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incremento do intercambio entro os Estados, e o do Brasil com o estrangeiro.

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"Só

Os Homens De Há Fé Falam

EnTExtremis-mos". Só Existe Um Inimigo Da Marinha

E Do Brasil: O Comunismo

Faía O Comte. Frederico Vilar, /ecretario Da

Liga

Naval Braiileira-O

"Dia

Da Esquadra

Nacional"-O Angus tios o Problema De

Nos-= :: so Desarmamento

Rio. (Aéreo) — O "O Povo" publica :

A repercussão da cam-panha patriótica em que se empenhou, já ha ai-guns mezes, a Liga Na-vai Brasileira, no sen-tido de despertar a con-ciência popular para os graves problemas da de-fesa marítima do Paiz. levou nossa reportagem a ouvir, dos próprios dirigentes da útil insti-tuição. tudo que diz res-peito ás suas finalidades. Além do que. sabia-mos que a L. N. B

pre-para cuidadosamente

uma sessão imponente, a realizar-se no dia 14 nesta capital.

Queríamos ouvir, tam-bem. acerca do progra-ma traçado, para essa Assemblea, e dos resul-tados que serão alcan-çados com a sua exe-cução.

Com O Senador Mo-rais Barros

Ninguém mais indica-do para falar sobre a Liga Naval Brasileira, que o seu presidente, senador Morais Barros. Fomos, portanto, ou-vil-o no Senado. Mas s. excia., tendo chegado ha pouco de S. Paulo, não poude satisfazer inteira-mente nossaicuriosidade.

Pouco sabia com

res-peito á grande sessão do dia 14, da qual a Liga espera obter oti-mos resultados. Quanto ao mais, s. excia. pouco esclareceu, por se achar,

no momento, bastante

atarefado.

Fala O Comte. Frede-rico Vilar, Secretario

Geral Da L. N. R. Não havia outro

ca-minho. Dirigimo-nos á

residência do c o mt e. Frederico Vilar. o

incan-savel animador da L.

N. B. que, apesar de um pouco adoentado, rece-beu-nos com a gentileza 8 íidalguia peculiares aos homens do mar.

Sentimo-nos á

vonta-mocidade das escolas

Secundarias e Superio-res. para a obra de re-construção da frota de guerra do Brasil. Por isso, esse dia ficará sen-do, para todos nós o "Dia

da Esquadra

Na-cional".

Além da juventude es-tudantina.lá estarão,nos salões do Instituto Na-cional de Musica, ás 20 e meia horas irmanados sob o mesmo ideal pa-triotieo, os marinheiros, o povo e o exercito. Será por certo, uma so-lenidade gradiosa, essa que tem como convida-dos de honra o presi-dente da Republica, o almirante Aristides Gui-lhem, ministro da Mari-nha; o general Eurico

Gaspar, ministro da

Guerra; o ministro da Educação; o capitão Fi-linto Míller; o almirante

Paes Leme; o general

Newton Cavalcanti; o reitor da Universidade do Brasil; oficiais do Exercito e da Marinha; parlamentares e outros nomes de projeção na sociedade brasileira. Os Objetivos Da Liga Naval Satisfeitos em parte, desviamos a palestra para a organização da L. N. B. [e suas finali-dades.

—A Liga

Naval—pro-seguiu gentilmente o

comte. Vilar—ê u ma

obra nacionalista, de

construção e de defesa da soberania nacional. Não é um órgão técnico, nem uma corrente poli-tica, pois que possue uma alta finalidade ei-viça.

Basta dizer, para re-saltar seu caráter civico. que, dos seus 27 dire-tores, apenas 4 são ofi-ciais da ativa, da Mari-nha do Exercito. Quer isto dizer que a L. N B. é uma associação emi-nentemente civil, q u e visa a defesa do Paiz.

toral. Por outro lado,

terá também uma ação

cultural e educativa:

estuda a oceanografia,

as fontes de riqueza

marítima, as condições da vida dos trabalhado-res marítimos, pescado-res, etc.

Interessa-se. ainda,

pelo aparelhamento de

todos os portos do Paiz, de modo a facilitar o

Devassando Os

Sertões Ignotos

Da Pátria!

Está

Vivo

O

Celebre

Explorador

Capi-S. PAULO, 20 (A. N.) —A imprensa desta

ca-pitai divulga o seguinte

telegrama recebido de

Goiaz: «A Bandeira Pi-Iratininga espera estar

jde volta a nossa capi-!tal no próximo dia 25 do corrente. Durante a

penetração pelos

ser-toes ignotos descobri-mos o braço que sai da margem direita do rio das Mortes. Fizemos

me-ticuloso levantamento

topográfico.

Colhemos farto mate-rial para Institutos cien-tificos. Penetramos na ¦ ¦

tf ¦

incremento do intercam-bio entro os Estados, e o do Brasil com o es-trangeiro.

A L. N. B. com apai-xonado interesse o en-sino profissional das ati-vidades marítimas. Tra-ta, com desvelo, do res-tabelecimento das esco-Ias de aprendizes

mari-nheiros, atualmente ex-j serra dos Ronjados, sen-(Continuaria ultima pagina )'do demarcadas grandes

tão Fawcett!

jazidas auriferas no rio Coroa, no local topamos com os restos do casal de garimpeiros aqui as-sassinados. Oschavantes

cercaram a expedição,

incendiando as selvas, tendo os nossos homens

passado inacreditáveis

sofrimentos.

A Missão Salesiana que

encontramos subindo o

rio informa que o capi-tão Fawcett está vivo,

tendo os membros da

Missão nos fornecido in-dicações certas quanto ao paradeiros do famo-so explorador. FORTALFZA Ceará—Brasil

Quinta-feira

21

Outubro, 1937

Ct3c6/££€i0

0 Jornal que será sempre o defensor das causas justas e populares

Diretor:—LAURO MACIEL SEVERIANO

10 Paginas

Ano

yS\

V>

411

200 Reis

Hitler

Visi-tara Roma

Berlim, 20 (A. N.)— Informações de fontes

autorizadas dizem que

o chefe da Nação, se-gundo se presume, irá

até Roma, na próxima

primavera, retribuindo

assim a visita que lhe foi feita pelo Duce.

de. Es. s.. informado l sob todos os pontos de sobre o que queríamos. | vista Usados á «eguran-discorreu animadamente, i Va da costa brasileira. Ela sobre se interes-O "Dia Da Esquadra sar

pelacreacão de uma Nacional" j conciencia nacionalista. —Antes demais nada. | se interessa mais dire-iniciou o cornte Frede- tamente pelas Marinhas rico Vilar—a sessão do [de Guerra e Mercante; dia 14 tem um objetivo,

j pelos problemas de si-sobretudo, cultural e ei-! derurgia que dizem res-viço. Seu intento é mo-j peito á construção de vimentar as energias da meios de defesa do

li-Uma Conferência,

Em Genebra, Para

Combater

O

Terro-rismo

Internacional

Genebra, 20 A. N.)— Será inaugurada no pro-ximo dia 1*. de Novem-bro a Conferência in-ternacional de repres-são ao .terrorismo. Dois

projetos serão

exami-nados pela Convenção,

um que diz respeito a

prevenção e repressão

ao terrorismo, e outro

sobre a creaçào da

Corte Penal Internacio-nal. Os projetos foram organizados por um co-mitê de peritos, em con-clusão dos debates tra-vados sobre os

atenta-dos de Marselha, em

que foram vitimas o rei Alexandre e o ministro Barthau. Foram convidados a narticipar da próxima Convenção os seguin-tes países ',

Brasil, Estados Uni-dos, Alemanha. Islândia,

Costa Rica. Monado,

Republica de S. Mari-nho. Danttzig, Japão e Liechtenstein.

Os Nacionalistas

A-vançam Destroçando

Os Vermelhos, Na

Frente Das Astnrias

MADRID, 20 (A. N.)— Os nacionalistas,nafren-te das Auturias, conse-guiram, ao fim de encar-niçados combates e re-gulares perdas, ocupar varfe» posições tomadas aos vermelhos que não poderam resistir ao ata-que em massa dos tan-qr.es e aviões po gene-ral Franco. Além des-tas, mais quatro

posi-ções estão seriamente

ameaçadas pelas tropas nacionalistas.

Grande numero de ou-trás localidades,entre as quais Vola e Tape foram

violentamente

bombar-deadas pela aviação na-cional.

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POSTA

A'

Disposição

Do

Governo

Federal

A

Força

Publica

De

S. Paulo

S. Paulo. 20 (A. N.) — O Governador deste Es-tado, atendendo á con-vocação do Governo fe-deral, pôz á disposição do gal. Pargas Rodrigues, comandante da 3a. Re-gião Militar.a Força Pu-blica do Estado.

BALAS

A tCASA FELIPE» recebeu os afamados produtos da I-ac-ta Gardano e Renda Priori in-eluindo as afamadas balas VS. Praça C. de Abreuu. 24,r>.

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(2)

A RAZÀO Quinta-feira 21 de Outubro de 1937

O «Forlalexa Brilha

Pe_rr_£_ib£_i_c_s

Nas

?

O Tricolor

Venceu

Por 3 xl o

«Fluminense»

Zé Augusto A Maior Figura Da

Partida!—A Brilhante Atuação De Gambetá, Dandoca E Zé Felix.

Parnaiba,

20

(Especial para A RAZÃO) O

«FORTALEZA»

venceu brilhantemente

na tarde esportiva de hoie o

«FLUMINENSE»,

pela

sensacional

score de 3 a 1. Os

pontos cearenses foram conquistados por Nilo, Brega e Pirão A

par-tida decorreu

em meio de grande entusiasmo, tendo o primeiro-

tempo terminado com a formidável contagem de 2 x 0

afa-vor do tricolor, passando no 2" tempo a 3 x 1 com a vitoria definitiva do «FORTALEZA,» atuou no segundo tempo mais coeso

e com mais perfeição

técnica. O

juiz

da

partida, sr. Arnezio Falcão, funcionário do Banco

do Brasil, atuou

discretamente

sem procurar prejudicar qualquer dos quadros em disputa.

'

Zè Augusto foi incontestavelmente a maior figura da tarde, tendo arrancado costantes aplausos da grande

a«sis-tencia. Gambetá jogou bem.

Felix atuou

num

tempo

jogando em quasi todas as posições, demonstrando em todas

elas

perfeita técnica. Dandoca jogou

magnificamente, tendo porém

se retirado no 2' tempo. Ao terminar a sensacional partida de

hoje, em que mais uma vez o «FORTALEZA» honrou as suas tradições, estava assim

constituindo o seu quadro* Zé Â.u_usto

Gambetá, Hildebrando, Carinha, Brega, Zé Felix, Mario, Afonsinho, Pirão e Nilo.

*

'

No Lar e Na Sociedade

Poema

Das

horas

(Ao meu tjrande e ilustre amigo paulista Humberto Uury)

... Quando a tarde agora morre, se finda, E o sol se vai embora,

Ela me diz baixinho, ao ouvido: «As manhãs le»U*?M,

Os dias de sol outonual, poeta, Fugiram...

Hoje, sô ha sombras errantes pelo mundo, E meu Caminho é cheio de incertezas .. Hoje, só ha a incerteza (ios momentos felizes E a crueldade dos dias monótonos que passaram... Hoje, só ha templos em ruina pelo mundo,

E mesmo assim, poeta, E' preciso exaltar a vida, E' preciso viver !...

Vieira Monte

Aniversários

ONTEM

MARIA DE JESUS BOMFIM. Transcorreu, ontem, a data do aniversário natalicio da distinta senhorita Maria de Jesus Bomfim, filha ao Cel. José de Araújo Bomfim, agri-cultor e proprietário residen-te em Redenção e figura de alto relevo social neste Esta-do, e de sua digníssima con-sorte exma. sra. D. Zulmira de Castro Bomfim.

Funcionaria da Alfândega, neste Estado, onde gosa do melhor conceito por parte de seus superiores e demais co-legas de trabalho, a aniversa-riante é ainda irmã do sr. José Bomfim Júnior, nosso particular amigo, casado com a exma. sra. D. Laysce Ma-ciei Bomfim, irmã do diretor desta fo ha.

Maria de Jesus Bomfim, mercê das virtudes de que é portadora, e da simpatia que irradia de seu espirito, rece-beu na data de ontem, da parte de auas inúmeras ami-gas e orincipalmente de seus pais e parentes inequívocas demonstrações de carinho e amisade.

Reunidas em familia, na alegre intimidade do lar, to-dos os que lhe são caros co-memoraram festivamente o evento feliz. A «A Raz&>» se associa ás provas de amisade que lhe foram prestadas e apresenta-lhe o seu carião de paraben» aa Vulto ro- mais respeitosos cumprimentos.

» •

A inteligente menina Dinair Moreira P.ntn, dileta filhinha do estimado cidadão sr. Cio-vis Moreira Pinto, gerente da firma Monte & Cia., desta praça. 8 de sua exma. espo-sa d Bdite Medeiros Pinto.

A peqoeaa aniversariante viveu ma dia de festas.

A minio<;i garota Maria Alfa filhinha do sr Raimundo Monteiro e de sua virtuosa consorte d. 0'ilia Maria M<>n teiro.

prendada senhorinhn

Alda Amora Leite, filha do

sr. Arquimedes Leite, probi-oso funcionário dos Correios d Telégrafos.

A gentil senhorinha Maria de Lourdes Lopes, filha do sr. João Lopes e de sua vir-tuosa esposa d. Raimunda Lopes.

*

A exma. sra. d. Amélia Mota de Aquino, digna espo-sa do sr. José Carotino Filho, funcionário dos Correios e Telégrafos.

A exma. sra. u. Maria José Craveiro Freire, virtuosa es-posa do conceituado cidadão sr. Cristino de Oliveira Freire, probidoso funcionário da Al-íandega do Ceará.

*

A exme. sra. d. Zilda de Almeida Cunha, digna con-sorte do sr. Horacio de Aze-vedo Cunha.

* *

?

O cavalheiro sr. Luiz Ro-drigues da Silva, ativo auxi-liar da Empreza Ribeiro.

* * *

O sr. João Fernandes, au-xiliar da conceituada firma J Markan & Cia Ltd., de nos-sa praça.

*

O estimado sr. Abel Santos Lima, de largas relações em nosso meio, e probidoso fun-cionario da Caixa de Aposen-tadoria e Pensões dt>s Opera-rios estivadores.

HOJE

D. EMILIA MORAIS MON-TENEGRO. A Jata de hoje assinala o aniversário natali-cio da exma sra. d. Emilia Morais Montenegro, virtuosa esoosa do nosso particular amiijo e prezado companheiro de ideal sr. Alfredo Montene-gro, alto funcionário da Dele-gana Fiscal neste Estado.

Modelo de verdadeira espo-sa cristã, a distinta aniver-sariante sabe imprimir ao seu ditoso lar o ambiente de ven-tura e de felicídode que lhe

i»saira ¦ doutrina do sigma.

>ia qual ó ardorosa blusa-verde.

As inúmeras pessoas de sua amisade prestar lhe-ão, por este motivo, os seus eum-primentos. l«'\ando a efeito uma festa intima, em que se-rão servidos doces, bolos o finos licores.

A «A Razão», associando-se á alegria da data, levar-lhe-á a «ua homenagem.

O Batismo

Das Letras

Recebeu ontem o seu batismo das letras no Jornalismo de nossa ter-ra, o jovem Mario

Ga-bel Gomes, estudioso

5' anista do «Ginásio S. João».

Estreiando os fulgores da sua inteligência mo-ça, o fato se torna ain-da mais singular, pois

que enquanto vemos a

mór-parte de uma mo-cidade descuidada, ou a se preocupar com escri-tos futeis e algumas ve-zes envenenadores,omo-ço que hoje se apresen-ta ás lutas da imprensa, demonstra uma esperan-ça promissora para hon-ra dos seus, do seu Es-tado e da sua Pátria que é também a nossa.

A' Mario Gabei Go-mes os meus parabéns.

Avante !

José Julio Barbosa

O travesso menino Francis-»co Fdmar e Silva, aluno do curso primário e filho do sr. Luiz França da Silva e de sua virtuosa consorte d. Ma-ria Franca Silva.

A interessante garô tinha Marideuse, estimada filhinha do, sr. Josué Carvalho, mem-bro da Diretoria da A. C. L, e de sua digna esposa d. Ma-ria José C Carvalho.

*

FRANCISCO FDMAR. Faz anos hoje o jovem Francisco Edmar Silva, aluno do Cole-gio Nogueira e filho do sr. Luiz França da Silva.

AMANHÃ

JACl C. NOBRE. Completa «nos, amanhã, o jovem Jací C. iNobre. moço «le orediea-dos excelentes e cuja ação

se faz sentir em inúmeras as-sociações relig osas do Esta-do de São Paulo, onde se encontra atualmente, traba-lhando na secção de enge-nhari-i. da Lieht Paulist i.

O clichê que ora est impa-mos é de um estmtaneo ba-tido quando o jovem cearen-se nenetrava no cearen-seu salão de trabalho

CINEMA

O que vamos assistir

hoje:

Moderno

A' 7,30 hs. «Sessão Femini-na» «Duas senhoras ou senho-ritas, com uni só ingresso». Das 6,30 ás 7,30 hs: Jazz Band da PRE—9, executará magnífico programa.

Na tela;

Ceará de hoje—nacional. Aconteceu um dia—come-dia com Charlie Chase.

Estrellas na Broadway—Su-per film revista da «Warner», com Pat 0'Brien e Jean Muir,

Majestlc

A's 12.10 hs. «Passatempo» Cine Cruzeiro do Sul—23— nacional.

A Morte do Doutor Harri-gan, Ia. a 4a. partes, com Ri-cardo Cortez.

A's 3,30 hs. «Vesperal» — Ciue Cruzeiro do Sul—23— nacional.

Metrotom News— 359 —jor-nal.

Rose Marie—Uma das mo-dernas operetas, pelo querido par de «oh! Marieta», Jeanett Mac Donald e Nelson Eddy. agora ao lado de Allan Jon« s e Reginaid Owen.

A'8 7 horas

Mayrink cantos — nacional Fox Movietone News 19x32 Jornal.

O Grito da Selva—Uma pro-dução da «United», com Clark Gable Loretta Yung e Jack Oakie.

A'8 8,30 horas

Cine ( ruzeiro do Sul—9— nacional.

Cinemaluco, 9—short. O Bom Inimigo—Super film da «Fox», com o garoto pro-digio Jackie Cooper.

Politheama

A's 7,30 horas

A Dansa dos Ricos—Com George Raft e Joan Bennet-.

Senhorita

Lindos cintos a pre-ços baratissimos rece-beu «O Trovador Bara-teiro» onde tem sabone-tes para coceiras e fitas pa'-a cabelo.

Guilherme Rocha 262.

Ao inteligente moço. os r ossos mais ardorosos para-bens.

Falecimentos

MARIA VICENCIA DE MF.S-QUITA. Por carta particular que nos foi mostrada por um rios nossos companheiros, fa-leceu. a 19 do anriar.te. n prospera cidade de Sobral dona Maria Vicencia de Mes-quita

A extinta era viuva e con-tava os seus H2 anos de ida-de. Bra tia do nosso compa-nheiro sr. Francisco Tomás de Mesquita, que se acha re-sidente nesta capital.

A «A Razão» apresenta á familia enlutada os seus sin-ceros pezames.

Dr. Mudo Ellery

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Quinta-feira 21 de Outubro de 1937 A RAZÃO

Homens E Fatos:

Um Plano De Combate Ao Bolchevismo Rio, 16 (A Ra-zão—Via aérea)— Provocou intensa repercurssão na capital da Repu-blica o seguinte artigo, publicado pelo O .POVO, or-gão nacionalista que se edita no Rio e evidentemente simpático ao Inte-gralismo por ver no mesmo o unico movimento capaz de salvar a Nação. " As medidas preliminares para a execução do Es-tado de Guerra es-tão tomadas. Os executores do re-gime de execu— ção já se puzeram em condições de dar uma orienta-ção definitiva á luta anti-sovietica. Com a junta exe-cutora nos Esta-dos, como acen-tuamos ontem, o excepcional vinha sendo objeto de desvirtuações d a parte de autorida-des arbitrarias, em diferentes Estados. E para a sua apli-cação honesta, na-da mais proceden-te do que a nomea-ção de dois milita-res para cada Es-tado. O corpo de con-fa-ofensiva aos vermelhos está construído. O or-vranismo demons-tra grande solidez, excepcional poten-ciaiidade para o combate. São ne-cessarios agora os processos de dina-mização dessa for-ca estruturada.

O momento está exigindo um pia-no em regra de lu-ta anti-comunista. Ainda não são co-nhecidas as nor-mas de acção dos executores do Es-tado de -Guerra, dentro dos limi-<es pelo objetivo do decreto.

0 combate ao comunismo, mes-mo dentro do ca-raler tie urgência pelo qual deve se caracterizar agora, envolve muitos as-pecíos, que preci-sam ser cuidados. Ora, não se pôde ir afastando os diferentes aspectos do problema com medidas empiri--cas. inspiradas no momento da re— pressão. mV neces-sario um plano, um programa que comporte uma vi são de conjunto das atividades a se desencadearem. Não queremos dizer com isso que

Foicí, Martelo E Heroísmo...

A sarabanda louca e pavorosa (los ho-meus da foice ¦ do martelo já começou.

Partam em todos os sentidos, zelando o pelo macio e amando o seu conforto.

Já não querem, ho-je, parecer os assas-sinos embrutecidos da nunca esquecida no-vembrada de 1935.

Hoje, são tímidos e débeis mocinhos a-tacados de chiliques a cada susto, de des-niiaioB a cada medo. F o k a m esgazeados, tontos, procurando a caverna segura onde estejam a salvo da repressão.

Até Café Kilho, o chefe de policia mais selvagem e nefasto aue o Brasil conheceu, andou escondido — segundo referem tele-gramas do Rio — te-mando possíveis

pro-videnelaa do capitão

Muler. Francisco Man-gabe ira, o mocinho Chiquinho. embarcou no dia 10 do corrente, na Baía, para a Eu-ropa. 0 seu pai, o ex-feroz João Mangabei-ra, pediu um lugarzi-nho na embaixada do México, e o coman-dante Sisson, na em-baixada da França.

Heróicos, esses ra-pazes!...

PELO

BEM

DO

BRASIL

VOTAI

EM

PLINIO SALGADO se embarace a ação policial com regu-lamentos torturo-sos, destinados a facilitar os ele-mentos visados pe-Io Estado de Guer-ra. O que achamos indispensável é uma delimitação das atividades que se deverão desen-cadear, de manei-ra como se vae a-gir, dos fins ime-diatos que se têm em vista, uma vez que a finalidade precipua já está determinada.

O Brasil todo anseia para que o Estado de Guerra não falte á sua fi-nalidade. Sentindo ¦ pulsação nacio-nal. os máximos responsáveis pela txecuçfio da me-d ime-da devem estar capacitados da sua tarefa. Não basta a simples delibera-ção irremovivel de não dar tréguas a Moscou. Urge o schema para o combate conscien-te. para o comba-te. de resultados apreciáveis.

Não se pôde sa-cri ficar uma subs-tancia tão impor-(ante como seja a finalidade do Ks-tado de Guerra, com o emprego de processos empiri-cos de execução. Extremistas Aqui Não Formam! Os nossos confrades d* O FSTADO publi-earam em, sua edi-ção de ontem alguns comentários sobre o discurso com que o sr. Batista Luzardo. presidente do Conse-lho Nacional de Pro-laganda pro-José A-> merico, encerrou o co-micio levado a efeito pela 'Aliança Demo-crata dos Marítimos", no Rio, em favor dò candidato "majorita-rio".

Dizem os confrades que o sr. Batista Lu-Bardo "afirmou e reafirmou que o co-munismo e o extre-mismo não encontra-riam o menor agasa-lho nas fileiras do candidato nacional" exclamando mais a-deante:' — "Kxtremis-tas. aqui, não for-mam! Podem ir em-bora!"

Leram os leitores? Como as coisas estão mudadas! O sr. Batis-ta Luzardo a mandar os comunistas em-bora, após haver acei-to o seu apoio, antes, está claro, da decre-tação do estado de guerra..

Será que essa gen-te pensa que o povo brasileiro é desme-moriado? Quem não está lembrado, por, acaso, que até ontem, 0 sr. Batista Luzardo andava âs voltas com os Velascos, Mansa-beiras e Café Filho,co-manlataa conhecidos, a estas horas foragi-dos da policia do cap. Felinto Muler- Quem não se lembra?

O coitado do sr. Luzardo jã estava tão identificado com os "democráticos

de Mos-COO" que, ainda, con-serva a ntesma lin-guagom usada pelos caixeiros de Staline: "Kxtreniismos, aqui não formam! " Kxtreniismos? Kx tremismo é coisa va ga. seu Luzardo! Va mos, seu Luzardo mais um esforçosinho, e a transformação se-rá completa... Cuida do. porém, para não usar esta palavra pe-rigosa "extremismo", tão do gosto dos a-gentes de Moscou... B' melhor falar claro, porque já o disse o gal. Newton

Cavai--cante "não ha extre-mismos a combater, porque só ha um ini-migo: é o oomunis-mo! "

Integralistas!

Façam suas com-pras nas casas que

anunciam em A RAZÃO Torna-se necessa-rio um método de acção que corres-ponda á grandeza do fim que se

vi-H. da Redação. -O artigo supra foi pu-I lilic.ulo pelos nossos confrades d- 0 F<> VO. do Rio, no Ha 14 dn corrente mez Ko dk» seguinte fo-ram baixadas pelos superintendentes do Kstado de Guerra as instruções de comba-te ao cnniunismo. que já sào do conheclmen to publico O Revisionismo Somos do numero daqueles que não vi-vem tecendo loas ás excelências da actual

Constituição jbraaüai'

ra. Essa nossa atitude decorre do fato de nos havermos capacitado da inadaptabilidade de muitos dispositivos d« nossa Carta Ma-gna ás realidades bra-sileiras.

Pelo menos o cho-que entre essas reali-dades e o espirito de nossas leis tem sido flagrante. E* que, em matéria de legislação, temos vivido no mun-do da lua, abstrahidos completamente das realidades ambientes, afastados das pro-prias condições em que se desenvolvem ü evoluem a cultura e a politica brasileira. O que temos presen-ciado é uma adapta-ção das providencias experimentadas em ou-tios países ao nosso meio. sem nenhuma consideração pelas nossas condicionalida-des, sociaes, economi (as a históricas, — donde o artificialismo das nossas leis.

Não vae nessa nos-sa affirmação um de-sejo de desprezar-mos completamente certas directrizes e tenden-cias universaes que são, por assim dizer-se, comuns a todos os povos. Ha evidente-mente fatores morais, espirituais e economi-cos que não dizem respeito somente a este ou aquele Paiz, mas estão presentes na vida de todos os povos.

Onde. porém, o rt* visionismo constitu-cional mais se impõe ó justamente naquela parte referente aos problemas sociais. E entre taes problemas ocupa primeiro lugar 0 amargurante proble-ma da questão social, que continua a desa-fiar a bôa vontade e a visão dos nossos estadistas.

Ouve-se cornumente a imprensa burgueza elogiar as nossas leis trabalhistas, acoiman-do-a das mais uteis e perfeitas. Entretanto s«m negar-lhes qual-quer benemerencia, ei-Ias estão ainda mui-to longe da eficiência e utilidade que delas se exigiria numa é-poça tão agitada co-mo a que atravessa-mos, em que o fato e-cinoniico assume uma importância enormis-sima.

Esta época está as-sistindo ao predomi-nio do trabalho sobre capital, e a evolução econômica se processa principalmente ao «en-tido de afirmação e valorização do traba-llio. o qual vae dia a dia perdendo suas ca-raeterlsticas liberais de simples mercado-ria sujeita ao jogo li-vre da oferta e da

procura.

Nesse sentido, quem e«tndu as nossas leis, percebe claramente que o legislador, ao engendral-as. teve o cuidado de deixar sempre um ponto fra-ao, por onde todas as chicanas são permiti-das. por onde as in

irpretai ões cavilosas tém sempre lucar.

Fias não •fixam" claramente e expres-samente os direitos do trabalho Ha. assim, um desequilíbrio Ia tente entre as nossas

O Transito

Nossa capital com o seu surto de desenvolvimento e de progresso se pode equiparar com os centros mais adiantados do Paiz.

Seu movimento cresce a olhos vistos. Diariamente, luxuosos carros estáo sen-do lançados na praça. Oni-bus confortáveis aumentam a frota dos que existem, vindo melhorar as condi-ções de nossos meios de transporte táo deficientes ainda para a população que Fortaleza possue.

Com o numero de car-ros que trafegam na cida-de, aumenta diariamente e de modo assustador a ci fra de desastres, roubando vidas preciosas, quando náo deixam um mortal inutili-sado para sempre.

Contra o brado de alar-me da imprensa e para re-mediar essa situação de in-segurança e que tantas apre-enções vinha causando, aca-ba o sr. Governador do Estado de baixar um de-creto mandando adotar obrigatoriamente o uso de indicadores de rumo nos veículos a motor, deste Es-tado.

Esses aparelhos conside-rados de segurança e de utilidade no serviço de tran-sito, sendo usados nas ca-pitais mais adiantadas pres-tarão por certo inestima-vel valor a Fortaleza cujo movimento é bem in-tenso.

Achamos que foi bem acertado o ato do sr. Go-vernador do Estado procu-raodo dotar nossa Capital de um melhoramento que muito a beneficia no pre-sente e que atenta e se re-flete como medida de gran' de efeito no seu futuro de cidade culta e progressista.

AOS NOSSOS

COLA-BORADORES

Avisamos aos nos-sos distintos colabo-radores que, devido a carência de espaço com que luta A RA-ZÃO, por força mes-nio do nosso noticia-rio própnoticia-rio e s e c-ç õ e s permanentes mantidas ix)r este jornal, não podemos dar publicidade a co-laborações que atin-jam mais de duas colunas de composi-ção. Além da matéria de redação, sempre impreterivel, damos preferencia ás cola-boraçòes curtas. ÓLEOS, e Vaselinas per-fumados, só no Em-porio dos perfumes.

Rua Major Eacundo. 615.

DE

PE'

PELO

BRASIL!

PLINIO SALGADO

Dos recessos da alma brasileira deve partir, nes-te momento, um grito de maldição para todos aque-les que, tendo estado com as responsabilidades do Poder durante tanto tem-po náo fizeram sinao ca-var os negros abismos diante dos quais a Nacio-nalidade se encontra.

Que fizeram os homens que tinham a seu cargo a direçáo da Pátria Bra-sileira?

Que fizeram esses ho-mens de gabinete, esses causídicos, sofistas das leis, hermeneutas preciosistas, retóricos

im-penitentes, literatos melosos, politicos de visão

es-treita, sinão acorrentar os partidos ao exclusivismo regional, e acorrentar a Republica ao exclusivismo dos partidos?

Que fizeram esses juristas enfatuados; es-ses politicos inflados de importância; esses orado-res cheios de vento; esses literatos apodrecendo de franceziamos, sinão abandonar a Pátria Brasileira, nos caminhos da incerteza?

Vencidos e vencedores da Revolução de 1930, náo viram que o delírio estadualista, o exclu-sivismo hegemonista, as lutas estéreis, o carteia-mento da opinião publica das capitais, cabala eleito-ral, as discussões de horas a fio nos parlamentos so-bre casos politicos, a licensiosidade da imprensa, tu-do isso era a ruina, era a morte do Brasil?

Essa geração que ainda hoje oferece aos olhos, dos moços o espetáculo degradante das transações políticas; essa geração de alucinados, de de-lirantes, de traidores, de opressores» de in-cultos,—ai está oferecendo-nos a única coisa que nos podia oferecer: o panorama de um pais de cau-dilhos regionais, de governos fracos, de grupos anta-gonicos, de frentes únicas precárias, porque se fun-dam em interesse.» de posição e de cargos; de um exercito roido de desidias, sem uma conciencia crista-lizada de sua superior missão; essa é toda a

heran-ça que os moços de hoje recebeu» do libe-ralismo em delírio, do individualismo hipertro-fiado, do democratismo, das plutocracias e dos feli-zardos de todas as situações.

A mocidade brasileira precisa levantar-se nesta hora. Nunca uma geração teve tão alto, tão nobre, tão dágnificante papel a de-sempenhar, como essa, que está em nossas esco-Ias superiores, em nossas escolas de direito, de enge-nharia, de medicina, nas escolas militares e navais, nas escolas secundarias, nos comerciarios, no opera-riado jovem, nos jovens agricultores, nos jovens pro-fessores primários, nos jovens funcionários, em toda essa multidão de brasileiros aos quais a Nação con-fia o reerguimento da Pátria.

Estamos vivendo a hora sem precedentes em que soam pelos quatro cantos da Pátria os sinais de alarma. A Pátria está em perigo.

E todo moço que pactuar com os partidos, to-do o moço que fugir dos moços, todo aquele que fôr sceptico ou displicente, ou se agarrar a velhas formulas, ou formar como caudatario dos tropegos, dos vacilantes, dos indecisos, dos embriagados pela morfina das liberdades excessivas, pelo hipnótico de um democratismo que nos desarma diante do inimi-go comum, esses deveráo ser também considerados inimigos da Pátria e como tal apontados ao futuro. Vivemos hoje a hora decisiva, a hora nervosa, trepidante, em que o Brasil quer levantar-se, 3uer

reagir contra as suas cruéis enlermi-ades.

Que os moços se ponham de pé! De pé, pelo Brasil!

DR. R. PLÁCIDO TEIXEIRA

MEDICO

Estômago — Figado — Intestino — Tubagem Duodenal — Exame de Suco Gástrico —

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Soriano Aderaldo

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Assistente do prof. Brandão Filho e medico da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro

Horário:—Das 14 ás IS lioras.

Consultório:—Rua Major Facundo. 700 (altos) Residência: Rua Barão do Kio Branco n. 1378

leis e as realidades brasileiras. K isso pro-Tem do teto de ataca* rarmos os nosos pro-hleiras secundo um angulo visual muito estreito e unilateral

TiMler-se ha alegar qac a ineficiência de nossas leis resulta do fato de nào

possuir-mos ainda um forte sentimento associati vo, indispensável á creação de uma sadia consciência sindical. Mas, tudo isso poderá ser facilmente obtido por meio de uma cam-panha educacional metódica e inteligente dos trabalhadores.

. Crge. pois. o revi-sionismo constitucio nal afim de adaptar-¦ mos as nossas leis ás pecnlariedades» eoono-i micas do nowso meio. , Mas. é preciso proces-sar tal revisionismo, dentro da lei e da ordem, visto como a evolução mundial es

tá indicando que a época das Constitui-<;òes congeladas já passou. Hoje as Cons-lituiçdes devem ter capacidade para as reformas permanen-le.t que essa evolução .ae impondo á numa-n'«'ade em todo3 os

(4)

A RAZÀO Quinta-feira 21 de Outubro de 1937

O MARTÍRIO do

MUNDO

José

Júlio Barbosa

(Especial para A RAZÀO)

Quem quer que. calmamente, livre de quais-quer assomo pessimista, fizer passar pela mente, como um grande caledoscopio, a situação do mun-do, terá de certo, inúmeras reflexões, interro-gações suspensas num grito angustioso, conclu-soes amargas diante de tantos acontecimentos anormais.

Nunca os sentimentos de ódio, inveja, cubi-ça, vaidade e orgulho, estiveram tão acirrados. Nunca o caráter deixou-se fracassar de modo tão espantoso. Nunca o pudor deixou-se baratear na confusão das turbüs, nunca a humanidade tor-nou-se irreconhecivel aos seus próprios olhos, como na época febricitante em que vivemos.

Dir se-ia que o espirito vingador dos tem-pos e das cousas, empunha um iman trágico, a-traindo \ s povos ao caos creado pelas suas pro-prias mãos, enquanto procura escrever com san-gue e lama, a historia fatal de uma humanidade desvairada.

O modernismo desenfreiado, atira contra o passado, os epitetos grosseiros de arcaísmo e ignorância, fanatismo e velharia, enquanto joga-se no precipício dos escândalos, na inutilidade, na ociosidade e na futilidaae, elementos desgra-çadaraente indispensáveis para as vitorias ho-diernas. Um titulo, uma raça, um pistolão, um traje elegante, dinheiros fáceis, eis os degraus da escada côr de rosa por onde faz ascenção, a mediocridade perfumada de hoje.

O espirito da revolta, como réptil venenoso, se enrosca deante do progresso dos que traba-lham e economizam. A inveja e o despeito te-cem a teia maldita da calunia, contra a socieda-de creadora e isenta dos vi cio I modernos, por-que vê-la usufruindo os frutos do seu trabalho anterior, porque não se conforma em ver a paz e a ordem o prosrresso e o bem-estar alheio.

Porque ha sempre pecadores entre os jus-tos, e se uma mão avarenta, retrocede ante a miséria alheia, não podemos condenar as milha-res que se estendem benfazejas mitigando as dores humanas. Cada um que responda pelo que pratica. Fato concreto é que os homens perdem por completo, os sentimentos de amor ao proxi-mo, a começar pelas grandes camadas

A diplomacia, sustentaculo da razão e da disciplina moral e social dos povos, é tida hoje como joguete incon ciente, pois que, o estampi-do do canhão, o pipocar da metralha e o luzir das baionetas, fecham depressa, os códigos e as leis. Envez das florestas de chaminés das fabri-cas, chamando os homens para o trabalho aben-coado, vemos então os imensos arsenais de ar-mas e munições, verdadeiros sarcofagos onde o mundo guarda tristemente os despojos espirituais da sua civilização.

Envez das frotas mercantis, coadjuvando o comercio e a industria em prol do bem comum, deitam-se nos mares cruzadores e encouraçados possantes, monstros marinhos que arrebatam vi-das. E os homens ao se abraçarem, jorram san-gue, porque é o abraço da morte o braço da discórdia.

E por que? Porque o espirito da concórdia da paz, do amor, do trabalho útil, dos sentimen-tos elevados, o espirito do passado cantando as suas glorias no presente, vai desaparecendo aos poucos. E na confusão desencadeada, no bara-thro sem tréguas da força e do poder, a huma-nidade sepulta uma a uma, as suas próprias es-peranças, o seu próprio coração.

Oxalá que o fira deste martírio seja uma realidade, senão para nós. mas para 06 nossos filhos para as gerações vindouras, as quais per-passando aos seus olhos a descrição da nossa época , terão a real compreensão do grande e imenso martírio do mundo.

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Medica

«Imprensa Medica», a magnífica revista quin-zenal de medicina e ci-rurgia que se publica na Capital do pais, há mais de 12 anos, acaba de passar por radical transformação. Assim é que de Janeiro para cá enriqueceu-se de novos

redatores e augmentou

o numero de suas pagi-gnas de matéria cienti-fica. Entre seus novos colaboradores, «Impren-sa Medica» incluiu as-sim os prestigiosas

no-mes de Abdon Lins,

Abreu Fialho, Adauto

Botelho, Américo

Vale-rio, Aresky Amorim,

Austregesilo, Barboso VTiana, Berardinele, Ca-priglioni, Castro Bar-reto, Eduardo Meireles, Estelita Lins, Floravanti di Piero, Helion Póvoa,

Henrique Roxo,

Jefer-sou de Lemos, Lutero

Vargas, M. Roiter, Pedro A. Pinto, Peregrino Ju-nior, Pernambuco Filho, Raul Pitanga Santos, Re-nato Kehl, Renato

Sou-za Lopes, Rocha Vaz,

Rolando Monteiro, Ulis-ses de Nonohay, Walde-miro Pires, etc, alem de uma dezena de mes-tres franceses e alemães os quaes, pela

qualida-de de suas

colabora-ções tornam «Imprensa

Medica», agora, in-discutivelmente, a me-lhor e a mais lida re-vista quizenal de medi-cina e cirurgia do Bra-sil. Para esta revista

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chegar a este ponto, fo-ram neceasarios, porém, 12 anos de um esforço reiterado e continuo.

Im-prensa Medica,

entre-tanto, desde Janeiro

deste ano está apare-c e n d o, normalmente, com 100 paginas de tex-to, todos os dias 1 e 15 de cada mês, sendo di-rígida pelo prof. Neves-Manta. Preço da assig-natura anual: 6OS000.

Pa-ra quaesquer

informa-ções dos snrs. clínicos referentes á colabora-ção, noticiário de cias-se, etc, os interessados poderão dirigir-se á Cai-xa Postal, 2316, Rio de Janeiro.

dr. Ary Haia Nanes

CIRURGIÃO

Cursos de especialisação nos serviços hos-pitalares do Professor Castro de Araújo da Ta-culdade de Medicina da Universidade do Rio de Janeiro, do Professor Genesio Sales da Faculda-de de Medicina da Bahia, do Professor Deocle-cio Dantas da Faculdade de Medicina de Ni-teroy.

Ex-Assistente do Hospital de Estacio de da Saúde Publica do Distrito Federal.

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(5)

*-v

Quinta-feira 21 de Outubro de 1937

A

RAZÃO

Livros Novos

*0 Extrangeiro»—4a. Edição- — Plinio

Salgado—Livraria José Olimpio—1937.

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da Editora, por intermédio de

seu digno representante,

no

Ceará, se

nhor F. Ferreira Nobre'

A Livraria José

Olim-pio acaba de

tirar a 4a.

Edição

do

«O

;Extran-geiro»,

de

Plinio

Sal-gado,

o

romance

que

marchou

profundamente

na literatura nacional. E

não só na literatura, mas

principalmente no

espi-rito brasileiro. O seu

au-tor conseguiu

plenamen-te

o

seu

objetivo:

ser

compreendido. Daí o

su-cesso do livro, a sua

per-manente

atualidade.

E'

que

o

«O

Extran-geiro»

é um livro

escri-to

para

ser

lido

pelos

que são

capazes

de

en-tender

as

augustias

do século, entendendo e

compreendendo

as

an-gustias

da

Pátria.

Fi-xando os aspectos da

vi-da

paulista,

na

trama

complicada de sua

socie-dade rural,

provinciana

e citadina, em

meios de

todos

os

«complexos»

que clamam decifrações,

em

meíoB

de

todos

os

«esboços sociais» que

pedem

formas

definiu-vas,

em

meio do

«dra-ma» da Terra, do

cabo-cio,

do

imigrante,

em

meio de todas as

contra-dições da

sociedade em

formação,—Plinio

Salga-do consegue dizer

algu-ma coisa de novo, porque

consegue levar á

inteli-gencia do leitor a

cer-tesa de

que o Brasil

es-fá

marchando, está

se

formando, está apesar de

tudo creando uma

con-ciência de

si mesmo!

Cumpre

notar

que

o

autor escrevia em 1926.

Onze anos são passados

desde

que

Plinio

Salga-do

se

transformou

em

Km toda a parde a

vida e bOa! Na

cida-de on nos

campos

Os que vivem na cidade sua-piram pela vida nos campos e os que vivem na roça estão com os olhos pregados nos centro*, populosos. Entretanto, em toda a parte a vida é boa quando se goza saúde e se tem no que empregar utilmente a vida. Se nas cidades existem certas van tagens, nos campos existem outras: mais tranquilidades, maior facilidade de obter ali-mentos frescos e baratos.

A vida em certas regiões entretanto, é penosa em deter-minadas épocas do anno, quan-do as chuvas provocam í for-mação de pântanos, de charcos e de outras collecções de agua que se tornam viveiros de mos-cultos transmissores do impa-ludismo ou malária. Nem sem pre é possível exterminar es-ses focos de mosquitos; por isso, para evitar o impaludis-mo, faz-se necessário tratar, immediatamente. os indivíduos que apparecerem com esta do-ença, ao mesmo tempo que os sAos se prpinnnen!, tomando, prophylacticaraente. um me-dicamento adequado.

Dentre os mais modernos dastaca-se, por sua efficacia, a Atebrina (comprimidos) da Casa Bayer. Os doentes, via de regra, entre 5 e 7 dias. ficam curados e os sadios, usando o mesmo medicamento apenas duas vezes por semana, man-tem-se completamente protegi-dos da infecção. mesmo quando sujeitos ,_- picadas dos mosqui-tos transmissores.

A vida na cidade e nos cam-pos se eqüivale, quando sabe-mos e conseguimoe Ml defen-der dos respectivos inconvenien-tes.

apóstolo

de

uma

idéa

Nova.

E

na

obra

mo-numental de Plinio

Sal-gado,

o

«O

EXTRAN-GEIRO»

é o

ponto

ini-ciai.

Para bem

compre-ender

Plinio

Salgado é

indispensável

acompa-nhar o seu

pensamento

através os seus três

gran-des romances, dos quais

este é

o primeiro.

Uma cédula falsa

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a aprovação

das

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Capistrano

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Abreu,

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Para A

Formação De

Uma

Mentalidade

Na-cional Forte

O Sr. Governador

Do

Estado

Rece-beu O Teteiegrama Abaixo:

«Telegrama — Rio 17

10 — 1937 —

Governa-dor

Francisco

Mene-zes Pimentel.

Fortaleza — Ceará —

N

13, de 16- -10— 1937—

A

Comissão

Superinten-dente

do

Estado

de

Guerra recomenda a V.

Excia. tome povidenoias

no

sentido

de

serem

imediatamente postas em

pratica nas

escolas

do

Estado

as

normas

se-guintes:— Organizar

co-missisões nacionais

des-tinadas

a incentivar, não

só nas escolas

superio-res, secundarias,

prima-rias, como

também nas

fabricas,

estabelecímen-tos

e outras instituições

de trabalhos material ou

intelectual coletivo, uma

propaganda

sistemática

contra

o

comunismo,

-fim de que,

assim

se

crie, no Paiz, uma

men-talidade nacionalista

sa-dia. Solicitar

ao

Minis-terio

da

Educação,

á

Secretaria de Educação

do Distrito Federal e ás

organizações

p a tr o

-nais

e

operárias,

por

intermédio

do

Mi-nisterio

do

Trabalho e

á todos

os Ministérios e

Secretarias no

interior,

etc, no

Brasil

inteiro,

as medidas

necessárias

para que os professores

de

escolas

superiores,

secundarias

e

primari-as, e todos

os

dirigen-tes

de estabe lec

i-mentos

industriais

de

qualquer espécie,

inici-em suas aulas ou

jorna-das diárias

de trabalho,

com

preleções

curtas,

mas

iniciativas,

contra

as idéas comunistas.

Fa-zer apreender todas ás

obras de caráter

didati-co,

técnico,

politico'

social

ou

simples-mento literário,

que

te-nham por finalidade,

di-reta

ou indireta,

propa-gar idéas comunistas ou

contrarias

á

formação

de uma mentalidade

na-cional

forte.

Tornar

obrigatório por parte da

imprensa

ou

de

quais-quer

outros

meios

de

propaganda

e

difusão

de idéas

e

palavras, a

promoção de uma

cam-;

panha

enérgica,,

inteli-gente e persuasiva con-.

tra o comunismo.

Aten-ciosas

saudações. José

Carlos de

Macedo

So-ares, Presidente da

Co-misão

Superintendente:

do Estado

de

Guerra.»»

A

Senhora

Soffre?

USE

Veragridol

Laxativo, tônico,

fortlfi-cante e

poderoso

regu-lador das

senhoras.

Combate

incommodos

do

utero,

fortalece

os

nervos, fortifica o

esto-mago. desabafa o

peito'

e alegra o

coração.

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Só janet

o

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elite brasileira.

Vende-se

N'

«O

Tro-vador

Barateiro,

onde

tem toda miudeza

Gui-lherme

Rocha

262.

-J

Referências

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