Dados do Projeto Resultados para Raelen Brandino Gonçalves Pontuação desta tentativa: 13 de 13
Enviado 21 nov em 23:43
Esta tentativa levou 295 minutos. CONCEPÇÃO Pergunta 1 0 / 1 pts
1/13 - Qual o nome do seu projeto? Você respondeu
Extra, extra, extra: tá na hora de brincar!
Extra, extra, extra: tá na hora de brincar! nome do projeto Pergunta 2 1 / 1 pts
2/13 - Faça uma breve descrição dele para nós.
Conte-nos sobre a relevância do seu projeto para a educação brasileira. Sua Resposta:
O projeto surgiu em uma roda de conversa, a partir da necessidade das crianças de comunicar o que acontecia na escola para as famílias.
Assim com a intenção de instigar o protagonismo infantil por meio das vivências em brincadeiras e a participação ativa no processo de aprendizagem, a voz das crianças ganhou visibilidade em um jornal. O projeto está embasado pelo Currículo Municipal que é
fundamentado pela Base Nacional Curricular Comum, que compreende a Interação e a Brincadeira como eixos norteadores das aprendizagens. Os direitos de aprendizagem “conhecer-se, conviver, expressar, explorar, participar e brincar” foram imprescindíveis na construção do projeto.
A compreensão da criança enquanto produtora de cultura, a partir da perspectiva que entende a infância como construção social (CORSARO, 2011; SARMENTO, 2008) foi fundamental para pensar o protagonismo.
O jornal surgiu como um fio condutor para trabalhar o Material Educação Infantil - IBA (elaborado pela prefeitura) - sobre brincadeiras e alimentação, trazendo a fala infantil em seu conteúdo. Ao mesmo tempo a necessidade de despertar o comportamento leitor nas crianças por meio das imagens de suas experiências, favorecendo aquilo que Paulo Freire denominava “leitura de mundo”, a que antecede a leitura da palavra.
O jornal, que é semanal, traz fotos das vivências e possui um cantinho com a explicação de uma brincadeira realizada por uma ou mais crianças e um espaço de
comentário das edições anteriores. Com o jornal em mãos acompanham a leitura da edição da semana, fazendo comentários em seguida. As falas das crianças são registradas por meio
de vídeo e transcritas, além disso as crianças também participam e escolhem o título da semana. O jornal é distribuído às segundas-feiras pela escola e para os familiares a partir da fala "extra, extra, extra".
Objetivos Objetivo geral
-Incentivar por meio do jornal “Informativo Infantil III A”, o protagonismo infantil.
Objetivos específicos
-Oportunizar situações de brincadeiras diversas; -Incentivar o contato com o gênero textual “jornal”.
-Fazer com que as crianças expressem opiniões sobre as vivências na rotina escolar; -Fazer com que as crianças expressem opiniões sobre as brincadeiras realizadas; -Incentivar a participação na construção do jornal informativo por meio da roda de conversa;
-Oportunizar situações de contato com a escrita espontânea;
-Oportunizar situações de interação com famílias e crianças por meio das brincadeiras;
Pergunta 3
1
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3/13 - Seu projeto foi criado para resolver qual questão da sua sala de aula? Ele atende qual demanda do currículo?
Faça uma breve descrição do seu projeto, ressaltando a consonância do mesmo com a BNCC.
Sua Resposta:
O projeto surgiu durante uma roda de conversa, em que as crianças manifestaram a necessidade de contar o que acontecia na escola para as famílias.
O trabalho com o jornal possibilitou o trabalho com o campo de experiência "O eu, o
outro e o nós" (Objetivo de aprendizagem: Comunicar suas ideias e sentimentos às
pessoas e grupos diversos).
Expressar: Descrever fatos do cotidiano, relatando suas vivências em diferentes momentos (roda de conversa, parque, brinquedoteca, alimentação, etc.) e expressando suas
curiosidades e questionamentos sobre diversos assuntos, com o adulto ouvinte e mediador de novos diálogos;
Conviver: Pesquisar, junto à família, repertório de brincadeiras, jogos e canções de tradição e socializar com os colegas de sala;
Explorar: Conhecer como funciona a cozinha da escola por meio de entrevistas com os funcionários responsáveis pela alimentação;
Este campo, assim como os direitos mencionados, foram trabalhados durante a roda de conversa, momento em que as crianças escutavam o conteúdo do jornal e manifestavam sua opinião. Também relacionado a vivências propostas pelo material IBA (Interagir, brincar e aprender) como a pesquisa de brincadeiras, entrevista com funcionários e as participações nas brincadeiras.
Já o campo "Corpos, gestos e movimentos" (Objetivo de aprendizagem: Conhecer e respeitar as manifestações culturais regionais, relacionadas ao movimento do seu corpo) foram trabalhadas brincadeiras diversificadas e também trazidas pelas famílias, seguida pela explicação do modo de brincar pelas crianças. Teve como direitos de aprendizagem: Brincar: Interagir e apreciar a diversidade cultural brasileira, em brincadeiras populares e danças regionais;
Expressar: Utilizar a imitação e a criação de gestos e movimentos para expressar ideias em diferentes brincadeiras;
Já o campo "Traços, sons, cores e formas" (Objetivo de aprendizagem: Conhecer, apreciar e criar produções artísticas) trouxe momentos de apreciação e releitura que foram registrados para compor o jornal.
Expressar: Registrar brincadeiras, experiências e descobertas por meio do desenho; O campo "Escuta, fala, pensamento e imaginação" (Objetivo de aprendizagem: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita) é trazido pela leitura das imagens no jornal, comentários da edição e participação na escolha das legendas.
Participar: de situações de apreciação, fala e escuta, em apresentações para os colegas e a comunidade escolar das produções originadas de projetos e temas vivenciados na turma; Explorar: Identificar os diversos gêneros presentes nos portadores textuais;
Participar: da elaboração de textos coletivos (modo de brincar, bilhetes, cartazes, recontos de histórias conhecidas, diários de aprendizagem, etc) tendo o adulto como escriba e organizador das ideias do grupo.
O jornal contemplou os direitos de aprendizagem trazendo a fala infantil como mostram os exemplos:
3ª Edição: Vamos Passear na
floresta? Após realizarmos a
brincadeira, o aluno Pedro Miguel e a aluna Julia explicaram a brincadeira:Julia: “Um tem que ser o mestre e depois a gente tem que seguir as regras do mestre”. Profª: “E o que o mestre manda fazer?”/ Julia: A gente tem que passar a ponte, o rio, passar o matagal/ Profª: “E chega aonde?”/ Julia: “Na caverna”;Profª: “E o que tem lá?”; Julia: “Um urso”; Profª: “E o que a gente faz?”; Julia: “Correee”; Profª: “E por qual caminho?”; Julia: “A gente tem que passar o que a gente voltou pra chegar até a caverna, pra conseguir atravessar”.
Pedro Miguel: “A gente caminha pela floresta, a gente passou o rio, pela ponte, aí a gente entrou na caverna, aí passou o lobo (...) aí o lobo pegou a gente, a gente foi pro rio, andou pela estrada, aí o lobo não pegou a gente, aí a gente correu!.
Após realizarmos a brincadeira, o aluno Samuel explicou:
Profª: - E aí Samuel explica pra gente como se brinca de anel de pedra verde?/S amuel: - Tem que ter gente! / Profª: E o que mais?/ Samuel: - Tem que rodar/ Profª: - Rodar e o que acontece na roda?/ Samuel: - aí abre e fecha a roda!
Sobre as edições anteriores...
Nas rodas de conversa as crianças realizam comentários sobre o informativo, confira alguns deles: Arthur: - Gostei da brincadeira do peixinho e da dança! (Se referindo a festa junina)
Ithalo: - Das merendeiras! / Profª:- Das entrevistas, de ser repórter?/ Ithalo: Fez que sim com a cabeça/ Profª: e o que você perguntou?/ Ithalo: Como que faz o mingau de chocolate/ Profª:-E você entendeu?/ Ithalo: -Sim, põe o preparo na água e já fica pronto!
Breno: - As brincadeiras e a dança!
Pergunta 4
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4/13 - Em que tipo de espaço é possível aplicar o seu projeto? Você respondeu Escola pública Você respondeu Escola particular Biblioteca Laboratório Makerspace Museu Parque
Internet Pergunta 5 1 / 1 pts
5/13 - Qual o público-alvo da sua proposta? Você respondeu
Alunos do infantil (3-5 anos)
Alunos do Fund.I (6-10 anos)
Alunos do Fund.II (11-14 anos)
Alunos do Ensino Médio (15-18 anos)
Pergunta 6
0
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6/13 - Qual a quantidade ideal de participantes? Você respondeu
22 à 25 crianças que é a realidade do Município.
22 à 25 crianças que é a realidade do Município. quantidade ideal de participantes
Pergunta 7
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7/13 - Valorização da diversidade e da inclusão na sala de aula.
Conte-nos sobre as articulações do projeto que valorizem a diversidade e a inclusão na sala de aula.
O projeto contempla todas as crianças por trazer diferentes modos de aprender, seja as brincadeiras como situações de escrita espontânea, e registro ( por meio de desenho, de numerais, quantidades).
O manuseio de diversos riscadores ( giz de lousa, canetinha, barbante, giz de cera, lápis de cor, barbante, cotonete, pincel, mini brocha, esponja) e suportes fez e faz com que as situações de aprendizagem ocorram de forma concreta.
A escuta infantil permitiu incentivar e estimular a fala, ao mesmo tempo percebendo crianças que precisavam de intervenções específicas no caso de fonoaudiólogo.
Duas crianças foram acompanhadas e por meio do projeto, do momento de contar aquilo que chamou atenção na edição e de explicar brincadeiras, a escola realizou a intervenção com a família para que tivesse o acompanhamento de um profissional.
APLICAÇÃO Pergunta 8 0 / 1 pts
8/13 - Quantas horas/aula são utilizadas? Você respondeu
4 horas por dia
4 horas por dia horas/aula Pergunta 9 1 / 1 pts
9/13 - Como funciona seu projeto na prática?
Registre aqui o passo- a-passo de aplicação do seu projeto, incluindo as atividades que são desenvolvidas em cada fase.
Sua Resposta:
1º Momento: A ideia do jornal...
A proposta surgiu em um momento de roda de conversa, a partir da necessidade das crianças de contar o que acontecia na escola, ensinando também as brincadeiras das quais participavam.
Estávamos trabalhando o IBA do 1ª trimestre que teve início com a lista das brincadeiras conhecidas pelas crianças e foram desenvolvidas as propostas do material, como
amarelinha e suas variações; pular corda e boliche utilizando a música “Abre a roda tindolelê” para iniciá-las, incluindo no processo o modo de brincar, sendo o professor neste momento escriba, a escrita espontânea e a releitura das brincadeiras.
O trabalho com a obra “Crianças na praça”, de Ivan Cruz, despertou a curiosidade das crianças para a brincadeira “pular sela ou carniça”, que foi realizada em vários
O envio da pesquisa das brincadeiras para as famílias foi um importante norteador para a realização das mesmas nos espaços da escola, direcionando também para a confecção do livro, que trouxe logo na capa a obra “Crianças na praça”, de Ivan Cruz, seguido pela pesquisa realizada e pelas brincadeiras, que se destacaram na pesquisa como queimada, amarelinha e elástico. Estas foram registradas por meio de fotos e desenhos das crianças. Como proposta de finalização do IBA do 1ª trimestre as famílias foram convidadas para brincar com as crianças em um circuito organizado a partir da pesquisa. Os familiares foram organizados em quatro grupos foram responsáveis por ensinar as brincadeiras como elástico, batata-quente, amarelinha e boliche. As crianças participaram juntamente com outra turma do infantil III das brincadeiras, o que durou aproximadamente uma hora. E com o intuito de favorecer as aprendizagens, o momento do brincar,
oportunizamos o protagonismo infantil, com o jornal “Informativo Infantil III A” com a edição especial “Extra, extra, extra: tá na hora de brincar!”.
A Edição especial trouxe na capa o momento do circuito com as famílias, seguido pelo livro das brincadeiras e o cantinho “aprendendo as brincadeiras”, que explicou as que foram realizadas no circuito.
2º Momento: A confecção do jornal
Após a edição especial, em roda de conversa, as crianças participaram das escolhas dos títulos e do que entraria na próxima edição. O jornal foi confeccionado a partir das experiências, ilustradas com fotos, trazendo as leituras realizadas e o cantinho
“Aprendendo a brincadeira”, momento para explicar como se brinca. O exemplar seria distribuído nas segundas-feiras. Combinamos também um jeito para sairmos distribuindo o jornal para a equipe escolar e optamos pela fala “extra, extra, extra”, sendo que cada criança ficava responsável por entregar para uma pessoa da escola, levando também um exemplar para casa.
Com o exemplar em mãos e em roda, ouviam o que estava escrito na íntegra no jornal já confeccionado. Cada um realizava um comentário, que era filmado pelo celular.
A primeira edição “Alimentação saudável” apresentou a realização da vitamina tutti-frutti, contida no material IBA, que trouxe a música escrita (professor escriba) e como proposta as crianças levaram frutas mencionadas pela música para realizar a vitamina. Na “Semana Mundial do Brincar” pensada a partir do caderno de Subsídios: O brincar que abraça as diferenças, foram escolhidas entre as sugeridas as brincadeiras batata-quente (e) duas variações e a brincadeira do cabo de guerra. Também foi realizada a brincadeira de pular carniça, junto com a turma do infantil III B, por ter sido indicada pelas crianças e como menciona o material, é uma brincadeira que traz a cultura popular.
Outra brincadeira proposta foi a queimada do tomate, é uma variação da queimada tradicional e foi realizada com a turma do primeiro ano, sendo em um primeiro momento vivenciado também da forma tradicional. O contato com as crianças de outra faixa etária fez com que compreendessem melhor a brincadeira. Também foram realizadas brincadeiras como pular corda e lencinho branco.
As crianças viram as imagens da 1ª edição do jornal pronta e fizeram comentários recordando as experiências (Ver análise dos resultados).
Na segunda edição “O que que tem na sopa do neném?” trouxe o trabalho com instrumentos musicais para acompanhar a música “A sopa”, também o trabalho com letras móveis, a partir da realização da lista de alimentos tipicamente juninos, a releitura da obra de Alfredo Volpi “Bandeirinhas” e o modo de brincar da música “Abóbora”.
3º Momento: A voz das crianças na edição...
As crianças eram ouvidas e filmadas, desde a primeira edição, mas é a partir da terceira edição que a fala das crianças ganhou o espaço, trazendo comentários sobre as brincadeiras e edições anteriores. O cantinho “Aprendendo a brincadeira” trazia a explicação do modo de brincar pela fala das crianças, que eram filmadas e transcritas, momento realizado logo após as brincadeiras. Nesta edição, contemplamos da festa junina da escola, a experiência do feijão, a entrevista realizada com as merendeiras a partir do material IBA, com perguntas elaboradas pelas crianças e escritas pela professora e a brincadeira da floresta.
Na quarta edição intitulada “Pequenos escultores: criando uma cesta de frutas”, trouxe também as leituras realizadas, parlenda “Um, dois, feijão com arroz” com instrumentos musicais, a brincadeira “dançando com bexigas” e a cantiga de roda “Anel de pedra verde” além de comentários sobre as edições anteriores.
A quinta edição “Fazendo a experiência...” as crianças participaram da experiência para compreender o funcionamento do estômago, utilizando como suporte o livro “O corpo de Bóris” (Spike Gerrel). A edição mostrou o cineminha com pipoca, com qual frequência devemos consumir (trabalho realizado com os rótulos de alimentos), futebol com tecido e comentário das edições anteriores.
Na sexta edição “Aprendendo a plantar rabanete” trouxe a experiência de plantar rabanete a partir da leitura O grande rabanete (Tatiana Belinky), a brincadeira “Arranca rabanete” e comentário das edições anteriores.
Já a sétima edição “Dia de feira: Olha a abóbora fresquinha, quem vai querer?” apresentou a realização da feira, proposta no material IBA, em que as crianças tiveram a oportunidade de comprar e vender. O manuseio do dinheirinho possibilitou a troca que seria por
correspondência. Na sequência trouxe a brincadeira do circuito com a centopeia e os bambolês, além do comentário das edições anteriores.
No momento o jornal está em sua vigésima terceira edição (contando com a edição especial) e tem trazido além das brincadeiras, as atividades desenvolvidas, tendo a criança como protagonista no processo e leitora de suas experiências, desde a vivência das brincadeiras, a escuta que é transcrita e dá voz ao jornal, explicando as brincadeiras e traçando comentários sobre as edições. São elas as verdadeiras autoras do processo.
Pergunta 10
1
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Sua Resposta:
Conteúdos Curriculares
Os conteúdos curriculares contemplaram o Currículo Municipal que tem como base a BNCC, e os seguintes direitos: Direitos de aprendizagem: Conhecer-se, explorar, brincar, participar, expressar e conviver.
Campos de experiência • O eu, o outro e o nós
Objetivo de aprendizagem: Comunicar suas ideias e sentimentos às pessoas e grupos diversos.
Expressar: Descrever fatos do cotidiano, relatando suas vivências em diferentes momentos (roda de conversa, parque, brinquedoteca, alimentação, etc.) e expressando suas
curiosidades e questionamentos sobre diversos assuntos, com o adulto ouvinte e mediador de novos diálogos;
Conviver: Pesquisar, junto à família, repertório de brincadeiras, jogos e canções de tradição e socializar com os colegas de sala;
Explorar: Conhecer como funciona a cozinha da escola por meio de entrevistas com os funcionários responsáveis pela alimentação;
Conhecer-se: Desenvolver a autoconfiança por meio de interações e brincadeiras.
• Corpos, gestos e movimentos:
Objetivo de aprendizagem: Conhecer e respeitar as manifestações culturais regionais, relacionadas ao movimento do seu corpo.
Brincar: Interagir e apreciar a diversidade cultural brasileira, em brincadeiras populares e danças regionais;
Expressar: Utilizar a imitação e a criação de gestos e movimentos para expressar ideias em diferentes brincadeiras;
• Traços, sons, cores e formas
Objetivo de aprendizagem: Conhecer, apreciar e criar produções artísticas.
Expressar: Registrar brincadeiras, experiências e descobertas por meio do desenho;
• Escuta, fala, pensamento e imaginação
Objetivo de aprendizagem: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita.
Participar: de situações de apreciação, fala e escuta, em apresentações para os colegas e a comunidade escolar das produções originadas de projetos e temas vivenciados na turma;
Explorar: Identificar os diversos gêneros presentes nos portadores textuais;
Participar: da elaboração de textos coletivos (modo de brincar, bilhetes, cartazes, recontos de histórias conhecidas, diários de aprendizagem, etc) tendo o adulto como escriba e organizador das ideias do grupo.
AVALIAÇÃO Pergunta 11 1 / 1 pts
11/13 - Quais instrumentos são utilizados? Sua Resposta:
O celular para realizar gravações em vídeo, que são transcritas para o jornal, as fotografias das vivências e brincadeiras, a escuta infantil, pela participação por meio das falas,
sondagem de escrita, observação durante as vivências, pela leitura que fazem do jornal ao destacar o que mais gostaram na edição, o próprio jornal que se apresenta como um portfólio, construído pelas crianças por meio de suas falas e devolutiva das famílias sobre as crianças.
Também foi realizada uma pesquisa de opinião com as famílias para saber o que achavam do projeto.
Pergunta 12
1
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12/13 - Como você avalia o desempenho dos alunos? Sua Resposta:
Contar as experiências a partir do jornal surtiu um efeito significativo na oralidade das crianças. Crianças que pouco se expressavam passaram a contar suas experiências como o caso do aluno Luiz Henrique. Os familiares da criança consideram na “avaliação do projeto encaminhada para os pais”, o trabalho com o jornal ótimo por poder em casa mostrar e interagir.
Também outros familiares demonstraram essa satisfação: “É muito importante, pois os pais podem acompanhar mais de perto o que tem sido trabalhado e até mesmo aproximando os pais da escola”(pai da Anna Clara); “Desperta a interpretação, pois nas imagens ele consegue contar tudo que viveu nos momentos” (mãe do Ithalo); “Na minha opinião achei muito bom, quando o jornal vem ele explica o que foi desenvolvido e isso é ótimo para o desenvolvimento da aprendizagem dele” (mãe Pedro Miguel); “Esse jornal é importante porque nós vemos as crianças participando das atividades”(mãe do Eduardo);”Bom, eu como mãe que trabalha fora fico feliz em poder ver o que ocorre na escola, e meu filho fica todo orgulhoso ao me mostrar” (mãe do Isaac); “Na minha opinião as crianças ficam mais motivadas a aprender com o processo do jornal” (mãe da Gabriela); “Satisfatório, a professora está fazendo um excelente trabalho. Arthur adora ir para a escola e tem mostrado um bom desenvolvimento” (mãe do Arthur); “É excelente para acompanhamento, pois podemos acompanhar os detalhes” (mãe da Jhully);”O trabalho audiovisual é de extrema importância para crianças nessa faixa etária, pois ajuda a conciliar o lúdico com o real, e ao se verem nos jornais, sentem muito orgulho”(mãe da Victória); “É muito bom, porque dá pra perceber que há um diálogo entre as crianças e a professora”(mãe do Breno) e “elas se interessam mais em aprender” (mãe do Gustavo).
O projeto refletiu na sondagem, sendo que das 23 crianças, 22 estavam inicialmente na hipótese de escrita no nível pré-silábica grafismo primitivo e 1 alfabética e na sondagem do final do semestre foi observado que 15 crianças estão utilizando letras dentro da
hipótese pré-silábica e 1 continua alfabético. MATERIAL COMPLEMENTAR Pergunta 13 1 / 1 pts
13/13 - Anexe aqui arquivos que nos façam entender melhor seu projeto ou visualizar detalhes
Você respondeu
Informativo do infantil III 8.pdf
Pontos onde ainda é possível corrigir o exame:
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