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Os cadastros imobiliario e fiscal do municipio de Florianopolis e o calculo dos tributos municipais : uma analise critica

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Academic year: 2021

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MARCELO

VIEIRA

NASCIMENTO

, › |

- Dissertação

de

Mestrado submetida à

Universidade Federal

de

Santa Catarina

. para obtenção

do Grau de

Mestre

em

Engenharia Civii 'I ' f ~ ° '_ 1 _. _ ~ '_›_ ‹ :ff fz .-."_:_-›*|=.‹;'^;z'¬_- 1 ~ 5 ›. z~ z 1 ^«~- f vw Q., .›‹ _ ~‹ 1 _ fi;-,\.¬ ,Y a. z»'« ..._ ....z_ _* ‹›'- "'L«=.›. ×››. Qu.. .K .I ~ - , . V , ,'_ -, .¬,'-.~:.;,~..-_z' ‹ã›'.-1-_-_-_.. ›, . . =:.°^.-‹ .› -'~-La. ._ -=1;;>¢'¬1*`*_"¬"*H¿'?f?=<=-L-.*'¬°^`“* -15 '~`:;.'f 'tz' . ›;f .-.if _; .¡‹ _z-‹›.¿- ~` '_ .É -›_ :_ § ..` ~__-' ,f ~ f¡z›í;*§Íe;:ë:.=T›~5‹?>';'›'-~ ._ ' 'if-.ir ^-_ : _ '¬'f' z - .I-:Z . . ' =- _:- '- '› = '_ L __ .2_ z =-**'-_z‹»z§'.‹.f,~.\-›‹z-_z,.-_-_‹g *_ ~ z« =;~,‹s››;‹› .z ‹.~ .¿ ¬ ~ _ à . - ,f \_'_~;_z*âE~:‹¬f_-:~~~.¬;-:~«í_szzë=~-515--:.z=->-~f×:‹êf=?-›f¢r$s«zzwâffõ-- :Ç : › f «_=.‹e'.› '› > : z ' z? ,az f.z. .› .= ~__;.=:rf~:fiz›ã.='«.-!:z-×-.š~z.'Ê‹r:*.1:I*í‹¢.'~!;»;¬fiך'*vë?Zi2;›;¿-.fiäzfstzmfi =~ . -* . =' " 1* *_ '- ~ -" if-' -' ¬_z_'_z<'z*.«àÍ:'í"3~_‹;-:=?_f_:=1_:Fͬz.'_.._¬::zzRz;:~..gi-:,_.ê;a3'f3'§g;;¿à¿¿gjfi:.. ' _ ;' _ ' _ -- '- - ,:_ '- ;<~__; _-z . _ «_ _ __-~_.'¿-¿.z-_:zz§

(2)

DEPARTAMENTD

DE ENGENHARIA

c|viL

cuRso

DE

Pos-GRADUAÇÃO

os cADAsrRos

i|v|oBiL|ÁRio

E

F|scAL

Do

MuNicíPio

DE

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E

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Dos,TR|Bu¬ros

|v|uN|c|PAis

»

UMA

ANALisE

cR|TicA

MARCELO

VIEIRA

NASCIMENTO

Dissertação

de

Mestrado' submetida à

Universidade Federal

de

Santa Catarina

para obtenção do

Grau de

Mestre

em

Engenharia Civil

Orientador: Prof. Dr. Norberto

Hochheim

(3)

NASCIMENTO,

Marcelo Vieira.

Os

cadastros imobiliário e fisca/

do

Município

de

Florianópolis e o cálculo

dos

tributos municipais:

Uma

análise critica. 1996, 367|f. Dissertação (Mestrado

em

Engenharia Civil) - Curso de Pós

Graduação

em

Engenharia Civil, Universidade Federal de Santa Catarina. '

Orientador: Prof. Dr. Norberto

Hochheim

Defesa: O8/02/96 -

Análise

do

cadastro imobiliário e fiscal do Município

de

Florianópolis,

desde

a sua implantação, na década de 80, até a atual gestão de

arrecadação dos tributos municipais (

lPTU

e

Taxas

correlatas).

Estuda a atual legislação tributária municipal pertinente à questão e

realiza

uma

análise estatística dos

dados do banco de

dados desses

(4)

os cADAsTRos

|MoB||_|ÁR|o

E

i=|scA|.

Do

MuN|cíP|o

DE

|=|.oR|ANÓPoi.|s

E

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cÁ|.cuLo

nos

TR|BuTos

MuN|c|PA|s

z u|v|A

ANÁ|.|sE

cRí'r|cA

MARCELO

VIEIRA

NASCIMENTO

Esta dissertação foi julgada para obtenção

do

título

de

MESTRE EM

ENGENHARIA

Especialidade

ENGENHARIA

CIVIL e aprovada

em

sua forma final pelo

Programa de

Pós-Graduação

em

Engenharia Civil

Prof. Dr.

Norbertfi

chheim ( Orientador)

E

--~(/~

`%_{'.;'I:`

F _

Prof. Dr. Carlos Alberto Szücs (Coordenador do Curso)

BANCA

EXAMINADORA

`

Mw»

Prof. Dr. Norbe o chheim (Presidente -

UFSC)

. \

Prof. PhD. Jos Roberto Provesi (UNIVALI)

'

I

Prof_ usto C. rino

(UFSC)

I

Prof. PhD. Roberto de Oliveira

(UFSC)

fx' fzz-“f

(5)

AGRADECIMENTOS

Agradeço, primeiramente, ao Professor Dr. *Norberto Hochheim,

meu

Orientador,

por sua valiosa contribuição, interesse e apoio dispensado na elaboração desta

dissertação, além da paciência e dedicação para

com

este autor.

Agradeço eternamente às pessoas, entidades e Órgãos,

que

em

função da sua

colaboração possibilitaram a conclusão deste trabalho.

Ao

grande arquiteto

do

Universo (Deus),

que

sempre esteve junto a minha pessoa,

dando-me

forças, saúde e energia

em

todos os

momentos

de minha existência.

À

Prefeitura Municipal de Florianópolis, ,através do Secretário Municipal

da

Administração, Escritor Francisco José Pereira, possibilitando a licença para a realização

deste trabalho. ç

Ao

Engen_heiro'Antônio Marius Z. Bagnatti, Presidente da

COMCAP

-

Companhia

Melhoramentos

da

Capital, pela oportunidade-e confiança depositados na minha pessoa.

Ao

Economista Mário Luiz

Zimermman,

Secretário Municipal de 'Finanças de

Florianópolis pela liberação dos

dados do

Cadastro Imobiliário e Fiscal do Município

de

Florianópolis, base para esta dissertação. J

Ao

Analista de Sistemas da Secretaria Municipal de Finanças Jorge Luís

Sousa

Nunes, pelo pronto e eficiente atendimento

que

me

dispensou junto ao

CPD

da Secretaria

de

Finanças de Florianópolis. l

À

Universidade Federal

de

Santa Catarina, pela oportunidade de ingresso, realização deste curso.

À

todos os professores e funcionários

do

Curso de Pós-Graduação

em

Engenharia

Civil, pelos conhecimentos, incentivos, cordialidade e amizade.

À

todas as demais pessoas, colegas e amigos, que de alguma forma e

em

algum

instante colaboraram e contribuíram direta ou indiretamente para a efetiva realização

desta dissertação. ,

E

especialmente a Amélia e Joel, responsáveis pela minha existência e educação.

(6)

1

Â

J

1

DEDICADO.

À

Alessandra esposa, amiga e confidente

(7)

su|viÁR|o

LISTA

DE

FIGURAS.

LISTA

DE TABELAS:

LISTA

DE

GRÁFICOS.

SIGLAS

UTILIZADAS.

ANEXOS

RESUMO.

ABSTRACT.

1.

INTRODUÇÃO

1.1.

APRESENTAÇÃO

1.2. JUSTIFICATIVA. 1.3

OBJETIVOS.

1.3.1 Objetivos Gerais. 1.3.2 Objetivos Específicos 1.4

LIMITAÇÕES

Do

TRABALHO

2.

REv|sÃo

DE

LITERATURA..

2.1 Cadastro Técnico.

2.2 Cadastro Técnico Multifinalitário

2.3 Cadastro Técnico Urbano. I

2.4 Cadastro Imobiliário Urbaao.

2.5 Cadastro Fiscai

@2.6

Ejarlta de Valores Genéricos.

27

Legisiäçëo Tribütàrâa. ` " 2.7.1 Código Tributário xii xiii xiv xix xxu ›o‹viii >o‹ix O1 O1 O3 O4

O4

O4 O5 06 O6 O7

O8

12 12

13/

16 16 VI

(8)

3.

ÁREA

DE

Esruoo.

23

3.1 Localização da Área de Estudo.

23

3.2 Aspectos Políticos, Físicos, Populacionais e Sócio-Econômicos. 23

4.

MATERiA|s uT|LizADos

E

METoDoLoG|A ADQTADA

31

4.1 iv|ATER|A|s

uTlL|zADos

À

31 4.1.1 Legislação da Tributação Municipal referentes ao IPTU e Taxas. 31 4.1.2

Documentos

Cartográficos. . 34

4.1.3 Legislação Urbana Municipal. 34 4.1.4 Produtos Cartográficos do Cadastro Imobiliário. 35

4.1.5 Produtos do

Banco

de

Dados

do Cadastro lmobiliário e Fiscal. _ __`____36

~~nta

dëVálo`res'Genéricos. * ' ` "

'g

37\

4T1f7'Ôüfros'

Documentos

3

T

" 'O'

"O

` " ` ' '" "

"'"“"

37

4.2

METODOLOGIA

ADOTADA.

\

38

4.2.1

O

Cadastro Imobiliário do Município

de

Florianópolis. 38 4.2.1.1 Projeto

SICAF

- Sistema

de

Informações Cadastrais do 38

Aglomerado

Urbano

de

Florianópolis.

,

4.2.1.2 Cartografia -

Os

produtos Existentes e Utilizados

como

Base

38

para o Atual Cadastro lmobiliário de Florianópolis.

4.2.1.3 Situação Atual - Cadastro Imobiliário e

Bases

Cartográficas.

39

4.2.2 Proposta de Consolidação das Leis Tributárias

em

Florianópolis,

39

Referentes ao IPTU e

Taxas

correlatas.

`

4.2.3 Análise da Atual Legislação

Urbana

quanto a Definição de Limites

40

Físicos (Municipal, Distritos Administrativos, Perímetros Urbanos,

Bairros e Planos Diretores).

1

4.2.4

Banco

de

Dados

do Atual Cadastro imobiliário e Fiscal de Florianópolis.

40

4.2.5 Análise da Planta de Valores Genéricos -

PVG.

43

4.2.6 Evolução das Receitas do Município

de

Florianópolis 1984/1994.

43

4.2.7 Trabalho de

Campo.

43

(9)

5.

RESULTADOS

OBTIDOS

E

ANÁLISES

5.1

Quanto ao

Cadastro Imobiliário e Fiscal .

5.1.1 Projeto

SICAF

- Sistema

de

Informações do

Aglomerado

Urbano

de

Florianópolis.

5.1.2

O

SICAF, Dentro a Atual Estrutura do Cadastro Imobiliário e Fiscal

de

Florianópolis.

5.2

Quanto

a Análise da

Documentação

Cartográfica.

5.3

Quanto

a Legislação Urbana Referentes a Limites.

5.3.1 Limites intermunicipais;

5.3.2 Limites e Distritos Administrativos; 5.3.3 Perímetros Urbanos;

5.3.4 Planos Diretores; 5.3.5 Bairros. `

z

5.4

Quanto

a Proposta de Consolidação das Leis Tributárias

em

Florianópolis, no que se Refere ao

IPTU

e Taxas.

5.5 Análise

do

Banco

de

Dados do

Cadastro Imobiliário.

5.5.1 Evolução da Quantidade de Imóveis Cadastrados no Município

de

Florianópolis. I

5.5.2 BIC - Boletim de Informações Cadastrais.

5.5.2.1 Elementos do

Banco de Dados do

Cadastro Imobiliário 5.5.3 Informações Gerais sobre o Imóvel. z

5.5.3.1

Ocupação

do Lote;

5.5.3.2 Patrimônio da Edificação; 5.5.3.3 Utilização do Imóvel;

5.5.3.4 Imóvel

Murado/Não

Murado;

5.5.3.5 Passeio; . 5.5.3.6 Árvores; 5.5.3.7 Elevador; ` 5.5.3.8 Abastecimento de Água; 5.5.3.9 Esgoto Sanitário; 5.5.3.1O Celesc; .

5.5.3.11

Ano

de Construção das Edificações; 5.5.3.12 Imune/Isento do IPTU;

5.5.3.13 Isento da

Taxa de

Serviços Públicos;

(10)

5.5.4.2 Topografia; 5.5.4.3 Pedologia; 5.5.4.4 Testadas;

5.5.4.4.1 Testada 1 - Testada Principal;

5.5.4.4.2 Testada 2;

5.5.4.4.3 Testada 3; l

5.5.4.4.4 Testada 4;

5.5.4.5 Profundidade;

5.5.4.6 Área do Lote;

5.5.4.7 Área Construída da Unidade;

5.5.4.8 Total

de

Unidades no Lote; i

5.5.4.9 Área Total Construída no Lote; 5.5.4.1O Afastamento Frontal; ç

5.5.4.11

Número

de

Pavimentos por lm'óvel;

5.5.4.12 Largura

da

Meia Pista;

5.5.5 Informações sobre a Edificação. 5.5.5.1 Tipo

de

Edificação no Lote; l

5.5.5.2 Alinhamento

da

Edificação; 5.5.5.3

Locação

da Edificação;

5.5.5.4 Situação da Edificação no Imóvel; 5.5.5.5

Ocupação da

Edificação; 5.5.5.6 Estrutura da Edificação; . 5.5.5.7 Cobertura da Edificação; 5.5.5.8 Paredes

da

Edificação; 5.5.5.9 Revestimento Externo; 1 55.5.10 Vedação/Esquadrias da Edificação; 5.5.5.11 Padrão de Construção; i

5.6 Análise

do Banco de Dados

do Cadastro Fiscal 5.6.1

Va

or Venal Territorial;

5.6.2

Va

or Venal Predial; *

5.6.3

Va

or do Imposto Territorial Urbano (lTU); 5.6.4

Va

.or

do

lmposto Predial Urbano (lPU); 5.6.5 Valor Total dos Impostos (ITU + IPU); 5.6.6

Va

or

da Taxa de

Serviços Urbanos;

5.6.7 Va. or

da

Taxa

da Coleta de Resíduos Sólidos; 5.6.8

Va

or

da

Taxa

de iluminação Pública;

5.6.9

Va

or

da

Taxa de

Expediente; .

5.6.10 Valor Total das Taxas;

5.6.11 Valor Total

do IPTU

(impostos + Taxas);

; ix 136 137 139 139 140 140 141 141 142 148 149 150 153 154 155 157 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 168 172 176 182 186 189 193 197 198

200

202

(11)

5.6.12 Alíquota Territorial;

5.6.13 Alíquota Predial;

5.6.14 Área Tributável do Lote;

5.6.15 Freqüência da Coleta de Residuos Sólidos (Dias/Semana);

5.6.16 Outras inconsistências Encontradas no

Banco

de

Dados

dos Cadastros imobiliário e Fiscal;

5.7 Análise

da

Planta

de

Valores Genéricos -

PVG

5.7.1 Histórico;

5.7.2

Normas

Utilizadas para a Elaboração da Atual

PVG;

5.7.2.1 Procedimentos Gerais;

5.7.2.2 Procedimentos para Determinação

do

Valor do metro quadrado do

Lote Padrão; `

5.7.2.3 Procedimentos para Aprovação da

PGV.

5.7.3 Valor do rn* Territorial.

5.7.4 Valor do

m2

Predial.

5.8 Análise

da

Evolução

da

Receita Arrecadada do Municipio

de

Florianópolis 1984/1994, Referentes ao

IPTU

e Taxas.

5.8.1 imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU;

5.8.2

Taxas de

Prestação

de

Serviços; I

5.8.2.1

Taxa de

Coleta de Resíduos Sólidos; 5.8.2.2

Taxa de

Expediente;

5.8.2.3

Taxa de

Serviços Públicos; 1

5.8.2.4

Taxa de

Iluminação Pública;

6.

coNcLusõEs

E

RECOMENDAÇÕES

6.1 Conclusões

Quanto ao

Cadastro Imobiliário- Projeto

SICAF

_

6.2

Recomendações

Quanto

ao Cadastro Imobiliário - Projeto

SICAF

6.3 Conclusões

Quanto

a

Documentação

Cartográfica.

6.4

Recomendações

Quanto

a Análise da

Documentação

Cartográfica .

6.5 Conclusões

Quanto

a Legislação Urbana Referentes a Limites. 6.6

Recomendações

Quanto

a Legislação Urbana Referentes a Limites. 6.7 Conclusões

Quanto

ao Código Tributário do Município

de

Florianópolis

no

que

se refere ao

IPTU

e

Taxas

correlatas.

6.8

Recomendações

Quanto

ao Código Tributário

do

Município

de

Florianópolis no

que

se refere ao IPTU e Taxas.

6.9 Conclusões

Quanto

a Análise do

Banco

de

Dados

do Cadastro imobiliário. 6.10

Recomendações

quanto a Análise do.

Banco de Dados do

Cadastro

imobiliário.

6.11 Conclusões

Quanto

a Análise

do Banco de

Dados

do Cadastro Fiscal.

204

205

207

209

210

212

212

213

213

214

215

216

217

219

222

223

224

225

226

227

231 231

232

232

233

233

233

234

235

235

235

236

x

(12)

6.13 Conclusões

Quanto

a Análise da Planta delvalores Genéricos. 6.14

Recomendações

Quanto

a Análise da Planta de Valores Genéricos. 6.15 Conclusões

Quanto

a da Evolução da Receita Arrecadada do

Municipio

de

F Iorianópolis 1984/1994, Referentes ao

lPTU

e Taxas.

6.16

Recomendações

Quanto

a Análise da Evolução da Receita Arrecadada do

Município

de

F Iorianópolis 1984/1994, Referentes ao

lPTU

e Taxas.

6.16.

Recomendações

de

Temas, para o Desenvolvimento

de

Futuras Dissertações sobre o Assunto Abordado. V

REFERÊNc|As

BiBLioGRÁ|=icAs

ANEXOS

(13)

Figura 01 Figura O2 Figura O3 Figura O4 Figura 05 Figura 06 Figura O7 Figura O8 Figura O9 Figura 10 Figura 11 Figura 12 Figura 13 Figura 14 Figura 15 Figura 16 Figura 17 Figura 18 Figura 19 l

LISTA

DE

FIGURAS

Localização da Área

de

Estudo.

Distritos Administrativos.

O

SICAF

e o Processo

de

Planejamento.

Concepção

e Finalidades

do

SICAF. 1

Composição do

SICAF.

Sistema de Referência Cartográfica.

Sistema Cartográfico Cadastral.

Densidade de

Ocupação do

Total de Imóveis Cadastrados por Distrito

Cadastral.

Densidade de

Ocupação de

imóveis

com

Uso

por Distrito Cadastral

Densidade de Ocupação»

de

lmóveis

sem

Uso

por Distrito Cadastral Boletim de Informações Cadastrais - BIC.

SICAF

Boletim de Informações Cadastrais - BIC - 1995 l

Distritos Cadastrais.

Formação

dos Setores Cadastrais.

Numeração

das

Quadras

Cadastrais

Numeração

do Lote Cadastral. A

Planta de Planta de

Seção

de Referência Cadastral. Quadra. Logradouro.

(14)

Tabela O1 Tabela 02 Tabela O3 Tabela

04

Tabela 05 Tabela

06

Tabela O7 Tabela

08

Evolução

da

População Total do Município de Florianópolis

29

(1872/1995).

Evolução

da

Taxa de

Crescimento da população Total e Densidade

29

Demográfica do

Município de Florianópolis (1960/2000).

Evolução da População por Situação

de

Domicílio

do

Município de 30

Florianópolis (1960/1991).

Evolução da População Total de Florianópolis por

Sexo

(1970/1991). 30

Demonstrativo

de

Quantidades Cadastradas

-SICAF

_ 62

Evolução no

Número

de Imóveis Cadastrados no Município

de

102

Florianópolis (1982/1994).

Quantidade

de

Imóveis Cadastrados por Distrito e Densidade de 103

Ocupação

(1994). T

Nome

do Proprietário

do

lmóvel, 211

xiii

(15)

Gráfico O1 Gráfico O2 Gráfico 03 Gráfico O4 Gráfico

O5

Gráfico 06 Gráfico O7 Gráfico O8

Gráfico

O9 Gráfico 10

Gráfico

11 Gráfico 12 Gráfico 13 Gráfico 14 Gráfico 15 Gráfico 16

Gráfico

17 Gráfico 18 Gráfico 19 Percentual

de

Percentual

de

Percentual

de

Percentual

de

Percentual

de

Percentua

de

Percentua

de

Percentua

de

Percentual

de

de

Percentua Percentua.

de

Percentua

de

Percentua

de

Percentua:

de

Percentua

de

Percentual

de

Percentual

de

l |_|sTA

DE

GRÁ|=|cos

móveis por Tipo de

Ocupação

no Lote.

móveis por Tipo de Patrimônio da Edificação.

móveis por Tipo de Utilização

do

lmóvel. imóveis

com

Muro

Sim/não.

imóveis

com

Passeio Sim/Não.

móveis

com

Arvores Sim/Não.

móveis

com

Elevador Sim/Não.

móveis

com

Abastecimento de

Água

Sim/Não.

móveis

com

Esgoto Sanitário Sim/Não.

imóveis

com

Rede

Elétrica Sim/Não.

móveis por Faixa de

Ano

de Construção das Edificações

móveis por Tipos de Situação

do

Lote na Quadra.

móveis por Tipos de Topografia.

móveis por Tipos de Pedologia_

móveis por Faixa de Testada Principal _

imóveis por Faixa

de

Profundidade.

móveis por Faixa de Área de Lote. '

Percentual

de

Participação do Distrito Cadastral na Area

do

Lote.

(16)

Gráfico 21 Gráfico 22 Gráfico

23

Gráfico

24

Gráfico

25

Gráfico

26

Gráfico 27 Gráfico

28

Gráfico

29

Gráfico 30 Gráfico 31

Gráfico

32 Gráfico

33

Gráfico 34 Gráfico 35 Gráfico

36

Gráfico 37

Gráfico

38 Gráfico 39 Gráfico

40

Percentual Percentual

de Imóveis por Faixa dê Área Total Construída (mz).

de Participação

do

Distrito Cadastral na Área Total Construída. Percentua Percentual Percentual Percentua Percentua. Percentua Percentua Percentual Percentual Percentua Percentua Percentual Percentua H Percentual Percentuazl Percentua Percentua Percentua entre 0,000

de Imóveis por Faixa de Afastamento Frontal.

de

Imóveis por Faixa do

Número

de Pavimentos.

de

Imóveis por Faixa

de

Largura da Meia Pista.

de

Imóveis por Tipo de Edificação no Lote.

de

Imóveis por Tipo

de

Alinhamento da Edificação.

de

imóveis por Tipo de Locação da Edificação.

de

Imóveis por Situação

da

Edificação.

de

Imóveis por Tipo de

Ocupação da

Edificação.

de

lmóveis por Tipo de Estrutura da Edificação.

de Imóveis por Tipo de Cobertura da Edificação.

de

lmóveis por Tipo

de

Paredes da Edificação.

de imóveis por Tipo de Revestimento Externo

da

Edificação.

de

imóveis por Tipo de Vedação/Esquadria

da

Edificaçao.

de

móveis por Tipo Padrão de Construção.

de

lmóveis por Faixa do Valor Venal Territorial.

de móveis por Faixa do Valor Venal Predial.

de móveis por Faixa

do

Valor do Imposto Territorial Urbano

de móveis

por Faixa do Valor do Imposto Territorial Urbano

1 à 5

UFM's

.

(17)

Gráfico 41 Gráfico

42

Gráfico 43

Gráfico

44

Gráfico

45

Gráfico

46

Gráfico

47

Gráfico

48

Gráfico

49

Gráfico

50

Gráfico 51 Gráfico 52 Gráfico

53

Gráfico

54

Gráfico 55

Percentual de Participaçao

do

Distrito Cadastral no Total

do

Valor do

Imposto Territorial

Urbano

Percentual de Imóveis por Faixa do Valor do Imposto Predial

Urbano

Percentual

de

Imóveis por Faixa do Valor do Imposto Predial Urbano

entre 0,0001 à 5

UFM

s

Percentual

de

Participação do Distrito Cadastral no Total

do

Valor do

Imposto Predial

Urbano

Percentual de Imóveis por Faixa do Valor Total dos Impostos

(ITU + IPU)

Percentual

de

Imóveis por Faixa de Valor Total dos Impostos

(ITU + IPU) entre 0,085 a 5

UFM

s

Percentua Impostos ( Percentua Percentua entre

0006

Percentua de Serviços

Percentual

de

Imóveis por Faixa do Valor da

Taxa de

Coleta

de

de Participaçao

do

Distrito Cadastral no Total

do

Valor dos

ITU + IPTU)

de

Imóveis por Faixa do Valor da

Taxa

de Serviços Urbanos

de

Imóveis por Faixa de Valor da

Taxa de

Serviços Urbanos

- 5

UFM's

de Participação

do

Distrito Cadastral no Valor Total da

Taxa

Urbanos.

Resíduos Sólidos.

Percentual de Imóveis por Faixa de Valor da Coleta de Residuos

Sólidos entre 0,0004 a 5

UFM

s

Percentual de Participaçao

do

Distrito Cadastral no Valor Total da

Taxa

de Coleta

de

Resíduos Solidos

Percentual

de

Imóveis por Faixa do Valor da

Taxa

de lluminaçao

Pública.

Percentual de Participação do Distrito Cadastral no Valor Total da

Taxa

(18)

Gráfico 57 Gráfico 58

Gráfico 59

Gráfico

60

Gráfico 61

Gráfico 62

Gráfico

63

Gráfico 64

Gráfico

65

Gráfico

66

Gráfico

67

Gráfico

68

Gráfico

69

Gráfico 70 Gráfico 71 Gráfico 72 Gráfico 73

Valor da

Taxa

de Expediente - Diferenças - Aplicação da Lei

3.239/16/08/89, Art. 4 e o Valor Lançado para 1995.

Percentual de Imóveis por Faixa do Valor Total das Taxas.

Percentual

de

Imóveis por Faixa de Valor Total das

Taxas

entre 0,2482

e 5 UFM's. `

Percentual.

de

Participação

do

Distrito Cadastral no Valor Total das

Taxas.

Percentual

de

Imóveis por Faixa do Valor do

IPTU

(Impostos + Taxas). Percentual

de

Participação do Distrito Cadastral no Valor Total do IPTU

(Impostos + Taxas).

Percentual de Imóveis por Faixa de Alíquota Territorial.

Percentual de Imóveis por Faixa de Alíquota Predial.

Percentual de Imóveis por Faixa do Valor da Área Tributável

do

Lote. Percentual de Participação do Distrito Cadastral no Total

de

Área Tributável

do

Lote

Percentual

de

imóveis por Faixa de Freqüência da Coleta

de

Resíduos

Sólidos ( dias/Semana).

Percentual

de

Imóveis por Faixa de Valor

do m2

Territorial.

Percentual

de

Imóveis por Valor do

mz

Predial.

Evolução

da

Receita Arrecadada do IPTU 1984/1994.

Evolução da Receita Arrecadada do Valor Total das

Taxas

1984/1994.

Evolução

da

Receita Arrecadada da

Taxa

de Coleta

de

Resíduos

Sólidos 1984/1994.

Evolução

da

Receita Arrecadada da

Taxa

de Expediente 1984/1994.

200

201 201

202

203

204

205

206

207

208

209

217

218

223

224

225

226

xvii

(19)

Gráfico

74

Gráfico 75

Gráfico 76

Gráfico 77

Evolução da Receita Arrecadada da

Taxa de

Serviços Urbanos

1984/1994.

Evolução da Receita Arrecadada

da

Taxa de

Iluminação Pública

1984/1994.

Evolução da Receita Arrecadada

do

lPTU, Total de Taxas,

Taxa

de

Coleta de Resíduos Sólidos, Expediente, Sen/iços Públicos Urbanos e Iluminação Públicaxem Relação ao Total Arrecadado - 1984/1994 .

%

Evolução das Receitas Arrecadadas do IPTU, Total de Taxas,

Taxa

de

Coleta de Resíduos Sólidos, Expediente, Serviços Públicos Urbanos e Iluminação Pública

em

Relação ao Valor Total do lPTU +

Taxas

-

1984/1994 .

%

i

227

228

229

230

xviii

(20)

APP

ATOT

ATRI

AUE

AUF

EC

EDU

HRD

BNH

BTN

CPD

CASAN

CELESC~

CNDU

COMCAP

CTM

CTN

DAM

DATAFAR

DHN

DK)

Área de Preservação Permanente. Área Total do Terreno.

Área Tributária.

`

Área de Urbanização Especifica

Aglomerado

Urbano de

Florianópolis.

Boletim de Informaçoes Cadastrais.

Banco

delnformações para o Planejamento Urbano.

Banco

Internacional

de

Reconstrução e Desenvolvimento

Banco

Nacional da Habitação.

Bônus

do Tesouro Nacional.

Centro de Processamentos

de

Dados. .

Companhia

Catarinense

de

Água

e Saneamento.

Centrais Elétricas

de

Santa Catarina.

Conselho Nacional

de

Desenvolvimento Urbano.

Companhia

Melhoramentos da Capital.

Cadastro Técnico Multifinalitário.

Código Tributário Nacional.

Documento

de Arrecadação Municipal.

Processamento de

Dados

Ltda.

Diretoria de Hidrografia e Navegação.

(21)

FATMA

FESC

IBGE

IPTU

IPU

IPUF

ISQN

ITAG

ITBI ITR ITU

Fundação

de

Amparo

ã Tecnologia e Meio Ambiente

Fundação

de Ensino de Santa Catarina.

nstituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

mposto

Predial e Territorial Urbano.

mposto Predial Urbano. ç

nstituto de Planejamento

Urbano de

Florianópolis.

mposto sobre Serviços

de

Qualquer Natureza

*nstituto Técnico de Administração e Gerência.

mposto

sobre a Transmissão

de

Bens

Imóveis.

mposto

Territorial Rural. '

mposto

Territorial Urbano.

MINTER

Ministério do Interior.

NTS

Núcleo de Tecnologia de Software Ltda.

PLANSUL

Planejamento e consultoria Ltda.

PMF

PVG

SEFIN

Prefeitura Municipal de Florianópolis. Planta de Valores Genéricos.

Secretaria de Finanças.

SERPRO

Serviço Federal de Processamento

de

Dados

SICAF

TIP

TP

TSU

Sistema de Informações Cadastrais

do Aglomerado

Urbano de Florianopolis

Taxa

de Iluminação Pública

Testada Principal.

(22)

UFSC

UPP

UPQ

UTM

Universidade Federal

de

Santa Catarina

Unidade Padrão de Planejamento. i

Unidade Padrão de Pesquisa.

(23)

Tabela 09 Tabela 10 Tabela 11

Tabe

a 12

Tabe

a 13

Tabe

a 14

Tabe

a 15 Tabela 16 Tabela 17

Tabe

a 18

Tabe

a 19 Tabela

20

Tabe

a 21 Tabela

22

Tabela 23 Tabela

24

Tabela

25

Tabela

26

Tabela 27 Tabela

28

AN EXOS

Ocupação do

Lote. Patrimônio

da

edificação. Utilização do Imóvel.

Imóvel

Murado

Sim/Não.

Imóvel

com

Passeio ( Sim/Não).

Árvores

no

lmóvel (Sim/Não).

Elevador no Imóvel (Sim/Não). 1

Ligação

com

a

Rede

Pública de

Água

(

cAsAN).

Ligação

com

Esgoto Sanitário (Sim/Não).

Ligação

com

a

Rede

Elétrica (Sim/Não).

Ano

de

Construção das Edificações.

lmune/Isento do IPTU.

Isento da

Taxa de

Serviços Públicos.

Situação

do

Lote na Quadra. Topografia

do

Terreno. Pedologia

do

Terreno. Testada Principal (m). Testada 2 (m). Testada 3 (m). Testada 4 (m).

245

246

247

248

249

250

251

252

253

254

255

256

257

258

259

260

261

262

263

264

><xii

(24)

Tabela 30 Tabela 31 Tabela 32

Tabea

33

Tabe

a 34

Tabe

a 35 Tabela 36 Tabela 37 Tabela 38 Tabela 33

Tabe

a

40

Tabe

a 41

Tabea

42

Tabela

43

Tabela

44

Tabela

45

Tabe

a

46

Tabe

a 47 Tabela

48

Tabela

49

Tabela 50 Área do Lote (mz).

Área Construída da Unidade (mz)

Total

de

Unidades no Imóvel.

Área Total Construída no Lote ( mz). Afastamento Frontal do Imóvel (m).

Número

de Pavimentos por Imóvel Largura da_ Meia Pista (m).

Á

Tipos

de

Edificação.

Alinhamento da Edificação (m)

Locação

da

Edificação.

Situação

da

Edificação no Imóvel.

Ocupação

da Edificação.

Estrutura da Edificação. Cobertura da Edificação.

Paredes da Edificação.

Revestimento Externo da Edificação.

Vedações/Esquadrias da Edificação.

Padrão

de

Construção das Edificações .Á

Valor Venal Territorial (UFM). Valor Venal Predial (UFM).

Valor

do

Imposto Territorial Urbano (UFM).

266

267

268

269

270

271

272

273

274

275

276

277

278

279

280

281

282

283

284

285

286

›<xiii

(25)

Tabela 51 Tabeza 52

Tabe

a 53

Tabe

a

54

Tabela 55 Tabella 56

Tabe

a 57 Tabela 58 Tabela

59

Tabela

60

Tabela 61 Tabela

62

Tabela

63

Tabela

64

Tabela

65

Tabela

66

Tabela 67 Tabela

68

Quantidade

de

Imóveis por Faixa do Valor do Imposto Territorial Urbano

entre 0,0001 à 5 UFM's. 5

Valor do Imposto Predial

Urbano

(UFM).

Quantidade

de

Imóveis por Faixa de Valor do Imposto Predial

Urbano

entre 0,0001 à 5 UFM's.

Valor Total dos Impostos Urbanos ( ITU + IPU)

UFM.

Quantidade

de

Imóveis por Faixa de Valor do Total de Impostos entre

0,085 à 5 UFM's. '

Valor da

Taxa de

Serviços Urbanos (UFM).

Quantidade

de

Imóveis por Faixa de Valor da

Taxa

de Serviços Urbanos

entre 0,0006 à 5 UFM's. ~

Valor da

Taxa de

Coleta de Resíduos Sólidos (UFM).

Quantidade de Imóveis por Faixa de Valor da Coleta de Resíduos

Sólidos entre 0,0004 à 5 UFM's.

Valor da

Taxa de

Iluminação Pública (UFM). Valor da

Taxa de

Expediente (UFM).

Valor da

Taxa de

Expediente - Diferenças pela Aplicação

da

Lei

3.239/16/O8/89, Art.

4

e o Valor

Lançado

para 1995 (UFM). Valor Total das

Taxas

(UFM).

Quantidade

de

imóveis por faixa de Valor Total das

Taxas

entre 0,2482 à 5 UFM's.

Valor Total

do IPTU

(Total

de

Impostos + Taxas)

UFM.

Valor da Alíquota Territorial. Valor da Alíquota Predial.

Área Tributável

do

Lote (mz).

287 288

289

290 291 292

293

294

295 296 297

298

299

300 301 302 303 304 ›o‹iv

(26)

Tabella

70

Tabela 71

Tabela 72

Tabella 73

Tabela

74

Freqüência de Coleta de Resíduos Sólidos (Dias/Semana). Valor do m2 Territorial (UFM).

Valor

do

m2 Predial (UFM).

Valor da Receita Arrecadada no Município de Florianópolis - Totais 1984/1994 (R$) . Participação Relativa.

Valor da Receita Arrecadada no Municipio de Florianópolis

do IPTU

e

Taxas Correlatas - 1984/1994 (R$) . Participação Relativa.

306

307 308

220

221 XXV

(27)

01 - Espelho

de Lançamento do IPTU

-

1995

02 - Planta

de

Quadra

03 - Espelho de

Lançamento do IPTU

-

1995

O4

- Planta

de

Quadra

05

- Espelho

de Lançamento

do

IPTU

-

1995

06 - Planta de

Quadra

07 - Espelho

de Lançamento do IPTU

-

1995

08

- Planta de

Quadra

09

- Espelho

de Lançamento

do

IPTU

- 1995

10 - Planta

de Quadra

11 - Espelho de

Lançamento

do

IPTU

-

1995

12 - Planta

de Quadra

13 - Espelho

de Lançamento do IPTU

- 1995 14 - Planta

de Quadra

15 - Espelho

de Lançamento do IPTU

- 1995

16 - Espelho

de Lançamento do IPTU

- 1995

17 - Planta de

Quadra

18 - Espelho

de Lançamento do IPTU

- 1995

19 - Planta

de Quadra

20

- Espelho

de Lançamento do IPTU

-

1995

21 - Espelho

de Lançamento do IPTU

- 1995

22

- Espelho

de Lançamento

do

IPTU

-

1995

Inscrição ~

22470490448001761

22 47

49

Inscrição -

67510940378001388

67 51 94 Inscrição -

24960230217001335

24 96 23

Inscrição -

24320262454001558

24

32 26 Inscrição -

2454oe5oo429oo34o

24 54

es Inscrição -

31620140274001638

I 31 62 14 Inscrição -

44920040296001198

44

92 04 Inscrição -

32170091577001699

Inscrição -

32170091577002407

32 17 09 Inscrição -

66370531904001272

66

37 53 Inscrição -

38840190450001781

Inscrição -

38840190450002591

Inscrição -

38840190450003300

309

310

311 312

313

314

315

316

317

318

319

320

321

322

323

324

325

326

327

328

329

330

>o‹vi

(28)

24

Espelho

de Lançamento

do

IPTU

1995

25

- Espelho

de Lançamento

do

IPTU

-

1995

26

- Planta

de

Quadra

27 - Espelho

de

Lançamemø

|PTu - 1995

28

- Planta

de

Quadra

29

- Espelho de

Lançamento

do IPTU -

1995

Inscrição

52260810196120240

Inscrição -

52260810196121050

52

26

81 Inscrição -

24960230307001245

24 96 23

I nscrição - 1

7270580549001019

1

332

333

334

335

336

337

xxvii

(29)

RESUMO

O

propósito do presente trabalho é fazer

uma

análise do atual cadastro imobiliário

e fiscal do Município

de

Florianópolis,

desde

sua implantação, ainda na

década

de 80 junto

ao

projeto

SICAF

- Sistema

de

Informações Cadastrais

do Aglomerado Urbano

de

Florianópolis, até a atual gestão de arrecadação dos tributos municipais (IPTU e Taxas).

É

feito

um

estudo

da

atual legislação tributária municipal pertinente à questão e

uma

análise estatística dos

dados que

fazem parte do atual banco de

dados

do cadastro.

O

Município de Florianópolis, para fins de cadastro imobiliário e arrecadação de

IPTU

e Taxas, está dividido

em

31 (trinta e

hum)

distritos cadastrais. Para o

ano

fiscal de

1995 foram lançados 141.325 imóveis,

que

serviram

como

base

de dados

para a

realização deste trabalho.

Estes

dados

são na sua

quase

totalidade direta ou indiretamente oriundos

do

BIC -

Boletim de Informações Cadastrais e

podem

ser divididos

em

2 grupos:

o

Dados que

servem

como

base para o processo de planejamento urbano e

que não

entram

como

fatores de cobrança para IPTU 'e Taxas. '

o

Dados que

servem

como

base para o processo de planejamento urbano e

que

entram

como

fatores

de

cobrança para

IPTU

e Taxas.

Foi realizada

uma

análise dos vários tipos de impostos e taxas, cuja

somatória

compõe

o valor dos tributos cobrados.

Também

foram analisados os aspectos

equidade e justiça fiscal. _

Os

resultados

mostram

a realidade do atual sistema cadastral imobiliário e fiscal de

Florianópolis,

bem

como

alguns efeitos da falta

de

uma

política tributária

que

alcance efetivamente equidade fiscal e justa tributação.

(30)

The

purpose. of this study is to analyze current tax and property registers in the

Municipality of Florianópolis, since its introduction in the 80's with the

SICAF

Project -

“Sistema de Informações Cadastrais do

Aglomerado Urbano

de Florianópolis” (Urban

Florianópolis Register Information System) up to the present administration of tax collection (IPTU - property tax and other fees).

A

study

was made

of pertinent current

municipal tax legislation,

and

an analysis of the present register's data base

was

also

carried out. 1

A

Florianópolis is divided into 31 register districts for property registering and property tax collection purposes. For the fiscal year of 1995, there were 141,325 properties registered,

and

these registers comprised the data utilized in this research.

These

data come, directly or indirectly from BIC - “Boletim de Informações

Cadastrais” (Register Information Bulletin), and can be divided into two groups:

~ Data that contribute to urban planning, but

do

not constitute factors for fees (IPTU

and others). I

- Data that contribute to urban planning

and

also constitute factors for collecting

fees (IPTU

and

others). «

Several kinds of taxes were analyzed, as well

as'some

aspects of fiscal equity

and

justice.

The

results

show

the reality of current property and taxation system in

Florianópolis, along with

some

consequences of the tributary policy that eífectively attain fiscal equity

and

a fair

way

of tax collection.

(31)

1.|NTRoDuÇÃo

1.1

APRESENTAÇÃQ

O

conhecimento da realidade físico-social-econômica de

um

município somente

torna -se possível,

quando

da implantação, execução e atualização constante de

um

cadastro técnico

que

procure ensejar

em

seus aspectos os seguintes fatores:

Dinamismo

(evidenciando o crescimento urbano), Uniformidade (na maneira de obtenção e

armazenamento

das informações), Eficiência (no fornecimento das informações) e

Precisão (na qualidade das informações).

De

maneira geral, este tipo

de

realidade não é encontrada na grande maioria dos

municípios brasileiros. Muito pelo contrário, a grande maioria possui

apenas

um

cadastro

com

condições mínimas de operacionalidade, tornando assim as administrações frágeis

em

seu processo de desenvolvimento, e nas ações de caráter político-social,

que

deveriam proporcionar

uma

melhoria na qualidade de vida dos munícipes.

informações desatualizadas, incorretas e incompletas,

geram

processos

desatualizados , incorretos e incompletos, fora da realidade local ou

mesmo

municipal.

A

concepção da

atual gestão dos cadastros nos municípios brasileiros,

com

raríssimas exceções procura

apenas

evidenciar o processo de arrecadação municipal via

impostos sobre a propriedade predial e territorial urbana.

Em

sua grande maioria estes

cadastros

pecam

por

não

conciliar dois fatores extremamente importantes neste processo,

que

são, a

Equidade

Fiscal e a Justa Tributação.

Os

cadastros imobiliário e fiscal do Município de Florianópolis

padecem

dos

mesmos

males?

Qual a confiabilidade das informações neles contidas?

A

sua estruturação

pode

ser melhorada?

Os

valores venais territorial e predial refletem a realidade de

mercado?

Os

impostos e as taxas correlatas são cobradas

com

justiça e equidade fiscal? Estas, dentre outras, são algumas questões

que

são abordadas nesta dissertação,

(32)

O

primeiro capítulo é introdutório, apresentado as justificativas, objetivos e as

limitações.

O

capítulo dois trata da revisão

de

literatura dos principais tópicos correlatos

com

a dissertação. Este capítulo subdivide-,se

em

conceitos sobre: cadastro técnico

multifinalitário, cadastro 'técnico urbano, cadastro imobiliário urbano, cadastro fiscal,

planta

de

valores genéricos e legislação tributária. Assuntos, que procuram enquadrar o

trabalho dentro

de

uma

visão holística da importância

do

conceito técnico de cadastro e suas variações, associado

com

a legislação pertinente sobre o assunto.

O

terceiro capítulo, trata da localização

da

área

de

estudo,

bem

como

uma

descrição

de

seus aspectos políticos, físicos, populacionais e sócio-econômicos.

O

capítulo quarto, descreve os materiais utilizados para a elaboração

da

dissertação (legislação tributária municipal,

documentação

cartográfica, legislação

urbana,

banco de dados

dos cadastros imobiliário e fiscal e da planta de valores

genéricos),

bem

como

a metodologia utilizada. l

O

capítulo quinto, trata da análise dos resultados encontrados ,

sendo

subdividido

em: quanto

ao

cadastro imobiliário e fiscal, quanto a análise da

documentação

cartográfica, quanto a legislação urbana referente a limites, quanto a proposta

de

consolidação das leis tributárias, análise do

banco

de

dados

do cadastro imobiliário,

análise do

banco de dados

do cadastro fiscal, análise

da

planta de valores genéricos e

análise da evolução

da

receita arrecadada do municipio

de

Florianópolis entre 1984/1995,

referentes

ao

IPTU

e taxas correlatas. -

O

Capítulo sexto, trata das conclusões e recomendações.

A

dissertação termina

com

as referências bibliográficas utilizadas e os anexos

(33)

3

1.2

JUSTIFICATIVA

A

Constituição Brasileira de 1988 impôs às administrações municipais

ageração

de

recursos através

de

receitas tributárias. Esta obrigatoriedade estabeleceu

uma

nova

visão

de

administração pública, fazendo

com

que os municípios se obriguem a gerar os

recursos necessários à sua auto sustentação.

Para

que

isto seja possível é imprescindível a otimização

de

ações que visem a

modernização

de

sua política tributária. Desta maneira, evidencia-se a necessidade do

estabelecimento

de

uma

política tributária orientada

em

metodologias e procedimentos

técnicos capazes

de

suprir as necessidades básicas das prefeituras.

É

notório

que

nos últimos anos as receitas municipais tiveram

um

declínio bastante

acentuado

em

função

de

toda

uma

conjuntura nacional

que não cabe

aqui comentar,

mas

esta realidade tem reflexos diretos nas relações entre os munícipes e a administração.

Assim, o município

deve

ter

como

metas:

a) Garantir níveis satisfatórios de arrecadação tributária,

que

possibilitem o financiamento

das atividades administrativas e dos investimentos públicos

em

realizações de interesses

comunitários e coletivos;

b)

Promover

a equidade fiscal e a justa tributação, estabelecendo-se

uma

adequada

proporcionalidade entre a capacidade

de

contribuir da sociedade e os valores dos tributos municipais.

\

Partindo-se das ações relacionadas acima, entende-se

que

a solução para estes e

outros problemas

de ordem

administrativa e fiscal,

passam

por

uma

visão holística do

cadastro técnico cujas funções transcendem ao aspecto

meramente

fiscal.

Justifica-se este trabalho por ele apresentar

uma

radiografia e

um

conhecimento

profundo das ações

que

compõem

a atual estrutura global

de

arrecadação de impostos

via

IPTU

e

Taxas

correlatas de Florianópolis, fazendo

também

uma

proposta de

(34)

1.3.

OBJETIVOS

1.3.1 Objetivo Geral

Realizar

uma

análise crítica dos atuais cadastros imobiliário e fiscal

do

município

de

Florianópolis, tendo

como

referência o projeto

SICAF

- Sistema de Informações

Cadastrais

do Aglomerado Urbano

de Florianópolis, o Código Tributário e o banco de

dados

dos cadastros imobiliário e fiscal.

Baseado

nesta análise sugerir à Prefeitura Municipal de Florianópolis ações

que

visem à elevação

da

arrecadação tributária do IPTU e das taxas correlatas , não só pelo

aumento

quantitativo dos imóveis cadastrados mas, principalmente no conhecimento da

realidade das informações constantes dos cadastros imobiliário e fiscal e no Código Tributário Municipal. '

1.3.2 Objetivos

Específicos

a) Analisar o atual Código Tributário Municipal , propondo

uma

consolidação das

leis tributárias referentes ao

IPTU

e taxas correlatas no Município de Florianópolis, a partir

de

1980.

b) Analisar o Atual Cadastro Imobiliário e Fiscal de Florianópolis, procurando

enfatizar as bases técnicas e políticas de sua criação.

c) Analisar a Cartografia existente

em

Florianópolis

que

serviu e serve direta ou

indiretamente para o processo de cadastramento imobiliário.

d) Analisar o atual BIC - Boletim de Informações Cadastrais, descrevendo os itens

que

o

compõem

e realizar

uma

análise estatística

dos dados

dali retirados

quando

da

realização

do

cadastro imobiliário.

e) Realizar

uma

análise estatística dos

dados

referentes aos impostos predial

territorial eurbano

bem

como, das taxas correlatas.

f) Analisar a atual legislação urbana (Planos Diretores, Código

de

Obras, Código de Posturas e Leis Complementares), no

que

dizrespeito aos limites administrativos existentes

em

Florianópolis.

g) Realizar

uma

análise da tributação do

lPTU

e taxas correlatas e os niveis de

arrecadação das

mesmas

em

Florianópolis, nos últimos 10 anos.

(35)

`

5

1.4

|.|MiTAÇóEs

Do TRABALHO

Como

todo trabalho cientifico, esta dissertação apresenta

algumas

limitações de

ordem

técnica, sendo as principais:

* Limitação cronológica

em

relação ao banco de

dados

dos cadastros

imobiliário e

fiscal.

Os

dados

refletem a realidade do dia 31

de dezembro de

1994, e

que

foram a base

para o lançamento

do IPTU de

1995. 1

*

O

Valor da

UFM,

R$

18,45 (dezoito reais e quarenta e cinco centavos),

que

serviu

de base para a conversão dos valores dos exemplos encontrados nesta dissertação,

corresponde ao valor

do

último trimestre

de

1995.

*

Como

o

trabalho tinha

como

base

a totalidade dos imóveis cadastrados, isto é,

141.325 imóveis,

abrangendo

todos os 31 (trinta

ehum)

distritos cadastrais, os estudos

realizados tiveram

um

caráter

de

generalidade.

*

A

falta de

um

acervo técnico das informações dos últimos anos dos cadastros

imobiliário e fiscal

em

Florianópolis, prejudicou po entendimento mais profundo dos

(36)

2.

REVISÃO

DE

LITERATURA

2.1

cAoAsTRo

TÉcN|co

O

cadastro técnico é

um

inventário metodicamente arranjado,

de

dados de

propriedades

numa

determinada região,

baseado

no levantamento de suas confrontações

e sistematicamente identificados por designação separada.

Seu

objetivo principal é a identificação e a descrição de

uma

dada

porção de terreno, tanto sob o ponto de vista

jurídico-fiscal,

como

geométrico

(CAMBACO,

1991).

~

i

O

cadastro técnico deve possuir

uma

multiplicidade

de

fins, estar fundamentado e constituído nos sistemas cartográfico e descritivo, tendo respectivamente

uma

base cartográfica e base

de dados

padronizados.

O

cadastro técnico multifinalitário deve ter explícito os seguintes objetivos:

- cobrança

de

tributos;

' - previsão da receita tributária municipal; T

- desapropriações;

`

- racionalidade do planejamento

de

uso do solo;

- base para melhoramento do registro da propriedade imobiliária;

- garantia dos limites

da

propriedade individual;

- segurança dos limites administrativos;

- inter-relacionamento

com

o cartório

de

registro de imóveis

(WACHOWICZ

,1987).

Entende-se por _ cadastro técnico o conjunto de elementos

cartográficos e

documentais

que englobam

o inventário completo das propriedades imobiliárias inseridas

dentro do perímetro urbano de determinado municipio, dos logradouros públicos e respectivos serviços públicos colocados à disposição

da

população (cadastro imobiliário e

fiscal) e, ainda, o conjunto de informações a respeito dos estabelecimentos e dos

prestadores de serviços existentes no municipio (cadastro econômico). Tais elementos,

adequadamente

combinados,

devem

conter dispositivos que

assegurem

sua permanente

atualização, permitindo a correta e ajusta cobrança

de

tributos (IPTU, ISS e

Taxas

de

Serviços Públicos e

do

Poder de Policia) e a perfeita visão da situação da cidade no

que

se refere à oferta

de

serviços,

em

qualquer nivel

que

seja exigido pela administração municipal (IBAM, 1992).

O

cadastro técnico tem por finalidade fornecer as informações básicas para

assegurar o planejamento integrado

do

município, de forma ampla e continua.

Em

especial, as informações

do

cadastro técnico visam aperfeiçoar o sistema de arrecadação

da prefeitura, manter o controle sobre o desenvolvimento urbano e aperfeiçoar o planejamento e a execução dos serviços urbanos (lPUF,1980).

Os

cadastro técnicos constituem hoje

um

dos instrumentos mais importantes das prefeituras municipais.

Além

de subsidiar a

tomada de

decisões no

campo

da

arrecadação fiscal e o processo de planejamento, estes cadastros substituem,

com

vantagens, dos pontos

de

vista politico tributário, técnico e social, os cadastros fiscais

adotados anteriormente.

O

cadastro técnico, portanto,

nada

mais é do

que

um

programa

(37)

7

resultante

da

transformação dos cadastros fiscais imobiliários

em

elementos cartográficos

e digitais para o fornecimento de informações básicas para o planejamento

(EMPLASA,

1995). ,

Segundo

o

mesmo

autor, o cadastro técnico

pode

ser definido

como

um

complexo

inventário

da

realidade urbana,

um

conjunto sistematizado

de dados

sobre todos os

imóveis, edificados ou não,

que

permite localizar corretamente

os

imóveis urbanos, definir as suas características principais, identificar os proprietários (pessoas ou entidades) e

avaliar corretamente os valorès venais dos imóveis.

Com

base nestes

dados

e nos

critérios imobiliários, as prefeituras lançam e arrecadam o IPTU.

2.2

cADAsTRo

Técnico

Mui.T||=|NAL|TÁR|o

No

cadastro técnico multifinalitário existem dois instrumentos

de

solução

que

constituem base para.ação

que

se deseja empreender: o financiamento e a informação, porque, por

um

lado aperfeiçoa o sistema

de

tributação, possibilitando a redução de

gastos públicos e, por outro, permite a integração

de

informações

em um

banco

de

dados

com

múltiplos propósitos (VIEIRA, 1991).

Segundo

DALE

e

MACLAUGHLIN

(1988), as formas

do

cadastro técnico

multifinalitário são todas subgrupos

de

um

sistema de informação

da

terra.

Sua

função

particular é para suportar os registros

de

direito

em

terra ou os valores associados a ele,

contendo

um

conjunto

de documentos da

terra, o qual

pode

ser expandido dentro do

cadastro

de

múltiplos fins:

_

1

O

cadastro

pode

dar suporte a:

1) transferências de terra, assegurando importantes

documentos

relativos a propriedade da terra;

2) taxação da terra, registrando detalhes de proprietários, ocupantes, propriedades

e valores;

3) administração geral da terra, proporcionando informação relativa à terra

de

forma integrada, tornando possível as formas complexas de análises

e

um

amplo

entendimento de usos

da

terra.

Conforme

os

mesmo

autores, as características

de

distinção

do

cadastro técnico

multifinalitário são:

1)

emprega

uma

unidade

da

terra (parcela cadastral)

como

unidade fundamental de

organização espacial; ,

2) relata

uma

série

de documentos de

terra (tais como: título, valor e uso da terra) para cada parcela cadastral; 1

3)

quando

possível, completo

em

termos de cobertura espacial;

(38)

Conforme

LOCH

(1989) e o

CONSELHO

NACIONAL DE

DESENVOLVIMENTO

(1984), dentre as inúmeras vantagens

do

cadastro técnico multifinalitário urbano,

podem

ser citadas:

- ferramenta fundamental para planos diretores; .

- localização geográfica

de

todos os imóveis

da

cidade;

-

ocupação

ou finalidade de cada imóvel;

- uso atual

do

solo dentro de cada imóvel; A

- delimitação

de

cada unidade imobiliária; - declividade do solo;

`

- organização das

comunidades segundo

glebas

ou

bairros; - definição e lançamentos de impostos e taxas;

- implantação ou melhoria nos parcelamentos

de

solos, sistemas viários e outros; - insumos para

uma

justa valorização e tributação imobiliária predial e territorial; - estrutura fundiária e identificação das diferentes glebas;

- implantação ou

expansão de

áreas de concentração industrial, centros comerciais

e outros;

- melhoria nos serviços

de

limpeza pública, correios, transportes coletivos e

iluminação pública; A

- instalação

de

equipamentos comunitários, tais como, parques, praças, escolas,

centro

de saúde

e lazer;

- avaliação dos imóveis para desapropriações.

2.3

cADAsTRo

TÉcN|co

uRBANo

Conforme

o

CONSELHO

NACIONAL

DE

DESENVOLVIMENTO

(1984), o cadastro

técnico urbano

não

deve constituir-se

num

repositório estático de informações.

Mas

sim, tornar-se dinâmico e integrado às funções

do

sistema de informações sobre a

propriedade imobiliária, uso e

ocupação

do solo urbano do município, tendo

como

finalidades básicas: _

- Registrar e identificar todos os

componentes do

patrimônio público e privado existentes

no tecido urbano;

- Localizar especialmente os equipamentos de infra-estrutura urbana do município;

- Gerar informações

que

subsidiem os cálculos dos tributos de competência do municipio; - Fornecer

dados de

natureza física sobre edificações urbanas;

- Permitir a localização espacial dos setores urbanos;

, - Otimizar a organização

de

prestação dos serviços públicos;

-

Promover

planos e projetos de desenvolvimento urbano através dos seus

componentes

cartográficos e

do

registro dos dados do sistema

de

informação.

Ainda

de

acordo

com

o

CONSELHO

NACIONAL

DE DESENVOLVIMENTO

(1984),

o cadastro técnico urbano

quando

bem

utilizado resulta

em

um

conjunto de benefícios

para a administração municipal, devendo-se considerar a possibilidade de se atingir os seguintes objetivos:

- otimização da arrecadação de impostos;

_ - obtenção

de

maior justiça fiscal;

'

- melhoria na base

de

informações, necessárias

ao

bom

planejamento urbano; - melhoria

de

mecanismos

e›‹tra-fiscais, objetivando os planos de uso e

ocupação

(39)

9

A

importância

do

cadastro técnico urbano

como

instrumento de planejamento se

pelo acervo de

dados que

proporciona e pela potencialidade de ser

um

elemento

fornecedor de recursos para o suporte financeiro (IPTU) nas ações de planejamento. Proporciona elementos para controle do zoneamento, estabelecendo

uma

ocupação

racional e desejável dos solos urbanos, desistimulando a especulação imobiliária

(LOCH,

1990).

As

finalidades mais imediatas do cadastro técnico urbano se referem ao

planejamento físico e controle do uso do solo, à arrecadação municipal e à implantação

dos serviços urbanos.

A

base

comum

das informações é o imóvel urbano-predial ou

territorial da área urbana e de expansão urbana

(MENDONÇA,

1973).

O

mesmo

autor relata possibilidades de utilização do cadastro técnico urbano nas

seguintes atividades:

ATIVIDADE

1 : Planejamento Físico e Controle do

Uso do

Solo.

A. Subatividades B. Instrumentos de Utilização

1.1 Planejamento

do

Uso do

Solo. - Lei e regulamento do uso do solo

(zoneamento).

1.2 Controle

do

Parcelamento da Terra. - Aprovação de loteamento e

desmembramentos.

1.3 Controle de Edificações. - Licença para construir; - Habite-se;

- Controle de edificações clandestinas;

-

Denominação de

logradouros;

-

Numeração

de edificações.

1.4 Controle

do

Uso

das Edificações. - Certificado de uso;

- - Alvará de funcionamento;

- Licença de publicidade;

- Controle de

muro

e passeio;

- Fiscalização sanitária - depósito de;

lixo e

escoamento

de águas;

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