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Irã vai equipar seus navios de guerra com Drones

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Irã vai equipar seus navios

de guerra com Drones

TEERÃ (FNA) – O comandante da Marinha iraniana, almirante Habibollah Sayyari, anunciou que navios de guerra da República Islâmica estão transportando Drones para operações no exterior.

“Muitos dos navios de guerra da Marinha estão equipados com drones teleguiados e sistemas que são utilizados sempre que necessário”, disse Sayyari durante uma conferência de imprensa em Teerã no domingo.

Perguntado se os veículos aéreos não tripulados (UAVs), são utilizados para missões no Golfo de Aden, onde a frota de navios de guerra iranianos estão mobilizados para combater os piratas, ele reiterou suas declarações anteriores, afirmando que os navios de guerra iranianos usam seu UAVs, onde e quando necessário. “Se necessário, vamos usar esses drones em diferentes áreas.”

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Nos últimos anos, o Irã tem feito grandes conquistas em seu setor de defesa e alcançado a auto-suficiência na produção de equipamentos militares essenciais e sistemas, incluindo a UAVs.

O tenente-comandante da Marinha iraniana almirante Gholam Reza Khadem Biqam anunciou no início deste mês que a Marinha iraniana está equipada com vários tipos de UAVs de longo alcance, incluindo, drones de coleta de informações e drones de combate.

“Atualmente, a Marinha possui drones em tamanhos adequados e com boa variedade, que são usados ​​pela nossa inteligência na região”, disse Khadem Biqam FNA.

Salientando que a Marinha também envia a sua frota de navios de guerra para as missões ultramar com diferentes tipos de UAVs, ele disse que suas forças estão equipados com vários tipos de drones de combate.

No início deste mês, a Marinha iraniana enviou a sua frota de 27 navios de guerra para o alto mar para proteger navios de carga do país e petroleiros contra piratas.

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A Marinha iraniana vem realizando patrulhas anti-pirataria no Golfo de Aden desde novembro de 2008, quando invasores somalis sequestraram o cargueiro iraniano fretado, MV Delight, ao largo da costa do Iêmen.

De acordo com as resoluções do Conselho de Segurança da ONU, países podem enviar os seus navios de guerra para o Golfo de Aden e águas costeiras da Somália contra os piratas e até mesmo com aviso prévio ao governo para entrar nas águas territoriais do país em busca de piratas do mar da Somália. O Golfo de Aden – que liga o Oceano Índico com o Canal de Suez e o Mar Mediterrâneo é um importante corredor de energia, principalmente porque o petróleo do Golfo Pérsico é enviado para o Ocidente através do Canal de Suez.

FONTE: Naval Open Source

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval

França conclui acordo para a

compra de 16 Reapers

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A França concluiu um acordo com o Pentágono para comprar 16 aeronaves não tripuladas MQ-9 Reapers e oito estações de controle em terra, confirmou o Departamento de Defesa dos EUA (DOD).

“As Cartas de Oferta e Aceitação foram assinadas para os Reapers, assim como para o treinamento associado”, diz o Pentágono. “Operadores franceses estão atualmente em treinamento.”

A venda está sendo tratada via FMS do DOD, que abrange as aeronaves, estações de controle, equipamentos de apoio e formação, entre outros itens. A General Atomics, que constrói o hardware, dirigiu todos as perguntas para a Força Aérea dos EUA, mas não nega que dois Reapers serão entregue à Força Aérea Francesa à frente das aeronaves restantes para apoiar as operações na África.

O Pentágono havia emitido uma notificação ao Congresso da venda estimada em 1.5 Bilhões de dólares em 27 de junho.

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FONTE: FlightGlobal

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval

Primeiro drone militar do

Brasil deve começar a voar em

2014

Por Janara Nicoletti

Aeronave é produzida por empresas brasileiras, com recursos da Finep e apoio do Ministério da Defesa. Foram investidos cerca 100 milhões de reais no projeto, que deve receber aporte de mais 300 milhões entre 2014 e 2016.

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militar do Brasil, deve realizar seu primeiro voo de teste de qualificação já em 2014. A aeronave possui cerca de 800 quilos e é desenvolvida para o uso das Forças Armadas do Brasil, em missões de reconhecimento, aquisição de alvos, apoio a direção de tiro, avaliação de danos e vigilância terrestre e marítima. O Vant, também conhecido como drone, possui autonomia de 16 horas e pode carregar cerca de 150 quilos de equipamentos. Produzida com fibra de carbono, a plataforma da aeronave pode transportar mais combustível e equipamentos do que outros aviões não tripulados da mesma categoria. A maior parte da estrutura do drone é desenvolvida com tecnologia brasileira, como sistemas de navegação e controle, eletrônica de bordo e a plataforma do avião. Já sensores e câmeras ainda precisam ser adquiridos de outros países.

Entenda o que são e quais os tipos de drones que

existem (Clique na imagem abaixo)

O primeiro protótipo do Falcão já foi concluído e está em fase de adequação para voos experimentais. A aeronave foi desenvolvida pela Avibras e agora integra o portfólio de produtos da Harpia, uma empresa formada pela sociedade entre

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Embraer Defesa e Segurança, que detém 51% das ações, Avibras e Ael Sistemas, subsidiária da israelense Elbit Systems.

De acordo com o coordenador do projeto na Avibras, Renato Bastos Tovar, o Falcão está sendo adaptado para atender às exigências apresentadas pelas Forças Armadas, divulgadas em julho no Diário Oficial da União. A expectativa dos executores é de que seja possível firmar um contrato para desenvolver dois protótipos até 2016. Os próximos passos são exportar o drone para outros países e adaptá-lo para uso na área urbana, o que ainda não é permitido no Brasil.

“O Falcão está no mesmo nível tecnológico dos Vants similares estrangeiros. Em termos gerais, o Brasil está muito bem posicionado em nível mundial em tecnologia aeronáutica”, explica o engenheiro aeronáutico Flávio Araripe d’Oliveira, coordenador do projeto Vant no Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial do Instituto de Aeronáutica e Espaço (DCTA/IAE), que atua no projeto de desenvolvimento do sistema de controle de navegação do drone.

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Sistema de navegação é ensaiado no Vant Acauã

O desenvolvimento do sistema de navegação do Falcão utiliza como plataforma de ensaio outro drone nacional, o Acauã. Com 150 quilos, ele começou a ser desenvolvido na década de 1980, quando foram produzidos quatro protótipos. A pesquisa parou por falta de verba e foi retomada em 2005, com recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e apoio do Ministério da Defesa. “Já foram feitos 59 voos com sucesso. Atualmente, ele precisa de um piloto externo para pouso e decolagem. Estamos desenvolvendo um sistema para que estes procedimentos sejam automatizados”, explica d’Oliveira.

Desde 2010, o Brasil possui drones israelenses, adquiridos pela Polícia Federal e Força Aérea Brasileira (FAB). Os equipamentos auxiliam em operações de proteção de fronteiras, grandes eventos, como a Copa das Confederações, e outras ações de segurança e monitoramento. “Os fuzileiros navais também já estão usando um drone menor, fabricado por uma empresa brasileira. Outra companhia tem uma proposta para o Exército. Estes equipamentos são muito úteis para dar apoio aos soldados”, comenta d’Oliveira, que destaca a importância destes projetos para independência tecnológica do Brasil.

Entraves da falta de regulamentação

A indústria brasileira de desenvolvimento de drones ainda é formada por empresas de pequeno porte, que produzem equipamentos com até 25 quilos. Existem 12 fabricantes no país, das quais apenas uma é considerada de grande porte, por

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desenvolver equipamentos maiores.

Para a Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde), o principal entrave para o mercado dos drones é a falta de regulamentação do setor. Hoje não existe no Brasil uma norma que regule os padrões de produção e de circulação aérea destes equipamentos. Esta situação gera insegurança na cadeia produtiva, diz o presidente do comitê de Vants da Abimde, Antônio Castro. “Existem empresas que desenvolvem tecnologias equiparáveis às de outros países e têm capacidade de fornecer Vants para diversos setores, mas a falta de regulamentação ainda impede a comercialização adequada destes equipamentos.”

No Brasil, apenas três drones civis já receberam certificados de autorização de voo experimental da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Estas aeronaves podem circular apenas em

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áreas pouco povoadas e não é permitida operação visando lucro. Para solicitações de uso comercial, a Anac informou que é feita análise individual de cada caso. Mesmo assim, os voos devem ocorrer em áreas restritas, com data, horário e itinerário definidos, e longe do espaço aéreo comum onde outros aviões circulam. A regra vale para drones de todos os portes.

De acordo com dados da FAB, de janeiro de 2012 a julho de 2013 foram feitas 90 solicitações de uso do espaço aéreo brasileiro por drones nacionais. Destes, 52 foram autorizados e oito continuam em análise. Não há informações sobre o número total de drones que trafegam no espaço aéreo brasileiro, mas representantes da indústria e dos órgãos de segurança reconhecem que há equipamentos voando sem autorização. Em nota oficial, a Anac informou que espera publicar uma regulamentação para o uso civil destas aeronaves até 2014. Uma normativa do Departamento de Controle do Espaço Aéreo determina que elas só podem circular em uma área chamada de espaço aéreo segregado, onde não há circulação de qualquer outro tipo de aeronave. A FAB justifica esta decisão pela ausência de um piloto a bordo e pela impossibilidade dos drones cumprirem uma série de requisitos previstos nas legislações aeronáuticas, em especial, as relacionadas à capacidade de detectar e evitar acidentes.

FONTE: UOL

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Força Aérea da Colômbia

finalmente

confirma

a

recepção de Hermes 900 e 450

UAVs da Elbit Systems

O comandante da Força Aérea colombiana general Tito Saul

Pinilla, finalmente confirmado nos próximos meses, recebendo dois UAV Hermes 900 e 450 – como no momento em que revelou uma

prévia Infodefensa. com , informação que foi oficialmente questionada.

Falando a vários meios de comunicação, FAC comandante, disse q u e , g r a ç a s a u m a c o r d o e n t r e o s g o v e r n o s d a C o l ô m b i a , r e c e b e r á d u a s f o n t e s U A V i s r a e l e n s e , especificamente a empresa Elbit Systems , os dispositivos vão se juntar à frota de aviões tripulado esta nação possui.

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Segundo o general Pinilla “dois sistemas diferentes chegar a um acordo e tornada pública com o Governo de Israel” forward Pinilla notar que estes são “mais avançados (de hoje) em suas capacidades de inteligência e de escopo”, porque “há uma Governo com o acordo do Governo com esse país (Israel) que permitiu que a tecnologia “.

Da mesma forma geral negou uma reportagem do jornal The

Washington Post , que afirma que o governo dos EUA iria enviar

Colômbia remotamente aeronaves tripuladas que foram utilizados no Afeganistão . Neste sentido afirmou que “nós não temos

nenhuma informação até o momento que nos permite ter essas equipes”, disse ele, apesar de boas-vindas “se a decisão do Governo dos Estados Unidos está enviando para a Colômbia”.

Pinilla Geral também comentou que o UAV CIAC-Helicol IRIS, fez

seu primeiro vôo na última semana deste mês , no local de

manutenção do Comando Aéreo. FONTE: Infodefensa

Armada espanhola compra o

Skeldar V-200 da Saab

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A Armada espanhola adquiriu seu primeiro VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado), para uso embarcado, da empresa sueca Saab.

Como o contrato não foi divulgado, especula-se de que foi comprado o modelo Skeldar V-200, que é um VANT de asa rotativa para pouso e decolagem vertical, em um contrato avaliado em aproximadamente €2,5 milhões.

O Skeldar V-200 é um VANT de médio alcance, capaz de ser lançado do convoo de qualquer navio. O início de seu desenvolvimento se deu em 2004, com o primeiro voo ocorrendo dois anos depois.

Medindo 4m de comprimento, 1,2m de largura e 1,3m de altura, seu rotor possui 4,7m de diametro. Pode voar a uma altitude máxima de 4.500m, desenvolver velocidade máxima de 130 Km/h e possui 5 horas de autonomia.

Seu raio de ação supera os 100km e requer menos de 15 minutos para estar disponível para voo, sendo operado por quatro homens, podendo ser controlado pelos tripulantes do navio, dispensando uma equipe específica de operação.

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Em meados de 2010, o Estado Mayor de la Armada observou a necessidade de utilização de aeronaves não tripuladas durante sua participação na Operação Atalanta, em combate a pirataria ao largo da costa da Somália.

Estudou-se todas as opções, desde a compra ao leasing (aluguel com opção de compra), e depois de um extenso processo de avaliação, optou-se pela aquisição definitiva.

Várias empresas, espanholas e estrangeiras, apresentaram uma variedade de potenciais candidatos, como o Camcopter S-100 da Schiebel, o Scan Eagle da Boeing e o Pelicano da Indra, entre outros.

Aeronaves não tripuladas

terão regras para utilização

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Em audiência pública sobre regulamentação dos veículos aéreos não tripulados (vants, também chamados drones) para uso civil, comercial e militar, ontem, na Comissão de Relações Exteriores (CRE), o delegado da Polícia Federal Wellington Soares Gonçalves explicou que os vants estão sendo usados de forma bem sucedida pela corporação.

Adotados em caráter experimental em 2009, os vants têm sido usados como ferramentas de inteligência e auxiliado na apreensão de drogas e prisão de pessoas, principalmente na região de fronteira do país.

Segundo o delegado, há duas aeronaves não tripuladas em uso pela Polícia Federal, com autonomia de 30 horas de voo, podendo percorrer 3 mil quilômetros e antecipar informações aos policiais em operação. Gonçalves assegurou que a reocupação com a segurança dos vants é prioridade — pilotos da Polícia Federal que controlam as aeronaves têm certificação de piloto comercial e a maior formação possível dentro da aviação comercial.

Vants têm se popularizado no mundo devido ao baixo custo e às inúmeras aplicações, como controle e fiscalização do espaço aéreo e do território federal, monitoramento ambiental, de trânsito e patrimonial, avaliação de catástrofes e segurança pública.

O coordenador do comitê de vants da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança, Antônio Castro, defendeu a regulamentação, como forma de as indústrias expandirem os negócios para o mercado comercial. Estudo recente do setor, citado por Castro, identificou que, com a colaboração da aeronave não tripulada na agricultura, a produção de cana aumentou em 20%. A expectativa é de permissão para atuar em faixas mais baixas que a aviação de passageiros.

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Autora do requerimento do debate, junto com Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Ana Amélia (PP -RS) leu perguntas enviadas por cidadãos que acompanharam o debate pelo Portal e-Cidadania e pela TV Senado. Uma delas questionava restrições do uso militar e do compartilhamento de informações. Representante do Estado-Maior da Aeronáutica, o coronel-aviador Paulo Ricardo Laux assegurou que o uso bélico só é permitido em estado de guerra.

— A gente fica orgulhosa de ver a atuação do país e o compromisso com a segurança nessas operações — elogiou Ana Amélia, ao avaliar a audiência como “muito rica e extremamente produtiva”.

Manual de uso deve ser publicado em 2014

A Força Aérea Brasileira e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estão trabalhando na regulamentação do uso militar e civil dos vants. Representantes dos dois órgãos afirmaram que grupos técnicos dedicam-se à construção das normas e que regras iniciais já começam a ser adotadas. Para 2014, está prevista a publicação de um manual sobre o uso do equipamento, e um cronograma de ações foi definido até 2018. A segurança é

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a principal preocupação.

O presidente da CRE, Ricardo Ferraço (PM DB-ES), explicou que questões como segurança, privacidade, responsabilização por danos e faixas de frequência de comunicação devem ser consideradas. É preciso ainda ter cuidado com o mau uso do equipamento, que tem capacidade de monitorar informações privadas e oferece risco de colisão com aviões tripulados e de queda em áreas habitadas.

O coronel-aviador Laux afirmou que já existem regras iniciais sobre o uso militar dos vants, em testes na Força Aérea desde o início de 2008. Além do uso exclusivo por pilotos experientes, disse ele, os voos ocorrem somente em espaço aéreo segregado.

O representante da Anac, Roberto José Honorato, disse que está sendo elaborada proposta de ato normativo para uso não experimental. Ele destacou que a indústria do setor vem desenvolvendo soluções para que a operação seja cada vez mais segura.

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O major-aviador Cyro André Cruz, comandante do 2º Esquadrão do 1º Grupo de Comunicações e Controle da Aeronáutica, explicou que a Organização da Aviação Civil Internacional, agência especializada das Nações Unidas para navegação aérea internacional, tem se dedicado à elaboração da regulamentação de vants. O Brasil, disse, tem participado das reuniões e já definiu alguns pontos importantes, como qualificação de pilotos. Outra questão é a confiabilidade dos controles remotos do equipamento.

Referências

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