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Grêmio elimina o Atlético-PR nos pênaltis na estreia de Renato Gaúcho na Copa do Brasil

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Academic year: 2021

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Grêmio elimina o Atlético-PR

nos pênaltis na estreia de

Renato Gaúcho na Copa do

Brasil

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: arquivo/assessoria)-Foi na cobrança de penalidades, no sufoco, mas o Grêmio conquistou a vaga para as quartas de final da Copa do Brasil na estreia do técnico Renato Gaúcho em uma vitória por 4 a 3. No tempo normal, o Atlético Paranaense venceu por 1 a 0, na Arena do Grêmio. Na primeira partida, em Curitiba, vitória gaúcha por 1 a 0, na Arena da Baixada.

O primeiro tempo foi tecnicamente fraco e o gole rubro-negro saiu graças a uma falha do goleiro Marcelo Grohe, aos 29 minutos, batendo roupa e entregando para André Lima abrir a contagem. O resultado levou a partida para a disputa dos pênaltis, e aí brilhou o goleiro Marcelo Grohe, que defendeu três, inclusive uma de Weverton, que também havia defendido três.

O jogo – O Tricolor teve a grande chance de abrir o placar e aumentar sua vantagem logo no inicio da partida, aos quatro minutos, com Henrique Almeida, que recebeu na cara do gol e chutou para fora na saída do goleiro. O time da casa tentava manter a posse de bola, mas tinha dificuldade de chegar ao ataque. Aos 10 minutos, Luan recebeu na ponta da área e arriscou o tiro, por cima da meta.

O Furacão chegou na área gremista aos 16 minutos, em cobrança de falta de Nicolas, que quase contou com uma trombada entre defesa e goleiro. O jogo era lento e aos pouco os Rubro-Negro tentava ganhar espaço em campo. Até que, aso 29 minutos, Hernani chutou de longe, Marcelo Grohe bateu roupa de forma

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inexplicável e apenas serviu André Lima, que empurrou para o fundo das redes, abrindo o placar.

A pressão da torcida começou a aumentar e o Grêmio seguia errando. Aos 36 minutos, Marcelo Oliveira fez o cruzamento na medida para Pedro Rocha testar pela linha de fundo. Dois minutos depois foi a vez de Marcelo Oliveira recebeu o passe e finalizar para fora. Luan ainda teve uma chance, pegando de primeira aos 43 minutos, nas mãos de Weverton. Vaias da torcida gremista.

Depois do intervalo, os times voltaram sem modificações. Sem conseguir entrar na defesa atleticana, Luan mandou o petardo de longe, e isolou a bola. Walace seguiu os passos do companheiro e, aos 12 minutos, chutou pela linha de fundo, sem perigo. Com dores no joelho, André Lima deixou o gramado para a entrada de Marcos Guilherme, na primeira substituição da partida.

O time da casa claramente sentia a pressão, tanto do torcedor quanto dos resultados negativos. Já parecia desespero os chutes do ataque tricolor, como aso 15 minutos, com Edílson isolando mais uma. O resultado ia levando a partida para as penalidades, mas nenhum dos dois times pareciam inspirados para mexerem mais no placar.

O Tricolor começou uma pequena pressão, mas aí encontrou Weverton em uma grande noite. O primeiro a testar o goleiro foi Maicon, aos 29 minutos, arriscando de fora da área. Aos 32 minutos, Guilherme apareceu com liberdade, mas não contava com o arqueiro saindo da meta para abafar. Aos 40 minutos, Guilherme perdeu mais um, carimbando a defesa.

O jogo foi para as penalidades. Maicon foi o primeiro a cobrar e balançou as redes. Thiago Heleno deixou tudo igual. Edílson fez o segundo para os gaúchos. Joao Pedro, no entanto, parou em Marcelo Grohe. Mas, Weverton defendeu a cobrança de Walace. Na terceira cobrança atleticana, Otávio ficou nos pés de

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Grohe.

Douglas também ficou no goleiro. Zé Ivaldo isolou a chance dele. E Weverton apareceu para segurar a cobrança de Luan. Hernani igualou. Marcelo Oliveira marcou a primeira alternada. Marcos Guilherme também fez. Kannemann foi para a bola e mandou para fora. Weverton resolveu cobrar também e encontrou Grohe pela frente. Guilherme converteu. Mas, Paulo André, parou no travessão.

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Corinthians tira “zica” do

mata-mata, vence o Fluminense

e avança em Itaquera

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: Djalma Vassão/Gazeta Press) – O Corinthians entrou em campo na noite desta quarta-feira pressionado pela derrota no Derby contra o Palmeiras, a saída do G4 do Brasileiro e a “zica” que o acompanhava nos últimos mata-matas disputados em Itaquera. Seguro e contando com mais um gol importante do meia Rodriguinho, o time conseguiu superar todas essas dificuldades, fez 1 a 0 sobre o Fluminense e, por ter empatado por 1 a 1 na casa do rival, passou para as quartas de final da Copa do Brasil.

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sexta-feira, na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O primeiro duelo das quartas de final está marcado para a próxima quarta, dia 28 de setembro, quanto a volta será disputada apenas no dia 19 de outubro.

Os comandados de Fábio Carille agora retomam a caminhada no Campeonato Brasileiro, no qual enfrentam o próprio Fluminense, domingo, no mesmo estádio de Itaquera. Quatro pontos atrás do Santos, primeiro time do G4, as equipes fazem um duelo direto para ver se conseguem se manter na briga por uma vaga na Libertadores.

O primeiro tempo da partida na Zona Leste paulistana teve contornos típicos de uma decisão, com os dois times mostrando muita vontade, correndo atrás da bola a todo momento e protagonizando diversos lances de embate físico. Faltou a ambos os lados, no entanto, construir melhor as jogadas quando tiveram a posse de bola, principalmente o Corinthians, equipe que mais tentou o ataque na etapa inicial.

Apostando em um time compacto e na velocidade de Marcos Júnior e Wellington para puxar os contra-ataques, o Tricolor das Laranjeiras foi o primeiro a ameaçar, em dois lances de bola parada. Em ambas ocasiões, por sinal, Cícero cabeceou livre para a rede do goleiro Cássio, mas estava claramente impedido, aos cinco e aos oito minutos, respectivamente. Na primeira ocasião, por sinal, o meia atrapalhou Wellington, que entraria livre e em condição para marcar caso ele não cabeceasse.

Sob nova direção, o Timão mostrou um jogo melhor trabalhado em relação àquele demonstrado diante do Palmeiras, no sábado, também em Itaquera. O jogo ficou praticamente reservado ao trio Fagner, Giovanni Augusto e Marquinhos, justamente os ausentes no Derby, todos caindo pela direita. Apesar da enorme posse de bola (62% até o intervalo), porém, os alvinegros não conseguiram criar chances claras de gol.

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Giovanni Augusto na intermediária ofensiva. Marlone foi o encarregado da cobrança e alçou a bola na cabeça de Balbuena, que cabeceou forte. A bola quicou e passou rente à trave direita, acompanhada de perto pelo goleiro Júlio César. Nada, porém, que fizesse a torcida presente suspirar na expectativa pelo tento corintiano.

A volta para o segundo tempo mostrou desde o primeiro lance que seria muito mais movimentada do que a metade inicial. Antes posicionados lado a lado com os zagueiros, os laterais Wellington Silva e William Matheus se deslocaram praticamente para a linha do meio-campo quando os visitantes tinham a bola em seu domínio. Na saída de bola, a pressão também foi intensa, provocando erros dos corintianos.

Ainda que conseguisse se manter mais tempo no ataque, porém, os tricolores padeceram do mesmo mal corintiano: dificuldade em furar a última linha defensiva do adversário. Novamente, a grande chance veio em uma falta na intermediária. Gustavo Scarpa cruzou na área, Cícero dessa vez desviou na entrada da área e deixou Richarlison livre para encobrir Cássio e mandar para o gol. Outra vez, no entanto, o ataque estava em posição de impedimento, apesar da demora do auxiliar em assinalá-lo. Quando sofreu talvez o seu maior susto na partida, o Timão conseguiu se soltar. A oportunidade inaugural foi com o paraguaio Ángel Romero, aos 18 minutos. O atacante cabeceou cruzamento de Fagner quase na marca do pênalti e exigiu boa defesa de Júlio César. O lado direito continuou a ser o caminho para os donos da casa, que, na base da insistência, chegaram ao gol. Fagner e Marquinhos tabelaram, o meia chegou à linha de fundo e cruzou rasteiro. Rodriguinho, na área, dominou, cortou para o pé esquerdo e bateu colocado, vencendo o arqueiro tricolor.

Levir Culpi tentou colocar o time todo para frente, com Magno Alves e Marquinho, mas o momento tornou-se todo dos anfitriões. O Corinthians poderia ter matado o jogo antes dos

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30 minutos. Marlone e Marquinhos Gabriel, em lances parecidos, invertendo apenas os lados, receberam cruzamentos rasteiros na segunda trave, mas pararam na defesa e em Júlio César. Os erros poderiam complicar, mas a expulsão de Marquinho, por reclamação, tranquilizou a classificação.

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Em

seu

primeiro

jogo

internacional, Santa Cruz

perde na Sul-Americana

Fonte: Gazeta Esportiva – O primeiro jogo internacional da história do Santa Cruz vai ficar marcado, mas pelo lado negativo. Nesta quarta-feira, o Tricolor de Pernambuco foi à Colômbia enfrentar o Independiente Medellín e acabou derrotado por 2 a 0, pela partida de ida das oitavas de final da Copa Sul-Americana.

Com o resultado, o Santa Cruz precisa de uma vitória por três gols de diferença para garantir a classificação às quartas de final. Vitória por 2 a 0 leva a decisão para os pênaltis. Qualquer empate classifica o time colombiano.

O duelo da volta acontece na próxima quarta-feira, às 21h45 (de Brasília), no Arruda. Antes, porém, o Santinha visita o Figueirense, na manhã de domingo, no Orlando Scarpelli, pelo

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Campeonato Brasileiro.

O jogo – Focado na marcação, com três volantes em campo, o Santa Cruz adotou uma postura defensiva desde o início e deu espaço para o Independiente Medellín atacar. Os donos da casa tiveram a primeira chance logo com quatro minutos de bola rolando. Piedrahita tocou para a área, Molina desviou para dentro e Hechalar cabeceou para fora.

Na sequência, Moreno lançou Piedrahita na direita. O lateral tentou mandar para o meio da área, mas ninguém chegou para completar. A bola passou na frente de Tiago Cardoso e saiu pela linha de fundo. Os colombianos voltaram a assustar na marca de 25 minutos. Muito acionado no primeiro tempo, Piedrahita arriscou de fora e mandou perto do ângulo esquerdo. A primeira finalização perigosa do Santa Cruz aconteceu somente aos 32 minutos, em jogada de bola parada. Arthur cobrou falta sofrida por Grafite e obrigou o goleiro David González a espalmar para escanteio. Apesar desta chegada do time brasileiro, o Independiente seguiu dominando as ações e abriu o placar aos 38 minutos. Juan Caicedo deu um belo toque de calcanhar para Hechalar fuzilar as redes de Tiago Cardoso. O Santinha começou o segundo tempo saindo mais para o jogo e teve grande chance de empatar logo aos dois minutos. Arthur cobrou escanteio e Neris, quase debaixo do travessão, cabeceou errado, para trás. O lance despertou o Independiente, que voltou a assustar. Aos 11, Piedrahita recebeu na direita e rolou para Cabezas chegar batendo. Tiago Cardoso fez grande defesa.

Mais presente no ataque do que no primeiro tempo, o Santa Cruz voltou a levar perigo na marca de 21 minutos. Danilo Pires cruzou na área, a zaga colombiana se complicou e a bola sobrou para Derley. O volante tricolor bateu de pé esquerdo e assustou González. No final do jogo, no entanto, os colombianos ampliaram. Aos 42, Cortés aproveitou falha da zaga

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coral para, complemente livre, cabecear no canto de Tiago Cardoso e dar números finais ao confronto.

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Com gol de Sheik, Flamengo

abre vantagem na disputa com

o Palestino

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: Martin Benetti/AFP)-Preservando titulares, já que está mais preocupado com a disputa pelo título do Campeonato Brasileiro, o Flamengo largou bem nas oitavas de final da Copa Sul-americana. A equipe carioca derrotou o Palestino por 1 a 0 na noite desta quarta-feira, no Monumental de Santiago, com um gol anotado por Emerson Sheik (substituiu Mancuello no segundo tempo).

O jogo de volta, que definirá o adversário do vencedor do confronto entre San Lorenzo, da Argentina, e Deportivo La Guaira, da Venezuela, será na próxima quarta-feira. Antes, no domingo, o Flamengo voltará as suas atenções ao Brasileiro – enfrentará o Cruzeiro em Cariacica.

O jogo – Sem enfrentar muita pressão no Monumental, já que o Palestino não atraiu grande público ao estádio, o Flamengo até tentou se soltar como visitante. Fernandinho fez o goleiro Melo trabalhar para defender um chute forte logo no primeiro

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minuto de partida.

Sem o mesmo entrosamento dos titulares, contudo, os reservas rubro-negros sofreram com a falta de criatividade na sequência do primeiro tempo. O time pendia muito para o lado esquerdo e não contava com uma noite inspirada de Alan Patrick, o seu armador central, para deixar Guerrero em boas condições de concluir as jogadas.

Apesar dos problemas, o Flamengo também praticamente não era ameaçado pelo Palestino. E quase abriu o placar aos 28 minutos, quando Fernandinho tabelou com Jorge e bateu firme. Melo espalmou, e a bola acertou a trave.

No segundo tempo, porém, o Palestino melhorou. A equipe chilena, precisando construir um bom resultado como mandante, passou a tirar proveito das falhas de marcação do meio-campo do Flamengo para dar trabalho ao goleiro Alex Muralha – que havia se chocado com Juan na etapa inicial e tomado quatro pontos na boca.

Zé Ricardo resolveu entrar em ação. Chamou Alan Patrick à beira do gramado para orientar o meia e trocou Fernandinho por Marcelo Cirino, aos 18. Dez minutos mais tarde, quase comemorou um gol. Guerrero fez bela jogando, dominando no peito e aplicando um chapéu em Cereceda antes de concluir forte. A bola bateu no travessão.

Ainda não plenamente satisfeito, Zé Ricardo mandou a campo também Emerson Sheik, na vaga de Mancuello. Deu resultado, ainda que o Palestino ficasse mais tempo com a bola nos pés. Aos 33 minutos, Marcelo Cirino recebeu de Rodinei e fez o cruzamento da direita. Guerrero dividiu com Luna, e sobra ficou limpa para Sheik marcar o gol com um chute no canto.

O Palestino ainda procurou esboçar uma reação nos minutos derradeiros da partida, mas já parecia não ter forças para acuar o Flamengo. Do outro lado, agora contente com a vantagem, Zé Ricardo soube administrar o resultado positivo

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com Chiquinho no lugar de Alan Patrick.

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Em jogo tranquilo, Cruzeiro

confirma favoritismo, vence o

Botafogo e avança

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: Washington Alves/Light Press) -Sem grandes dificuldades e amparado pelo resultado da partida de ida, quando venceu o Botafogo por 5 a 2, o Cruzeiro confirmou o favoritismo batendo novamente o Glorioso, por 1 a 0, na noite desta quarta-feira, no Mineirão, e avançou às quartas de final da Copa do Brasil.

O largo resultado conquistado pelo Cruzeiro no Rio complicou em partes o duelo desta quarta. Isso porque o primeiro tempo foi de equipes que buscaram o resultado, com o Botafogo bem postado em campo, atuando taticamente, e a Raposa também jogando um bom futebol. A etapa complementar, no entanto, teve nível inferior, com os times esperando apenas o apito final e com poucas chances de gol.

O Cruzeiro agora volta suas atenções para o Campeonato Brasileiro, e encontra o Flamengo, no domingo, às 16h (de Brasília). O Botafogo segue em Belo Horizonte para enfrentar o América, no sábado, às 21h, no Independência.

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O Cruzeiro começou a partida melhor, aproveitando a escalação alternativa do clube da Estrela Solitária. Logo nos primeiros minutos, a Raposa chegou com um bom cruzamento de Edimar, a bola passou na frente de Abila, mas ele não alcançou.

Após os 10 minutos, o Botafogo começou a gostar mais do confronto. O time de Jair Ventura trocava passes e tentava encontrar espaços. O Cruzeiro, no entanto, não facilitava – embora contasse com o resultado a seu favor.

Aos 16, a primeira boa chance da partida: após cruzamento pela direita, Leandro finalizou muito bem e obrigou o goleiro Rafael a fazer uma boa defesa. O Botafogo, mesmo com um grande resultado contrário, tentava a sorte.

O duelo, após os 20 minutos, perdeu em qualidade. As equipes, frias, pouco conseguiam criar. O Botafogo bem postado em campo agredia pouco, situação parecida do Cruzeiro.

Aos 36, o Cruzeiro tratou de esquentar o jogo. Após cruzamento na área, o zagueiro Bruno Rodrigo subiu sozinho para colocar no canto esquerdo de Helton Leite e levantar a torcida que estava desanimada. Até o término do primeiro tempo, a Raposa seguiu tentando mais gols, mas parou em finalizações erradas ou nas mãos de Helton Leite.

A partida voltou morna. O Cruzeiro com o resultado na mão e o Botafogo cumprindo tabela em campo. Com as duas equipes sem grandes aspirações, a partida perdeu em qualidade técnica, os times não criavam e o jogo não era bom.

Somente após os 20 minutos de jogo, o confronto começou a ter lances de mais perigo. Primeiro o Botafogo aproveitando o espaço deixado pelo Cruzeiro e chegando com um chute forte de Lindoso, mas parando em boa defesa de Rafael. Depois foi a vez da Raposa, com duas chegadas, uma com Arrascaeta e em seguida com ótima cobrança de falta de Edimar.

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claramente prejudicava o confronto. O jogo terminou sem grandes chances.

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Atlético-MG empata com a

Ponte Preta e consegue

classificação heroica em

Campinas

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: Alexandre Lops/assessoria) – O Atlético se tornou o time das missões impossíveis do Brasil. Assim como aconteceu na Copa Libertadores de 2013 e na Copa do Brasil de 2014, o Galo buscou uma classificação heroica na noite desta quarta-feira, mas uma vez no torneio de tiro curto. Em partida movimentada no Moises Lucarelli, em Campinas (SP), o time mineiro empatou por 2 a 2, resultado necessário para conseguir avançar as quartas de final.

Apoiada pela ligeira vantagem na primeira partida, no mês passado, no Mineirão, a Ponte Preta entrou em campo com uma postura defensiva, esperando o Atlético. E foi assim que o time do técnico Eduardo Baptista atuou: organizado na defesa, aguardando o Galo, e saindo com velocidade para os contra-ataques.

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O modo que a equipe jogou funcionou até certo tempo, a equipe de Campinas saiu vencendo por 2 a 0. Mas no segundo tempo, Lucas Pratto e Robinho conseguiram empatar e levaram o alvinegro para as quartas.

As equipes agora voltam suas atenções para o Campeonato Brasileiro. O Galo recebe o Internacional, no domingo, no Independência e precisa da vitória para seguir sonhando com o titulo. Já a Ponte Preta vai até a Arena da Baixada, para encontrar o Atlético-PR, adversário direto da Macaca no meio da tabela.

A Ponte Preta iniciou a partida segurando bem a defesa, fazendo uma forte marcação, não deixando os meias atleticanos atuarem e forçando a ligação direta. O Galo caia na pilha da Macaca e não conseguia render nos primeiros minutos. Para tentar abrir espaços, Robinho saiu pra buscar o jogo e tentar alguma coisa.

Não adiantou. A Macaca fechadinha aproveitou a tentativa atleticana para roubar a bola e ser mortal. Com um contra-ataque veloz, Roger recebeu a bola na cara com Victor e finalizou bem para marcar o primeiro tento.

Na jogada seguinte, a Ponte voltou a repetir a jogada, mas desta vez o Galo estava atento. Sem o resultado a seu favor, o Atlético se mandou para o ataque e com apenas três passes rápidos a Macaca chegou no ataque, mas encontrou Fábio Santos para salvar.

A metade do primeiro tempo se mostrava assustadora para o Atlético: o time de Marcelo Oliveira precisava fazer pelo menos um gol para levar a decisão para os pênaltis, mas encontrava a Ponte fechada e sofria com os contra-ataques.

Após os 25 minutos, o Atlético passou a dominar a partida, mas não oferecia perigo algum ao gol do goleiro Aranha. A Ponte, embora não tivesse a posse de bola, se comportava bem em campo e não corria riscos – tendo em vista, sobretudo, que tinha o

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placar a seu favor.

Aos 35, o Atlético conseguiu construir sua melhor jogada, com participação de Robinho e Lucas Pratto, mas o goleiro Aranha ficou com a bola tranquilamente. As chegadas mostravam que o Galo era melhor em campo e começava a conseguir criar mais. A Ponte voltou forte, querendo decidir a partida. Aproveitando cenário parecido da etapa inicial, em novo contra-ataque, Felipe Azevedo acertou um belo chute para ampliar o marcador. O Galo seguia tentando, tinha a posse de bola, mas não adiantava, pois a Ponte Preta tinha a proposta de jogo muito bem trabalhada e a obediência é um dos fortes da Macaca.

A entrada de Cazares foi mais uma tentativa de Marcelo Oliveira para abrir espaços na defesa da Ponte Preta. A Macaca estava muito fechada e o Atlético buscava penetrar na defesa, tendo também Robinho nas tentativas.

O desenho tático da partida, porém, seguiu o mesmo durante o segundo tempo. As alterações atleticanas pouco surtiram efeito, a Macaca fechada e aproveitando os contra-ataques perigosos, já o Galo dominando a bola, virando bola de um lado para o outro, sem conseguir achar espaços.

Aos 29, para colocar fogo na partida, após brigar muito no meio de campo, o Atlético conseguiu um dos poucos momentos de vacilo da Ponte. Hyuri recuperou a bola no meio, deixou para Cazares e entregou para Pratto. Com muita categoria, o argentino tirou do goleiro e diminuiu.

Aos 32, em busca do resultado, o Galo foi pra cima. Em cruzamento na área, Junior Urso chutou forte e Aranha fez boa defesa.

O modo frio de atuação da Ponte Preta, no entanto, acabou aos 40 do segundo tempo. Isso porque a bola sobrou para Robinho, o artilheiro do Galo no ano, e ele não desperdiçou, chutou forte

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e colocou o Atlético nas quartas.

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Luverdense segura empate

contra o Ceará e segue busca

por G4 na Série B

Fonte: Só Notícias/Herbert de Souza (foto: assessoria) – Luverdense e Ceará acabam de empatar, em 0 a 0, em partida válida pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. O jogo foi disputado no estádio Castelão, em Fortaleza (CE). Com o resultado, a equipe mato-grossense se mantém em 12º lugar, com 36 pontos. Também sustenta uma invencibilidade de 3 jogos na competição. Mais acima na tabela está o Ceará, que conseguiu entrar no G4 e, agora, ocupa a 4ª posição, com 40 pontos.

Jogando fora de casa, o time de Lucas do Rio Verde conseguiu criar boas oportunidades. Porém, foi o goleiro Diogo Silva o grande responsável pelo empate. O goleiro mato-grossense fez brilhantes defesas e impediu o gol dos donos da casa em várias ocasiões.

A equipe nordestina também teve dois gols anulados no segundo tempo. O primeiro, aos 17, com Bill, após cobrança de escanteio, que o juiz assinalou toque de mão. O segundo, aos

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31, com Lelê, que chegou a balançar a rede do alviverde, mas viu o assistente anotar impedimento.

A 27ª rodada será finalizada no sábado (26). O Luverdense volta a campo no dia 1º de outubro (sábado), contra o Tupi-MG, no estádio Passo das Emas, em Lucas do Rio Verde. Antes, na terça-feira (27), o Ceará encara o Brasil de Pelotas, no estádio Bento Freitas, na cidade gaúcha.

O jogo – A primeira oportunidade do jogo veio em uma bobeira da zaga do Luverdense. Aos 4 minutos, Luiz Otávio tentou recuar para Diogo Silva, mas tocou fraco demais e acabou dando um presente para Bill. O jogador do Ceará saiu livre para chutar. O goleiro do alviverde conseguiu salvar. A equipe mato-grossense se recompôs do susto e partiu para o ataque. Aos 8 minutos, Luiz Otávio apareceu na área e cabeceou por cima do gol.

Aos 17, nova chance para os visitantes. Alfredo apareceu livre na área e bateu cruzado. O goleiro Lauro defendeu. Menos de 1 minuto depois, Hugo aproveitou bate e rebate e chutou livre dentro da pequena área. O goleiro cearense, mais uma vez, evitou o gol. Aos 19 foi a vez do Ceará chegar com perigo. Diego Felipe soltou o pé e assustou a meta do Luverdense. Aos 22, mais uma oportunidade. Felipe Menezes bateu com força e a bola saiu tirando tinta da trave de Diogo Silva.

Aos 44, Felipe Menezes apareceu novamente. Desta vez, o atleta do Ceará pegou sobra na entrada da grande área e chutou para a defesa do goleiro mato-grossense. Antes do intervalo, a equipe nordestina ainda teve chance, aos 46, com Felipe Menezes, que bateu cruzado e jogou muito perto do gol.

No segundo tempo, a primeira grande chance surgiu aos 7 minutos, para o Ceará. Após boa jogada no ataque, a bola sobrou com Bill na pequena área. O atacante bateu de primeira e o goleiro Diogo Silva conseguiu abafar. Aos 12, Felipe Menezes tocou para Baraka, que dominou e bateu firme. A bola

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bateu na zaga e facilitou a vida de Diogo.

Aos 17 minutos, Bill aproveitou cobrança de escanteio e marcou. O árbitro, no entanto, anulou o gol, alegando toque de mão do atacante cearense. O atleta ainda foi punido com cartão amarelo. Aos 29, o jogador apareceu mais uma vez. Desta vez, se livrou da marcação e bateu cruzado, para mais uma defesa de Diogo Silva.

Aos 31, o Ceará ainda teve mais um gol anulado. Lelê recebeu na área e tocou na saída de Diogo Silva. O assistente, porém, anotou impedimento. O Vovô sufocou o Luverdense nos minutos finais. Aos 44, Caio Quiroga recebeu o segundo cartão amarelo e deixou o alviverde com um a menos. O time mato-grossense, no entanto, conseguiu se segurar na defesa e garantiu mais um ponto fora de casa.

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América-MG

vence

o

Internacional e segue com

sonho contra a degola

Fonte: Gazeta Esportiva – Na luta contra o rebaixamento para a segunda divisão, o América venceu o Internacional por 1 a 0, em jogo apertado, na noite desta segunda-feira, em partida válida pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro. A vitória ainda deixa o time mineiro na última colocação, com 18 pontos.

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O resultado, no entanto, complica o clube gaúcho que permanece no Z4, com 27 pontos.

A partida mostrou igualdade entre os times, muito pela falta de qualidade técnica nos dois lados. O Coelho, entretanto, foi mais corajoso em alguns momentos, já o Internacional entrou em campo com postura mais defensiva, com três volantes.

Na próxima rodada, o América-MG recebe Botafogo, no I n d e p e n d ê n c i a , s á b a d o , à s 2 1 h ( d e B r a s í l i a ) . J á o Internacional volta a Belo Horizonte, para encarar o Galo, no domingo, no mesmo estádio.

O j o g o – O A m é r i c a - M G c o m e ç o u o j o g o e s p e r a n d o o Internacional. Mesmo jogando em sua casa, os primeiros minutos foram de superioridade do time colocado, trocando passes e esperando a melhor oportunidade. Já o Coelho, esperava e tocava na bola apenas para tirar ela de algum perigo.

Aos 4, a primeira oportunidade do time gaúcho. Após cruzamento na área, Valdivia arriscou uma bicicleta, mas ela não foi na meta de Fernando Leal. No minuto seguinte, o Internacional chegou mais uma vez, novamente com perigo, em chute que tirou tinta da trave.

O América buscou responder. Com falta no meio de campo, Danilo fez lançamento e a bola passou muito próxima a meta do Internacional. No minuto seguinte, uma nova chance americana, mas, nas duas oportunidades, o time mineiro chegou no contra-ataque e não era dono da partida.

Após os 10 minutos, o América conseguiu dar mais igualdade na partida. O Coelho conseguia segurar a redonda no meio campo e fazer mais passes tendo domínio da partida. Parte disso foi observar que a equipe vermelha tinha três volantes. Já o alviverde atuava no 4-1-4-1, tentando alguma ofensividade com a bola no pé e se recompondo com força quando não tinha.

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ficava claro nas oportunidades claras de gol. As duas equipes tinha deficiência na armação de jogadas. Mas na falta de uma cabeça pra pensar o jogo, o América aproveitada os espaços deixados na lateral direita do Inter.

Após os 35 minutos, a partida ganhou em qualidade. Primeiro com o América, com chegada de Matheusinho, a bola tirou tinta da trave. No lance seguinte, o Internacional ofereceu perigo, e Fernando Leal fez boa defesa.

O América voltou melhor na etapa complementar. O time de Enderson Moreira conseguia dominar mais a partida e não era atacado pelo Internacional. O jogo, no entanto, era ruim tecnicamente, com poucas chances claras, quase nada em criatividade e alguns lampejos de boas jogadas.

Embora não tivesse forças, o Internacional não ficava exposto, por ter três volantes em campo, e com isso não sofreu com chances claras de gol. E com isso, tendo Valdivia em campo, oferecia algum susto e atenção dos defensores alviverdes.

Aos 20, o Internacional chegou com bastante perigo e teve sua melhor oportunidade no jogo. Com boa chegada, o zagueiro Roger tirou a bola na cara do gol e mandou para escanteio. O colorado mostrou crescimento no jogo, mesmo não tendo armadores, mas mostrava velocidade nos contra-ataques sempre com a redonda passando pelos pés de Valdivia.

Aos 24, uma grande chance do Coelho. Cruzamento na área, Ernandes desviou de cabeça, a bola passou ao lado esquerdo do goleiro Danilo Fernandes e foi para fora. Aos 28, Ernandes recebeu a bola na entrada da área, chutou forte e a bola explodiu no travessão. No minuto seguinte, o América aproveitou o erro da saída de bola do Inter e quase abriu o placar.

Com o empate sendo ruim para os dois lados, o jogo ficou aberto, com mais oportunidades, e chegadas perigosas para os dois times.

(20)

O empate parecia agradar o Internacional, tanto que Celso Roth tirou Valdivia, um de seus principais jogadores, para colocar Ceará e segurar mais o jogo. Mas se o treinador gaúcho colocou um defensor, Enderson mandou para campo um atacante. E com três minutos surtiu efeito: Michael colocou no fundo das redes e deu números finais.

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Palmeiras

domina

o

Corinthians, volta a vencer e

se

firma

na

ponta

do

Brasileiro

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: assessoria) – O Palmeiras dominou o confronto com o Corinthians, disputado na tarde deste sábado, em Itaquera. Superior durante todo o confronto, o time alviverde ganhou por 2 a 0, se consolidou como líder do Campeonato Brasileiro e agora torce contra o Flamengo.

Na próxima rodada da competição, os comandados de Cristóvão Borges terão pela frente o Fluminense, no domingo, no estádio de Itaquera. Curiosamente, o mesmo jogo será realizado na quarta-feira à noite, às 21h45 (de Brasília), mas será válido pela Copa do Brasil. Já Cuca e todo seu elenco viajam para João Pessoa (PB), local onde encaram o Botafogo-PB, na quarta,

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às 19h30 (de Brasília), pela Copa. No Brasileiro, recebe o Coritiba, no sábado, no Palestra Itália.

O Derby começou animado por conta do grande público presente ao estádio e às homenagens feitas ao aniversário do Timão, completado no dia 1º de setembro, com 106 bandeiras espalhadas ao redor do gramado, celebrando os 106 anos do clube. Logo de cara, o time da casa apostou em bolas longas para tentar pressionar o adversário e se aproveitar da força da torcida. Foi necessário, porém, uma única esticada palmeirense para desarrumar o rival.

Após bola roubada na defesa, Dudu comandou o ataque, invertendo para o lado esquerdo e depois recebendo na direita. O avante conseguiu alcançar a lateral da área e cruzou rasteiro. Vilson, no meio da área, afastou muito mal, com o joelho, e deixou a bola limpa para Moisés. O meia chegou batendo forte, mas carimbou o próprio defensor. Na sobra, de cabeça, conseguiu achar um espaço entre as pernas de Cássio para abrir o placar.

Depois daquilo, o ritmo do jogo diminuiu bastante, com os visitantes preferindo esperar o adversário em seu campo de defesa para marcar forte e tentar sair no contra-ataque. Dependendo muito de alguns lampejos de Rodriguinho, acompanhado de perto por Gabriel onde quer que fosse, o Timão só conseguia ameaçar quando a bola era esticada no centroavante Gustavo. Apesar de levar vantagem sobre Edu Dracena fisicamente, porém, o camisa 9 mostrou dificuldades com a bola.

Na melhor das oportunidades, o centroavante girou para cima da marcação na intermediária e chutou forte, mas por cima do gol. Ainda que aceitando o jogo de embate físico que o Corinthians impunha, o Palmeiras conseguiu ameaçar o gol de Cássio antes do Intervalo, novamente quando a bola caiu no pé direito de Dudu. Pela esquerda, o atacante ganhou de Léo Príncipe e cruzou na medida para Erik, mas o companheiro cabeceou fraco,

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sem dificuldades para Cássio.

Na volta para o segundo tempo, o Palmeiras poderia ter definido a partida a seu favor em apenas 15 minutos de bola rolando, quando teve três chances claras de marar o segundo gol. Na primeira, logo a um minuto, Edu Dracena apareceu livre, junto com outros quatro companheiros, mas conseguiu errar a cabeçada, mandando à direita do gol de Cássio e desperdiçando um gol feito.

Na sequência, Leandro Pereira, livre, chutou de primeira após cruzamento da esquerda e exigiu boa defesa do goleiro Cássio. Depois, Mina, também livre, mandou por cima da meta alvinegra. No lucro, o Corinthians ameaçou pressionar, principalmente na força da sua torcida e no fato de atuar dentro de casa, já que a diferença técnica entre os dois times era evidente.

No melhor dos lances criados, Gustavo conseguiu fazer bom pivô para cima de Edu Dracena e deixou Camacho em boas condições. O volante, livre dentro da área, ajeitou para a perna esquerda e chutou forte, mas carimbou o colombiano Mina. A bola subiu e passou por cima do gol de Jailson, aliviando o ímpeto ofensivo corintiano.

Mais calmo após segurar as tentativas corintianas, o Palmeiras conseguiu sua tranquilidade total quando Léo Príncipe colocou a mão na bola e recebeu o segundo cartão amarelo, sendo expulso. Logo após isso, Jean e Tchê Tchê tabelaram em uma cobrança de falta lateral antes de o lateral direito cruzar na área e Mina definir o placar.

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Flamengo bate Figueirense e

segue na cola do líder

Palmeiras

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: Fernando Dantas/Gazeta Press) -O Flamengo mostrou que segue na briga pelo título do Campeonato Brasileiro, ao vencer o Figueirense por 2 a 0, neste domingo, no Pacaembu. Com o resultado, os rubro-negros chegaram a 50 pontos e permanecem apenas um atrás do líder Palmeiras. Já os catarinenses seguem com apenas 28, dentro da zona de rebaixamento.

Os cariocas contaram com a presença da torcida no Pacaembu, e dominaram o confronto. O Flamengo foi para o intervalo a frente no marcador após gol de Willian Arão. No segundo tempo, Diego fez de pênalti para sacramentar o triunfo rubro-negro na manhã deste domingo.

Na próxima rodada, o Flamengo terá pela frente o Cruzeiro, no próximo domingo, em Cariacica. No mesmo dia, o Figueirense vai receber o Santa Cruz, no Orlando Scarpelli, em duelo de desesperados.

O jogo – Desde os primeiros minutos, o Flamengo pressionou o Figueirense em busca do gol. No entanto, os rubro-negros tinham dificuldade em passar pela retranca dos catarinenses. O primeiro chute aconteceu somente aos 11 minutos, quando Rafael Vaz arriscou de longe e viu a bola passar à direita da trave. Aos poucos, os cariocas aumentaram o poder ofensivo e conseguiram criar espaços. Aos 17 minutos, Arão tocou para Diego na área. O meia chutou cruzado, mas a bola passou à esquerda da trave de Gatito Fernández. Depois, foi a vez do

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próprio Arão arriscar e mandar sobre o travessão.

O Flamengo teve a chance de abrir o placar aos 31, após o árbitro marcar pênalti, em lance que a bola pegou no braço de Ayrton após cabeceio de Leandro Damião. O próprio atacante foi para a cobrança, mas Gatito Fernández acertou o canto e fez a defesa.

Os cariocas não se abateram com a perda do pênalti e abriram o placar aos 36 minutos. Willian Arão aproveitou cruzamento do zagueiro Rafael Vaz e cabeceou no canto, sem chance para o goleiro rival.

A p ó s o g o l , o s f l a m e n g u i s t a s d i m i n u í r a m o r i t m o , principalmente pelo forte calor no Pacaembu. Com isso, o Figueirense conseguiu avançar em alguns momentos, mas sem levar qualquer perigo ao gol de Alex Muralha. Com isso, os rubro-negros administraram o resultado até o intervalo.

No segundo tempo, o panorama da partida não mudou. O Flamengo seguia melhor em campo e quase ampliou aos 4 minutos. Leandro Damião lançou Diego, que chutou para boa defesa de Gatito Fernández. Dois minutos depois, Leandro Damião recebeu cruzamento rasteiro, mas chutou por cima do travessão. O Figueirense tentava avançar com mais intensidade que na etapa inicial, e conseguiu finalizar aos 10 minutos, com Bady, sem qualquer perigo.

A resposta rubro-negra veio no minuto seguinte. Após novo cruzamento rasteiro pela direita, a bola chegou em Leandro Damião, mas o atacante acertou na trave. No rebote, Gabriel fez a finalização, só que para fora.

Quando o confronto se encontrava em equilíbrio, o Flamengo acabou com as esperanças do Figueirense, aos 25 minutos. Felipe Vizeu foi derrubado na área e o árbitro marcou o pênalti. Desta vez, Diego foi para a cobrança e colocou na rede.

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Após o baque, o Figueira não teve mais forças para buscar o resultado. Com isso, o Flamengo cresceu na partida, e quase chegou ao terceiro, aos 28. Alan Patrick achou Arão na área. O volante tocou para Felipe Vizeu finalizar, mas Gatito Fernández fez milagre para salvar os catarinenses.

Para piorar a situação dos visitantes, o lateral esquerdo Marquinhos Pedroso foi expulso após receber o segundo cartão amarelo. Depois disso, o Flamengo diminuiu o ritmo e apenas administrou o resultado até o apito final.

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