• Nenhum resultado encontrado

Referências bibliográficas

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Referências bibliográficas"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

1. Bíblias

Bíblia Hebraica Stuttgartensia. Editio quinta emendata. Stuttgart:

Deuts-che Bibelgesellschaft, 1997.

Bíblia de Jerusalém. Nova ed. rev. amp. São Paulo: Paulus, 2002. 2. Versões antigas

Bíblia Sacra Vulgatam Clementinam. Nova editio. Madrid: Biblioteca de

autores cristianos, 1977.

Septuaginta id est Vetus Testamentum graece iuxta LXX interpretes.

Ed. Alfred RAHLFS. Stuttgart: Deutsche Bibelgesellschaft, 1979.

3. Edições críticas

Hesiod, works and days. Edited with prolegomena and commentary by

M. L. WEST. Oxford: Clarendon Press, 1978.

Hésiode: théogonie, les travaux et les jours, le bouclier. Teste établi et

traduit par Paul MAZON. 15ª tirage. Paris: Les Belles Lettres, 1996.

4. Dicionários e léxicos

BAILLY, Anatole. Dictionnaire grec-français. 48. ed. Paris: Hachette, 1996.

BROWN, Francis. (Ed.). A Hebrew and English lexicon of the Old

Tes-tament: with an appendix containing the biblical Aramaic and based on

the lexicon of William Gesenius. Oxford : Clarendon Press, 1951.

BUTTRICK, George Arthur (Ed.). The interpreter’s dictionary of the

Bi-ble. Nashville: Abingdon Press, 1962. v. 1.

CRIM, Keith (Ed.). The interpreter’s dictionary of the Bible. Nashville: Abingdon Press, 1976. Supplementary volume.

FARIA, Ernesto. Dicionário escolar latino-português. 7. ed. Brasília: Fundação de Assistência ao Estudante, 1994.

(2)

GRIMAL, Pierre. Dicionário da mitologia grega e romana. Tradução de Victor Jabouille. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.

HARRIS, R. Laird (Org.). Dicionário internacional de teologia do

Anti-go Testamento. Tradução de Márcio Loureiro Redondo, Luiz Alberto T.

Sayão, Carlos Osvaldo C. Pinto. São Paulo: Vida Nova, 1998.

JENNI, Ernst & WESTERMANN, Claus. Diccionario teológico manual

del Antiguo Testamento. Traducción española de J. A. Mugica. Madrid:

Cristiandad, 1978. v. 1.

KIRST, Nelson et al. Dicionário hebraico-português &

aramaico-português. 16 ed. São Leopoldo: Sinodal; Petrópolis: Vozes, 2003.

LIDDELL, Henry George & SCOTT, Robert. A Greek-English lexicon. 9. ed. rev. aum. New York: Oxford Clarendon Press, 1996.

5. Periódicos

CALÍOPE: presença clássica. Rio de Janeiro: Faculdade de Letras da

UFRJ, 1984 -. Semestral.

COLLINS, John Joseph (Ed.). Apocalypse: the morphology of a genre. Semeia 14, 1979. Atlanta: Society of Biblical Literature, 221 p.

DEFRADAS, Jean. Le mythe hésiodique des races. Essai de mise au point. Paris: L’information littéraire, nº 04, 1965. p. 152-156.

GAMMIE, John G. The classification, stages of growth, and changing in-tentions in the book of Daniel. Philadelphia: Journal of Biblical

Litera-ture, nº 95, 1976. p. 191-204.

GARMUS, Ludovico (Ed.). Apocalíptica. Estudos Bíblicos 65, 2000. Pe-trópolis: Instituto Teológico Franciscano, 87 p.

LENGLET, A. La structure littéraire de Daniel 2-7. Roma: Biblica, nº 53, 1972. p. 169-190.

NOGUEIRA, Paulo A. de Souza (Ed.). Apocalíptica e as origens cristãs. Estudos de Religião 19, 2000. São Bernardo do Campo: UMESP, 253 p. RICHARD, Pablo (Ed.). Apocalíptica. Esperança dos pobres. RIBLA 07, 1990. Petrópolis: Instituto Teológico Franciscano, 103 p.

SWAIN, Joseph Ward. The theory of four monarchies: opposition history under the Roman Empire. University of Chicago Press: Classical

Philol-ogy, nº 35, 1940. p. 1-21.

(3)

TERRA, D. João E. Martins. (Coord.). O Apocalipse de João. Revista de Cultura Bíblica 91/92, 1999. São Paulo: Loyola, 162 p.

5. Obras em geral

ASENSIO, Víctor Morla. Livros sapienciais e outros escritos. 2. ed. Tradução de Mário Gonçalves. São Paulo: Ave-Maria, 2005. 469 p. (Intro-dução ao Estudo da Bíblia, 5).

AUBRETON, Robert. Introdução a Hesíodo. São Paulo: USP, 1956. 109 p.

BALDWIN, Joyce G. Daniel, an introduction and commentary. Leices-ter: Inter-Varsity Press, 1978. 210 p. (Tyndale Old Testament Commentar-ies, 20).

BARRERA, Julio Trebolle. A Bíblia judaica e a Bíblia cristã: introdução à história da Bíblia. 2. ed. Tradução de Ramiro Mincato. Petrópolis: Vozes, 1995. 741 p.

BARTHÉLEMY, Dominique. Critique textuelle de l’Ancien Testament. Göttingen: Vandenhoeck & Ruprecht, 1992. v. 3.

BURN, Andrew Robert. The pelican history of Greece. Middlesex: Pen-guin Books, 1966. 415 p.

______. The world of Hesiod: a study of the Greek middle ages. 2. ed. New York: Benjamin Blom, 1966. 263 p.

CARO, José Manuel Sánchez (Ed.). História, narrativa, apocalíptica. Tradução de José Joaquim Sobral. São Paulo: Ave-Maria, 2004. 479 p. (Introdução ao Estudo da Bíblia, 3b).

CHARLES, R. H. (Ed.). The apocrypha and pseudepigrapha of the Old

Testament. Oxford: Clarendon Press, 1913. 871 p. v. 2.

CHARLESWORTH, James H. (Ed.). The Old Testament

pseudepi-grapha. New York: Doubleday, 1983. 995 p. v. 1.

COHN, Norman. Cosmos, caos e o mundo que virá: as origens das crenças no Apocalipse. Tradução de Cláudio Marcondes. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. 347 p.

COLLINS, John Joseph. The apocalyptic imagination: an introduction to Jewish apocalyptic litterature. 2. ed. Michigan: Eerdmans, 1998. 337 p. ______. Daniel: a commentary on the book of Daniel. Minneapolis: Augsburg Fortress Press, 1993. 499 p. (Hermeneia – a critical and histori-cal commentary on the Bible).

(4)

______. Daniel, with an introduction to apocalyptic literature. Grand Rapids, Michigan: Eerdmans, 1984. 120 p. (The Forms of the Old Testa-ment Literature, 20).

______. The apocalyptic vision of the book of Daniel. Montana: Schol-ars Press, 1977. 239 p. (Harvard Semitic Monographs, 16).

DELCOR, Mathias. Le livre de Daniel. Paris: Gabalda, 1971. 294 p.

DONNER, Herbert. História de Israel e dos povos vizinhos. 2.ed. Tra-dução de Cláudio Molz e Hans Trein. São Leopoldo: Sinodal; Petrópolis: Vozes, 1997. v. 2.

FERNÁNDEZ, Miguel Pérez (Ed.). Literatura judaica intertestamentária. Tradução de Mário Gonçalves. São Paulo: Ave-Maria, 2000. 522 p. (Intro-dução ao Estudo da Bíblia, 9).

FREIRE, Antônio. Gramática grega. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 289 p.

FROGER, Jean. Les méthodes de critique textuelle. In: ______. La

critique des textes et son automatisation. Paris: Dunod, 1968. p. 27-34.

FROST, S. B. Old Testament apocalyptic. London: Epworth Press, 1952. 373 p.

GRAYSON, Albert Kirk. Babylonian historical-literary texts. Toronto: University of Toronto Press, 1975. 111 p. (Toronto Semitic Texts and Studies, 3).

HANSON, Paul D. The dawn of apocalyptic: the historical and sociologi-cal roots of Jewish aposociologi-calyptic eschatology. Ed. rev. Philadelphia: For-tress Press, 1979. 444 p.

HARTMANN, L. Francis & DI LELLA, Alexander A. The book of Daniel. Alabama: Anchor Bible, 1978. 360 p.

HERÓDOTO. História. 2. ed. Tradução de J. Brito Broca. São Paulo: Edi-ouro, 2001. 1071 p.

HORTA, Guida Nedda Barata Parreiras. Os gregos e seu idioma. 4. ed. Rio de Janeiro: J. di Giorgio, 1991. 2 v.

KOCH, Klaus. The rediscovery of apocalyptic. Translated by Margaret Kohl. Naperville: Alec R. Allenson, 1972. 157 p. (Studies in Biblical Theol-ogy, 22).

LAFAYE, Georges. Ovide, les métamorphoses. Paris: Les Belles Lettres, 1928. 148 p. v. 1.

(5)

LAFER, Mary de Camargo Neves. Os trabalhos e os dias. 4. ed. São Paulo: Iluminuras, 2002. 101 p. (Biblioteca Pólen).

LESKI, Albin. Hesíodo. In: ______. História da literatura grega. 3. ed. Tradução de Manuel Losa. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995. p. 115-131.

LÍNDEZ, José Vílchez. Sabedoria e sábios em Israel. Tradução de José Benedito Alves. São Paulo: Loyola, 1999. 268 p. (Bíblica Loyola, 25). LÓPEZ FÉREZ, J. A. (Ed.). Hesíodo. In: ______. Historia de la literatura

griega. 2. ed. Madrid: Cátedra, 1988. p. 66-77.

MACHO, Alejandro Diez (Ed.). Introduccion general a los apocrifos del

Antiguo Testamento. Madrid: Cristiandad, 1984. 4 v.

MARTÍNEZ, Florentino García. Textos de Qumran. Tradução de Valmor da Silva. Petrópolis: Vozes, 1994. 584 p.

MONTGOMERY, J. A. A critical and exegetical commentary on the

book of Daniel. Edinburg: T & T Clark, 1927. 478 p. (The International

Critical Commentary).

MORRIS, Leon. Apocalyptic. London: Inter-Varsity Press, 1973. 105 p. MURACHCO, Henrique Graciano. Língua grega: visão semântica, lógica, orgânica e funcional. 2. ed. São Paulo: Discurso Editorial; Petrópolis: Vo-zes, 2002. 735 p. v. 1.

NAGY, Gregory. The best of the Achaeans: concepts of the hero in Ar-chaic Greek poetry. Rev. ed. Baltimore and London: The Johns Hopkins University Press, 1999. 400 p.

PIAZZA, Waldomiro Octávio. Introdução à fenomenologia religiosa. 2. ed. rev. Petrópolis: Vozes, 1983. 351 p.

PISANO, Stephen. Introduzione alla critica testuale dell’Antico e del

Nuovo Testamento. 3. ed. Roma: Editrice Pontificio Istituto Biblico, 1988.

65 p.

PLÖGER, Otto. Theocracy and eschatology. Translated by S. Rudman. Virginia: John Knox Press, 1968. 123 p.

PONTIFÍCIA COMISSÃO BÍBLICA. A interpretação da Bíblia na Igreja. 4. ed. São Paulo: Paulinas, 2000. 162 p.

PORTEOUS, Norman W. Daniel, a commentary. Philadelphia: The Westminster Press, 1965. 173 p. (The Old Testament Library).

(6)

PRITCHARD, James B. (Ed.). Ancient near eastern texts relating to the

Old Testament. Third edition with Supplement. New Jersey: Princeton

University Press, 1969. 710 p.

ROSENTHAL, Franz. A grammar of biblical Aramaic. Wiesbaden: Otto Harrassowitz, 1961. 99 p. (Porta Linguarum Orientalium).

ROWLEY, Harold Henry. A importância da literatura apocalíptica: um estudo da literatura apocalíptica judaica e cristã de Daniel ao Apocalipse. Tradução de Rui Gutierres. São Paulo: Paulinas, 1980. 213 p.

______. Darius the Mede and the four world empires in the book of

Daniel. Cardiff: University of Wales Press Board, 1935. 195 p.

RUSSELL, David Syme. Desvelamento divino: uma introdução à apoca-líptica judaica. Tradução de João Rezende Costa. São Paulo: Paulus, 1997. 196 p. (Nova Coleção Bíblica).

______. Apocalyptic: ancient and modern. London: SCM Press, 1978. 86 p.

______. El período intertestamentario. Tradução de Javier José Marin. Buenos Aires: Casa Bautista de Publicaciones, 1973. 176 p.

______. The method and message of Jewish apocalyptic. Philadelphia: The Westminster Press, 1964. 464 p. (The Old Testament Library).

SAMUEL, Albert. As religiões hoje. Tradução de Benôni Lemos. São Paulo: Paulus, 1997. 354 p.

SCHREINER, Josef (Ed.). Formas y géneros literários en el Antiguo Tes-tamento. In: ______. Introducción a los métodos de la exégesis

bíbli-ca. Versión castellana de Rafael Puente. Barcelona: Herder, 1974. p.

195-298. (Biblioteca Herder, 138).

SIMIAN-YOFRE, Horácio (Org.). Metodologia do Antigo Testamento. Tradução de João Rezende Costa. São Paulo: Loyola, 2000. 199 p. (Bí-blica Loyola, 28).

SINCLAIR, T. A. Hesiod. In: ______. A history of classical Greek

litera-ture: from Homer to Aristotle. London: George Routledg & Sons, 1934. p.

64-74.

SINODAL, Editora. Apocalipsismo: coletânea de estudos. Tradução de Walter O. Schlupp. São Leopoldo, 1983. 261 p.

TORRANO, Jaa. Teogonia: a origem dos deuses. 3. ed. São Paulo: I-luminuras, 1995. 166 p. (Biblioteca Pólen).

(7)

TOV, Emanuel. Textual criticism of the Hebrew Bible. 2. ed. rev. Min-neapolis: Augsburg Fortress Press, 2001. 456 p.

VERDENIUS, W. J. Commentary on Hesiod. Leiden: Brill Academic Pub-lishers, 1997. 190 p.

VERNANT, Jean-Pierre. Mito e pensamento entre os gregos: estudos de psicologia histórica. Tradução de Haiganuch Sarian. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. 504 p.

VON RAD, Gerhard. Teologia do Antigo Testamento. Tradução de Francisco Catão. São Paulo: Aste, 1986. 466 p. v. 2.

ZENGER, Erich (Ed.). Introdução ao Antigo Testamento. Tradução de Werner Fuchs. São Paulo: Loyola, 2003. 557 p. (Bíblica Loyola, 36).

Referências

Documentos relacionados

Tendo em vista a magnitude da diversidade de espé- cies de anuros e a escassez de informações sobre espé- cies neotropicais (Duellman & Trueb, 1994), este estudo teve como

A autora destaca que os professores devem receber uma formação que os habilite a orientar adequadamente a aprendizagem dos alunos da Educação Básica, pois, em sua

Os corpos-de-prova, para ensaios de penetração e ponto de amolecimento (Anel e Bola), foram obtidos pelas nor- mas específicas para cada ensaio descri- tas nos itens

Nesse contexto, este trabalho teve o objetivo de analisar as normas americana e internacional de mensuração a valor justo, fazer um levantamento das publicações

Aqui, a questão se reaproxima do inacessível da língua, perfomatizado nas obras de Kafka, cujo paradoxo já men- cionado está em oferecer-se e recusar-se a uma leitura li- teral,

Considero que ao longo deste período de tempo junto do grupo de crianças e com o apoio da educadora cooperante, consegui desenvolver as atividades trabalhando de uma

Dos pontos de vista de Joaquim de Vasconcelos e de Ernesto Vieira (a posição de Sousa Viterbo (29) não difere da destes, por isso o não referimos), os

Enquanto no México há um amplo questionamento sobre o futuro da Maquila, frente a expansão mundial da economia chinesa, na América Latina, avança no sentido oposto, com a criação