S, Anthony. ER, Barry. A N, Erving. TC, 2008. 1 Mayra Rod 2003. Nilda. Quer

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