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Mulheres empreendedoras

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Academic year: 2021

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(4) +&&$'#($' $"  $'($&'ã$#!" )()&$. Resumo O objetivo da pesquisa “mulheres empreendedoras” e fazer um levantamento sobre as suas conquistas para compreender as modificações que ocorreram ao longo dos séculos. Na sociedade patriarcal as mulheres eram meras coadjuvantes nos casamentos. A mulher era o “sexo frágil” impossibilitada de assumir a sua família. Palavras-chave: sociedade; mulher.. empreendedorismo,. Introdução Nas sociedades matriarcais as mulheres eram mães, esposas e filhas, mas como matriarcas de suas famílias. “Matriarca foi um termo cunhado no século XIX, no âmbito dos estudos antropológicos, para indicar uma figura #'$"#á&$ $!$  . da mulher e mãe que assume uma posição dominante (Publicado em 26/07/2010, por Christina Stephano de Queiroz, Wikipédia). Ao longo dos séculos as matriarcas se mostram capazes de assumir responsabilidades que antes eram lugares ocupados apenas pelos homens. Elas participam ativamente da política, decidem quantos filhos ter, com quem casar e assumem negócios próprios, sem que haja a necessidade da autorização de seus maridos ou pais. Elas tornam-se proprietárias e empreendedoras contribuindo com a economia do país. participam ativamente das organizações como intra-empreendedoras, empreendedora social e empreendedora individual. Na idade da pedra, a mulher no período neolítico, 12 mil e 4 mil AC, a sociedade neolítica era nômade e dividia-se em clãs no qual as mulheres eram apresentadas diante da sociedade como meras coadjuvantes na forma de genitoras, cuidadoras do lar, o trabalho na agricultura enquanto os homens se ***#$"& $ '#$"&.

(5) responsabilizavam pela segurança e manutenção do grupo, caça e pesca. Mas alguns grupos deixaram de ser nômades e fixaram suas famílias em lugares seguros. Tornam-se tribos e formaram aldeias. Na sociedade pré-capitalista o modelo familiar tornou-se multigeracional onde todos executavam as mesmas funções dentro de uma sociedade patriarcal, a mulher continuou subordinada ao marido e considerada frágil e incapaz para assumir a chefia familiar. A mulher era propriedade do homem, servia para que ele pudesse perpetuar a sua descendência. A função da mulher era conceber e cuidar da prole e a sua função era restrita ao mundo doméstico. No decorrer século XX na época da guerra os homens se foram para as trincheiras e as mulheres tomaram os seus lugares nas fabricas e assumiram o lugar de chefes de família. Depois da guerra quando eles não voltaram ou voltaram mutilados, sem condições de trabalhar, o seu lugar ficou estabelecido, mas sempre com cargos submissos na hierarquia organizacional. A revolução industrial trouxe muitos benefícios à mulher das camadas populares. Ela conquistou o direito à jornada trabalho remunerada nas fabricas, mas em contra partida açulou a função na jornada familiar o cuidado domestico e o cuidado com os filhos. Mas ainda no século XX elas se organizaram em defesa dos direitos da mulher contra formas de opressão na sociedade capitalista e machista. Esse movimento foi denominado feminismo. Havia muitas dificuldades entre as próprias mulheres porque as conservadoras viam as feministas como inadequadas para sociedade da época. Os desafios se acumulavam e vidas foram perdidas. Um grupo de 129 mulheres que reivindicaram menor jornada de trabalho, e salário compatível com o seu trabalho, foram trancadas e queimadas vivas na fábrica de tecidos em Nova Iorque, em 8 de março de 1857. Isso motivou o estabelecimento do dia internacional da mulher a partir de 1970. Estas mulheres buscavam o direito de trabalhar a uma jornada de trabalho digna. Desde os anos 50 as mulheres vêm lutando pelo direito escolher seus 82. parceiros para casar, de escolher ter ou não ter filhos, o direito ao divórcio, ao voto, ao direito de participar de atividades esportivas, de votar e se eleger na política. Desde então tem estudado e se feito presente em todos os setores econômicos. Com a era digital e os avanços tecnológicos, a mulher ganhou tempo e priorizou e suas atividades com as compras por internet, lavadoras, micro-ondas e outros. O setor farmacêutico com a pílula anticoncepcional permitiu ampliar a sua revolução com o poder sobre o seu corpo, de gerar quando desejasse e não todas as vezes que copulasse. Em pleno século vinte a sociedade machista ainda existe e resiste a aceitar que as mulheres são seres pensantes. Continuam desafiando o equilíbrio nas relações humanas entre os sexos. Ditados populares ainda são cantados por muitos que ainda defendem que a mulher deve “esquentar a barriga no fogão e esfriar no tanque” e que “a mulher tem o pé pequeno para ficar mais perto do fogão”, entre muitos outros. Mas, nada as faz desistir da busca pelos seus direitos e tornam-se professoras, advogadas, engenheiras, militares, motoristas de ônibus, profissionais da construção civil, e até presidentas. Elas deixam de ser coadjuvantes obedientes aos seus senhores, e assumem-se como donas das suas escolhas. Suas conquistas são infinitas, e como empreendedoras desafiam o mercado antes masculino e por eles são vistas ainda com certa desconfiança. Na idade contemporânea as mulheres se emanciparam, embora, cerca de dez mulheres morram diariamente no Brasil, vítimas do próprio parceiro, mas as reivindicações continuam. Desde as conquistas do século XIX, na Revolução Industrial que empregou um grande número de mulheres elas têm enfrentado muitas dificuldades. Na busca de tornarem-se gestoras de empresas ou do seu próprio negócio, as mulheres arregaçaram as mangas e sairam à luta enfrentando todo tipo de dificuldades. A desconfiança de uma sociedade machista e até 

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(7) mesmo de outras mulheres. Muitas mulheres, mesmo aquelas sem formação acadêmica, que eram apenas do lar empreenderam negócios em casa utilizando as suas habilidades, tanto na área de alimentos quanto das artes manuais, artesanais ou negócios e prestação de serviços. Criaram oportunidade de emprego contribuindo com a economia do país. Independente do nível social, mulheres de todas as idades, buscam o reconhecimento profissional. Hoje a profissão de modelo tem dado às mulheres jovens, grande vantagem sobre os homens, porque a procura por modelos femininas tem porcentagem e salário superior ao dos homens. Atualmente a mulher trabalha 35 horas em suas funções fora do lar e mais 20 horas em serviços domésticos. Porém, continua ganhando 10% menos que o homem. As mulheres mais escolarizadas que tem entre 12 anos de estudos ou mais, a inserção no trabalho e mais intensa na atividade de educação. No ranking das mulheres empreendedoras a brasileira é a sexta mais atuante do mundo, com taxa de 10.8%, ficando abaixo apenas de 5 países: Venezuela, Tailândia, Jamaica, Nova Zelândia e china. Deste percentual 63% empreendem por necessidade. Entre os homens que se tornam empreendedores, 38% empreendem por necessidade (IBGE 2006:34). As diferenças no percentual de mulheres trabalhando com rendimento de até um salário mínimo ainda são maiores que a dos homens com o mesmo rendimento. Mas as faixas de renda de dois salários mínimos ainda e maior no caso dos homens. O rendimento das trabalhadoras com nível superior é 60% do recebido pelos homens com a mesma escolaridade. As mulheres tinham 59,9% em 11 anos ou mais de estudo em janeiro de 2008, contra 51,9% dos homens (IBGE 2006:34). Enquanto o percentual de trabalhadoras com carteira assinada em 2008 era de 37,8%, entre os homens ele já atingia 48,6%. As transformações no mundo Feminino as características das mulheres que se tornaram provedoras do lar mudaram, foram á 

(8)  . aperfeiçoadas em sua essência. Enquanto cuidavam dos seus afazeres domésticos, não avaliavam a sua importância como companheira preocupada com a economia e a administração do salário dos maridos. A Mulher tem aperfeiçoado seu conhecimento diante desta grande fatia do mercado, tornando-se competidoras no mercado aos homens. A mulher com sua visão holística por natureza precisa trabalhar o comando, para mudar o mundo dos negócios. Atualmente, empreendem, enquanto realizam sonhos. O economista Antônio Marcos Ambrozio, secretário de assuntos econômicos, atribui a desigualdade salarial “robusta” entre mulheres e homens, às dificuldades e restrições que o sexo feminino encontra para escolher entre a família e os cargos de chefia. Para ele, a disparidade salarial entre homens e mulheres se reduziu de forma “muito tímida” ao longo dos últimos dez anos. “A persistir essa tendência, seriam necessários mais de 75 anos para eliminar completamente a desigualdade salarial por sexo”. A liderança feminina - A partir do momento que a mulher assumiu a posição de gestora, teve que provar duplamente a sua capacidade em pé de igualdade com o homem. A mulher atua com cuidado e responsabilidade para transmitir confiança aos seus subordinados. Evita comportamentos feministas e para provar sua competencia desenvolve uma conduta com estilo de liderança servidora. Os obstáculos no século XXI - Quando a mulher decidiu tornar-se dona do seu próprio negócio enfrentou vários obstáculos. Luiza diz que “Para tornar-se empreendedora teve que matar o desejo dos meus pais de torna-la uma profissional de odontologia e de um noivo com um relacionamento duvidoso. Mas, o ímpeto do seu coração a tornou empreendedora mesmo enfrentando a indiferença de muitos”. A mulher atual, que está entrando no mundo dos negócios precisa desenvolver inovação e visão macro para os negócios no mundo de concorrências, conhecimento do negócio que deseja e capacitarse na tecnologia sempre a frente do tempo.. .

(9) Pensar a globalização e a geração de novas oportunidades no mercado de trabalho. Ingressar no mercado de trabalho, e ocupar este espaço exige superação de obstáculos sociais, econômicos, familiares, culturais e políticos. As mulheres guerreiras que abriram oportunidades com visão proativa enfrentou todo tipo de preconceito, e aproveitou oportunidades. Faz parte da história do país, estuda e conquista posições que antes eram de privilégio dos homens. As mulheres iniciaram empreendimentos próprios, buscam compatibilizar o trabalho no lar, com atividade que gere renda para família. A mulher venceu os obstáculos e entrou no mundo dos negócios com atuação inovadora e visão macro para que o negócio e no mundo de concorrências. Desenvolveram conhecimento de negócios e em tecnologia para enfrentar a globalização e novas oportunidades no mercado de trabalho. Ingressaram no mercado de trabalho, ocupando cada vez mais espaço superando obstáculos sociais, econômicos, familiares, culturais e políticos. Mulheres guerreiras abriram oportunidades com uma visão de futuro, enfrentou todo tipo de preconceito, criou oportunidades para fazer parte da história estudaram e conquistaram posições que antes eram de privilégio dos homens. Com a globalização desenvolveram-se financeiramente e iniciaram empreendimentos próprios, buscaram compatibilizar o trabalho no lar, com atividade que gere renda para família. As conquistas de longo prazo – de acordo com o “Jornal Agora” nos últimos 30 anos as mulheres conquistaram profissões que antes eram apenas masculinas, mas com salário menor em cargos de liderança. A pesquisadora Regina Matarazzo comparou cargos e salários de homens e mulheres com a PNAD - Pesquisa nacional da Amostra de Domicílios, do IBGE- e observou que elas conquistaram 21 ocupações do domínio masculino de 1978 e 2008. Assumiram as profissões e executam os mesmos trabalhos inclusive construção civil com conhecimento, capacidade e liderança porem as 84. pesquisas prospectaram que só em 2081 alcançarão igualdade salarial. A pesquisa aponta que dentre os médicos e advogados a metade é composta por mulheres, dentre os engenheiros 5% são mulheres, e 11% dos motoristas profissionais são mulheres. Um universo ainda pequeno, o crescimento de 1978 a 2008 foi de 0,2% para 1,4%. A mulher avançou cronologicamente ao longo da história: Em 1827 surgiu a primeira legislação relativa à educação das mulheres, lei que admitia meninas apenas para as escolas elementares. Em 1899, Primeira mulher admitida no tribunal de justiça Myrthes de Campos, para defender um cliente. Em 1918 Bertha Lutz, constitui no Rio de Janeiro a federação pelo progresso feminino. Em 1939 Maria Lenk bate dois recordes mundiais, nos 200m 400m nado peito. Em 1951 OIT Aprovação pela Organização Internacional do Trabalho, em 19 de junho, convenção de igualdade de remuneração entre trabalho masculino e feminino. Em 1857 129 operarias têxteis queimadas vivas, depois de reivindicarem seus direitos na carga horária. Em 1910 em 8 de março declarado dia Internacional da mulher. Em 12 de Janeiro de 1996 Lei Planejamento familiar Lei que Mulheres e Homens optam para o direito esterilização. Em 2006, Punição para agressores de Mulheres (Lei Maria da Penha em 22 de Agosto de 2006). No mercado de trabalho as mulheres enfrentam problemas para competir com os homens nas empresas. Com este avanço onde as mulheres conquistam cada vez mais as oportunidades no mercado de trabalho à competição aumentou muito mais as mesmas vagas em disputa de promoções. Especialistas em coaching informam que devido aos fatores internos as mulheres esperam ter seu trabalho reconhecido. Os homens em contra parida buscam demonstrar a importância no serviço executado por eles. Para muitos profissionais quando uma mulher e firme e considerada agressiva. Desta maneira muitas tem que dosar sua autoridade sobre seus subordinados 

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(11) sabendo lidar com criticas externa para que não sejam manipuladas, mas com sabedoria criar soluções para está forma de visão. A presença da mulher no percurso histórico do empreendedorismo no Brasil - a década de 80 foi marcada por crises econômicas, políticas e sociais que deixaram um rastro de ceticismo as altas taxas de inflação. A crise do petróleo provocou transtornos econômicos, houve aumento nas taxas de juros internacionais em 1982 e moratória Mexicana no mesmo ano. No campo político e social o povo lutava contra a inflação, o desemprego, e direito da abertura política. O Brasil desenvolveu planejamentos Nacionais de Desenvolvimento sem sucesso, voltados a política econômica (monetária e fiscal). O Plano Cruzado em (1986), Plano Bresser e verão (1987), Plano feijão e Arroz do Ministro da Fazenda Sr. Marcílio Marques Moreira. Antes dos anos 90 o empreendedorismo era pouco falado no Brasil a economia do país estava em baixa e a importação e exportação eram pouco significativas, os empreendedores encontravam dificuldades em iniciar negócios em micro e pequenas empresas, devido à burocracia e a falta de capital financeiro e de política econômica. O povo provocou a mudança e buscou o conhecimento e se tornou empreendedor, aplicando o conhecimento no mercado financeiro. A partir dos anos 90, no Brasil, o empreendedorismo abriu novas oportunidades na economia do país. Iniciou-se um transito de produtos nos portos e importados e aos poucos foi se acomodando. A mudança tanto trouxe sucesso quanto problemas, pois muitas empresas não conseguiram competir com os importados depois da globalização inclusive empresas de brinquedos e de confecções. Os empreendedores visionários começaram a mudar e provocar mudanças para competir no mercado econômico mundial. O governo criou várias reformas para controlar a inflação e ajustar a economia. Assim no novo milênio um milhão de novos postos de trabalho cresceram e novos investidores de começara a á 

(12)  . aplicar seu dinheiro no Brasil. As importações e exportações aumentaram e o país tornou-se um polo econômico, interno e externamente. Com a ajuda e participação do SEBRAE as técnicas do empreendedorismo se difundiram e as micro e pequenas empresas empregaram 40 milhões de trabalhadores sendo mais da metade da mão de obra, feminina. A participação das mulheres empreendedoras emergentes foi significativa na economia do País. Diferente de reivindicações feministas ou guerra dos sexos, as mulheres assumiram empresas se desenvolveu na tecnologia, Educação, política, e ajudaram a vencer a crise conquistando certo equilíbrio em 2008 no Brasil. Este movimento positivo para economia apontou para as mulheres como consumidoras de produtos de alto valor em função da sua nova situação. Kate Sayre da consultoria da Boston Consulting Group (BCG) Autora da pesquisa diz que as mulheres lideraram na crise e vão liderar no pós-crise. Elas aumentaram a renda familiar contribuindo com o produto interno bruto (PIB). Na economia mundial as mulheres foram protagonistas e responsáveis pela mudança econômica mundial em 2009. As famílias mudaram, as decisões que eram apenas dos homens hoje são tomadas em conjunto, pois, elas colaboram na economia doméstica quando não são as únicas mantenedoras. A Universidade Harvard em uma pesquisa afirma que os homens ainda dominam 70% dos postos de comando nas maiores companhias. Mas as mulheres atuais têm conquistado posições profissionais superiores, se comparadas com as mulheres do passado (Revista Exame 2009:18 a 30). As mulheres tem poder de influenciar o consumo e conquistam cada vez mais as decisões de compra. Elas escolhem, negociam e decidem, são empreendedoras e ajudam na administração do orçamento da casa. De acordo com o PIB americano as mulheres injetam parte da sua renda na economia. Uma pesquisa de 2003 (BCG) ressalta que uma fatia mundial de crescimento salarial, em média 8% ao ano depende delas.. .

(13) No Brasil cento e cinquenta mil brasileiras conquistam o mercado de trabalho conforme dados do IBGE entre 2003 e 2008. O salário delas cresceu 42% no país em comparação de 26% da remuneração dos homens. Elas deixam de consumir produtos, apenas doméstico e participam da aquisição de carros, reforma e compra de casas, o que era ação dos homens há pouco tempo atrás. Elas são competitivas e provam que não se preocupam apenas com a aparência, são inteligentes e preocupam com a qualidade são exigentes querem conforto, praticidade de utilização e valor. As empresas mudaram a visão de apresentação dos seus produtos e locais adequados para recebê-las tendo como referencia o publico alvo que são as mulheres Elas são as compradoras e são exigentes, criticas e para conquistar esta consumidora estão mudando as características do ambiente como: espaços mais claros, Centros de beleza, salas de ginástica e pilates incluindo salas de lazer para os filhos, valem tudo em qualidade na apresentação para elas que são exigentes e observadoras. As empresas estão mudando com referência a suas consumidoras - preocupados em conquistá-las pesquisam sobre o que quer uma mulher. A visão anteriormente voltada para o público masculino, hoje preocupa cada vez mais as mulheres casadas, solteiras, aquelas que possuem pequenas ou grandes famílias. Aos poucos começaram a dominar o mercado. O capitalismo Mundial buscou novos mercados que sustentem o crescimento dos negócios nas empresas e enxergaram essa parcela significativa em vários segmentos da sociedade.. Considerações Finais Tanto os homens quanto as mulheres lutam por coisas que acreditam, por um país livre em que todos tenham oportunidade de torna-se alguém. A mulher sempre fez parte da historia mesmo quando o seu papel era uma de mera coadjuvante na história. A mulher através. 86. dos tempos passou a ter o papel principal dentro de uma sociedade machista. Ao não se calar mais provam que pensam e ter vontade própria, ou seja são capazes de liderar e comandar os setores econômicos e sociais. Tornaram-se empreendedoras capazes de colocar um negócio em destaque. Ainda são vistas por muitos com desconfiança quando transmitem ordens nas grandes empresas, um estereótipo que tende a mudar com o tempo. Está visão tende a transformar favoravelmente, quando todos se despirem de pré-conceitos.. Referências Bibliográficas (1). http://www.suapesquisa.com/pesquisa/ neolitico.htm. (2). http://luciaconde.blogspot.com/2009/02/ mulheres-na-politica-i.html. (3). http://www.mulherecidadania.al.gov.br/ artigos/a-luta-pela-emancipacao-damulher/ 22/12/2009 ás 15h13minhs.. (4) http://www.portaleducação.com.br/gestaoe-liderança/artigos/2097/ empreendedorismo-no-brasil 19/2/2010 15:19 (5) Revistas e Jornais: Exame Edição 968 Nº. 9 19/05/2010 Ano 44 (6) Época data edição 30/11/09’Editor Globo Jornal Agora 2010-05-27 Manual SEBRAE (7) Bezerra, Itamar. Trabalho de Conclusão de Curso Tutor: O coaching acadêmico a serviço da educação Um estudo de caso da Faculdade Eniac de Guarulhos. (8) Dolabela, Fernando C. Chagas. Segredos de Luisa Culturas Editoras Associadas, 1999. (9) Hunter, James C.O Monge e o executivo: uma história sobre a essência da liderança / James C. Hunter tradução de Magalhães, M. C. F. Rio de Janeiro: Sextante, 2009. H922m. (10) Autoestima Trad: The servant ISBN 978-85-7542-467-4. 2. Liderança Aspectos morais e éticos. Título. II. Série.. 

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